REMOÇÃO DE DUTOS NA REGIÃO DO CAIS DO SABOÓ. desativadas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REMOÇÃO DE DUTOS NA REGIÃO DO CAIS DO SABOÓ. desativadas."

Transcrição

1 PROCEDIMENTO DE TRABALHO Nº PT01- CODESP Título: Procedimento para desmobilização das linhas de dutos desativadas. Atividades envolvidas Escavação, corte, esvaziamento, remoção, transporte, recomposição do pavimento, armazenamento temporário e destinação final. s complementares 1- Relatório de localização dos dutos desativados, Ativa junho Planta de localização dos dutos a serem removidos no cais do Saboó, Ativa junho Elaboração: Engenheiro Ivanilson Lescio Engenheiro Paulo Araujo Colaboração: Solange Martins Aprovação Folha 1

2 Sumário 1. OBJETIVO 5 2. PRE EXECUÇÃO DOCUMENTAÇÃO DOCUMENTOS AÇOES INTEGRAÇÃO DEFINIR RECURSOS NECESSARIOS AGUARDAR LIBERAÇÃO PREVIA PELA FISCALIZAÇÃO DA CODESP ISOLAMENTO E SINALIZAÇÃO INTERDIÇÕES 8 3. EQUIPAMENTOS 9 4. LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO 9 5. SERVIÇOS E SEQUENCIAS DAS ATIVIDADES ESCAVAÇÃO ABERTURA DE JANELA E ESVAZIAMENTO CORTE E RASPAGEM VEDAÇÃO DAS EXTREMIDADES IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DOS DUTOS RECOMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO VALIDAÇÃO DOS SERVIÇOS NOTAS GERAIS NORMAS E REFERÊNCIAS 17 Folha 2

3 DEFINIÇÕES Munck: guindaste comandado hidraulicamente e instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação, remoção, levantamento e transporte de cargas relativamente leves. SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Tem a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física do trabalhador no seu local de trabalho. EPI: Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. PPRA: Esta definido na NR 9, Portaria 25/94, trata-se do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, que visa a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores. PCMSO: Esta definido na NR 7, Portaria 24/94, trata-se do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que tem o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto de seus trabalhadores. PCMAT: Estabelecido pela NR 18 e Portaria 4/95, o PCMAT é definido como sendo um conjunto de ações relativas à segurança e a saúde do trabalho, visando à preservação da saúde e da integridade física de todos os trabalhadores de um canteiro de obras, incluindo-se terceiros e o meioambiente. MTE: Ministério do Trabalho e Emprego, responsável pela publicação das Normas Regulamentadoras NR. SSO Segurança e Saúde Ocupacional MA Meio Ambiente Folha 3

4 DDS Dialogo Diário de Segurança FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico Frente de trabalho cada um dos trechos a serem escavados para remoção dos dutos. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR Norma Brasileira NR Norma Regulamentadora Folha 4

5 1- OBJETIVO O presente procedimento estabelece a seqüência de operações e as condições técnicas mínimas a serem obedecidas na execução das obras e serviços de escavação esvaziamento, corte, remoção, transporte e armazenamento temporário dos dutos desmobilizados na região do Cais do Saboó no Porto de Santos - SP, fixando os parâmetros mínimos a serem atendidos. Todos os e serviços deverão ser executados rigorosamente em consonância com as Normas Técnicas da ABNT em cada caso particular, ou suas sucessoras e Legislações Federal, Estaduais e Municipais vigentes e pertinentes. As normas e procedimentos aqui sugeridos não encerram, limitam ou substituem outras normas e requisitos aplicáveis ao conjunto de atividades necessárias a execução dos trabalhos. O objetivo final é a desativação permanente dos referidos dutos e a completa recomposição da área dos trabalhos. 2- PRÉ - EXECUÇÃO. A pré - execução é o conjunto de atividades e requisitos a serem cumpridos antes do início dos trabalhos, composto por dois itens documentação e Ações: DOCUMENTAÇÃO. Caberá a equipe responsável pela execução da obra providenciar, elaborar, organizar e manter de forma rastriável toda documentação necessária referente à Saúde e Segurança do Trabalho, normas e requisitos legais aplicáveis, licenças ambientais emitidas pelos órgãos Folha 5

