A FORMAÇÃO ESPORTIVA NA MED SPORT
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- Marcos da Rocha Gabeira
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1 Brandão e Momjian p1 A FORMAÇÃO ESPORTIVA NA MED SPORT Neiva Cristina Paraschiva Brandão - Diretora Salete Momjian - Coordenadora Pedagógica MED SPORT ESCOLA DE ESPORTES UM POUCO DE HISTÓRIA Em 1981, três professores de Educação Física que trabalhavam como técnicos esportivos de equipes universitárias da Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz (AAAOC) da Faculdade de Medicina da USP, em Pinheiros (SP), imaginaram como o nível técnico de suas equipes seria diferente se, quando crianças, seus atletas tivessem tido estímulo e orientação para um desenvolvimento motor adequado. De um modo geral os calouros que ingressavam no curso médico apresentavam pouco repertório motor, mas muito interesse em fazer parte das equipes de competição que eram formadas e renovadas a cada ano, e para isso se dedicavam seriamente aos treinamentos. Aproveitando que o espaço físico privilegiado da atlética ficava ocioso fora dos horários de treinamento, em uma ação conjunta com a diretoria da época, os três técnicos idealizaram e criaram a MED SPORT ESCOLA DE ESPORTES, uma escola de iniciativa privada que atende crianças e jovens de 5 a 15 anos. De início havia uma certeza e um sonho: a certeza de que a prática diversificada de modalidades, explorando diferentes espaços em atividades ao ar livre e orientação adequada contribuiria na formação de crianças mais saudáveis e felizes; o sonho de que um dos alunos seria aprovado no concorrido vestibular e fizesse parte de uma das equipes competitivas da faculdade.
2 Brandão e Momjian p2 FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA A proposta pedagógica contempla a formação de sujeitos que produzam conhecimentos do seu próprio corpo, compreendam o sentido e significado das práticas esportivas e desenvolvam formas diversificadas de expressão corporal. O trabalho fundamenta-se no princípio de que a prática esportiva pode e deve contribuir para que crianças e adolescentes sejam cidadãos conscientes, críticos e participativos. O objetivo de educar pelo esporte implica em assumir a prática esportiva como instrumento de aprendizagem física e social, que busca o desenvolvimento da autonomia, a cooperação, a participação social e a afirmação dos valores e princípios democráticos. O processo de ensino e aprendizagem de modalidades esportivas é utilizado como conteúdo e ao mesmo tempo como estratégia para proporcionar um desenvolvimento harmonioso das capacidades e habilidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais. A escola procura criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas potencialidades de forma democrática e não seletiva. Considerando-se o esporte como um processo essencialmente educativo, a iniciação esportiva surge como um instrumento de desenvolvimento integral do homem que vai, ao longo da prática esportiva, se preparando para vencer os desafios que se colocam neste âmbito de modo a transferir os conhecimentos e experiências vividas no ambiente esportivo para toda a vida (BALBINO, 2001). Freqüentando as aulas da escola o aluno é estimulado e orientado para a prática de diferentes modalidades esportivas. Propõe-se que ao longo do trabalho ele desenvolva e incorpore ao seu dia-a-dia o gosto pela prática de atividades físicas e esportivas, entendendo-a como saudável e prazerosa e valorizando-a pelo que ela proporciona no presente e pode proporcionar na vida futura em relação à qualidade de vida. Integração, socialização, espírito de equipe, auto-estima, conhecimento e respeito aos próprios limites e aos dos colegas, desenvolvimento das capacidades e habilidades físicas além do conhecimento das modalidades esportivas são alguns dos aspectos priorizados pela escola.
