ELETRÔNICA DESCOMPLICADA

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1 GLOSSÁRIO ELETRÔNICA DESCOMPLICADA Você sabe o que significa ABS, AFL, ASR, EBD, EDC, OBD? Em dúvida, consulte o glossário preparado pelo engenheiro eletrônico André Dantas especialmente para Automotive Business. ABS (Anti-lock Brake System): sistema que controla a ação dos freios sobre cada roda, evitando que elas travem. Em frenagens severas, esta ação reduz o espaço de frenagem entre 20 e 30% e ainda mantém o controle direcional do veículo. ACC (Automatic Climate Control): módulo eletrônico que comanda o aquecimento, ar condicionado e distribuição do ar pelo habitáculo, controlando principalmente a temperatura do ar fornecido. Também conhecido como ECC (Electronic Climate Control), ou popularmente como ar condicionado digital. ACM (Airbag Control Module): módulo eletrônico de controle do sistema de airbag. Realiza cálculos sofisticados a partir de dados vindos de sensores instalados em diversos pontos do automóvel para identificar sem enganos uma colisão e disparar o enchimento dos airbags em milésimos de segundo. AFL (Adaptive Forward Lighting): sistema que modifica automaticamente o padrão de acendimento dos faróis conforme as condições ambientes para melhor visibilidade do motorista. Também abaixa o facho de luz quando houver outro carro passando no sentido contrário. Alternador: gerador, capaz de transformar energia mecânica em elétrica. No automóvel, ele absorve energia mecânica do motor para suprir a alimentação de todos os sistemas elétricos, além de oferecer a recarga adequada para a bateria. Para alguns modelos de automóveis futuros, o alternador e o motor de partida serão reunidos num único equipamento. Arquitetura eletroeletrônica: É a forma de interligar os sistemas eletrônicos dentro do automóvel. Na arquitetura centralizada todos os sensores e atuadores são ligados em um único módulo eletrônico, que concentra as funções de controle de todos os sistemas. Na arquitetura distribuída existem vários módulos eletrônicos, cada qual especializado no controle de um sistema específico, para onde convergem todos os sensores e atuadores daquele sistema, e que se comunica com os demais módulos, enviando e recebendo informações e comandos. ASR (Anti Slip Regulator): sistema que evita o escorregamento dos pneus de tração sob forte aceleração. Caso uma das rodas de tração escorregue, o ASR atua através do sistema do diferencial eletrônico (EDS), ou caso as duas rodas destracionem simultaneamente, envia um comando para o módulo de injeção eletrônica do motor para reduzir momentaneamente a potência. Atuadores: dispositivos eletromecânicos que transformam comandos elétricos em ações mecânicas proporcionais. Um bico injetor possui uma válvula mecânica que se abre quando o módulo de injeção energiza a bobina do bico. Como o bico injetor tem uma vazão calibrada, há uma proporção entre o tempo que o bico fica aberto e a quantidade de combustível injetado, permitindo que o módulo da injeção controle precisamente a quantidade de combustível fornecida naquele evento. Automatic Headlamp Leveling: sistema que monitora a altura das rodas em relação ao veículo e atua sobre a inclinação dos faróis para manter constante a inclinação dos fachos de luz em relação