6 ambientais e demais órgãos da administração pública ou portuária, além dos documentos e ações abaixo descritas: s: Programa de Treinamento - específico às atividades da obra contemplando segurança do trabalho, meio ambiente e atendimento de emergência; Plano de Atendimento de Emergências PAE - incluindo os aspectos e de Segurança do trabalho adequado ao risco, número de funcionários e tempo de realização dos trabalhos, o qual será necessariamente apresentado antes do inicio dos trabalhos para aprovação da Fiscalização CODESP. Plano de Segurança do Trabalho - este plano pode estar contemplado no PPRA, devendo conter no mínimo; a) Instruções de segurança do trabalho e higiene ocupacional; b) Indicação do responsável pela implantação do plano; c) Planejamento de Segurança incluindo: Treinamento do pessoal em segurança (Normas, Regulamentos, Procedimentos, Riscos no local de trabalho, incluindo os produtos manuseados ou com possibilidade de contato etc.); d) Rotina de inspeção para eliminação de causas potenciais de acidentes (EPI s., transporte, ferramentas, veículos etc.); e) Primeiros socorros, investigação dos acidentes com ou sem afastamento; f) Procedimentos em emergências (estrutura, responsabilidade, hospital conveniado, etc.); g) diálogo diário de segurança (DDS), nas frentes de trabalho, sobre método de trabalho seguro. Folha 6

7 Permissão para trabalho PT - os procedimentos de PT têm por objetivo proteger pessoas, meio ambiente e os equipamentos portuários garantindo continuidade operacional do Cais. Estes procedimentos são aplicados a cada nova frente de trabalho iniciada com atenção aos riscos de: Incêndio, explosão, quedas, ambiente confinados, choque elétrico, queimaduras, intoxicações, vazamento de produtos perigosos, contaminação ambiental; Sendo liberado pelo engenheiro responsável pela execução da obra em conjunto com o técnico de segurança do trabalho; Liberação de corte LC - este procedimento deverá ser emitido antes da execução de todo e qualquer corte a ser realizado nos dutos, devendo ser emitido por profissional habilitado, acompanhados dos registros de medição de explosividade indicando a ausência de riscos. 2.2 AÇÕES Integração Todos os trabalhadores envolvidos nos serviços deverão participar de treinamento introdutório sobre meio ambiente, segurança do trabalho e saúde ocupacional, antes do início das atividades. Este treinamento deverá ter como conteúdo programático mínimo temas como: Prevenção de Acidentes, Comunicação de Acidentes, Proteção Ambiental, Programas 5S, Programa de Atuação Responsável, Meio Ambiente; normas e procedimentos internos de segurança, Plano de Evasão, riscos da área Portuária Definir todos os recursos necessários; Folha 7

8 2.2.3 Aguardar liberação prévia pela Fiscalização CODESP; Isolamento e Sinalização O encarregado da equipe deverá providenciar a sinalização e isolamento das áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços, salvaguardando o pessoal envolvido no serviço, equipamentos e impedindo a permanência de pessoas não autorizadas ao local. A área de trabalho deve ser isolada e sinalizada por meio de cones, placas, grades de proteção, faixas de sinalização, cavaletes, cordões de isolamento e outros dispositivos, cabendo ao encarregado da equipe ou a um elemento designado, advertir e afastar aos que tentarem adentrar a área de risco demarcada Interdições Sempre que iniciada uma nova frente de trabalho que implique no bloqueio total ou parcial do trânsito no Cais ou em ruas das Áreas do Porto e adjacências, a contratada deverá solicitar com antecedência à Fiscalização CODESP, a devida interdição do local, indicando detalhadamente: a) Trecho, áreas ou rua a ser interditado; c) Hora em que terá início o bloqueio; d) Tempo previsto em que deverá vigorar a interdição. Eventualmente poderá ser solicitado que a contratada interdite a Área com material próprio (fitas, cordas, cones, etc.). Folha 8

