O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA: MAPEANDO OS MODOS DE ENSINAR NA SALA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (STE)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA: MAPEANDO OS MODOS DE ENSINAR NA SALA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (STE)"

Transcrição

1 O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA: MAPEANDO OS MODOS DE ENSINAR NA SALA DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS (STE) Resumo QUILES, Cláudia Natália Saes UEMS Área Temática: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou com financiamento As inovações tecnológicas têm produzido transformações na organização social como um todo. De um lado, atingindo a sociedade e introduzindo mudanças relevantes no conhecimento, na cultura e nas relações de poder; de outro, exigindo que as pessoas e instituições busquem formas de inserção e participação na nova realidade. Entendendo a escola como a instituição da sociedade responsável pela educação formal dos indivíduos, surge o questionamento sobre as implicações nas práticas educativas diante da abordagem das tecnologias aplicadas no interior do fenômeno educativo. Este estudo objetiva apresentar análises realizadas durante o desenvolvimento de pesquisa de Mestrado sobre os usos das Salas de Tecnologias Educacionais (STE) pelos professores e alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, a partir do mapeamento das práticas educativas vivenciadas nesses ambientes informatizados. Diante disso, apresenta como hipótese que diante da inserção da tecnologia no cotidiano da escola, são desenhadas novas formas de se conduzir o processo de ensino e aprendizagem, que se refletem no desenvolvimento de novas dinâmicas nesse espaço informatizado, uma vez que ocorrem relações sociais, troca de informações e aprendizados que são mediados pelo uso do computador. Assim, estudou-se, no decorrer do ano de 2007, duas dessas salas em duas escolas estaduais da rede pública de ensino da cidade de Dourados (MS). Quanto ao desenho metodológico a pesquisa cruza os procedimentos do estudo bibliográficodocumental sobre o conjunto da legislação acerca da informática na educação, com duas técnicas da pesquisa etnográfica, a saber: observação do uso das STE pela populaçãoalvo e; aplicação de entrevista semi-estruturada aliada a questionários endereçados aos professores gestores das STE e aos professores que mais se utilizam desse espaço. Como resultados, o estudo mapeia como os professores constroem alternativas para implementação do processo de ensino e aprendizagem utilizando o computador como mediador das práticas educacionais nos ambientes informatizados. Palavras-chave: Tecnologia; Educação; Práticas educativas.

2 5258 Introdução Atualmente um número considerável de escolas brasileiras tem computadores implantados por programas governamentais 1, como o Programa Nacional de Informática na Educação Proinfo 2, o que está possibilitando o acesso à tecnologia a um grande contingente de alunos e professores. Esse fato levou vários estudiosos da educação, como Almeida (1988), Chaves (1999) e Moraes (2002), a refletir sobre os impactos trazidos pela inserção das tecnologias na educação e os reflexos dessa relação na formação de professores e nos processos de ensino e aprendizagem. Tecnologia e Educação não são simplesmente termos teóricos, mas dimensões com conteúdos de práticas e de existência vivenciados através da história, e que hoje são retomados com novas perspectivas, face aos novos desafios do homem moderno e pelas transformações tecnológicas que o envolvem. Sendo assim, a entrada dos computadores na educação não pode ser discutida de forma desconectada das mudanças tecnológicas que ocorreram no mundo nos últimos tempos. Moraes (2002) coloca que por novas tecnologias entende-se algo mais do que simples inovações no campo da Ciência e da Tecnologia. O homem, por meio da sua capacidade de inovação, desenvolveu uma série de operações de poder sobre a Natureza, ou de mutações desta, visando atender às suas necessidades, sendo que estas descobertas, invenções ou criações afetaram de forma profunda, ampla e generalizada, os conhecimentos, os costumes e as práticas cotidianas da sociedade. Ainda sobre esse conceito, Marques (2003) escreve: Por novas tecnologias entendemos hoje o surgimento de uma outra articulação de linguagens, encarnada em novos suportes, que são as máquinas dotadas de capacidade de armazenar, processar e intercambiar informações a grande velocidade e com alta confiabilidade, gerando hipertextos nos fluxos alargados da informação, constituídos em ciberespaço e cibercultura. Na verdade, essas novas tecnologias rearticulam em unidade processual rica de virtualidades as linguagens todas, transformam a oralidade e a escrita sem nunca dispensá-las em suas formas anteriores e colocam desafios outros à educação escolar (p. 18). 1 Conforme dados levantados pelo Censo Escolar do INEP, divulgados no site da Secretaria de Educação à Distância (SEED/MEC), no período de 1997 à 2006 foram instalados computadores em escolas da rede pública de ensino, sendo que dessas escolas estão conectadas à Internet. 2 O Proinfo Programa Nacional de Informática na Educação é um programa criado por iniciativa do Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação a Distância (SEED), através da Portaria nº 522, de 09 de abril de 1997, visando introduzir novas tecnologias de informação e comunicação nas escolas públicas como instrumento de apoio ao processo ensino-aprendizagem (BRASIL/MEC, 1997).

