ELETRÔNICA DESCOMPLICADA
|
|
- Cacilda Vilaverde Canário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GLOSSÁRIO ELETRÔNICA DESCOMPLICADA Você sabe o que significa ABS, AFL, ASR, EBD, EDC, OBD? Em dúvida, consulte o glossário preparado pelo engenheiro eletrônico André Dantas especialmente para Automotive Business. ABS (Anti-lock Brake System): sistema que controla a ação dos freios sobre cada roda, evitando que elas travem. Em frenagens severas, esta ação reduz o espaço de frenagem entre 20 e 30% e ainda mantém o controle direcional do veículo. ACC (Automatic Climate Control): módulo eletrônico que comanda o aquecimento, ar condicionado e distribuição do ar pelo habitáculo, controlando principalmente a temperatura do ar fornecido. Também conhecido como ECC (Electronic Climate Control), ou popularmente como ar condicionado digital. ACM (Airbag Control Module): módulo eletrônico de controle do sistema de airbag. Realiza cálculos sofisticados a partir de dados vindos de sensores instalados em diversos pontos do automóvel para identificar sem enganos uma colisão e disparar o enchimento dos airbags em milésimos de segundo. AFL (Adaptive Forward Lighting): sistema que modifica automaticamente o padrão de acendimento dos faróis conforme as condições ambientes para melhor visibilidade do motorista. Também abaixa o facho de luz quando houver outro carro passando no sentido contrário. Alternador: gerador, capaz de transformar energia mecânica em elétrica. No automóvel, ele absorve energia mecânica do motor para suprir a alimentação de todos os sistemas elétricos, além de oferecer a recarga adequada para a bateria. Para alguns modelos de automóveis futuros, o alternador e o motor de partida serão reunidos num único equipamento. Arquitetura eletroeletrônica: É a forma de interligar os sistemas eletrônicos dentro do automóvel. Na arquitetura centralizada todos os sensores e atuadores são ligados em um único módulo eletrônico, que concentra as funções de controle de todos os sistemas. Na arquitetura distribuída existem vários módulos eletrônicos, cada qual especializado no controle de um sistema específico, para onde convergem todos os sensores e atuadores daquele sistema, e que se comunica com os demais módulos, enviando e recebendo informações e comandos. ASR (Anti Slip Regulator): sistema que evita o escorregamento dos pneus de tração sob forte aceleração. Caso uma das rodas de tração escorregue, o ASR atua através do sistema do diferencial eletrônico (EDS), ou caso as duas rodas destracionem simultaneamente, envia um comando para o módulo de injeção eletrônica do motor para reduzir momentaneamente a potência. Atuadores: dispositivos eletromecânicos que transformam comandos elétricos em ações mecânicas proporcionais. Um bico injetor possui uma válvula mecânica que se abre quando o módulo de injeção energiza a bobina do bico. Como o bico injetor tem uma vazão calibrada, há uma proporção entre o tempo que o bico fica aberto e a quantidade de combustível injetado, permitindo que o módulo da injeção controle precisamente a quantidade de combustível fornecida naquele evento. Automatic Headlamp Leveling: sistema que monitora a altura das rodas em relação ao veículo e atua sobre a inclinação dos faróis para manter constante a inclinação dos fachos de luz em relação
2 ao solo. O recurso é obrigatório em sistemas de iluminação de alta potência, como faróis de xenon, para evitar o ofuscamento da visão dos motoristas que trafegam no sentido contrário. Bateria: dispositivo elétrico capaz de armazenar energia na forma eletroquímica e depois disponibilizá-la eletricamente. Sua capacidade é expressa em Ampéres-hora. O padrão atual de tensão é de 12 Volts, porém um novo padrão de 42 Volts está em estudo para suprir as necessidades futuras dos sistemas e acessórios automotivos. CAN (Controller Area Network): sistema padronizado de rede local para a troca de dados entre computadores. Usada nos automóveis para comunicação entre os vários módulos eletrônicos, permitindo que operem de forma integrada. CC (Cruise Control): sistema de controle automático de velocidade. Mantém uma velocidade de cruzeiro constante de acordo com a programada pelo motorista. Popularmente conhecido como piloto automático. Sua evolução, o ACC (Automatic Cruise Control não confundir com Automatic Climate Control, que usa a mesma sigla) usa um radar para monitorar obstáculos e veículos à frente. Dependendo da