9 3- EQUIPAMENTOS. Abaixo foram listados os equipamentos básicos necessários a execução dos serviços: - Hastes metálicas com ponta de nylon; - Retro-escadeira, ou equipamento que a substitua; - Caminhão Auto-Vácuo; - Recipientes ou bandejas para proteção do solo durante os trabalhos; - Compactadores de solo; - Equipamento para corte de dutos a frio; - Caminhão munck; - Caminhão com carroceria; - Veículos de apoio; - Ferramentas manuais; - EPI s, extintores, e demais equipamentos de segurança, sinalização e isolamentos da área de trabalho; - Outros equipamentos e ferramentas a critério da empresa contratada. 4- LOCALIZAÇÃO E INDENTIFICAÇÃO. Os dutos estão cadastrados e identificados em planta anexa no relatório de localização dos dutos. Folha 9

10 5- SERVIÇOS E SEQUENCIA DAS ATIVIDADES. Atendido todos os quesitos do item 2, os trabalhos serão realizados seguindo a seqüência descrita a seguir: Os trabalhos serão iniciados preferencialmente a partir da caixa de válvulas identificada como P-3, quando não for possível, será iniciado em uma das extremidades do duto no traçado da linha de dutos identificada em planta, ou in-loco, formando trechos de 7 (sete) metros lineares de comprimento com largura suficiente para a execução dos trabalhos de esvaziamento, corte e remoção; Será montada uma frente de trabalho para cada trecho duto. 5.1 ESCAVAÇÃO Definido o trecho o trabalho será iniciado pela remoção do pavimento e escavação através de métodos manuais com apoio de maquinário para transporte do material escavado e pavimentos Escavado todo o trecho, com exposição do duto, serão realizadas valas perpendiculares ao eixo dos mesmos, cachimbos, com medidas suficientes para a realização dos trabalhos de esvaziamento, corte e remoção Caso a profundidade da vala atinja 1,25m ou mais, é conveniente escorá-la, ou respeitar os ângulos de talude naturais; deve-se evitar a acumulação de material escavado e equipamentos junto à borda das valas, e no caso disto não ser possível, deve-se tomar as precauções que impeçam o deslizamento das paredes e a queda na vala de tais materiais; Folha 10

11 como norma geral, deve-se manter uma distância de aproximadamente metade da profundidade livre de carga e circulação de veículos; 5.2 ABERTURA DE JANELA E ESVAZIAMENTO Na extremidade de cada duto, na geratriz superior dos mesmos, será aberta a frio uma janela com dimensões suficientes para permitir a operação de caminhões com equipamento de vácuo, que irão retirar toda substância líquida contida no interior dos dutos Todo o trabalho deverá será acompanhado por profissionais habilitados para este tipo de serviço, com credenciamento para executar medições de explosividade, e com responsabilidade na liberação de cada etapa de serviço, conforme estabelecido no item Deverão ser observadas as distancias seguras para a operação com o caminhão vácuo, estabelecida nos procedimentos da etapa de Préexecução. 5.3 CORTE E RASPAGEM Todo corte será executado com metodologia de corte a frio, com acompanhamento de profissional de segurança do trabalho responsável pela emissão da Liberação de Corte e atendendo aos procedimentos que serão estabelecidos na etapa de Pré-execução Após a sucção do liquido retido nos dutos, serão executados cortes a frio nas extremidades dos trechos com distância de 7 metros entre as seções, para raspagem interna de eventuais resíduos ainda existentes. Folha 11