3 5259 A Tecnologia Educacional se caracteriza pela compreensão diferenciada do papel dos instrumentos tecnológicos no processo educativo. Atualmente, o domínio das novas tecnologias se apresenta como um dos traços importantes do novo perfil do educando. Almeida (1988) aponta esse domínio como uma das formas de poder, ou seja, cada vez mais o domínio do conhecimento coloca-se como uma das formas de manutenção das relações de classe na sociedade capitalista. Estamos cientes que a tecnologia educacional relaciona-se a vários instrumentos do processo de ensino e aprendizagem. O giz, a lousa, o retroprojetor, a televisão, o vídeo, o CD, o DVD, o jornal impresso, o aparelho de som, o rádio, o computador, entre outros, são elementos instrumentais componentes da tecnologia educacional. Nesse sentido, Tajra (2002) explica que ao optarmos por uma específica tecnologia [...] estamos intrinsecamente optando por um tipo de cultura, a qual está relacionada com o momento social, político e econômico (p. 48). A informática tem se destacado por ser uma tecnologia que está mudando o modo de vida, de pensar e de trabalhar, uma vez que o computador funciona como um grande aglutinador das várias tecnologias existentes. Além disso, o ganho do computador em relação aos demais recursos tecnológicos, no âmbito educacional, está relacionado à sua característica de interatividade. Diante dessa realidade, a pesquisa desenvolvida no Programa de Mestrado da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) teve por hipótese que o uso do computador na escola influencia as ações do/no cotidiano, atuando diretamente nas atividades, nas práticas, nos discursos, nos modos de ensinar e de aprender. Essa reinvenção está no desenho das novas formas de se conduzir o processo de ensino e aprendizagem, que se refletem no desenvolvimento de novas dinâmicas, uma vez que ocorrem relações sociais, troca de informações e aprendizados que são mediados pelo uso do computador. A partir disso este estudo apresenta parte da análise desenvolvida nesta pesquisa de Mestrado, enfocando as modificações ocorridas nas práticas educativas a partir do uso do computador no espaço escolar, especificamente a Sala de Tecnologias Educacionais (STE).

4 5260 Metodologia da Pesquisa Quanto ao desenho metodológico a pesquisa cruza os procedimentos do estudo bibliográfico-documental sobre o conjunto da legislação acerca da informática na educação e sobre o uso do computador na escola, com duas técnicas da pesquisa etnográfica, a saber: observação do uso das STE pela população-alvo e; aplicação de entrevista semi-estruturada aliada a questionários endereçados aos professores gestores das STE e aos professores que mais se utilizam desse espaço. Nesse contexto, foram escolhidas duas Salas de Tecnologias Educacionais (STE) em duas escolas da Rede Estadual de Ensino da cidade de Dourados Mato Grosso do Sul (MS), mapeando como os professores constroem alternativas para implementação do processo de ensino e aprendizagem utilizando o computador como mediador das práticas educacionais nos ambientes informatizados. As escolas e seus atores foram identificados ficticiamente, quais sejam: Escola Interativ@ e Escola Conect@. No caso dos professores, os professores gestores das STE são nomeados professores de tecnologia sendo reconhecidos por: PT[EI] e PT [EC]. Já os professores que utilizam a STE são denominados professores regentes e são identificados por: PR[EI] e PR[EC]. O presente texto se divide em dois momentos. Primeiramente apontamos um panorama das principais discussões acerca do uso do computador no contexto educacional. Para tanto, centramos a análise nas formas pelas quais o computador é utilizado no âmbito escolar. Em um segundo momento, nos prendemos à perspectiva de análise das práticas educativas implementadas nos ambientes informatizados, a partir dos resultados de questionários respondidos pelos professores e gestores da STE nas escolas estudadas. O uso do computador na escola: proposições de usos nos processos de aprendizagem O Estado possibilitou que a escola e sua cultura se aproximassem dos avanços que a sociedade já vem desfrutando, ao democratizar as escolas públicas o acesso e a