3 Brandão e Momjian p3 CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA DO TRABALHO A escola aproveita a estrutura da AAAOC, composta por um ginásio, uma quadra coberta e outra descoberta, quadra de tênis, campo de futebol, pista de atletismo e sala para ginástica artística. A equipe pedagógica da MED SPORT é composta por uma diretora, uma coordenadora e seis professores. Na contratação dos profissionais leva-se em consideração, entre outras coisas, a sua formação técnica e educacional para trabalhar com a maior quantidade de modalidades possível. As aulas são oferecidas em duas ou três vezes por semana (dependendo da faixa etária e da opção do aluno) e cada dia de aula é composto por 1h30min de atividade, dividida em duas aulas de 45 minutos. Em cada aula, o aluno pratica uma modalidade esportiva diferente, num espaço diferente. As turmas são mistas (meninos e meninas), heterogêneas (níveis de habilidade) e organizadas por faixa etária em ciclos de dois anos para as turmas de 5/6 anos, 7/8 anos, 9/10 anos e 11/12 anos e de três anos para a turma de 13/15 anos. Esta divisão por faixa etária serve como referência e é passível de flexibilidade para que cada aluno fique melhor integrado conforme suas condições e características, seja com colegas mais velhos ou mais novos, já que a preocupação é a de promover situações educacionais onde cada um encontre o seu lugar para aprender, se desenvolver e se expressar. A estrutura da MED SPORT contempla a escola de esportes, turmas de aperfeiçoamento e equipes de treinamento. O trabalho da escola de esportes é voltado para a formação poliesportiva, em um ciclo que se inicia aos 5 anos e se encerra aos 12 anos. A partir de 1999, a escola passou a oferecer treinamentos nas modalidades de futsal e handebol para os alunos de 13 a 15 anos, como alternativa aos que não tinham interesse ou condições de fazer parte de equipes competitivas dos clubes e federações. Em 2005, atendendo a uma demanda dos alunos, foram incluídas na programação da escola turmas de aperfeiçoamento a partir dos 10 anos nas modalidades de futsal, handebol, ginástica artística e tênis. Para participar das turmas de treinamento e aperfeiçoamento, o aluno necessita de um tempo mínimo de prática anterior e conhecimento da modalidade
4 Brandão e Momjian p4 que lhe garantam condições de se desenvolver. Essas turmas têm uma aula a cada dia de atividades com duração de 1h15min. O público alvo é formado por crianças e jovens de toda a comunidade. O ingresso no curso é feito mediante pagamento, conforme a disponibilidade de vagas para sua faixa etária. Todos os alunos têm acesso garantido às atividades, cada qual recebendo atenção e tratamento de acordo com suas possibilidades e capacidades físicas, cognitivas e afetivo-sociais. A escola oferece oito modalidades, a saber: cinco coletivas (basquete, futsal, handebol, tchoukball e voleibol) e três individuais (atletismo, ginástica artística e tênis). ESTRUTURA DA ESCOLA DE ESPORTES TURMAS (MANHÃ E TARDE) Iniciação Esportiva Geral (5/6 anos) Iniciação Poliesportiva (7/8 anos) Poliesportivo I (9/10 anos) Poliesportivo II (11/12 anos) MODALIDADES Locomoção (Atletismo), Estabilização (Ginástica Artística) e Manipulação (bola, corda, arco, bastão) Atletismo, Basquete, Futsal, Handebol, Ginástica Artística e Tênis Atletismo, Basquete, Futsal, Handebol, Ginástica Artística, Tênis e Voleibol Basquete, Futsal, Handebol, Tchoukball, Tênis e Voleibol LIMITE DE ALUNOS POR TURMA DURAÇÃO DIAS POR SEMANA 15 1h30min h30min 2 ou h30min 2 ou h30min 2 ou 3 No início do ano letivo os professores dialogam com os alunos sobre a organização do trabalho, composto de duas aulas diárias de 45 minutos cada uma. Cada aula contém roda de conversa, alongamento e aquecimento, desenvolvimento do conteúdo e roda de fechamento. Na seqüência, informam sobre a rotina do dia-a-dia: a) ao chegar na escola o aluno é recepcionado pela coordenadora e professores; b) no momento do início das atividades, o professor da 1ª. aula chama a sua turma e segue para o local determinado; c) em seguida ocorre a troca de turmas entre os professores e uma