velocidade de aproximação do obstáculo, o ACC pode desacelerar o motor ou mesmo comandar os freios automaticamente, sem a intervenção do motorista. Quando não houver mais obstáculos em aproximação, o sistema volta a acelerar até a velocidade programada. Chicote: conjunto unificado de fios, formando um único componente. Um chicote une mecanicamente vários fios que passam pelo mesmo lugar. Os fios são terminados em conectores, facilitando a manipulação e a conexão elétrica correta em componentes elétricos ou em outros chicotes. Também conhecido como fiação. DAB (Digital Audio Broadcast): sistema de radiodifusão em padrão digital. É um padrão menos sensível a ruídos e interferências que os atuais sistemas AM e FM e permite mais estações dentro da mesma banda. EBD (Electronic Brake force Distribution): sistema que controla independentemente a força de frenagem em cada roda a partir das capacidades previstas de aderência para elas. Num veículo em curva, por exemplo, o peso é transferido das rodas internas para as externas à curva, diminuindo a capacidade de frenagem das rodas internas e aumentando a das externas. Sem o EBD, numa frenagem de emergência em curva as rodas internas podem travar ou o ABS atuar sobre elas prematuramente, muito antes do limite das rodas externas ser atingido, diminuindo a eficiência da frenagem e comprometendo a estabilidade direcional do veículo. Com o EBD, as rodas são freadas proporcionalmente às suas capacidades naquele instante, equilibrando a frenagem. Barramento: conjunto de condutores elétricos ou óticos que formam um canal de comunicação digital comum entre vários módulos eletrônicos. As informações que fluem pelo barramento são formatadas segundo um protocolo de comunicação. Cluster: Conjunto unificado em que são montados todos os instrumentos, displays, luzes indicadoras, e circuitos impressos. Detecção de falhas: sistemas digitais podem realizar checagens de funcionamento de sensores e atuadores junto com suas funções normais de controle. Quando detectam uma inconsistência em algum componente, este pode ser desabilitado e um código indicativo desta falha é gerado. Dependendo do problema, o programa do módulo saberá se pode continuar operando em
3 segurança e, caso o defeito tenha sido de um sensor não crítico, pode simular seu funcionamento para a rotina principal de controle a partir de dados dos demais sensores, aumentando a tolerância a falhas do sistema. DTC (Diagnostic Trouble Code): código de diagnóstico de falha. É um número gerado pelo módulo de controle respectivo à falha detectada. Quando a unidade de diagnóstico lê este código, pode buscar uma descrição equivalente da falha que seja compreensível ao mecânico. O registro dos códigos de falha na memória dos módulos de controle permite ao mecânico verificar falhas intermitentes que não estejam ocorrendo no instante da leitura destes dados. Diagnóstico veicular: conjunto de hardware e software que avalia as condições de funcionamento passadas e presentes dos módulos eletrônicos do veículo. Ele pode ser feito on board pelo próprio motorista ou off board, através de uma unidade de diagnóstico ou tester. A unidade de diagnóstico é ligada ao veículo por meio de uma porta de comunicação (nos veículos mais modernos, no padrão OBD II), e lá pode-se observar as leituras de todos os sensores e demais parâmetros operacionais com que cada módulo do veículo está operando.a unidade pode também ler todo histórico de códigos de falha armazenado na memória de cada módulo, traduzir este código para uma descrição mais compreensível para o mecânico ou ainda adotar medidas para sanar os problemas. Display: mostrador eletrônico. Pode informar dados de diversas formas (numérica, alfanumérica, gráfica) e usar diferentes tipos de tecnologia (LED, OLED, LCD, etc.). EDC (Electronic Diesel Control): módulo eletrônico de controle para sistemas de injeção de motores a Diesel. EDS (Electronic Diferential lock System): sistema que controla o escorregamento das rodas motrizes atuando sobre os freios destas rodas. Caso uma das rodas motrizes deslize por excesso de potência de aceleração, o EDS aciona o freio desta roda, limitando seu escorregamento e permitindo que mais potência seja direcionada para a outra roda através do diferencial. O conjunto funciona como um diferencial com bloqueio inteligente. EFI (Electronic Fuel Injection): designa genericamente injeção eletrônica de combustível para motores de ciclo