5 5261 utilização dos modernos recursos tecnológicos de comunicação e informação a todos os membros da comunidade escolar. Com o advento do computador, há também a explosão de multimídias, dos programas que mesclam jogos e informações educativas, das enciclopédias e de outras obras de referência em mídia digital que propiciam o início de uma forma de armazenamento e transmissão de informações e conhecimentos que diferem da maneira convencional. Segundo Tajra (2002), o computador é definido dentro do ambiente escolar como uma ferramenta pedagógica capaz de potencializar a aprendizagem de campos conceituais nas diferentes áreas de conhecimento, de introduzir elementos contemporâneos na qualificação profissional e de modernização da gestão escolar. Masetto (2000) aponta a destinação que deve ser dada ao computador na escola. Segundo ele: [...] é impossível dialogarmos sobre tecnologia e educação, inclusive educação escolar, sem abordarmos a questão do processo de aprendizagem. Com efeito, a tecnologia apresenta-se como meio, como instrumento para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem (p. 139). Desde que o computador se inseriu nas atividades pedagógicas nas escolas, gradativamente, passou a ser visto de maneira diferente, pois suas possibilidades e potencialidades nos processos de ensino foram alterando no decorrer dos últimos anos. Kenski (2007) esclarece que, inicialmente, o computador era pensado como uma máquina de escrever aperfeiçoada e com memória, e que posteriormente, alunos e professores se iniciaram na aprendizagem das linguagens e dos processos que podiam ser realizados no computador. Logo depois, com o aparecimento de novos programas e softwares 3 educacionais, os professores foram sendo capacitados para sua utilização, com ênfase no uso de softwares comerciais (pacotes aplicativos ou pacotes integrados), principalmente os da Microsoft 4. Mesmo não tendo como finalidade o processo educacional, esses recursos - editores de texto, gerenciadores de bancos de dados, planilhas eletrônicas, softwares 3 De acordo com Costa (1999) um software é um programa de computador que consiste em um conjunto de instruções em linguagem de máquina que controlam e determinam o funcionamento do computador e de seus periféricos. 4 A Microsoft Corporation é uma empresa multinacional de softwares dos EUA.

6 5262 gráficos e softwares de apresentação -, vêm sendo utilizados por muitos educadores e em muitas escolas como um recurso na preparação dos alunos para o uso regular do computador em suas vidas profissionais. Sobre isso, Kenski (2007) ressalta que mesmo abrindo várias possibilidades para o uso do computador no ensino, essa proposta orientava as práticas educativas enfatizando a instrumentação técnica para o uso da tecnologia. Outros recursos foram utilizados, tais como os jogos pedagógicos, programas interativos, simulações, enciclopédias, ampliando assim a possibilidade de utilização do computador como recurso no desenvolvimento dos processos de aprendizagem. Segundo Cox (2003), por meio desses recursos os alunos têm acesso a uma imensa base de dados textuais, animações, imagens, gráficos, cores e movimentos que podem ser utilizados na forma de complemento dos conteúdos trabalhados em sala de aula. Kenski (2007) considera que nesse momento o computador já era visto como um recurso capaz de auxiliar professores e alunos nas pesquisas e na realização de trabalhos diferenciados. Todavia, segundo a autora, o grande salto nas relações entre educação e tecnologias dá-se com as possibilidades de comunicação e o surgimento da Internet 5. De acordo com Cox (2003), essa forma de interligação e intercomunicação dos computadores viabiliza ao professor trabalhar com os alunos novas possibilidades, tais como: pesquisa em sites, lista de discussões, salas de bate papo, e outras ferramentas úteis à troca de experiências que possam contribuir positivamente com a integração social dos alunos e professores. Esses recursos interativos são vistos como uma forma de incentivar as relações sociais, de modo que os alunos e professores possam aprender uns com os outros e saber como trabalhar em grupo. Em um momento mais recente, a evolução tecnológica redesenha a sala de aula em novo ambiente virtual de aprendizagem. Sobre essa questão, Almeida (2003) explica: Ambientes digitais de aprendizagem são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias, 5 Costa (1999) explica que o termo Internet vem de internetworking (ligação entre redes). Embora seja pensada como sendo uma rede, a Internet na verdade é o conjunto de todas as redes que usam protocolos TCP/IP. Assim, a Internet é o conjunto de meios físicos (linhas digitais de alta capacidade, computadores, roteadores, etc.) e programas (protocolo TCP/IP). Portanto, a Web (WWW) é apenas um dos diversos serviços disponíveis através da Internet.