5 Brandão e Momjian p5 pausa rápida para os alunos tomarem água e se deslocarem com o outro professor para o espaço onde ocorrerá a 2ª aula; d) ao final da 2ª aula a saída dos alunos é assistida pela equipe de professores e coordenadora. ESTRUTURA DO APERFEIÇOAMENTO E TREINAMENTO TURMAS MODALIDADES DURAÇÃO DIAS POR SEMANA Ginástica Artística 1h15min 2 Aperfeiçoamento (8 a 12 anos) (10/12 anos) Futsal 1h15min 2 Treinamento (13/15 anos) Tênis 1h15min 1 Futsal 1h15min 2 Handebol 1h15min 2 PLANEJAMENTO, PLANO DE AULA E AVALIAÇÃO O planejamento é um instrumento de organização da ação e de acompanhamento do processo de trabalho. Portanto, é ato de criação e recriação cotidiana. Não é estático, não é feito para permanecer no papel, mas é dinâmico, e necessita ser elaborado e refletido em consonância com o desenvolvimento do trabalho e com o movimento vital que integra o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o planejamento se constitui, não somente no movimento de preparar ou de pensar a ação coletiva, mas também nos movimentos cotidianos fundamentais de decidir, agir e avaliar que acompanham o processo durante todo o tempo. No primeiro movimento de planejar, a equipe de trabalho efetua tomada de decisões, definição de encaminhamentos e direções que nortearão o início do processo e direciona o foco para a fundamentação e a organização da ação pedagógica a ser desenvolvida, considerando cada faixa etária, seus interesses e necessidades. Concluída esta etapa o foco passa a ser nos objetivos, conteúdos e estratégias específicas de cada modalidade esportiva, assim como no calendário de eventos internos e externos. Esses dois momentos acontecem antes do início de cada temporada a partir das considerações da temporada anterior. Este registro inicial certamente será transformado e enriquecido em função dos movimentos de reflexão e redirecionamento necessários ao desenvolvimento
6 Brandão e Momjian p6 do acompanhamento de todo o processo ao longo do ano. A equipe de professores organiza a sistemática de planejamento das aulas a partir do que foi considerado na análise e avaliação dos meses anteriores. Os planos de aula são preparados pelos professores e discutidos com a coordenadora no mês anterior ao que serão colocados em prática. Nesse momento, com a mediação da coordenadora, as atividades planejadas são problematizadas na busca de sintonia entre teoria e prática. Esse processo provoca reflexões que possibilitam à equipe de educadores pensar a prática na ação, no momento em que ela está acontecendo e sobre a ação, nos momentos de avaliação das aulas, tanto individual como em grupo nos encontros de formação. A avaliação é um processo permanente de reflexão cotidiana, portanto parte integrante do planejamento e, certamente, resulta em novas indagações, reflexões e propostas que irão enriquecer o planejamento. Cada professor é responsável por avaliar suas turmas e o seu trabalho nos seguintes momentos: a) avaliação bimestral, sobre os conteúdos e objetivos selecionados, planos e planejamentos, participação e aproveitamento dos alunos, a organização das turmas, a adequação dos espaços e a utilização dos materiais. Avalia-se o que foi desenvolvido nas aulas e que resultou em aprendizagem significativa dos alunos, do que foi feito e não foi positivo, do que pode ser modificado, do que pode ser mantido. b) avaliação semestral, quando se retoma o trabalho desenvolvido no semestre, estabelecendo relações com as avaliações anteriores, levantando os pontos mais relevantes e fazendo encaminhamentos para o semestre seguinte. c) avaliação de atividades e eventos internos e externos, situações diferentes da rotina de aula (festivais, semana da criança, etc). Ao término de cada semestre é realizada uma avaliação de desempenho dos professores composta pela avaliação da coordenação e auto-avaliação. Para que todo este processo de planejamento, planos de aula e avaliação seja efetivo, é preciso provocar reflexões em todos os integrantes da equipe e criar espaços para que elas sejam socializadas e discutidas, a fim de que todo o processo
