Capítulo 14: R 1$2000 = 1/8 de ouro de 22K. Rs 2$500 = 1/8 de ouro de 22K. Cr$ 1,00 = Rs 1$000 (um cruzeiro corresponde a milréis) Denominaç ão

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1 PoliUFRJ/ Economia Carlos Nemer 3ª Ed. O Lado Monetário da Economia 1. Moeda: Conceito e Funções; 2. ; 3. Oferta de Moeda (BACEN e Bancos Comerciais); 4. emanda por Moeda; Capítulo 14: O Lado Monetário da Economia PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 1 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 2 de 30/ FONTE: BC HISTÓRICO AS ALTERAÇÕES A MOEA NACIONAL P. Econômico Cruzado I F 86 Cruzado II Ju87 Verão I Jan 89 Verão II Maio 89 Color I Mar 90 Color II Jan 91 MOEA Real Mil Réis (eliminados os centavos) Novo (volta dos cents) (eliminados os centavos) Cruzado (volta dos cent) Cruzado Novo Real S R Rs N Cz$ NCz$ PERÍOO colonial até 7/10/1833 8/10/1833 a 1/10/1942 1/11/1942 a 30/11/1964 1/12/1964 a 12/02/ /02/1967 a 14/05/ /05/1970 a 14/08/ /08/1984 a 27/02/ /02/1986 a 15/01/1989 6/01/1989 a 15/03/ /03/1990 a 31/07/1993 FUNAMENTO LEGAL Alvará S/N de 1/09/1808 Lei n o 59, de 8/10/1833 ecretolei n o 4791, de 5/10/1942 Lei n o 4511, de 1/12/1964 ecretolei n o 1 de 13/11/1965 Resolução do Banco Central n o 144, de 31/03/70 Lei n o 7214, de 15/08/84 ecretolei n o 2283, de 27/02/1986 Medida Provisória n o 32, de 15/01/1989, convertida na Lei n o 7730, de 31/01/1989 Medida Provisória n o 168, de 15/03/1990, convertida na Lei n o 8024, de 12/04/1990 EQUIVALÊNCIA R 1$2000 1/8 de ouro de 22K. Rs 2$500 1/8 de ouro de 22K. 1,00 Rs 1$000 (um cruzeiro corresponde a milréis) 1 1,00 Ncr$ 1, ,00 N 1,00 1 1,00 Cz$ 1, NCz$ 1,00 Cz$ 1.000,00 1,00 NCz$ 1,00 Transição para CR$ CR$ 1,00 1/08/1993 a Medida Provisória n o 336, de 28/07/1993, o Real Ago ,00 30/06/1994 convertida na Lei n o 8697, de 27/08/1993, e Resolução BACEN n o 2010, de 28/07/1993 Real Jul 94 Real R$ R$ 1,00 CR$ 2.750,00 esde Leis n o 8880, de 27/05/1994 e 9069, de 1/07/ /06/1995 PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 3 de 30/ Moeda Meio Circulante enominaç ão 1,00 2,00 5,00 10,00 20,00 50,00 100,00 Total CÉULA EM PAPEL Quantidade , , , , , , ,00 R$ , CÉULA EM POLÍMERO enominaç ão Total ,00 R$ ,00 PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 4 de 30/ ,00 Quantidad e Total do Meio Circulante Nacional: R$ ,55 FONTE: BC Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços, que tem poder liberatório instantâneo. Tem curso forçado, isto é tem aceitação garantida por lei. 1. Peça metálica, em geral circular, cunhada por autoridade soberana, e que é usada desde a Antiguidade como meio de troca e medida de valor. 2. Qualquer instrumento aceito como meio de pagamento; dinheiro. 3. Instrumento que exerce as funções de intermediário nas transações, unidade de valor, e reserva de valor. 4. O conjunto de meios de pagamento de uma economia (moedas metálicas, papelmoeda e moeda bancária). 5. Aquilo a que se atribui valor. 6. Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Aceitação garantida por lei. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 5 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 6 de 30/ Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1

2 PoliUFRJ/ Instrumento ou Meio de Troca Medida de Reserva de Promove e facilita o intercâmbio de bens e serviços. Evita a chamada economia de trocas ou escambo. Unidade de Conta. Permite apurar o valor Monetário Liquidez absoluta. Efeitos da Inflação. Não precisa ter valor intrínseco ou ser lastreada em metal precioso, bastando ter a confiança (moeda fiduciária) e a aceitação geral pelos agentes econômicos. Obs.: Reserva de O que determina a riqueza de um país é sua produção global e não o montante de moeda existente. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 7 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 8 de 30/ Meios de Pagamento Oferta de Moeda Representam todos os haveres com liquidez imediata em poder do público, exceto o setor bancário. São uma medida do nível de liquidez do sistema econômico. M PP + V M : Meios de Pagamento PP : Papel moeda em poder do público (Ativo de maior Liquidez) V : epósitos a vista (É o valor que o correntista tem, não é o cheque Moeda escritural ou moeda bancária), Caixa dos Bancos Comerciais. M1 Total de moeda que não rende juros e é de liquidez imediata. São definidos também M2, M3 e M4, que incluem ativos financeiros que rendem juros e são de alta liquidez, embora não imediata. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 9 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 10 de 30/ M1 Moeda em poder do Público (+) epósitos a Vista nos Bancos Comerciais; OS ATIVOS AICIONAOS AO CONCEITO M1 SÃO CHAMAOS QUASEMOEA OU NÃO MONETÁRIOS. M2 M3 M1 (+) epósitos a Vista nas Caixas Econômicas (+) Títulos Públicos colocados no Mercado (+) Saldo de Fundos de Aplicação Financeira (RF) M2 (+) epósitos em Cadernetas de Poupança VOLUME M4 BAIXO ENOTA RESTRIÇÕES ÀS FUNÇÕES E INTERMEIAÇÃO FINANCEIRA O SISTEMA BANCÁRIO. ESTE CONCEITO É EXPRESSO NORMALMENTE COMO UM PERCENTUAL O PIB. O AUMENTO A RELAÇÃO M4/M1, QUE SE OBSERVA NOS PROCESSOS INFLACIONÁRIOS, CHAMASE ESMONETIZAÇÃO. M4 M3 (+) epósitos a Prazo Fixo (CB, RB) (+) Letras de Câmbio e Letras Imobiliárias A REUÇÃO E M4/M1, CHAMASE MONETIZAÇÃO. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 11 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 12 de 30/ Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 2

3 PoliUFRJ/ Criação e estruição de Moeda Quando se altera o saldo de M1 (PMPP + V) Corresponde a uma queda ou aumento da oferta de moeda disponível. Ex.: Criação (C), estruição () e (N) p/ qdo não houve (C nem ). Exportadores trocam dólares por reais no BC... BC vende dólares aos importadores, recebendo reais em troca.. Empréstimo dos bancos comerciais ao setor privado... Resgate de um empréstimo bancário... Saque por meio de cheque... epósito a longo prazo... Empresa paga Funcionários sacando contra seus depósitos a vista C C N Setor Bancário Podem criar ou destruir moeda. É permitido aos bancos comerciais manterem depósitos do público e emprestar uma quantia superior a suas reservas monetárias (podem emprestar parte de suas obrigações, que são os depósitos a vista) Setor Não Bancário As unidades familiares, as empresas, o Governo e o sistema financeiro nãomonetário (BNES, Banco de Investimento). Não recebe depósito à vista Apenas transferem dinheiro dos emprestadores para os tomadores PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 13 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 14 de 30/ Sistema Financeiro Nacional Banco Central do Brasil OBJETIVO: Regular a moeda e o crédito, em níveis compatíveis com o crescimento do produto (manter a liquidez do sistema econômico). FUNÇÕES: Banco emissor de moeda (controlar a oferta de moeda); Banco dos bancos (os bancos depositam seus fundos e transferem entre eles (pela câmara de compensação de cheques); Além disso, o BC empresta aos bancos (redesconto bancário) Banco do governo (canal que o Governo tem para implementar a Pol. Monetária. Recebe fundos do Gov. e emite títulos (obrigações) para a venda ao público); Banco depositário das reservas internacionais; PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 15 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 16 de 30/ Secre SecretariaExecutiva da iretoria eaud epartamento de Auditoria Interna ejur ProcuradoriaGeral irad iretor de Administração eafi epartamento de Administração Financeira einf epartamento de Tecnologia da Informação emap epartamento de Recursos Materiais e Patrimônio epes epartamento de Gestão de Pessoas e Organização epla epartamento de Planejamento e Orçamento Gepro GerênciaExecutiva de Projetos Mecir epartamento do Meio Circulante * GerênciasAdministrativas Regionais Adbel GerênciaAdministrativa em Belém PA Adbho GerênciaAdministrativa em Belo Horizonte MG Adcur GerênciaAdministrativa em Curitiba PR Adfor GerênciaAdministrativa em Fortaleza CE Adpal GerênciaAdministrativa em Porto Alegre RS Adrec GerênciaAdministrativa em Recife PE Adrja GerênciaAdministrativa no Rio de Janeiro RJ Adsal GerênciaAdministrativa em