7 5263 linguagens e recursos, apresentar informações de maneira organizada, desenvolver interações entre pessoas e objetos de conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista atingir determinados objetivos. As atividades se desenvolvem no tempo, ritmo de trabalho e espaço em que cada participante se localiza [...] (p. 331). As aulas se deslocam dos horários e espaços rígidos das salas presenciais e começam a criar vida de forma cada vez mais intensiva no ciberespaço 6, redimensionando os papéis de todos os envolvidos no processo educacional, uma vez que novos procedimentos pedagógicos são exigidos. Numa perspectiva de uso do ciberespaço para o desenvolvimento das atividades de ensino, Valente (1999) explica que: [...] o uso do computador na criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento, apresenta enormes desafios. Primeiro, implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores (p. 03). Segundo Kenski (2007), esses espaços virtuais de aprendizagem oferecem condições para a interação (síncrona e assíncrona) permanente entre seus usuários. A hipertextualidade funcionando como seqüência de textos articulados e interligados, entre si e com outras mídias, sons, fotos, vídeos e outros facilita a propagação de atitudes de cooperação entre os participantes, para fins de aprendizagem. A conectividade garante o acesso rápido à informação e à comunicação interpessoal, em qualquer tempo e lugar, sustentando o desenvolvimento de projetos em colaboração e a coordenação das atividades, sendo que essas três características interatividade, hipertextualidade e conectividade já garantem o diferencial dos ambientes virtuais para a aprendizagem individual e grupal permitindo que os atores desse processo incorporem novos modos de ensinar e aprender. Depois de apresentadas algumas das possibilidades do uso do computador no âmbito educacional, faz-se necessário refletir sobre as formas pelas quais se concretizam os processos educativos nos espaços das STE das escolas estudadas. 6 Por ciberespaço Lévy (1999) define como o novo meio de comunicação que surge na interconexão mundial dos computadores. Segundo o autor [...] esse termo especifica não apenas a infra-estrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo (p. 17).

8 5264 O uso do computador na escola: mapeando os modos de ensinar nas Salas de Tecnologias Educacionais (STE) As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC s) no espaço da escola, mesmo com sua crescente valorização nos dias atuais, não substituem os atores no processo de ensinar e de aprender, mas conseguem alterar elementos do ambiente da aula tradicional. Com o advento da STE, novas formas alternativas de desenvolver o processo de transmissão de conhecimento foram possibilitadas. Entretanto os diversos grupos sociais que atuam no espaço escolar precisam absorver em suas práticas cotidianas, nos procedimentos didáticos, nas normas, nas rotinas, nos discursos, que são próprios da escola, os diversos elementos que constituem a cultura tecnológica. Sobre a integração das tecnologias nos processos do interior da escola, Coutinho (2005) aponta que: A escola está inserida em um contexto complexo de relações. Promover mudanças na escola, a partir da introdução das tecnologias, depende de uma série de fatores, que ultrapassam a pura aquisição de equipamentos ou a capacitação dos professores. É preciso que toda a comunidade (gestores, pais) acredite que é necessária a mudança, participe na sua implementação e conheça todo o potencial que as tecnologias podem trazer para a melhoria da qualidade da aprendizagem (p. 02). É fundamental o entendimento de que a efetiva absorção de uma cultura tecnológica depende do envolvimento de todos os atores da escola. Essa reflexão exige: [...] situar a escola como lugar de inserção dos atores sociais, sejam alunos, professores ou administrativos, cujas ações só podem ser discutidas no âmbito de papéis definidos por essa instituição, dessa forma a escola e seus sujeitos só podem ser compreendidos na lógica em que se explica a própria instituição e também na particularidade das relações sociais em que se explicita a atuação de cada escola (SAMPAIO, 2006, p. 69). Na perspectiva de funcionamento da STE, o computador é visto como um recurso que auxilia a prática do professor, e visto nesta perspectiva, o computador passa a ser um material curricular. De acordo com Pagán (1995) considera-se material