7 Brandão e Momjian p7 seja visto e revisto ao longo do ano. Sendo assim, a escola proporciona formação continuada aos professores a partir da reflexão da prática técnico-pedagógica da iniciação esportiva e educacional, trazidas por eles ou identificadas nas observações de aula e eventos, tanto de forma individualizada - onde são trabalhadas com cada um questões específicas relacionadas à sua prática pedagógica, quanto coletiva - envolvendo questões comuns e/ou mais abrangentes. TRABALHO COM AS MODALIDADES COLETIVAS Como já mencionado anteriormente, a MED SPORT oferece a seus alunos uma iniciação poliesportiva que compreende modalidades individuais e coletivas. O trabalho com as modalidades individuais tem em comum muitos atributos do trabalho que é desenvolvido com as coletivas, porém com as peculiaridades específicas de cada modalidade. Já no trabalho com as coletivas (basquete, futsal, handebol, tchoukball e vôlei) muitas situações são comuns, já que o que se programa para uma pode ser também realizado em outra, com exceção do vôlei em algumas situações específicas, por se tratar de uma modalidade que não tem, entre outras coisas, utilização de espaço comum. Evolução do trabalho de 7/8anos a 13/15 anos O trabalho com as modalidades esportivas coletivas propriamente ditas começa na turma Iniciação Poliesportiva, aos 7/8 anos. É nessa turma que, após ter passado pela Iniciação Esportiva Geral onde foi enriquecido seu acervo motor através da exploração de movimentos, materiais e espaços, os alunos têm um primeiro contato mais formal com as modalidades, descobrindo e conhecendo suas características, história, quadra de jogo e bola, regras e fundamentos básicos do jogo e sua lógica. Em relação aos fundamentos, não existe a preocupação com o ensino da técnica e sim, que os alunos descubram a maneira mais eficiente de atingir o objetivo do jogo, ou seja, a melhor maneira de arremessar, chutar, quicar, passar e receber, etc. É através da descoberta guiada e busca de solução de problemas que os alunos experimentam e criam esses movimentos e, nesse sentido, o professor atua como um mediador, problematizando e orientando as descobertas. Em seguida, na turma Poliesportivo I (9/10 anos) a ênfase é dada na
8 Brandão e Momjian p8 limpeza dos movimentos que compõem os fundamentos básicos do jogo, na combinação entre eles e nas regras mais elaboradas. No estágio anterior os alunos apenas tiveram conhecimento, por exemplo, das linhas laterais, do fundo e centrais da quadra. Agora irão também conhecer as funções das outras linhas, vão receber mais informações sobre as reposições de bola nas laterais e no fundo entre outras. Fechando o ciclo de formação esportiva na turma de 11/12 anos, a introdução da tática individual e coletiva, o aperfeiçoamento dos fundamentos combinados e as regras agora quase formais compõem os conteúdos da turma Poliesportivo II. Essa etapa de conclusão da escola de esportes representa uma meta aos alunos de todas as idades que esperam ansiosamente a sua formatura, uma homenagem que a escola presta no final do ano aos alunos de 12 anos que completam o ciclo. Dando continuidade a este trabalho, os alunos têm a opção de seguir em turmas de 13 a 15 anos que se baseia no treinamento das capacidades e habilidades adquiridas durante o processo para vivência em jogos e competições formais em cada modalidade. É importante salientar que o trabalho é organizado em etapas e que a cada etapa novos conteúdos são planejados, considerando os conteúdos que os alunos já possuem para a construção de novos conhecimentos. Sendo assim, o ingresso do aluno na fase de Iniciação Esportiva Geral e sua continuidade até completar o ciclo de formação esportiva oferecem melhores condições para a sua formação esportiva e educacional. Contudo, é possível que o aluno ingresse em qualquer etapa do processo, já que todo o trabalho é realizado a partir dos conhecimentos que ele traz de suas experiências anteriores, tanto das aulas de Educação Física realizadas na escola, como de sua vivência motora livre. Estratégias de trabalho Ao longo dos anos a equipe de trabalho da MED SPORT foi estabelecendo algumas premissas para garantir a qualidade da formação esportiva de seus alunos. São elas:
9 Brandão e Momjian p9 a) que o aquecimento seja coerente com as exigências da atividade a ser desenvolvida, introduzindo-a; também seja um resgate do que foi desenvolvido anteriormente; b) que os alunos permaneçam em movimento e em atividade o maior tempo possível; c) que a execução dos movimentos seja consciente e não mera repetição mecânica da ordem do professor; d) que os alunos entendam o porquê de suas ações; e) que aos alunos sejam proporcionadas condições para fazer amigos e aprender o esporte; f) que é necessário considerar todo o conhecimento anterior trazido pelo aluno. A partir dessas premissas, a escola buscou nas teorias da Educação os subsídios que fundamentassem sua prática. Sendo assim, as teorias de