Salvador BA Adspa GerênciaAdministrativa em São Paulo SP ilid iretor de Liquidações e esestatização eliq epartamento de Liquidações Extrajudiciais Gedes GerênciaExecutiva de esestatização GTPRO GerênciaTécnica do Proagro irex iretor de Assuntos Internacionais Gence GerênciaExec. de Normati. de Câmbio e Capit Estrang. erin ep. da ívida Externa e de Relações Internacionais ipom iretor de Política Monetária eban ep. de Operações Bancás e de Sistema de Pags emab epartamento de Operações do Mercado Aberto epin epartamento de Operações das Reservas Internacionais ifis iretor de Fiscalização ecec epartamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio ecif ep. de Combate a Ilícitos Cambiais e Financeiros esin epartamento de Supervisão Indireta esup epartamento de Supervisão ireta efin ep. de Gestão de Informações do Sistema Financeiro inor iretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro enor epartamento de Normas do Sistema Financeiro eorf epartamento de Organização do Sistema Financeiro ipec iretor de Política Econômica epec epartamento Econômico epep epartamento de Estudos e Pesquisas Gerin GerênciaExecutiva de Relacionamento com Investidores iesp iretor de Estudos Especiais PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 17 de 30/ Política Monetária Oferta de Moeda ENFATIZA SUA ATUAÇÃO SOBRE OS MEIOS E PAGAMENTO, TÍTULOS PÚBLICOS E TAXAS E JUROS, MOIFICANO O CUSTO E O NÍVEL E OFERTA E CRÉITO. ESTA POLÍTICA É EXECUTAA PELO BC, QUE POSSUI POERES E COMPETÊNCIA PRÓPRIOS PARA CONTROLAR A QUANTIAE E MOEA NA ECONOMIA. Instrumentos de controle monetário Emissões de moeda epósitos Compulsórios Operação de Mercado Aberto Política de Redesconto Regulamentação e Controle de Crédito PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 18 de 30/ Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 3

4 PoliUFRJ/ Instrumentos de Política Macroeconômica 1. Política Fiscal 2. Política Monetária 3. Política Cambial e Comercial 4. Política de Rendas Política Monetária Oferta de Moeda EXPANSIONISTA É AQUELA QUE ELEVA A LIQUIEZ A ECONOMIA, INJETANO MAIOR VOLUME E RECURSOS NOS MERCAOS E ELEVANO, EM CONSEQÜÊNCIA, OS MEIOS E PAGAMENTO. SE APLICA PARA INAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO AGREGAOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE A EXPANSÃO A ATIVIAE ECONÔMICA. APLICASE EM MOMENTOS E RETRAÇÃO ECONÔMICA. RESTRITIVA AS AUTORIAES MONETÁRIAS PROMOVEM REUÇÕES OS MEIOS E PAGAMENTO A ECONOMIA, RETRAINO A EMANA AGREGAA (CONSUMO E INVESTIMENTO) E A ATIVIAE ECONÔMICA. VISA A RESTRIGIR A OFERTA E CRÉITO E ELEVAR SEU CUSTO, E FORMA E AEQUAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO AGREGAOS À OFERTA MONETÁRIA A ECONOMIA. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 19 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 20 de 30/ epósito Compulsório Operações de Mercado Aberto (Open Market) Percentual incidente sobre os depósitos captados pelos bancos comerciais, que deve ser colocado a disposição do Banco Central. Instrumento de controle monetário que atua sobre os meios de pagamento através do multiplicador bancário. Pode incidir sobre depósitos a vista e sobre os diferentes tipos de depósitos a prazo. A alteração das taxas de recolhimento compulsório determina a expansão ou a retração da atividade econômica. OBS.: Por outro lado, há os chamados epósitos Voluntários dos bancos comerciais, que são depósitos no BC para atender ao seu movimento de caixa e compensação de cheques Estas operações funcionam como instrumento ágil de política monetária para melhorar o fluxo monetário da economia e influenciar os níveis das taxas de juros a curto prazo. Fundamentamse na compra e venda de títulos da dívida pública no mercado, processadas pelo Bacen na qualidade de agente monetário do governo. Para aumentar os meios de pagamento o governo resgata títulos públicos, injetando dinheiro. Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a taxa de juros, o governo emite e coloca novos títulos da dívida em circulação. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 21 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 22 de 30/ Política de Redesconto Regulação e Controle de Crédito Redesconto de Liquidez, ou normal: Visa socorrer os bancos quanto a um eventual saldo negativo na conta de depósitos voluntários, ou seja, visando equilibrar suas necessidades de caixa no caso de aumento acentuado da demanda de recursos dos depositantes. Redesconto especial ou seletivo: Linha de crédito especial aos bancos. Política de juros; Controle de prazos; Novas regras para o financiamento aos consumidores etc. A TAXA E JUROS COBRAA PELO BC NESSAS OPERAÇÕES CHAMASE TAXA E REESCONTO. ESTA TAXA AGE SOBRE O NÍVEL E LIQUIEZ MONETÁRIA A ECONOMIA E SOBRE AS TAXAS E JUROS PRATICAAS PELOS BANCOS. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 23 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 24 de 30/ Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 4

5 PoliUFRJ/ Oferta de Moeda Bancos Comerciais Oferta de Moeda Bancos Comerciais Reduzida probabilidade dos depositantes retirar simultaneamente seu dinheiro. Encaixes obrigatórios fixados pela autoridade monetária, através de depósitos compulsórios Encaixes voluntários fixados pelos Bancos conforme sua própria experiência. epósitos (Moeda Escritural) Aplicações (Empréstimos) Novos Empréstimos Elevação Meios de Pagamento epósito compulsório: percentual dos depósitos recolhidos pelas Inst. Fin. junto ao público. epósito Voluntário: dinheiro em poder dos bancos visando promover o encaixe necessário para suportar as operações correntes. epósitos (Moeda Escritural) Aplicações (Empréstimos) Novos Empréstimos Elevação Meios de Pagamento Os encaixes bancários criados pela autoridades monetárias visam, como instrumento de política monetária, ao controle das reservas bancárias, atuando sobre a capacidade dos bancos de expandirem os meios de pagamento. Coeficiente de expansão 1/R R % de reservas mantidos pelos bancos Se R 25% C.E. 1/0,25 4 4$ de Moeda Escritural por cada 1$ de aumento das reservas monetárias PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 25 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 26 de 30/ emanda por Moeda emanda por Moeda Porque reter moeda, se existem alternativas de aplicação em ativos que produzem rendimentos? Segundo Keynes os motivos são : Negócios ou transações: necessidade de manter moeda para pagar compromissos. escompasso entre recebimentos e pagamentos (relação direta com a renda); Precaução: devido as incertezas quanto à datas de recebimentos e de pagamentos (relação direta com a renda); Especulação: para aproveitar oportunidades de investimento (títulos, imóveis, etc.) Relação inversa com a taxa de juros. A emanda de moeda de uma economia se eleva a medida que se produz mais renda, ou seja, quando a atividade produtiva agrega mais riqueza. A Procura decresce quando os juros sobem, gerando maiores expectativas de lucros aos investidores. A Procura diminui quando recrudesce o processo inflacionário, que destrói o poder de compra da moeda. PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 27 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 28 de 30/ A importância da Taxa de Juros A Importância da Taxa de Juros Representa o preço do dinheiro no tempo; É uma taxa de rentabilidade para os aplicadores, e o custo do empréstimo, para os tomadores; O BC, devido ao seu monopólio de emissão de moeda, influencia de maneira decisiva a taxa de juros. Alta da Taxa de Juros: Aumenta o custo de oportunidade em estocar mercadorias dada a atratividade de aplicar no mercado financeiro; Incentiva o ingresso de recursos de outros países; Freia a atividade econômica, ao desestimular o consumo e o investimento, estimulando a especulação no mercado financeiro; Aumenta o custo da dívida pública interna. Sobe o custo para os tomadores de fundos; PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 29 de 30/ PoliUFRJ Copyright ireitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III4Slide 30 de 30/ Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 5

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