Otto. O termo pode ser substituído por outros que sejam mais específicos ao tipo de injeção utilizada, como injeções monoponto (SPI Single Point Injection), multiponto (MPFI Multi Point Fuel Injection) ou injeção sequencial (SFI Sequential Fuel Injection). EKS (Electronic clutch System): sistema eletrônico que aciona automaticamente a embreagem em sistemas de câmbio convencional, dispensando o pedal de acionamento. Eletrônica Embarcada: sistema eletrônico projetado para ser usado em algum tipo específico de veículo de transporte, onde as exigências são superiores às dos sistemas eletrônicos fixos. Entre estas exigências estão a maior resistência a vibrações, maior tolerância a condições climáticas adversas (frio, calor, umidade, exposição ao sol e à água, etc.), tolerância total ou parcial a sobrecargas e à interferência eletromagnética, entre outros fatores. ESP (Electronic Stability Program): sistema que atua independentemente sobre os freios de cada roda para manter o controle direcional do veículo. Se o veículo sofrer um desvio por um escorregamento das rodas dianteiras, o freio da roda traseira do lado oposto ao desvio é acionado,
4 trazendo o veículo de volta à trajetória. Se o desvio for causado pelo escorregamento das rodas do eixo traseiro, o freio da roda dianteira do mesmo lado do desvio do eixo traseiro é acionado. ETC (Electronic Throttle Control): sistema de abertura controlada eletronicamente da borboleta de aceleração. Substitui o tradicional cabo de aço por um potenciômetro que mede a posição do pedal do acelerador, e um motor elétrico controlado pela módulo eletrônico da injeção que atua sobre a abertura da borboleta. Conhecido popularmente como acelerador eletrônico. Fusível: componente de proteção do circuito elétrico contra sobrecargas. É simplesmente um condutor calibrado para fundir-se ao ser percorrido por determinada corrente elétrica, protegendo a fiação e demais componentes elétricos contra sobrecargas. Entretanto, ele não protege sistemas eletroeletrônicos sensíveis a vários outros tipos de defeitos. GPS (Global Positioning System): sistema que permite calcular o posicionamento na superfície da Terra de um receptor que lê sinais enviados por satélites especiais. Receptores de GPS específicos para automóveis combinam as informações de posicionamento local e de destino com mapas de ruas para projetar rotas e indicar direções verbalmente aos motoristas. Infotainment: termo em inglês que aglutina o termo information com o termo entretainment. No automóvel refere-se aos recursos que juntam entretenimento (rádio, TV, filmes, música) e informação (computador de bordo completo, celular, internet, web, ) para o motorista e os passageiros. Interruptor: dispositivo elétrico usado para controlar a interrupção da corrente elétrica em um circuito. Pode ser usado para ligar e desligar circuitos ou partes dele, alterando seu funcionamento. Na maioria dos casos, os comandos elétricos manuais do automóvel são interruptores. Módulo eletrônico: módulo eletrônico feito para concentrar todas as funções de controle para aplicações específicas. Também chamado de ECM (Electronic Control Module) ou ECU (Electronic Control Unit). Motor de partida: motor elétrico que inicia o funcionamento do motor de combustão do veiculo, que necessita de uma rotação mínima para se manter operando. O motor de partida movimenta o motor principal da imobilidade até a rotação mínima de funcionamento em condições de sustentação. OBD (On Board Diagnostics): interface de comunicação padronizada para módulos eletrônicos automotivos, usada por sistemas de diagnóstico. O padrão atual é o OBD II, que une sob um mesmo conector físico quatro padrões de comunicação anteriores (SAE J1850 VPW usado pela GM americana, SAE J1850 PWM usado pela Ford americana, ISO 9141 usada pela Chrysler, todos os fabricantes europeus e boa parte dos demais). PAS (Parking Assistant System): sistema de auxílio ao motorista para estacionamento. Através de sensores, avalia a existência de obstáculos fora do campo de visão do motorista, enquanto uma tela no painel mostra imagens de uma câmera instalada na traseira do veículo sobrepostas por marcas de distâncias e de limites, enquanto alertas auditivos e visuais podem ser disparados em intensidade proporcional ao risco de colisão. Sistemas mais avançados, inteligentes (IPAS Inteligent Assistant System) podem realizar a manobra sozinhos, monitorados pelo motorista.