Prática transferível de Claude Bayer, a Teoria das inteligências múltiplas de Howard Gardner, a Aprendizagem significativa de David Ausubel, a Concepção Sóciointeracionista de Vigotsky e a Concepção democrática da educação, de Paulo Freire são algumas que embasam o trabalho da escola. As seguintes estratégias de trabalho foram elaboradas a partir das premissas estabelecidas na prática e sua relação com as teorias, desde as turmas iniciais até as de treinamento: a) Utilizar o aquecimento para introduzir a modalidade a ser trabalhada em sua própria quadra, dando preferência a atividades que possam ser feitas com bola; b) Utilizar ao máximo os espaços da quadra, otimizando o tempo da aula e o aproveitamento do aluno; c) Elaborar as atividades e propor novos movimentos técnicos a partir do que os alunos já sabem, criando situações-problema para que eles alcancem o objetivo planejado; d) Discutir com os alunos nas rodas de conversa os objetivos das atividades propostas, o que cada uma trabalha e as soluções por eles
10 Brandão e Momjian p10 apresentadas; e) Planejar a aula privilegiando uma relação direta entre as atividades e o jogo, contribuindo para que o aluno adquira recursos que servirão de alternativa para as ações do jogo. Assim, através de situações reais e aproximadas de cada modalidade, o aluno faz a transferência do que experimentou, adquirindo autonomia de ação. f) Investir na formação do vínculo entre os alunos, entre eles e os professores, trabalhando o respeito às diferenças, o conhecimento dos próprios limites e o empenho para superá-los, o reconhecimento dos limites dos colegas e o incentivo aos mesmos. Exemplos de atividades A título de ilustração seguem duas atividades comentadas que podem ser utilizadas em qualquer faixa etária e em qualquer modalidade coletiva que se assemelhe ao basquete, futsal e handebol. A atividade 3 refere-se especificamente ao vôlei. Atividade 1 Objetivo: passe + chute ou arremesso Dinâmica: em vários trios ao mesmo tempo, cada um com uma bola, livres pela quadra. Dois alunos serão os atacantes e um o defensor; após terem trocado três ou mais passes sem que o defensor roube a bola, os atacantes têm o direito de finalizar a jogada (não podendo fazê-la ao mesmo tempo que outro trio no caso do futsal e do handebol para garantir a segurança do goleiro). Ao final de cada jogada, o defensor troca de lugar com quem finalizou ou perdeu a bola e outra jogada será iniciada, desta vez objetivando a meta do outro lado da quadra. Comentário: esta atividade está mais aproximada da realidade do jogo do que aquela em que, partindo um trio de cada vez com uma bola da linha de fundo em direção ao gol/cesta, vão trocando passes até que o aluno que está do lado direito finaliza a jogada e todos retornam ao início por fora da quadra trocando de colunas. Dessa forma os alunos fazem passe com pressão do marcador, exploram melhor o espaço da quadra (ao mesmo tempo que devem estar atentos para não colidirem
11 Brandão e Momjian p11 com outros trios), aprendem a proteger e a dominar a bola, permanecem o tempo todo em atividade e ficam mais satisfeitos. Atividade 2 Objetivo: condução de bola/quicar Dinâmica: alunos divididos em duas equipes, cada aluno da equipe A com uma bola posicionado para o ataque na área/garrafão defensivo. Os alunos da equipe B ficam espalhados para a defesa a partir do meio da quadra. A equipe A marcará pontos a cada integrante que atravessar a quadra e penetrar na área/garrafão da equipe B com sua bola sem perdê-la para os defensores. Após a tentativa da equipe A, invertem-se as posições tantas vezes quantas o professor determinar. Comentário: com este jogo os alunos deverão proteger a bola, levantar a cabeça para observar os espaços vazios e criar sua estratégia de ação, executar mudanças de direção, fintas, giros e dribles com a bola, trabalhar com o lado direito e esquerdo do corpo, tudo isso em velocidade e fugindo dos marcadores. Os fundamentos serão trabalhados de forma produtiva e eficiente, proporcionando aos alunos melhores condições de colocá-los em prática posteriormente no jogo formal do que os exercícios em que, cada um com a sua bola, conduz/quica livremente sobre as linhas da quadra. Além das habilidades, este jogo também permite ao professor ir trabalhando a competição com seus alunos, o que precisa ser feito com cuidado e que será comentado mais adiante. Atividade 3 Objetivo: aprendizagem ou aperfeiçoamento do toque Dinâmica: em grupos de três ou mais alunos com uma bola, formar um círculo. Todos os alunos recebem uma numeração. O número 1 dá um toque para cima e o número 2, após um pingo ou não no chão, repete a operação e em seguida todos executam o mesmo movimento até completar a seqüência, que equivale a um ponto para o grupo. Pode ser feito em forma de desafio que será vencido pelo grupo que conseguir mais pontos sem perder o controle da bola. Comentário: o aluno que recebe a bola vinda de um colega tem mais oportunidade