12 5.3.2 Os resíduos resultantes da raspagem deverão ser acondicionados, armazenados, transportados e destinados atendendo as normas especificas para resíduos perigosos, indicadas no item VEDAÇÃO DAS EXTREMIDADES As extremidades dos dutos serão imediatamente vedadas para permitir sua remoção, sem qualquer tipo de contaminação durante o transporte dos segmentos dos dutos para o local de armazenamento provisório, o qual deverá ser dotado de cobertura e piso impermeável, bem como de equipamentos de combate a incêndio, sinalização referente aos riscos Os materiais a serem utilizados na vedação das extremidades dos dutos ficarão a critério da contratada, desde que atenda ao item anterior IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DOS DUTOS Na etapa de pré-execução deverá ser estabelecido procedimento destinado a operações seguras de levantamento e movimentação de cargas com o Caminhão Munck Somente pessoas treinadas e autorizadas pelo Setor de Segurança da Contratada podem operar o Munck O terreno de apoio da sapata deve ser plano e firme. Calços resistentes devem ser utilizados quando o solo não oferecer boas condições a área coberta pelo raio de ação da lança e da carga deve ser isolada, não permitindo assim trânsito de pessoas no local O caminhão Munck deve transportar no mínimo 04 cones de sinalização para realizar o isolamento da área onde estiver operando. Folha 12

13 Operador deve certificar-se de que a área coberta pelo raio de ação da lança e da carga está livre de obstáculos Certificar que o veículo está corretamente posicionado, com os freios acionados e as rodas calçadas, antes de iniciar a operação Antes de se iniciar qualquer operação de carga ou descarga nas valas abertas, os trabalhadores que estiver naqueles locais e não estejam envolvidos nos serviços de içamento dos dutos, devem ser afastados, e só devem retornar ao término da operação Deve-se utilizar somente eslingas de cabo de aço, cintas ou outro dispositivo específico para içamento da carga. Nunca utilize cordas para o içamento de cargas, elas deverão ser utilizadas apenas para posicionar ou prender a carga na carroceria É obrigatória a existência da trava de segurança no gancho Os trabalhadores não poderão permanecer sobre a carroçaria na área de alcance da lança enquanto a mesma estiver em movimento Para posicionar a carga sobre a carroçaria do caminhão Munck, utilizar cordas auxiliares O operador não deve abandonar o Munck com a carga suspensa A movimentação do caminhão Munck de uma área para outra deve ser feita com as patolas e lança recolhidas e posicionadas em seu berço de apoio O Operador deverá posicionar-se em local mais afastado possível da área de atuação da lança, preservando sua segurança frente à movimentação do equipamento. Folha 13

14 O caminhão Munck deverá ser equipado com comandos duplos (em ambos os lados do veículo) Deverão ser inspecionado o estado dos cabos, cintas ou quaisquer outros dispositivos que serão usados para o içamento da carga O operador deve respeitar sempre o limite de peso do equipamento. Também deve certificar-se que a carga está corretamente distribuída entre os ganchos e eslingas antes de iniciar o içamento. 6 - RECOMPOSIÇÃO DO PAVIMENTO. 6.1 Removido o duto o trecho deverá ser imediatamente liberado com a recomposição do solo e pavimento, destacando-se que todo o solo removido deverá retornar para a vala que será completada com material de aterro oriundo de fornecedores licenciados, a abertura de nova frente de trabalho só será iniciada após liberação da frente anterior para uso da operação portuária. 6.2 Após a recomposição da área, os serviços serão reiniciados com abertura de nova janela, próximo a extremidade do duto, seguindo a seqüencia estabelecida. 7 - VALIDAÇÃO DOS SERVIÇOS. A desmobilização completa dos dutos será validada pela fiscalização da CODESP, através da aprovação da documentação apresentada pela contratada constituída no mínimo de: relatórios de acompanhamento das fases de execução, por seu corpo técnico, laudos de vistoria de controle de qualidade, certificado de destinação final dos resíduos e relatório Folha 14

15 fotográfico de cada estágio de serviço e elaboração de -Book e As Built ao final dos serviços. 8 - NOTAS GERAIS a) Os trabalhos serão iniciados na caixa de válvulas descrita em planta como P-3 e quando não for mais possível, nas extremidades dos dutos já identificados. b) Os trabalhos de escavação serão manuais, permitindo-se o uso de equipamentos mecânicos (retro-escavadeira, bobcat, etc...) para auxilio na remoção dos paralelepípedos, do solo e dos detritos oriundos da escavação. c) Todos os cortes dos dutos deverão ser realizados a frio. d) A empresa contratada deverá tomar todas as medidas necessárias para evitar qualquer derramamento dos resíduos contidos nos dutos. e) Qualquer contaminação na região dos trabalhos, por ato ou negligência da empresa contratada deverá ser contida imediatamente e será objeto de imediatas medidas mitigadoras sem qualquer ônus para a CODESP. f) Os trabalhos deverão ser conduzidos por profissionais com experiência em trabalhos desta natureza e com conhecimento das normas e procedimentos da Petrobrás. g) Em casos de descontinuidade dos dutos será adotado o seguinte procedimento: Folha 15