5 Passive Entry and Start System: sistema que permite ao motorista trancar e destrancar as portas do automóvel e dar a partida no motor sem usar chaves. O motorista carrega consigo um pequeno transponder que transmite um sinal de rádio codificado para um módulo eletrônico que destrava as portas e libera o acionamento do botão de partida. Quando o veículo está estacionado, o simples afastamento do motorista faz o módulo travar as portas e bloquear a partida. RDS (Radio Data System): padrão de transmissão de dados em conjunto com os sinais das emissoras de radiodifusão. Entre as informações transmitidas podem estar o nome da emissora, frequência, nome do programa ou da música, tipo de programação e informações sobre o trânsito. Relé: tipo de interruptor acionado por solenoide. Um relé pode possuir um ou múltiplos contatos acionados simultaneamente pelo solenoide, permitindo que um único comando elétrico interfira em vários circuitos elétricos independentes ou que uma corrente de baixa intensidade possa comandar uma carga que demande alta corrente. É geralmente um elemento de comando de sistemas. Sensores: dispositivos eletroeletrônicos que transformam diversas grandezas físicas em grandezas elétricas correspondentes que podem ser medidas pelos módulos eletrônicos. O sensor de temperatura do motor varia sua resistência elétrica em função da temperatura da água de refrigeração. Ao medir a resistência elétrica do sensor, o módulo de injeção eletrônica pode calcular a temperatura do motor. TPMS (Tyre Pressure Monitoring System): sistema com um sensor de pressão em cada roda, capaz de indicar a pressão dos pneus no computador de bordo e alertar o motorista para um pneu com baixa pressão ou que esteja perdendo pressão rapidamente. Touch Switch: interruptor de toque. Interruptor eletrônico sensível ao toque humano, eliminando a ação mecânica dos interruptores convencionais. Tracking System: sistema de rastreamento que permite acompanhar o posicionamento do veículo ao longo do tempo. Pode ser passivo, com o sistema registrando informações internamente para leitura posterior; ou ativo, onde o sistema transmite continuamente sua posição para monitoração em tempo real. É muito usado o sistema GPS, mas também podem ser usados transponders lidos por estações fixas ao longo das vias. Transceptor: equipamento que concentra um transmissor e um receptor. Transponder: transceptor automático, que responde com uma mensagem automática, fixa ou não, a uma mensagem enviada por outro sistema. Nos sistemas de chave codificada, um transponder no corpo da chave responde com um código a uma mensagem de rádio enviada por um transceptor no painel. Caso a mensagem enviada pelo transponder da chave seja a mesma da chave original, o módulo de injeção eletrônica habilita-se para que o motor possa funcionar. USB (Universal Serial Bus): interface de comunicação padronizada para computadores e dispositivos. X-by-Wire: tecnologia genérica onde um comando mecânico ou hidráulico é substituído por um módulo de controle, sensores e atuadores, desfazendo a conexão direta entre o dispositivo de comando e o sistema comandado. Originado no setor aeronáutico (fly-by-wire), está surgindo no setor automotivo aplicado ao acelerador (drive-by-wire), freios (brake-by-wire), direção (steering-
6 by-wire).