2 ao solo. O recurso é obrigatório em sistemas de iluminação de alta potência, como faróis de xenon, para evitar o ofuscamento da visão dos motoristas que trafegam no sentido contrário. Bateria: dispositivo elétrico capaz de armazenar energia na forma eletroquímica e depois disponibilizá-la eletricamente. Sua capacidade é expressa em Ampéres-hora. O padrão atual de tensão é de 12 Volts, porém um novo padrão de 42 Volts está em estudo para suprir as necessidades futuras dos sistemas e acessórios automotivos. CAN (Controller Area Network): sistema padronizado de rede local para a troca de dados entre computadores. Usada nos automóveis para comunicação entre os vários módulos eletrônicos, permitindo que operem de forma integrada. CC (Cruise Control): sistema de controle automático de velocidade. Mantém uma velocidade de cruzeiro constante de acordo com a programada pelo motorista. Popularmente conhecido como piloto automático. Sua evolução, o ACC (Automatic Cruise Control não confundir com Automatic Climate Control, que usa a mesma sigla) usa um radar para monitorar obstáculos e veículos à frente. Dependendo da velocidade de aproximação do obstáculo, o ACC pode desacelerar o motor ou mesmo comandar os freios automaticamente, sem a intervenção do motorista. Quando não houver mais obstáculos em aproximação, o sistema volta a acelerar até a velocidade programada. Chicote: conjunto unificado de fios, formando um único componente. Um chicote une mecanicamente vários fios que passam pelo mesmo lugar. Os fios são terminados em conectores, facilitando a manipulação e a conexão elétrica correta em componentes elétricos ou em outros chicotes. Também conhecido como fiação. DAB (Digital Audio Broadcast): sistema de radiodifusão em padrão digital. É um padrão menos sensível a ruídos e interferências que os atuais sistemas AM e FM e permite mais estações dentro da mesma banda. EBD (Electronic Brake force Distribution): sistema que controla independentemente a força de frenagem em cada roda a partir das capacidades previstas de aderência para elas. Num veículo em curva, por exemplo, o peso é transferido das rodas internas para as externas à curva, diminuindo a capacidade de frenagem das rodas internas e aumentando a das externas. Sem o EBD, numa frenagem de emergência em curva as rodas internas podem travar ou o ABS atuar sobre elas prematuramente, muito antes do limite das rodas externas ser atingido, diminuindo a eficiência da frenagem e comprometendo a estabilidade direcional do veículo. Com o EBD, as rodas são freadas proporcionalmente às suas capacidades naquele instante, equilibrando a frenagem. Barramento: conjunto de condutores elétricos ou óticos que formam um canal de comunicação digital comum entre vários módulos eletrônicos. As informações que fluem pelo barramento são formatadas segundo um protocolo de comunicação. Cluster: Conjunto unificado em que são montados todos os instrumentos, displays, luzes indicadoras, e circuitos impressos. Detecção de falhas: sistemas digitais podem realizar checagens de funcionamento de sensores e atuadores junto com suas funções normais de controle. Quando detectam uma inconsistência em algum componente, este pode ser desabilitado e um código indicativo desta falha é gerado. Dependendo do problema, o programa do módulo saberá se pode continuar operando em

