RESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA
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- Maria das Neves Brandt Benke
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1 RESPONSABILIDADE CRIMINAL DA PESSOA JÚRÍDICA QUESTÕES CONTROVERTIDAS E A JURISPRUDÊNCIA Eladio Lecey Diretor, Escola Brasileira de Direito e Política Ambiental Instituto O Direito por um Planeta Verde Presidente, Comitê Brasileiro da UICN 1
2 CRIMINALIZAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA: DIFICULDADES? Âmbito de incidência Concurso necessário de agentes impossibilidade de denúncia isolada (dupla imputação)? Aplicação das garantias constitucionais penais? Responsabilidade objetiva sem o devido processo legal? Princípio da legalidade lei sem sanção? Prazo das penas e da prescrição? 2
3 RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA Âmbito de incidência Constituição Federal, art. 225, 3. Artigo 3, Lei 9605/98 previu responsabilização nos crimes contra o ambiente. Não restringiu. Paulo Afonso Brum Vaz, O Direito Ambiental e os Agrotóxicos: Responsabilidade Civil, penal e administrativa, Liv.do Advogado, Porto Alegre, 2006 Marcos Paulo de Souza Miranda, Lei de crimes ambientais precisa evoluir, Boletim Conjur, 19/08/2009, internet Conforme o disposto nesta lei = responsabilização na forma da Lei 9605/98. Aplicabilidade a todos os crimes contra o ambiente. 3
4 RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES CONTRA O AMBIENTE Pessoa física e pessoa jurídica: Concurso necessário de agentes? Impossibilidade de denúncia isolada (teoria da dupla imputação)? 4
5 DENÚNCIA IMPUTAÇÃO À PESSOA JURÍDICA REQUISITOS: Artigo 3, Lei 9605/98: As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, no interesse ou benefício de sua entidade. 5
6 DENÚNCIA IMPUTAÇÃO À PESSOA JURÍDICA. REQUISITO: DECISÃO DE REPRESENTANTE Responsabilidade penal da pessoa jurídica. Impossibilidade de dissociação da responsabilidade da pessoa jurídica da decisão de seu representante legal ou contratual RCCR /RO. Rel.Des Fed Cândido Ribeiro, TRF1a.Região, j. 4/03/2008 Decisão de representante ou órgão colegiado. Inépcia da denúncia que não permite conclusão pelo requisito MS349440/8,TACrim.SP HC /0000(1),TJMG RE SP(2001/ ,STJ 6
7 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES? Teoria da dupla imputação. Impossibilidade de acusação isolada da pessoa jurídica Admite-se a responsabilidade penal da pessoa jurídica em crimes ambientais desde que haja a imputação simultânea do ente moral e da pessoa física que atua em seu nome ou em seu benefício, uma vez que não se pode compreender a responsabilização do ente moral dissociada da atuação de uma pessoa física, que age com elemento subjetivo próprio RESP /SC, STJ,, 5a. Turma, Rel. Min. Gilson Dipp, DJ
8 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES? Teoria da dupla imputação. Impossibilidade de acusação isolada da pessoa jurídica Superior Tribunal de Justiça: RESP RN (20003/ ), Min. Gilson Dipp RESP PR (2003/ ), , Rel. Min. Hamilton Carvalhido. RESP SC (2003/ ), , Rel. Min. Gilson Dipp RH MG (2006/ ), , Rel. Min.Felix Fischer RMS SP(2005/ ), , Rel. Min. Felix Fischer RE SC(2006/ ), , Rel. Min. Felix Fischer HC GO(2007/ ), , Rel. Min. Felix Fischer AgRg na MC 14663/SP, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, j.6/11/2008, Dje ) 8
9 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES? Teoria da dupla imputação. Impossibilidade de acusação isolada da pessoa jurídica Superior Tribunal de Justiça: RESP /RJ, Rel.Min. Arnaldo Esteves Lima, j , Dje ) RESP , Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, j ) RESP /SC,Rel. Celso Limongi, Des.convocado, j , Dje RHC ES, Rel. Min. Og Fernandes, j HC , Rel. Celso Limongi, Des.convocado, j/s 16/12/2010 Ag.em RESP PR 2006/ , Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moutra, j. 07/12/2010, Dje 17/12/2010 9
10 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES? Desnecessidade de acusação simultânea da pessoa física que representa a pessoa jurídica Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, RSE ª. Câmara Criminal, Rel. Katia Maria Amaral Jangutta. J. 5/11/2008, DORJ 1/12/2008: a ação de que se cuida é do tipo institucional, de natureza diversa daquela praticada pelos seres humanos, comportando análise diferenciada do dolo e da tipicidade, que no caso das pessoas jurídicas corresponde à culpa, perquirindo-se o elemento normativo, ou seja, aquele a que vai corresponder o elemento derivado convertido em responsabilidade Saliente-se que o elemento subjetivo dos tipos em exame, correspondente ao dolo e à culpa para as pessoas físicas, cuidando-se de pessoas jurídicas, o que perquire é o elemento normativo, qual seja, aquele que corresponde à responsabilidade objetivamente considerada ou responsabilidade derivada 10