12 Brandão e Momjian p12 de utilizar recursos corporais que lhe garantam êxito no movimento: posicionamento ântero-posterior das pernas, encaixar a bola para a melhor eficiência do toque, estender as pernas e fazer transferência de peso no contato com a bola, controlar a direção e a altura que deverá tocar a bola para facilitar a continuidade das ações do grupo, entre outros. Enfim, tudo que ele precisa vivenciar, descobrir e aprender para colocar em prática os fundamentos e estratégias no jogo formal, incluindo a interação com os colegas da equipe. Uma atividade em o aluno fica de frente para a parede e executa toques com ela tantos quantos forem possíveis sem perder o controle da bola, dificilmente favoreceria da mesma maneira a aprendizagem do aluno. Vale ressaltar que nos três exemplos anteriores, em função das condições da turma a que estão sendo desenvolvidas as atividades, o professor deve aumentar ou diminuir a complexidade e organização para respeitar as capacidades e o desenvolvimento de cada faixa etária. Introdução na competição Nas atividades esportivas, o ganhar ou perder faz parte dos jogos e disputas e nessas ocasiões as crianças passam por um estado de alegria e tristeza, que acaba se refletindo na auto-estima e na ansiedade entre outros fatores. Na MED SPORT existe um cuidado especial em contribuir para que o processo competitivo seja vivenciado de maneira saudável, uma vez que a atividade competitiva pode ser boa ou ruim, dependendo da expectativa e da atmosfera criada em relação a ela e ainda, do julgamento que as crianças fazem de seu desempenho e em que parâmetros ele se baseia. Nesse sentido, a equipe de professores orienta os alunos para que comparem seu desempenho em relação aos resultados anteriores e estabeleçam metas realistas e atingíveis, desenvolvendo o domínio ou orientação para o sucesso, em vez do medo do fracasso. Considerando que é dos professores e pais a responsabilidade na formação de cidadãos participativos, críticos, solidários e responsáveis, cabe a eles ajudar a transformar as experiências das crianças em algo positivo e enriquecedor, não as
13 Brandão e Momjian p13 privando do sucesso ou fracasso, mas oferecendo suporte emocional tanto na vitória quanto na derrota. Para isso a escola promove eventos e intercâmbios e também participa de outros organizados por Escolas de Esportes parceiras, onde os alunos exercitam a atividade de jogar com uma outra equipe e não jogar contra, de ganhar e perder, de colocar em prática o que aprendeu, de respeitar e ser respeitado, de lidar com a ansiedade e com a expectativa de pais, professores, colegas e as próprias, enfim, de tudo o mais que se pode aprender de uma experiência de jogo. Normalmente essas atividades são desenvolvidas em forma de festivais com jogos adaptados ou com circuitos de habilidades, onde todos são premiados pela participação e não pelo desempenho. Mais adiante, a partir dos 11/12 anos é que surgem as primeiras competições formais, organizadas em forma de torneio (num único dia) e com regras adaptadas, proporcionando oportunidades para que todos os alunos da escola vivenciem este processo. Encaminhamento de talentos A iniciação esportiva e o desenvolvimento das capacidades e habilidades motoras nas crianças, juntamente com outros atributos referentes ao biotipo, intenção, etc, podem levar ao surgimento de um talento esportivo. Nesse caso, tendo o aluno manifestado esta condição, ele é encaminhado a clubes na modalidade preferida ou na recomendada pela equipe de professores para testes e ingresso na carreira competitiva. Fazem parte da história da escola casos de alunos que se destacaram como talentos e seguiram a carreira atlética, principalmente nas modalidades basquete, vôlei e handebol, alguns chegando à seleção nacional nas categorias de base.