9 5265 curricular qualquer instrumento que pode servir como recurso de aprendizagem no desenvolvimento de alguma função de ensino. O autor explica que: Los materiales curriculares, médios didácticos, son herramientas que, en manos del docente se convierten em mediadores del aprendizage del alumnado. Utilizados sistemáticamente y com criterios prefijados, facilitan además la tarea del profesor, tanto em lo que se refiere a la planificación, como al desarrollo y la evaluación del proceso de enseñanza y aprendizage (p. 05). Buscamos conhecer como os professores constroem alternativas para implementação do processo de ensino e aprendizagem utilizando o computador como material curricular e as novas formas dos alunos de se relacionarem com o conhecimento. Nessa perspectiva indagamos inicialmente sobre as práticas docentes, por meio da seguinte pergunta: De que maneira os professores utilizam os recursos da Sala de Tecnologias Educacionais (STE) e quais as dificuldades e facilidades encontradas na prática docente? Como resposta, obtivemos as seguintes argüições: PT1[EI] Os softwares são mais utilizados pelos professores dos anos iniciais, os demais preferem a Internet. PT1[EC] No início do uso da STE era feito mais pesquisas pela Internet, agora estão usando programas educativos como oficina de história, gráficos matemáticos, além dos aplicativos power point, word, paint, etc. Está faltando softwares educativos específicos para cada área de conhecimento (geografia, história, português, inglês, etc.) PR12[EC] Por enquanto só conheço e uso dois softwares, fornecidos pela escola, esse assunto ainda é recente para mim e para os professores da escola, faz apenas um ano que estamos usando a STE. PT3[EC] Falta de tempo para pesquisar/ou conhecer novos programas em contrapartida vejo que a aula fica melhor. O programa/ou é escolhido conforme necessidade. As respostas indicam que os professores fazem um uso diversificado dos recursos proporcionados pela STE: há professores que priorizam o uso dos softwares e programas ou aplicativo e há professores que se utilizam dos recursos da Internet. No que se refere à aplicação dos aparatos tecnológicos nos ambientes informatizados, Tajra (2002) explica que a utilização dos recursos proporcionados pelo computador está diretamente relacionada à capacidade de percepção do professor em

10 5266 relacionar a tecnologia à sua proposta educacional (p. 76). A autora também afirma que: [...] o professor precisa conhecer os recursos disponíveis dos programas escolhidos para suas atividades de ensino, somente assim ele estará apto a realizar uma aula dinâmica, criativa e segura. Ir para um ambiente de informática sem ter o conhecimento do programa a ser utilizado é o mesmo que ir dar uma aula sem planejamento e sem idéia do que fazer (p. 77). O ambiente da STE proporciona que o professor vivencie novas formas de ensinar, mas é necessário que ele esteja apto a lidar com as diversas tecnologias, distinguindo sua importância, como e quando devem ser usadas. A base do desenvolvimento do trabalho do professor na STE passa primordialmente pela sua formação, pois suas práticas dependem diretamente da capacitação para trabalhar com os recursos disponíveis nesse espaço. Segundo Sampaio e Leite (1999) [...] realizar este empreendimento pedagógico, ou seja, vivenciar novas formas de ensinar e aprender incorporando as tecnologias, requer cuidado com a formação inicial e continuada do professor (pp , grifo nosso). Já na perspectiva de apreensão das formas pelas quais os alunos se relacionam com o conhecimento no espaço da STE, questionamos: Quais as dificuldades e facilidades encontradas nos processos de aprendizagem dos alunos na STE? Nos foi dito que: PR1[EC] As facilidades é que os alunos gostam de pesquisar, existe motivação nos trabalhos. PT1[EC] É muito bom, pois os educandos estão habituados com as tecnologias e isso propicia um resultado satisfatório nas atividades desenvolvidas nos softwares, como apresentação de trabalhos, criação de histórias, narrativas, dissertativas, etc. PT2[EC] Muitas vezes para fixar o conteúdo visto é preciso ilustrá-lo e geralmente faltam recursos para isso. Entendo que com os recursos da STE pode acontecer uma melhor qualidade no processo de aprendizagem dos alunos, pois existem recursos, exemplos, ilustrações e sons que auxiliam bastante. PR3[EC] Facilidade em disposição de informações pela Internet. Dificuldade dos alunos selecionarem conteúdos de qualidade. PR3[EC] Facilidade no interesse pelos recursos computacionais. Facilita a compreensão dos conteúdos abstratos pelas imagens, vídeos e esquemas disponíveis na Internet. PR15[EI] Não há dificuldades. Trabalho com imagens, eles entendem bem gostam de ver os quadros.