3 segurança e, caso o defeito tenha sido de um sensor não crítico, pode simular seu funcionamento para a rotina principal de controle a partir de dados dos demais sensores, aumentando a tolerância a falhas do sistema. DTC (Diagnostic Trouble Code): código de diagnóstico de falha. É um número gerado pelo módulo de controle respectivo à falha detectada. Quando a unidade de diagnóstico lê este código, pode buscar uma descrição equivalente da falha que seja compreensível ao mecânico. O registro dos códigos de falha na memória dos módulos de controle permite ao mecânico verificar falhas intermitentes que não estejam ocorrendo no instante da leitura destes dados. Diagnóstico veicular: conjunto de hardware e software que avalia as condições de funcionamento passadas e presentes dos módulos eletrônicos do veículo. Ele pode ser feito on board pelo próprio motorista ou off board, através de uma unidade de diagnóstico ou tester. A unidade de diagnóstico é ligada ao veículo por meio de uma porta de comunicação (nos veículos mais modernos, no padrão OBD II), e lá pode-se observar as leituras de todos os sensores e demais parâmetros operacionais com que cada módulo do veículo está operando.a unidade pode também ler todo histórico de códigos de falha armazenado na memória de cada módulo, traduzir este código para uma descrição mais compreensível para o mecânico ou ainda adotar medidas para sanar os problemas. Display: mostrador eletrônico. Pode informar dados de diversas formas (numérica, alfanumérica, gráfica) e usar diferentes tipos de tecnologia (LED, OLED, LCD, etc.). EDC (Electronic Diesel Control): módulo eletrônico de controle para sistemas de injeção de motores a Diesel. EDS (Electronic Diferential lock System): sistema que controla o escorregamento das rodas motrizes atuando sobre os freios destas rodas. Caso uma das rodas motrizes deslize por excesso de potência de aceleração, o EDS aciona o freio desta roda, limitando seu escorregamento e permitindo que mais potência seja direcionada para a outra roda através do diferencial. O conjunto funciona como um diferencial com bloqueio inteligente. EFI (Electronic Fuel Injection): designa genericamente injeção eletrônica de combustível para motores de ciclo Otto. O termo pode ser substituído por outros que sejam mais específicos ao tipo de injeção utilizada, como injeções monoponto (SPI Single Point Injection), multiponto (MPFI Multi Point Fuel Injection) ou injeção sequencial (SFI Sequential Fuel Injection). EKS (Electronic clutch System): sistema eletrônico que aciona automaticamente a embreagem em sistemas de câmbio convencional, dispensando o pedal de acionamento. Eletrônica Embarcada: sistema eletrônico projetado para ser usado em algum tipo específico de veículo de transporte, onde as exigências são superiores às dos sistemas eletrônicos fixos. Entre estas exigências estão a maior resistência a vibrações, maior tolerância a condições climáticas adversas (frio, calor, umidade, exposição ao sol e à água, etc.), tolerância total ou parcial a sobrecargas e à interferência eletromagnética, entre outros fatores. ESP (Electronic Stability Program): sistema que atua independentemente sobre os freios de cada roda para manter o controle direcional do veículo. Se o veículo sofrer um desvio por um escorregamento das rodas dianteiras, o freio da roda traseira do lado oposto ao desvio é acionado,

4 trazendo o veículo de volta à trajetória. Se o desvio for causado pelo escorregamento das rodas do eixo traseiro, o freio da roda dianteira do mesmo lado do desvio do eixo traseiro é acionado. ETC (Electronic Throttle Control): sistema de abertura controlada eletronicamente da borboleta de aceleração. Substitui o tradicional cabo de aço por um potenciômetro que mede a posição do pedal do acelerador, e um motor elétrico controlado pela módulo eletrônico da injeção que atua sobre a abertura da borboleta. Conhecido popularmente como acelerador eletrônico. Fusível: componente de proteção do circuito elétrico contra sobrecargas. É simplesmente um condutor calibrado para fundir-se ao ser percorrido por determinada corrente elétrica, protegendo a fiação e demais componentes elétricos contra sobrecargas. Entretanto, ele não protege sistemas eletroeletrônicos sensíveis a vários outros tipos de defeitos. GPS (Global Positioning System): sistema que permite calcular o posicionamento na superfície da Terra de um receptor que lê sinais enviados por satélites especiais. Receptores de GPS específicos para automóveis combinam as informações de posicionamento local e de destino com mapas de ruas para projetar rotas e indicar direções verbalmente aos motoristas. Infotainment: termo em inglês que aglutina o termo information com o termo entretainment. No automóvel refere-se aos recursos que juntam entretenimento (rádio, TV, filmes, música) e informação (computador de bordo completo, celular, internet, web, ) para o motorista e os passageiros. Interruptor: dispositivo elétrico usado para controlar a interrupção da corrente elétrica em um circuito. Pode ser usado para ligar e desligar circuitos ou partes dele, alterando seu funcionamento. Na maioria dos casos, os comandos elétricos manuais do automóvel são interruptores. Módulo eletrônico: módulo eletrônico feito para concentrar todas as funções de controle para aplicações específicas. Também chamado de ECM (Electronic Control Module) ou ECU (Electronic Control Unit). Motor de partida: motor elétrico que inicia o funcionamento do motor de combustão do veiculo, que necessita de uma rotação mínima para se manter operando. O motor de partida movimenta o motor principal da imobilidade até a rotação mínima de funcionamento em condições de sustentação. OBD (On Board Diagnostics): interface de comunicação padronizada para módulos eletrônicos automotivos, usada por sistemas de diagnóstico. O padrão atual é o OBD II, que une sob um mesmo conector físico quatro padrões de comunicação anteriores (SAE J1850 VPW usado pela GM americana, SAE J1850 PWM usado pela Ford americana, ISO 9141 usada pela Chrysler, todos os fabricantes europeus e boa parte dos demais). PAS (Parking Assistant System): sistema de auxílio ao motorista para estacionamento. Através de sensores, avalia a existência de obstáculos fora do campo de visão do motorista, enquanto uma tela no painel mostra imagens de uma câmera instalada na traseira do veículo sobrepostas por marcas de distâncias e de limites, enquanto alertas auditivos e visuais podem ser disparados em intensidade proporcional ao risco de colisão. Sistemas mais avançados, inteligentes (IPAS Inteligent Assistant System) podem realizar a manobra sozinhos, monitorados pelo motorista.