16 I. Serão realizadas duas sondagens com ponteira de nylon no alinhamento do eixo do trecho removido com o auxilio da planta de localização dos dutos, com espaçamento de 3 metros; II. Se localizado o dutos inicia-se nova frente de trabalho; caso o duto não seja localizado deverão ser abertas valas de inspeção com medidas 2m x 0.40m x 1,60m perpendiculares ao eixo do duto, a primeira no local onde se realizou a última sondagem com ponteira de nylon e outras afastadas 20 vinte metros entre si percorrendo-se o traçado dos dutos em planta; III. Quando localizado o duto a nova frente de trabalho deve seguir sentido ao trecho anteriormente executado; IV. Removido todo o trecho encontrado neste sentido retorna-se a outra extremidade e inicia-se nova frente de trabalho; V. As valas abertas sem localização do duto deverão ser reaterradas e o pavimento recomposto antes da abertura da próxima vala de inspeção. h) Os trabalhos de operação portuária não serão interrompidos durante a execução dos serviços e toda atividade será executada em área previamente demarcada, liberada pela fiscalização da CODESP. i) Todos os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência (sonoro e luminoso), além do que deverão ser preliminarmente inspecionados, e as peças defeituosas imediatamente substituídas. Folha 16

17 j) Somente pessoas habilitadas e suas categorias específicas (Carteira Nacional de Habilitação CNH, categorias C, D ou E) poderão conduz os veículos. k) As extensões dos trechos escavados e dutos removidos poderão variar para se adequarem as medidas da carroceria dos veículos de transporte, mas somente quando precedido autorização da fiscalização CODESP. 9. NORMAS DE REFERÊNCIA Normas PETROBRAS N-0464 Construção, Montagem e Condicionamento de Duto Terrestre; N-2776 Capacitação e Qualificação de Pessoal para Dutos - Construção e Montagem; Normas Técnicas Estrangeiras ASME B Gas Transmission and Distribution Piping Systems; ANSI/API Specification 5L - 28 Specification for Line Pipe; API Standard Welding of Pipe Lines and Related Facilities; API Standard Pipeline Maintenance Welding Practices; Procedimentos TRANSPETRO PE-3N0-016-A Análise Preliminar de Riscos; PE-3N0-023-A Permissão de Trabalho; PE-3N Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados; Folha 17

18 PE-3N0-055-D Segurança em Serviços de Escavação e Sondagem de Dutos Enterrados; PE-3N1-063-A Anexo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde para Contrato; PE-3N2-2-A Interferência de Terceiros em Áreas de Responsabilidade da TRANSPETRO. NORMAS DA ABNT aplicáveis aos serviços NBR 98 - Armazenamento e Manuseio de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis. NBR Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos. NBR Armazenamento de Resíduos Classe I. NBR Transporte de Resíduos. NBR Símbolos de Risco e Manuseio para o Transporte e Armazenagem de Materiais Simbologia. NBR Transporte de Cargas Perigosas - Terminologia NBR Transporte de Cargas Perigosas Classificação NBR Ficha de Emergência para o Transporte de Cargas Perigosas NBR Envelope para Transporte de Cargas Perigosas - Dimensões e Utilizações NBR-6327 Cabo de aço para uso geral NBR-170 Ganchos - haste forjada para equipamentos de levantamento, movimentação de cargas, dimensões e propriedades mecânicas. NBR ESPAÇOS CONFINADOS. Folha 18

19 Outras normas Norma DIN Cintas, correias de elevação de fibras sintéticas Norma ASME B 30.9 Laços - Seleção, uso e manutenção NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA NR-7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO NR-18 - Condições de Segurança e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Folha

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Caminhão Munck. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caminhão Munck Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho O munck é um guindaste comandado hidraulicamente instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação,

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho

Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.

PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas. fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:

Leia mais

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações

Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Anexo B Diretrizes Ambientais para Embarcações Apêndice I Lista de Verificação para Recebimento de Óleo Lubrificante e Retirada de Resíduos Oleosos das Embarcações. 1.0 OBJETIVO Estabelecer as orientações

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

Higiene e segurança no trabalho

Higiene e segurança no trabalho Higiene e segurança no trabalho Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com / Site: www.veniciopaulo.com ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO DO TRABALHADOR NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Leia mais

ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012

ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As empreiteiras que admitam trabalhadores deverão cumprir a Norma Regulamentadora nº

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada

Leia mais

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE VEICULAR SIGLA: COGV

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE VEICULAR SIGLA: COGV MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO COM GUINDASTE VEICULAR SIGLA: COGV 2012 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL

Leia mais

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO - PPCI AMPLIAÇÃO EMEI GENTE MIÚDA BAIRRO MACEDO MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO Plano de Prevenção e Combate a Incêndio - PPCI Ampliação EMEI Gente Miúda

Leia mais

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas

A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas A NR-20 e o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis em instalações administrativas Autora Patrícia Lins de Paula A NR-20, Norma Regulamentadora 20 do Ministério do Trabalho e Emprego, trata

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNCIO - PPCI PAVILHÃO EMEF 1º DE MAIO LINHA SANTOS FILHO MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO Plano de Prevenção e Combate a Incêndio - PPCI - Pavilhão EMEF 1º de Maio

Leia mais

Encarregado e Eletricistas

Encarregado e Eletricistas 1/11 Item: 1 Passo: Planejar Ao tomar conhecimento da Ordem de Serviço o Encarregado deve junto com os eletricistas: - Verificar se o veículo, equipamento e ferramental disponíveis estão em boas condições

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 03

PROVA ESPECÍFICA Cargo 03 18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 03 QUESTÃO 41 De acordo com a NR-01 da Portaria 3.214/78 MTE DISPOSIÇÕES GERAIS, as Normas Regulamentadoras NR relativas à segurança e medicina do trabalho são de observância

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO... 2 2. JUSTIFICATIVA... 2 3. QUALIFICAÇÃO DA EMPRESA... 2 4. QUALIFICAÇÃO DOS INSTRUTORES... 2 5. RESPONSABILIDADE DA

1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO... 2 2. JUSTIFICATIVA... 2 3. QUALIFICAÇÃO DA EMPRESA... 2 4. QUALIFICAÇÃO DOS INSTRUTORES... 2 5. RESPONSABILIDADE DA TERMO DE REFERÊNCIA SSST 004//2013 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIALIZADO EM TREINAMENTO DE TÉCNICAS DE SEGURANÇA PARA TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS 1. CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO... 2 2. JUSTIFICATIVA...

Leia mais

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL

Leia mais

NR 30. Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO. Segurança do trabalho. Prof: Ivanildo silva. Técnicos envolvidos: -Edson Rodrigo. -Oldair.

NR 30. Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO. Segurança do trabalho. Prof: Ivanildo silva. Técnicos envolvidos: -Edson Rodrigo. -Oldair. Escola Vital Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO Segurança do trabalho. NR 30 Prof: Ivanildo silva Técnicos envolvidos: TST2N -Edson Rodrigo -Oldair -Carlos -Giovane Emidio NR 30 Trabalho AQUAVIÁRIO.

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS

NR 31 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS PORTARIA N.º 30, DE 22 DE OUTUBRO DE 2002 Divulgar para consulta pública a proposta de texto de criação da Norma Regulamentadora N. º 31 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. A SECRETÁRIA

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...

Leia mais

Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A.

Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Dircélio Marcos Silva. CEMIG Distribuição S.A. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda Pernambuco - Brasil Otimização da interrupção de RDs para atividades de lançamento de cabos de LT. Luis Fernando Santamaria

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio

Leia mais

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 38 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO UTILIZADOS EM PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS AUTOR AUTOR: HÉLIO MARCOS DA SILVA

Leia mais

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros Instrução Técnica Nº 027/2010 EM REVISÃO Armazenamento em Silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação

Leia mais

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas

PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 1 de 7 PLANO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Execução de pinturas Página 2 de 7 PROCESSO CONSTRUTIVO 1. EECUÇÃO DE PINTURAS Esta actividade consiste nos trabalhos de pinturas nas paredes simples

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DO ENSAIO DA PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO

LAUDO TÉCNICO DO ENSAIO DA PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica LAUDO TÉCNICO DO ENSAIO DA PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO Fernando A. Ishida Tharik Honda Luan Felipe

Leia mais

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS

NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS NR - 18 - APLICADA EM CANTEIROS DE OBRAS ELVIO LUIZ LORIERI DIR. CANTEIRO DE OBRAS DA ALEC. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS WWW.ALEC.ORG.BR PARA IMPLANTAÇÃO DE UM CANTEIRO DE OBRA, DEVEMOS

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. NR 18-Construção Civil-Alterações VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 18-Construção Civil-Alterações Orientador Empresarial PORTARIA SIT nº 201/2011: 24.01.2011, com

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA CONDUÇÃO SEGURAVEICULOS LEVES Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUNTAÇÕES... 2 3.1 DO VEÍCULO... 2 3.2 DO CONDUTOR... 2 4. TREINAMENTOS... 2 5. PRATICAS SEGURAS

Leia mais

2 CAMPO DE APLICAÇÃO Todas as empresas contratadas para executar projetos, serviços e obras na empresa.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO Todas as empresas contratadas para executar projetos, serviços e obras na empresa. Responsável Técnico: Eduardo Machado Homem Gerência de Segurança do Trabalho Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale Fertilizantes. 1 OBJETIVO Nº: PRO-3209-74-24-03

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

Segurança com retroescavadeira. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança com retroescavadeira. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança com retroescavadeira Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Retroescavadeira Apenas pessoas que possuem o completo conhecimento do trator e dos implementos devem efetuar

Leia mais

Rafael Galupo e Souza

Rafael Galupo e Souza Eng. Rafael Galupo Rafael Galupo e Souza Engenharia de produção mecânico Especialização em Eng. de Segurança do Trabalho MBA em Gestão Empresarial Perícia Trabalhista e Insalubridade Auditor e consultor

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 3.1. Siglas 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Características Gerais 03 5.2. Características Específicas e Exclusivas

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI)

REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) REGULAMENTO TÉCNICO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DAS INSTALAÇÕES TERRESTRES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL (RTSGI) ÍNDICE CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Introdução...

Leia mais

NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares

NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB. Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Publicada no Diário Oficial de 26 de Janeiro de 2013. NORMA TÉCNICA Nº 005/2013 CBMPB Segurança relativa ao combate a incêndio e controle de pânico nos veículos de shows, palcos de show e similares Sumário:

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS 2011 Índice 1. Sinalização... 3 2. Organização do Armazém... 3 3. Estabelecer um esquema de armazenamento para:... 4 4. Manter em local visível... 6 5. Deveres do Responsável

Leia mais

Instrução Normativa 001/2014

Instrução Normativa 001/2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, RS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Em 03 de Jan de 2014 BM COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 1 Instrução Normativa 001/2014

Leia mais

MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TIPO 1 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DGP

MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TIPO 1 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DGP MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TIPO 1 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DGP DIVISÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL - DVSS Sumário 1. OBJETIVO...

Leia mais

TRÁFEGO DE PESSOAS, TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS

TRÁFEGO DE PESSOAS, TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS 1 / 8 SUMÁRIO Pág. 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 01 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 01 3. DEFINIÇÕES, SÍMBOLOS E ABREVIATURAS... 02 4. PROCEDIMENTOS BÁSICOS... 02 4.1 Acesso e Tráfego de Veículos

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ

Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ de Produto Químico - FISPQ PRODUTO: FITA DE POLIPROPILENO PARA ARQUEAÇÃO Página 1 de 10 Seção 1 Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto: Fita de Polipropileno para arqueação Fornecedor Nome:

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

MANUAL PARA MONTADORAS

MANUAL PARA MONTADORAS MANUAL PARA MONTADORAS 1. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: De 11 a 15 de Abril de 2016, das 08:00 às 18:00h. 2. PERÍODO DE MONTAGENS E DESMONTAGENS DOS STANDS Período de montagem de stands será de 21/03/2016

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA.