11 5267 Tais respostas evidenciam que a STE configura um novo ambiente de aprendizagem que difere das aulas tradicionais. Os recursos da STE além de proporcionar novas formas de acesso ao conhecimento, alteram elementos como interesse, motivação, ritmo de aprendizagem e compreensão dos conteúdos. Esses fatores foram apontados por parte dos professores e podem trazer mudanças significativas para as formas como professores e alunos organizam as práticas no interior desse espaço. As colocações abaixo evidenciam isso: PR2[EI] Acredito que o que mais ocorre e nos interessa são: motivação, concentração, desempenho e ritmo de aprendizagem. É um jeito diferente, atraente e prazeroso para o aluno realizar suas atividades e aprender. Daí o porquê o resultado diferente. PR12[EI] Os alunos se sentem mais motivados; mais concentrados; competição é normal existir: fazer primeiro, acertar mais, etc. e isso os faz sentir superiores e, é claro, quem não sabe manusear ficam envergonhados por isso, geralmente, aliás, o ritmo de aprendizagem é normal, como já disse, depende do interesse. PR13[EI] Concentração maior, existe competição natural entre os alunos, desempenho melhor, ritmo de aprendizagem é mais rápido, a motivação é maior principalmente quando o software é dinâmico. PR14[EI] Gostam de trabalhar na sala de tecnologia, mas como os alunos têm que se agrupar alguns resistem em sentar com determinados colegas, e isso dá a oportunidade de fazermos um trabalho de conscientização sobre socialização. PT2[EC] Os alunos são motivados pelas novidades que o computador traz. Se atividade for interessante há concentração, mas não há competição nem superioridade ou inferioridade, o desempenho é bom e o ritmo de aprendizagem é um pouco mais acelerado, pois o computador auxilia nesse sentido. PR13[EC] Concentração, pois a tela do computador é mais interessante do que o quadro negro, para o aluno. Por essas respostas têm-se a indicação de que os recursos proporcionados pelo espaço da STE são contributivos para criar condições de modificar as formas das pessoas se relacionarem nesse espaço. Compreende-se então que o ambiente da STE proporciona ao professor vivenciar novas formas de ensinar, mas é necessário que ele esteja apto a lidar com as diversas tecnologias, distinguindo sua importância, como e quando devem ser usadas.

12 5268 Considerações Finais Nos limites dessa análise nos restringimos a apontar elementos que configuram de que forma os professores utilizam os recursos da STE nos processos educativos e como os alunos se relacionam com o conhecimento tendo o computador como ferramenta que auxilia os processos de ensino e aprendizagem. Todavia são muitos os fatores que interferem nas dinâmicas que ocorrem na STE, entre eles: a organização do espaço, do tempo, o número de alunos que compõem cada turma, o número de computadores existentes, os recursos disponíveis (softwares, aplicativos, jogos educacionais, Internet), a capacitação necessária para os professores utilizarem os recursos necessários, dentre outros. É importante ressaltar que o acesso às tecnologias da informação e comunicação (TIC s) não acontece simplesmente com a instalação dos computadores na escola, nesse espaço diferenciado, mas se dá a partir da necessidade de mediação de professores para trabalhar, acessar e interagir com essas tecnologias no cotidiano da escola. É preciso avançar para além da simples implementação técnica de computadores entendendo como as relações didático-pedagógicas acontecem nesse novo espaço pedagógico. Dessa forma, as tecnologias nos permitem ampliar o conceito de aula, de espaço, uma vez que se desenha uma nova configuração do espaço e formas de se relacionar com ele, além de novas formas de pensar as práticas educativas, as relações, os discursos, as dinâmicas, o tempo escolar e suas possíveis variações. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática: os computadores na escola. São Paulo: Cortez/Autores Associados, ALMEIDA, Maria Elizabeth de Bianconcini. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São Paulo. p , jul./dez Disponível em: < >. Acesso em 03 mar BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Proposta de Diretrizes do Programa Nacional de Informática na Educação. Brasília: PROINFO, Disponível em: < Acesso em: 23 de março 2006, 19:54.