5 Passive Entry and Start System: sistema que permite ao motorista trancar e destrancar as portas do automóvel e dar a partida no motor sem usar chaves. O motorista carrega consigo um pequeno transponder que transmite um sinal de rádio codificado para um módulo eletrônico que destrava as portas e libera o acionamento do botão de partida. Quando o veículo está estacionado, o simples afastamento do motorista faz o módulo travar as portas e bloquear a partida. RDS (Radio Data System): padrão de transmissão de dados em conjunto com os sinais das emissoras de radiodifusão. Entre as informações transmitidas podem estar o nome da emissora, frequência, nome do programa ou da música, tipo de programação e informações sobre o trânsito. Relé: tipo de interruptor acionado por solenoide. Um relé pode possuir um ou múltiplos contatos acionados simultaneamente pelo solenoide, permitindo que um único comando elétrico interfira em vários circuitos elétricos independentes ou que uma corrente de baixa intensidade possa comandar uma carga que demande alta corrente. É geralmente um elemento de comando de sistemas. Sensores: dispositivos eletroeletrônicos que transformam diversas grandezas físicas em grandezas elétricas correspondentes que podem ser medidas pelos módulos eletrônicos. O sensor de temperatura do motor varia sua resistência elétrica em função da temperatura da água de refrigeração. Ao medir a resistência elétrica do sensor, o módulo de injeção eletrônica pode calcular a temperatura do motor. TPMS (Tyre Pressure Monitoring System): sistema com um sensor de pressão em cada roda, capaz de indicar a pressão dos pneus no computador de bordo e alertar o motorista para um pneu com baixa pressão ou que esteja perdendo pressão rapidamente. Touch Switch: interruptor de toque. Interruptor eletrônico sensível ao toque humano, eliminando a ação mecânica dos interruptores convencionais. Tracking System: sistema de rastreamento que permite acompanhar o posicionamento do veículo ao longo do tempo. Pode ser passivo, com o sistema registrando informações internamente para leitura posterior; ou ativo, onde o sistema transmite continuamente sua posição para monitoração em tempo real. É muito usado o sistema GPS, mas também podem ser usados transponders lidos por estações fixas ao longo das vias. Transceptor: equipamento que concentra um transmissor e um receptor. Transponder: transceptor automático, que responde com uma mensagem automática, fixa ou não, a uma mensagem enviada por outro sistema. Nos sistemas de chave codificada, um transponder no corpo da chave responde com um código a uma mensagem de rádio enviada por um transceptor no painel. Caso a mensagem enviada pelo transponder da chave seja a mesma da chave original, o módulo de injeção eletrônica habilita-se para que o motor possa funcionar. USB (Universal Serial Bus): interface de comunicação padronizada para computadores e dispositivos. X-by-Wire: tecnologia genérica onde um comando mecânico ou hidráulico é substituído por um módulo de controle, sensores e atuadores, desfazendo a conexão direta entre o dispositivo de comando e o sistema comandado. Originado no setor aeronáutico (fly-by-wire), está surgindo no setor automotivo aplicado ao acelerador (drive-by-wire), freios (brake-by-wire), direção (steering-

6 by-wire).

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