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Determinar a metodologia para substituição de condutor de média tensão, em vão de rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP .1.1.30 NOME: TRABALHOS COM ESCAVAÇÃO (ABERTURA E FECHAMENTO DE VALA) E ESCORAMENTO Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade ST/GEAP 6.1.30.1 Acatar as Considerações Gerais e Aspectos Legas (NR

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

OBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é:

OBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é: OBJETO DA LEI O principal objetivo desta nova lei é preservar vidas humanas, garantir o funcionamento seguro das edificações no nosso Estado e proteger patrimônios públicos e privados. A lei 14.376 estabelece

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) ÁLCOOL GEL 67% MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) ÁLCOOL GEL 67% MALTEX 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto:. Aplicação: Indicado para higienização de superfícies: aplique a quantidade suficiente para passar em toda a superfície e esfregue-as

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA.

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. 1 Disposições Iniciais...3 Normas gerais...4 Condições de Uso de Instalações de Acostagem...5 Da Operação Portuária...5 Do Manuseio

Leia mais

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL

RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL Prezado Expositor, O Regulamento Geral é parte integrante do contrato da Campanha Recupere seu Crédito. Aqui você encontra

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DA ÁREA DE TRABALHO 1/5 1. Objetivo Estabelecer critérios para sinalizar e isolar as áreas de trabalho, com a finalidade de garantir a distância e o isolamento adequado na execução de serviços em iluminação pública em redes

Leia mais

CARTILHA DE INSTRUÇÕES TREINAMENTO

CARTILHA DE INSTRUÇÕES TREINAMENTO CARTILHA DE INSTRUÇÕES TREINAMENTO Trabalho a quente Prevenção e Combate a Incêndios Movimentação de Cargas CARTILHA DE INSTRUÇÕES TREINAMENTO TRABALHO A QUENTE 03 TRABALHO A QUENTE O que é trabalho a

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 27/2010 Armazenamento em silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências

Leia mais

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6 1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO I Concorrência pública Nº 008/2014 Processo n.º DE.01.01.0034/2014 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS 1. VIGILÂNCIA HUMANA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA VIGILANTE: No Posto de Trabalho serão realizados os seguintes

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS

PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Serviço Agro-Silvo-Pastoril SEASP/DECONT OUTUBRO/2003 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO - RAP PCMSO/GEAP 6.1.23.1 Providenciar atestados e exames Todo trabalho em eletricidade deve ser planejado, organizado e executado por empregado capacitado e autorizado. Para executar trabalhos em altura, o

Leia mais

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA

BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE SPDA

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE SPDA MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE SPDA PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS/SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL TANCREDO DE ALMEIDA NEVES SETEMBRO DE 2012 STE004-R-PE-SPD-01-01

Leia mais

E NOS TRAB E NOS TR ALHOS EM

E NOS TRAB E NOS TR ALHOS EM SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS DEZ/2014 1 ÍNDICE Objetivo Definição... 04 Oque É Espaço Confinado... 05 Onde É Encontrado O Espaço Confinado... 06 Quais São Os Tipos De Trabalhos

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 137/2015 =SRP VIGÊNCIA 16/12/15 a 15/12/16 = PREGÃO DE TENDAS

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 137/2015 =SRP VIGÊNCIA 16/12/15 a 15/12/16 = PREGÃO DE TENDAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 137/2015 =SRP VIGÊNCIA 16/12/15 a 15/12/16 = PREGÃO DE TENDAS OBS.: OS PEDIDOS DE AUTORIZAÇÕES PARA EMPENHAR DEVERÃO SER SOLICITADOS A CECOM - evani@ufpr.br Item Especificação do Produto

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Provas SEGURANÇA DO TRABALHO Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo e o

Leia mais