13 5269. Secretaria de Educação à Distância - SEED/MEC. Indicadores do PROINFO. Brasília: PROINFO, Disponível em: < Acesso em: 01 de agos. 2007, 22:03. CHAVES, Eduardo O. C. Tecnologia na Educação: conceitos básicos Disponível em: < Acesso em: 23 de mar. 2006, 19:27. COSTA, Carlos Irineu da. Glossário. In: LÉVY, Pierre. Cibercultura. [Tradução de Carlos Irineu da Costa]. São Paulo: Editora 34, COUTINHO, Laura. Integrando as tecnologias: relato de experiência Disponível em: < Acesso em 01 de fev. de COX, Kenia Kodel. Informática na Educação Escolar. Campinas: Autores Associados, (Coleção polêmicas do nosso tempo, 87) KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 2. ed. Campinas: Papirus, (Coleção Papirus Educação) LÉVY, Pierre. Cibercultura. [Tradução de Carlos Irineu da Costa]. São Paulo: Editora 34, MARQUES, Mario Osório. A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação outra. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, (Coleção Fronteiras da Educação) MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 6. ed. Campinas: Papirus Editora, (Coleção Papirus Educação) MORAES, Raquel de Almeida. Informática na Educação. 1ª reimpressão. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2002 (Coleção [o que você precisa saber sobre...]) PAGÁN, Javier Ballesta. Función Didactica de los Materiales Curriculares Disponível em: < Acesso em 28 de abr. de SAMPAIO, Maria das Mercês F. Currículo e sujeitos da escola. In: MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; ALVES, Maria Palmira Carlos; GARCIA, Regina Leite (orgs.). Currículo, cotidiano e tecnologias. Araraquara: Junqueira&Marin, 2006.

14 5270 SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização tecnológica do professor. 3. ed., Petrópolis: Vozes, TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o Professor da Atualidade. 3 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Editora Érica, VALENTE, José Armando. Informática na educação no Brasil: análise e contextualização histórica. In: VALENTE, José Armando (org.). O Computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED, (pp )

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS O que é mesmo Educação a Distância (EAD)? Você está fazendo um curso a distância, mas já parou para pensar no conceito

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Sua Escola, Nossa Escola

Sua Escola, Nossa Escola Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

tempo da escola, a formação dos professores, as novas práticas pedagógicas, os discursos, ações administrativas e outras.

tempo da escola, a formação dos professores, as novas práticas pedagógicas, os discursos, ações administrativas e outras. O USO DO COMPUTADOR NA ESCOLA: DIÁLOGOS ENTRE A TECNOLOGIA EDUCACIONAL E A CULTURA ESCOLAR QUILES, Cláudia Natália Saes UFMS / PPGEdu natalia@uems.br GT: Educação e Comunicação / n.16 Agência Financiadora:

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual

Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO MULTIMÍDIA SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA PARENTERAL: INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR E SUBCUTÂNEA

CONSTRUÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO MULTIMÍDIA SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA PARENTERAL: INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR E SUBCUTÂNEA CONSTRUÇÃO DE MATERIAL EDUCATIVO MULTIMÍDIA SOBRE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA PARENTERAL: INTRAVENOSA, INTRAMUSCULAR E SUBCUTÂNEA BORGES *, Ângela André PUCPR angelaborges2005@yahoo.com.br MACIEL

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da

Leia mais

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática.

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática. DESAFIOS DO ENSINO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Jéssyca Edly Messias Ribeiro (IFRN) jeh_edly@hotmail.com Jefferson Hernane da Silva

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS

GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS 1 GEOMETRIA: RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS Clovis Ricardo Hentz Duarte 1 - UNEB, Campus IX clovisricardohhentz@hotmail.com Eloísia da Cruz Camandaroba 2 - UNEB, Campus

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE NOVA ANDRADINA O USO DAS TECNOLOGIAS E WEBTECNOLOGIAS POR PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE NOVA ANDRADINA O USO DAS TECNOLOGIAS E WEBTECNOLOGIAS POR PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL DE NOVA ANDRADINA O USO DAS TECNOLOGIAS E WEBTECNOLOGIAS POR PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Nova Andradina/MS Agosto/2009 NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL

Leia mais

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam

Leia mais

A INTERNET COMO AMBIENTE AUXILIAR DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM

A INTERNET COMO AMBIENTE AUXILIAR DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM A INTERNET COMO AMBIENTE AUXILIAR DO PROFESSOR NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM Luís Paulo Leopoldo Mercado Centro de Educação - Universidade Federal de Alagoas Maceió Alagoas Brasil e-mail: lpm@fapeal.br