Bicicletas Elétricas MANUAL KIT ELÉTRICO
MANUAL KIT ELÉTRICO Seu KIT de conversão parcial é composto por: - Módulo Controlador Eletrônico - Suporte de Bateria - Bateria de Lítio - Painel Indicador - Acelerador - Motor da roda dianteiro 250w de
Leia maisComputação Embarcada Projeto e Implementação de Veículos Autônomos Inteligentes
XXV CONGRESSO DA SBC JAI 2005 Computação Embarcada Projeto e Implementação de Veículos Autônomos Inteligentes - GPVA http://www.eletrica eletrica.unisinos..unisinos.br/~autonom Dr. Christian R. Kelber
Leia maisNovos sistemas mecatrônicos embarcados
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS Engenharia Mecatrônica - 1º período Novos sistemas mecatrônicos embarcados Prof.: Renato de Souza Dâmaso Henrique Reis João Henrique Luiz Gustavo
Leia maisHamtronix CONTROLE REMOTO DTMF. CRD200 - Manual de Instalação e Operação. Software V 2.0 Hardware Revisão B
Hamtronix CRD200 - Manual de Instalação e Operação Software V 2.0 Hardware Revisão B INTRODUÇÃO Índice...01 Suporte On-line...01 Termo de Garantia...01 Em Caso de Problemas (RESET)...01 Descrição do Produto...02
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES MAQUINA DE LIMPEZA E TESTE DE BICOS INJETORES / TESTE DE ATUADORES CORPO DE BORBOLETA ELETRÔNICO/PEDAL ACELERADOR/VALVULA TERMOSTÁTICA MODELO KA-080 www.kitest.com.br Indústria Brasileira
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:
MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que
Leia maisGuia do Utilizador para o DS500E e o DS800E. Dangerfield May 2006V2 Delphi PSS
Guia do Utilizador para o DS500E e o DS800E 1 ÍNDICE Componentes principais... 3 Menu principal... 14 Programa de diagnóstico.....35 Inserção de chave de Hardware. 44 Actualizar firmware...47 Comunicação
Leia maisPrefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás GO ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA
ANEXO IV CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA ANEXO IV. CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL E SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRONICA CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO - CCO
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791
MANUAL DE INSTALAÇÃO RADAR DUO N de Homologação: 0723-12-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação RADAR DUO 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento... 4 3.1
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2. N de Homologação: 1702-09-2791. Versão 1.00
MANUAL DE INSTALAÇÃO TETROS MOTO V2 N de Homologação: 1702-09-2791 Versão 1.00 Manual de Instalação TETROS MOTO V2 2 Índice 1. Introdução... 3 2. Especificações técnicas... 3 3. Conhecendo o equipamento...
Leia maisLASERTECK LTA450 MANUAL DE USO
LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisKit Laboratório de Robótica Escolar 411 PLUS
CNPJ 56.233.497/0001-42 0 CNPJ 56.233.497/0001-42 1) Melhor Custo x Benefício do Mercado Brasileiro. 2) Peças e Componentes para diversos usos. 3) Manual de Referência do Software Modelix System Starter.
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisConfira aqui as 6 versões disponíveis para o up! < up! < Carros < Volkswagen do B...
Página 1 de 6 Voltar move up! 1.0 ConfigureCompararNo move up!, os detalhes fazem a diferença. A ambientação interno com duas opções de cor e o computador de bordo com 10 funções infotrip dão um up nesta
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade
Leia maisMedição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130. V.1.
Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130 V.1.01 / Revisão 4 ÍNDICE Item Página 1. Introdução...01 2. Características...01
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisCondicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Operação
Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Operação Sumário 1. Apresentação... 4 1.1 Características... 4 2. Aviso Termo de Garantia... 5 3. Sonda Lambda de Banda Larga...
Leia maisVolvo fh16 750. Volvo Trucks. Driving Progress
Volvo fh16 750 Volvo Trucks. Driving Progress O MAIS POTENTE E SEGURO DO MUNDO O FH16 750 é o máximo de tudo o que já se sabe sobre caminhões, ele é revolucionário. Possui dirigibilidade acima do normal
Leia maisMANUAIS DE INSTRUÇÃO
MANUAIS DE INSTRUÇÃO ESPECIFICAÇÕES O DIMMER RACK 12 CANAIS CBI é fabricado para cumprir com as especificações do mercado de iluminação profissional, iluminação cênica, decorativa, shows, eventos e iluminação
Leia maisANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL
Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle
Leia maisCAPÍTULO 4 Interface USB
Interfaces e Periféricos 29 CAPÍTULO 4 Interface USB Introdução Todo computador comprado atualmente possui uma ou mais portas (conectores) USB. Estas portas USB permitem que se conecte desde mouses até
Leia maisITALWIN Prestige Smart
Guia do Usuário 1 ITALWIN COMPONENTES MOTOR 250W /36V - Dianteiro BATERIAS - Lítio -Ion - 36 Volts/09 AmpéresHora RECARREGADOR - Recarregador inteligente com display em LED VELOCIDADE - 25 km/h (depend.
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisEPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES
EPS ABS AIRBAG CINTO DE SEGURANÇA CAPACETE CADEIRA DE BEBES O Travão ABS encontra-se presente na maioria dos veículos modernos e contribui bastante para aumentar a eficiência da travagem, diminuindo a
Leia maisALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA.