11 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES? Desnecessidade de acusação simultânea da pessoa física que representa a pessoa jurídica No mesmo sentido, mas explicitando responsabilidade objetiva: RSE , Rel. Maria Raimunda T. Azevedo, j. 25/01/2007: A Constituição Federal não exigiu ou mesmo sinalizou a obrigatoriedade de que haja denúncia simultânea, isto porque se trata de responsabilidade objetiva pura. Nestes casos, o elemento subjetivo do tipo, que em relação às pessoas físicas corresponde à culpa, em se tratando de pessoa jurídica, o que se perquire é o elemento normativo, ou seja, aquele a que vai corresponder o elemento derivado convertido em responsabilidade 11
12 FORMAS DO CONCURSO DE PESSOAS EM MATÉRIA PENAL Concurso necessário de agentes elemento do tipo, integra a definição do crime (exemplo: quadrilha ou bando - artigo 288, CP) Concurso eventual de agentes o crime pode ser realizado por uma pessoa isoladamente e, eventualmente, por mais de uma (maioria dos delitos, exemplos: homicídio art. 121 CP, poluição art. 54 Lei 9605/98) 12
13 FORMAS DO CONCURSO EVENTUAL DE PESSOAS Co-autoria (autoria mais autoria) Participação (acessória da autoria) Autor e co-autor.teorias: extensiva ou subjetiva-causal (critério material-objetivo) todo aquele que concorre p/crime restrita ou da tipicidade (critério formal-objetivo) quem pratica a conduta típica do domínio do fato (critério final-objetivo) também é co-autor quem domina finalisticamente mesmo que não realize a figura típica 13
14 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES Nossa posição: Art. 3, Lei 9605/98 vincula responsabilidade da pessoa jurídica a decisão de pessoa física há concurso necessário de agentes co-autoria entre pessoa jurídica e pessoa(s) física(s) que delibera(m) Eventualmente poderá haver concurso (não necessário) com demais pessoas que concorram para o mesmo crime art. 3, parágrafo único, Lei 9605/98 14
15 CONCURSO NECESSÁRIO DE AGENTES De regra incluir na denúncia pessoa física, coautora ou participe juntamente com a pessoa jurídica Possível não inclusão acaso não identificada a pessoa física mas evidenciada a deliberação por quem de direito Possibilidade de denúncia isolada da pessoa jurídica (hipótese restrita) 15
16 PROCESSO Aplicação das garantias constitucionais processuais Indevida instauração de processo criminal (ex.: ausência de justa causa) remédio? HC Bahia, 1a. Turma STF, Relator Ministro, Lewandowski, voto vencido: cabível HC, pessoa jurídica como paciente. Votos vencedores excluíram a pessoa jurídica do HC. (Ministro Marco Aurélio referiu mandado de segurança) Posição pessoal: remédio cabível mandado de segurança criminal (reiterada jurisprudência em tribunais de 2o. grau) 16
17 PROCESSO (Responsabilidade objetiva e o devido processo) Aplicação das garantias constitucionais processuais Apelação Crime ,4a.Câm.Crim.TJ/RS Não necessidade de denúncia contra pessoa jurídica, somente contra pessoa física. Responsabilidade objetiva. Aplicação de medida punitiva à pessoa jurídica como mera conseqüência da condenação da pessoa natural. Punição sem o devido processo legal? Apelação Crime ,4a.Câm.Crim.TJ/RS Admitiu denúncia contra a pessoa jurídica e sua responsabilização criminal. Requisitos: decisão de representante, ou órgão colegiado e no interesse ou benefício da entidade. Reconhece que a Lei 9605/98 estabeleceu penas que podem ser impostas à pessoa jurídica. Determinou a imposição do devido processo. Embargos Infringentes , 2o.Grupo TJ/RS Rejeitados por ampla maioria. Mantido processo à pessoa jurídica. 17
18 Conciliação com o Princípio da Legalidade e a fórmula nulla poena sine lege Lei 9605/98 Alegação de lei penal sem sanção quanto à pessoa jurídica Teoria das normas de Binding: Os preceitos estão na norma e não na lei. A norma está no sistema Preceito primário nos artigos da parte especial, sanção nos da parte geral (artigos 21 e segs.) Normas penais imperfeitas 18
19 Conciliação com o Princípio da Legalidade e a fórmula nulla poena sine lege Possibilidade de aplicação de pena Jurisprudência: HC (1), TJMG MS /PR, TRF4a.Região AC /2004,TJRGS 19
20 Lei 9605/98 Conciliação com o Princípio da individualização da pena Prazo das restritivas de direitos e prestação de serviços à comunidade limites cominados à pessoa natural MS RJ, TRF2a.Região MS PR, TRF4a.Região 20
21 PRAZOS DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA Lei 9605, art.79 aplicação subsidiária do CP Restritivas de direito e prestação de serviços à comunidade art. 109, par.único, CP Apelação Criminal / , Tribunal de Justiça de SP,6a.Câmara, 3 Grupo, Seção Criminal mesmo prazo à pessoa física (referência penas privativas de liberdade cominadas) Nossa posição: Prazo de prescrição da pretensão punitiva deve ser norteado pela pena máxima cominada ou pela aplicada na sentença condenatória na ausência de recurso da acusação Pena máxima cominada à pessoa jurídica: 10 anos (art. 22, parágrafo 3o.). Prazo de prescrição: 16 anos (art. 109, II, CP) 21
22 MUITO OBRIGADO! Eladio Lecey Instituto O Direito por Um Planeta Verde planetaverde@planetave rde.org fone: (55) fax: (55)
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