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência

Leia mais

O USO DE REDES SOCIAIS E TECNOLOGIA MÓVEL NA EAD NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR

O USO DE REDES SOCIAIS E TECNOLOGIA MÓVEL NA EAD NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR 1 O USO DE REDES SOCIAIS E TECNOLOGIA MÓVEL NA EAD NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR São Carlos - SP - abril - 2014 Helena Gordon Silva Leme - UFSCar - hgsleme@gmail.com Kenia Rosa de Paula Nazario - UFSCar

Leia mais

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem

Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Linguagem de programação como eixo do processo de aprendizagem Orientadora: Olinda Mioka Chubachi Matrícula SIAPE: 1153156 Orientando: Yago de Jesus Vitória Matrícula UFF: 012005/06 Palavras-chave: Linguagem

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA

A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA

APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA APLICATIVOS BR OFFICE: UMA FERRAMENTA EFICAZ NO ENSINO DA ESTATÍSTICA Fabíola da Cruz Martins 1 Grazielle de Souto Pontes Haus 2 Alecxandro Alves Vieira 3 Resumo O presente relato descreve um trabalho

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NA MODALIDADE EAD EM MG: CARACTERIZAÇÃO E O PERFIL DO CORPO DOCENTE

A LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NA MODALIDADE EAD EM MG: CARACTERIZAÇÃO E O PERFIL DO CORPO DOCENTE A LICENCIATURA DE MATEMÁTICA NA MODALIDADE EAD EM MG: CARACTERIZAÇÃO E O PERFIL DO CORPO DOCENTE CARMO, Laura Caroline Sousa UNIUBE - lacarolinesousa@hotmail.com RESENDE, Marilene Ribeiro - UNIUBE marilene.resende@uniube.br

Leia mais

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ENSINO MÉDIO 1 Elisabeth Karoline de Oliveira Medeiros Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba E-mail:karolmedeirossjt@hotmail.com Introdução Rafael

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega

CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM INCLUSÃO DIGITAL PARA PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Adriéli Volsi 1 Andressa Izepe 2 Helen Braga do Prado 3 Natalina Francisca Mezzari Lopes O projeto

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR

ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR NOVA ANDRADINA MS Julho/2014 ESCOLA ESTADUAL MARECHAL RONDON UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO TABLET E CELULAR Projeto elaborado pela professora

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS

MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS MEU MUNDO INTEGRADO: ELABORAÇÃO DE VÍDEO EDUCATIVO SOBRE O PERCURSO DO LÁPIS Orlando José PINTO NETO; Rosana Alves Ribas MORAGAS e-mail: orlando_neto_1@hotmail.com; rosanarmoragas@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE.

AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. AS SALAS DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E A PRATICA DOCENTE. Introdução Carlos Roberto das Virgens Sirlene de Souza Benedito das Virgens Antonio Sales Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul Não faz muito

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Software livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias

Software livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias Software livre e Educação: vantagens e desvantagens das novas tecnologias Poliana Cristina Fideles ad Silveira Neste artigo será discutido o uso das novas tecnologias e como o software livre pode ser usado

Leia mais

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,

Leia mais

As tecnologias de informação e comunicação

As tecnologias de informação e comunicação As tecnologias de informação e comunicação Edilaine Silva 83382 Guilherme Barros 75700 Pedro Fernandes 78842 Tainara Aleixo 83494 Universidade Federal de Viçosa CCE- Departamento de Matemática. O que são

Leia mais

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS

REFLEXÕES PEDAGÓGICAS REFLEXÕES PEDAGÓGICAS A forma como trabalhamos, colaboramos e nos comunicamos está evoluindo à medida que as fronteiras entre os povos se tornam mais diluídas e a globalização aumenta. Essa tendência está

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS

CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS

OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS OS JOGOS DIGITAIS EDUCATIVOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO (UEPB) WILAVIA FERREIRA ALVES (UEPB) RAFAELA CORREIA DOS SANTOS (UEPB) PAULA ALMEIDA DE CASTRO (ORIENTADORA

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO 2015

ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO 2015 ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO IVINHEMA MS ESCOLA ESTADUAL JOAQUIM GONÇALVES LEDO PLANO DE AÇÃO Planejamento anual de atividades a serem desenvolvidas pelo Professor Gerenciador de

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES

A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva

Leia mais