14 Brandão e Momjian p14 CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática de atividades físicas e esportivas diversificadas, bem planejadas e adequadas à faixa etária, proporciona benefícios para que ao longo de toda a vida o indivíduo colha os frutos desse investimento e adquira o gosto pela prática de uma atividade física e entenda o seu valor. A MED SPORT salienta a importância da pedagogia do esporte que trata da iniciação esportiva levando em conta as necessidades da criança em seus vários aspectos. Tendo o aluno sempre como referência, o professor, além do ensino da técnica esportiva, deve ter responsabilidade educacional com seus alunos. Partindo de um sonho e uma certeza, a escola sempre se dedicou a contribuir para o desenvolvimento global, amplo e harmonioso de seus alunos, respeitando as capacidades e habilidades individuais. Ao longo dos quase 25 anos de existência, a certeza foi sendo cada vez mais confirmada: o trabalho diversificado em relação às modalidades esportivas foi se mostrando eficiente quando as turmas de 11/12 anos passaram a participar de torneios que continham equipes que já se dedicavam aos treinos de uma modalidade específica. Os resultados positivos que foram obtidos ao longo desses anos comprovaram na prática que o trabalho diversificado de capacidades e habilidades, através da prática de várias modalidades esportivas, é imprescindível para o enriquecimento do acervo motor das crianças, que se reflete também em ganhos de autonomia, auto-estima, cooperação e integração. O atletismo nesse contexto tem lugar de destaque, uma vez que desenvolve habilidades e capacidades motoras que servem de base para todas as demais modalidades, pois trabalha com os movimentos naturais do ser humano. Os frutos obtidos a partir da certeza inicial garantiram a concretização daquele sonho de 1981, de um dia ver um dos alunos da escola freqüentando a atlética como atletas da faculdade de medicina: hoje há vários ex-alunos da MED SPORT participando das equipes de competição não só da faculdade de Medicina, mas também de outras instituições ou clubes. Também é motivo de muita satisfação saber que o vínculo de amizade entre
15 Brandão e Momjian p15 os alunos e suas famílias permanece mesmo quando eles já não fazem mais parte do quadro de alunos. Na verdade, esse é um fator que sempre recebe investimento por parte da equipe de trabalho, que acredita nos benefícios do estabelecimento de vínculos entre os alunos, entre eles e a escola, entre a equipe de trabalho e entre as famílias e a escola. É importante mencionar que a escola caminha apoiada na proposta que a fundamenta e no comprometimento e envolvimento da equipe de professores, e que toda mudança realizada é fruto de um processo de reflexões em relação ao que a escola se propõe. O que foi apresentado neste trabalho corresponde ao resultado da realidade vivenciada desde a criação da escola através de tentativas, erros, acertos, incertezas, estudos e reflexões. Assim, chegou-se ao que hoje a MED SPORT acredita ser um bom caminho na formação educacional e esportiva das crianças e jovens a ela confiados.
16 Brandão e Momjian p16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARENA, S. S. Iniciação e especialização esportiva na Grande São Paulo. São Paulo: (Dissertação Mestrado) EEFE/USP, BALBINO, H. F. Jogos desportivos coletivos e os estímulos das inteligências múltiplas: bases para uma proposta em pedagogia do esporte. Campinas: (Dissertação de Mestrado) FEF/UNICAMP, BAYER, C. O ensino dos desportos coletivos. Lisboa: Dinalivro, FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte Editora, GRAÇA, A.; OLIVEIRA, J. O Ensino dos Jogos Desportivos. 3ª ed. Porto: Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto, MOREIRA, M. A.; MASINI, E. A. F. S. Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, MOREIRA, S. M. Pedagogia do Esporte e Karatê-dô: considerações acerca da iniciação esportiva e da especialização precoce. Campinas SP: (Dissertação Mestrado) FEF/UNICAMP, PAES, R. R. Pedagogia do esporte e os jogos coletivos. In: DE ROSE JR., D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas, p PAES, R. R.; BALBINO, H. F. Processo de ensino e aprendizagem do basquetebol: perspectivas pedagógicas. In: DE ROSE JR., D.; TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri: Manole, p PASSER, M. When should children begining? A pshycological perspective. In: Sport for children and youth. Champain: Human Kinetics, 1986, p TANI, G. et al Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU Editora da Universidade de São Paulo, VIGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, WARSCHAUER, C. A Roda e o Registro: uma parceria entre professor, alunos e conhecimento. 1ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1993.
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