BALANCEADORA DE RODAS ALB250 BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA Equipamento de balanceamento computadorizado com leitura digital para captação do desequilibrio de peso do conjunto pneu/roda.
Leia maisManutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:
Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as
Leia mais!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.<=4/>.
!"#$%&!'()*'+,-'*./+0)*1(23'.423*'5*'3066,-'. #/7".#78./9:;.. Apresentação Geral Dados técnicos Sinais de Entrada e Saídas 1 Apresentação Geral A LINHA de Controladores CDL035 foi especialmente projetada
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisDÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR
DÚVIDAS E PERGUNTAS FREQUENTES - RASTREADOR 1. COMO É FEITA A COMUNICAÇÃO COM O VEÍCULO QUE FOI INSTALADO O RASTREADOR? Resposta: Através de mensagens SMS (torpedos), estas mensagens são formadas por *
Leia maisDuas capacidades de armazenamento de digitais. Opção para 1.900 digitais (padrão) ou 9.500 digitais (opcional);
Características Os dados são gravados em um cartucho USB. Este modo de gravação oferece total proteção contra a perda dos mesmos, pois o cartucho não é afetado caso o equipamento venha a sofrer alguma
Leia maisPRODUTOS SUSTENTÁVEIS
PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO A barra sinalizadora Winglux-S oferece uma solução moderna de sinalização com tecnologia 100% digital. Equipada com módulos de 4 ou 8 LEDs de 1W - 45 Lumens (típico) conhecidos
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisCRONÔMETRO MICROPROCESSADO
O equipamento possui um display de alta resolução e 6 botões: CRONÔMETRO MICROPROCESSADO www.maxwellbohr.com.br (43) 3028-9255 LONDRINA PR 1 - Introdução O Cronômetro Microprocessado é um sistema destinado
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia maisABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS
ABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS O GR TRAVA é um equipamento wireless que executa a função de recepção e transmissão de dados e voz. Está conectado à rede de telefonia
Leia mais- -Pressionando essa tecla podemos diminuir os valores a serem ajustados no menu de programação.
Apresentação 1 Display LCD 2 Tecla + (aumentar) 3 Tecla Seleção 4 Tecla (diminuir) 5 Tecla Motor manual 6 Tecla Reset contador 7 Led Indica painel ligado 8 Led resistência ligada 9 Led Prensa ligada 10
Leia maisSolução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*)
Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) (*) - RFID Identificação por Rádio Freqüência Usa antenas que lêem e gravam informações em chips, para monitoramento de ativos pessoas ou objetos
Leia maisTinyLogger Manual de Instalação e Operação
TinyLogger Manual de Instalação e Operação Í N D I C E Apresentação... 3 Introdução... 3 Especificações Técnicas... 5 Garantia Limitada... 5 Guia de Instalação... 5 Informações Importantes... 5 Observações
Leia maisApresentação...3. Vantagens...3. Instalação...4. Informações Técnicas...5. Especificações Técnicas...8
1 ÍNDICE Apresentação...3 Vantagens...3 Instalação...4 Informações Técnicas...5 Especificações Técnicas......8 2 APRESENTAÇÃO: O SS100 é um rastreador desenvolvido com os mais rígidos padrões de qualidade
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maismanual de instalação VTR300 rev02
manual de instalação VTR300 rev02 Vermelho - 12/24 volts Preto - negativo (-) Verde - saída negativa para rele de bloqueio. ( fig 1) Azul - saída positiva para acionamento de sirene até 0,5A ( fig 2) Branco
Leia maisR O B Ó T I C A. Sensor Smart. Ultrassom. Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13. www.robouno.com.br
R O B Ó T I C A Sensor Smart Ultrassom Versão Hardware: 1.0 Versão Firmware: 1.0 REVISÃO 1211.13 Sensor Smart Ultrassom 1. Introdução Os sensores de ultrassom ou ultrassônicos são sensores que detectam
Leia maisSolius 61 Manual de Instruções
Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisDisjuntor a Vácuo uso Interno
Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisAtenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.
Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC
Leia maisBuilding Technologies
Building Technologies Detecção de Incêndio Catálogo de Produtos BC80 Índice Página 1. Central de Detecção e Alarme de Incêndio Série BC8001... 4 BC8001/e Central de Detecção e Alarme de Incêndio BC8001
Leia maisKA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec
KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec 1 Kitest Equipamentos Automotivos Ltda. KA-039 Máquina de limpeza e teste de
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisTopologia de rede Ligação Ponto-a-Ponto
TIPOS DE REDE Tipos de Redes Locais (LAN - Local Area Network), Redes Metropolitanas (MAN - Metropolitan Area Network) e Redes Remotas (WAN - Wide Area Network). Redes que ocupam um pequeno espaço geográfico
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado
Leia maisTécnico/a de Refrigeração e Climatização
Técnico/a de Refrigeração e Climatização 1315 Eletricidade e eletrónica - programação de autómatos 2013/ 2014 Gamboa 1 Introdução Automação, estudo dos métodos e procedimentos que permitem a substituição
Leia maisManual Do Usuário BIOFLEX/ND/HD/TY/EV6. Certificado de Garantia. Mod: Controle: PLANATC Tecnologia Eletrônica Automotiva Ltda
Certificado de Garantia. Mod: Controle: BIOFLEX Multi 1- Condições Gerais. A garantia compreende a 6 reparos gratuitos do produto na eventualidade do mesmo apresentar falha ou qualquer outro problema de
Leia maisPOR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?
POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!
Leia maisCATÁLOGO DE PRODUTOS DEDICADOS PARA
CATÁLOGO DE PRODUTOS DEDICADOS PARA Os módulos TURY contam com a mais avançada tecnologia eletrônica e realizam a automação completa dos veículos VOLKSWAGEN. São módulos que trazem soluções específicas
Leia maisSISTEMA HIDRÁULICO. Cilindros hidráulicos Válvulas direcionais Bombas Filtros Reservatórios Circuitos hidráulicos básicos CILINDROS HIDRÁULICOS
SISTEMA HIDRÁULICO A unidade hidráulica é destinada ao acionamento dos pistões de aperto do abafador à base, composta de duas bombas (sendo uma de reserva), e dos respectivos acessórios de supervisão,
Leia maisGerenciamento Total da Informação
FI-7160 Funções O melhor custo-benefício da categoria Alimentador de grande volume Equipado com LCD Equipado com função de proteção avançada de papel Redutor de Desvio - mecanismo estável de alimentação
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL.
ANEXO II AO EDITAL DE PREGÃO AMPLO N.º 50/2005 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS COMPONENTES DE CADA ELEVADOR DA ANATEL. PAINEL DE CONTROLE Responsável pelo processamento, interfaceamento e monitoração de todos
Leia maisManual de operações e instruções
Manual de operações e instruções Transmissor e Indicador de Vazão de Ar TIVA Com display LCD Rua Cincinati, 101 - São Paulo -SP Tel. / Fax (011) 5096-4654 - 5096-4728. E-mail: vectus@vectus.com.br Para
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisAPLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P
CAPITULO 64 APLICATIVOS GM BOSCH MOTRONIC M1.5.4 P VECTRA 2.0-8V - 97 VECTRA 2.0-16V - 97 KADETT 2.0-97 S10 2.2 VECTRA 2.2 COMO FUNCIONA O SISTEMA. Este sistema de injeção eletrônica é um sistema digital
Leia maisManual do Usuário e Instalação - FIT100
Manual do Usuário e Instalação - FIT100 1. APRESENTAÇÃO: O Rastreador Locktronic FIT100 é um dispositivo eletrônico para lhe auxiliar na proteção de seu veículo. As funções disponíveis neste produto são
Leia maisimagem ilustrativa Cartilha DIMEP D-SAT
imagem ilustrativa Cartilha DIMEP D-SAT O que é CF-e-SAT? O SAT-CF-e (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos) tem por objetivo documentar, de forma eletrônica, as operações comerciais
Leia maisFUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO:
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO: 1 - EMBREAGEM 2 - CÂMBIO 3 - DIFERENCIAL 4 - REDUÇÃO FINAL Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO 1 EMBREAGEM LOCALIZAÇÃO
Leia maisANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com)
ANALISADOR DE INSTALAÇÕES SOLARES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA MODELO GREENTEST FTV100 MARCA CHAUVIN ARNOUX (www.chauvin-arnoux.com) Estudos em potência elétrica Cálculos da eficiência do painel solar Cálculo
Leia maisMÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO
MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO COLHEITA NA AUSTRALIA Hoje nós temos que preocupar não só em aprimorar as MÁQUINAS, mas também os OPERADORES que com elas trabalham. PARTES CONSTITUINTES
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisGEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional. O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21
GEAPS EXCHANGE 99 Sessão Educacional Visita 4B no Stand # 500 O que há de novo: Watchdog Elite da 4B Elevator Components Ltd. Monitor de Elevador de Caçamba para o Século 21 Uma apresentação por Johnny
Leia maisBicicletas Elétricas
Bicicletas Elétricas Indice I. Alojamento de Componentes II. III. IV. Motor Bateria Acelerador V. Controlador VI. Recarregador I. Alojamento dos Componentes Alojamento dos Componentes Uma bicicleta elétrica,
Leia maisSOBRE NoBreak s Perguntas e respostas. Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.
SOBRE NoBreak s Perguntas e respostas Você e sua empresa Podem tirar dúvidas antes de sua aquisição. Contulte-nos. E-mail = gsrio@gsrio.com.br O que é um nobreak? A principal função do nobreak é fornecer
Leia maishardwarecar.com.br 1 Tecla para acionamento do freio de largada e Reset dos cronômetros e Mapas. 4 Teclas para navegação e programações.
Tecla para acionamento do freio de largada e Reset dos cronômetros e Mapas. 4 Teclas para navegação e programações. A saída do chicote esta localizada na parte traseira ou inferior do. hardwarecar.com.br
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisManual do Usuário SINALIZADOR DE PONTOS LINCE GPS. Comece Aqui
Manual do Usuário SINALIZADOR DE PONTOS LINCE GPS Comece Aqui Bem vindo (a) ao Lince GPS! O Sinalizador de Pontos Lince GPS é um aparelho GPS especializado, para instalação no painel do carro, que auxilia
Leia maisInstruções para Implementadores Volvo Truck Corporation
Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Substitui a edição 03 do VBI de 03.2012. As alterações estão marcadas com um traço vertical (l) na margem. Nota: Sempre verifique a versão mais atualizada
Leia maisPROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master
1 PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO Micro Master E Midi Master Preparado por ASI 1 PS 2 1. PARAMETRIZAÇÃO BÁSICA INICIAL...3 1.1 AJUSTES INICIAIS DO APARELHO...3 1.2 AJUSTE DE TEMPOS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO...3
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisDistância de acionamento. Distância sensora nominal (Sn) Distância sensora efetiva (Su) Distância sensora real (Sr) 15/03/2015
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Sensores São dispositivos que
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisEngine Management systems WB-O2. Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Especificações Técnicas
Engine Management systems WB-O2 Condicionador para Sensor Lambda Banda Larga (Wide Band) Manual de Instalação e Especificações Técnicas Índice 1. Atenção!... 3 2. Apresentação... 4 3. Características...
Leia maisO acelerador eletrônico
O acelerador eletrônico Os sistemas drive by wire ("guiado/controlado por fio") vão tomando espaço de mecanismos e sistemas hidráulicos complexos. Com o lançamento do motor fire 1.3 16 V, a fiat esbanja
Leia maisBibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.
Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE
Leia maisLEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL
LEITOR PROX 9004 VERSÃO DO MANUAL 1.3 de 11/02/2014 7548 2 Sumário 1. Apresentação... 5 2. Itens que Acompanham... 5 3. Especificações Técnicas... 6 4. Características Gerais... 6 5. Recomendações de Instalação...
Leia maisO não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma.
Manual do Usuário Manual do Usuário 1 A GPTRONICS desenvolve soluções em produtos eletrônicos microcontrolados. É uma empresa 100% nacional, inovadora e focada na satisfação de seus clientes. Oferece um
Leia maisDescritivo do Sistema de Medição de Comprimento para Garras Traçadoras
Descritivo do Sistema de Medição de Comprimento para Garras Traçadoras Descrição Geral O sistema de medição de comprimento é destinado para garras traçadoras florestais sem para mensurar o comprimento
Leia maisAutomatização. de Persianas
Automatização de Persianas Externas Índice Motores... 3 Motor para Tubo Octogonal 40 mm... 4 Motor para Tubo Octogonal 60 mm... 6 Fixação da Esteira... 8 Controles Remotos... 9 Transmissores Portáteis...
Leia mais