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1 2V,QFHQWLYRV)LVFDLVj&XOWXUDQR%UDVLO A Constituição Federal Brasileira de 1988 dedica, em sua Seção II, um Capítulo específico que cuida apenas da proteção e incentivo à cultura. No artigo 215 da Carta Magna é estipulado o dever do Estado de garantir o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional, apoiando e incentivando a valorização das manifestações culturais. O artigo 216 da Constituição Federal, por sua vez, estabelece os elementos constitutivos do patrimônio cultural nacional, como se pode observar, LQ YHUELV: $UWLJR &RQVWLWXHP SDWULP{QLR FXOWXUDO EUDVLOHLUR RV EHQV GH QDWXUH]D PDWHULDOHLPDWHULDOWRPDGRVLQGLYLGXDOPHQWHRXHPFRQMXQWR SRUWDGRUHV GH UHIHUrQFLD j LGHQWLGDGH j DomR j PHPyULD GRV GLIHUHQWHV JUXSRVIRUPDGRUHVGDVRFLHGDGHEUDVLOHLUDQRVTXDLVVHLQFOXHP,DVIRUPDVGHH[SUHVVmR,,RVPRGRVGHFULDUID]HUHYLYHU,,,DVFULDo}HVFLHQWtILFDV,9 DV REUDV REMHWRV GRFXPHQWRV HGLILFDo}HV H GHPDLV HVSDoRV GHVWLQDGRVjVPDQLIHVWDo}HVDUWtVWLFRFXOWXUDLV 9 RV FRQMXQWRV XUEDQRV H VtWLRV GH YDORU DUTXHROyJLFR SDOHRQWROyJLFR HFROyJLFRHFLHQWtILFR ž 2 3RGHU 3~EOLFR FRP D FRODERUDomR GD FRPXQLGDGH SURPRYHUi H SURWHJHUi R SDWULP{QLR FXOWXUDO EUDVLOHLUR SRU PHLR GH LQYHQWiULRV UHJLVWURVYLJLOkQFLDWRPEDPHQWRHGHVDSURSULDomRHGHRXWUDVIRUPDVGH DFDXWHODPHQWRHSUHVHUYDomR žrplvvlv ž $ OHL HVWDEHOHFHUi LQFHQWLYRV SDUD D SURGXomR H R FRQKHFLPHQWR GH EHQVHYDORUHVFXOWXUDLV žrplvvlv žrplvvlv Desta feita, o patrimônio cultural brasileiro, conforme dispõe nossa Carta Maior, deverá ser objeto de proteção do Poder Público, que poderá se utilizar, para tanto, da colaboração da comunidade, por meio de políticas de acautelamento e preservação.

2 A necessidade de manutenção e preservação do patrimônio cultural brasileiro, por ocasião da previsão no texto constitucional, ensejou, conseqüentemente, a edição de vários textos legislativos, mais conhecidos como Leis de Incentivo à Cultura, que trazem em seu bojo uma das grandes possibilidades dos contribuintes em procederem na redução da elevada carga tributária que lhes é impingida pelo Fisco. As leis brasileiras que prevêem benefícios fiscais às pessoas físicas ou jurídicas que, de uma forma ou de outra, apóiam projetos culturais, permitem à iniciativa privada a opção de investir em projetos culturais com recursos provenientes de renúncia fiscal. Na realidade, o que ocorre é que o Estado, ao diminuir a carga fiscal incidente sobre as empresas que investem em projetos culturais, acaba por utilizar o dinheiro público para estimular o investimento privado na cultura brasileira. Os incentivos fiscais aos projetos culturais no Brasil estão regulamentados pelos seguintes diplomas legais federais: Lei n 8.313/91, Lei n 8.685/93, Lei n 8.894/94, Lei n 9.312/96, Lei n 9.323/96, Lei n 9.874/99 e Medida Provisória n /01. Há ainda leis municipais e estaduais com dispositivos de incentivo à cultura. Só no Município de São Paulo, por exemplo, existe a Lei n /90 e o Decreto n /01. Todavia, a mais expressiva de todas as leis de incentivo a projetos culturais no Brasil é, indiscutivelmente, a Lei Rouanet (Lei n 8.313, de 23 de dezembro de 1991).

3 A Lei Rouanet instituiu o Programa Nacional de Apoio à Cultura PRONAC, com a finalidade de captar e canalizar recursos para o setor através do Fundo Nacional da Cultura FNC, dos Fundos de Investimento Cultural e Artístico FICART e dos Incentivos a Projetos Culturais. Estabelece o artigo 18 da Lei Rouanet, LQYHUELV: ³$UW &RP R REMHWLYR GH LQFHQWLYDU DV DWLYLGDGHV FXOWXUDLV D 8QLmR IDFXOWDUijVSHVVRDVItVLFDVRXMXUtGLFDVDRSomRSHODDSOLFDomRGHSDUFHODV GR,PSRVWR VREUH D 5HQGD D WtWXOR GH GRDo}HV RX SDWURFtQLRV WDQWR QR DSRLRGLUHWRD SURMHWRVFXOWXUDLVDSUHVHQWDGRV SRUSHVVRDV ItVLFDVRXSRU SHVVRDVMXUtGLFDV GH QDWXUH]DFXOWXUDOFRPR DWUDYpV GH FRQWULEXLo}HV DR )1& QRV WHUPRV GR DUWLJR ƒ LQFLVR,, GHVWD /HL GHVGH TXH RV SURMHWRV DWHQGDPDRVFULWpULRVHVWDEHOHFLGRVQRDUWLJRƒGHVWD/HL ƒ 2V FRQWULEXLQWHV SRGHUmR GHGX]LU GR LPSRVWR GH UHQGD GHYLGR DV TXDQWLDV HIHWLYDPHQWH GHVSHQGLGDV QRV SURMHWRV HOHQFDGRV QR ƒ SUHYLDPHQWH DSURYDGRV SHOR 0LQLVWpULR GD &XOWXUD QRV OLPLWHV H FRQGLo}HV HVWDEHOHFLGRV QD OHJLVODomR GR LPSRVWR GH UHQGD YLJHQWH QD IRUPDGH,±GRDo}HVH,,±SDWURFtQLRV ƒ $V SHVVRDV MXUtGLFDV WULEXWDGDV FRP EDVH QR OXFUR UHDO QmR SRGHUmR GHGX]LURYDORUGDGRDomRHRXSDWURFtQLRFRPRGHVSHVDRSHUDFLRQDO ƒ $V GRDo}HV H RV SDWURFtQLRV QD SURGXomR FXOWXUDO D TXH VH UHIHUH R ƒdwhqghumrh[foxvlydphqwhrvvhjxlqwhvvhjphqwrv,±duwhvfrqlfdv,,±olyurvghydoruduwtvwlfrolwhuiulrrxkxpdqtvwlfr,,,±p~vlfdhuxglwdrxlqvwuxphqwdo,9±flufxodomrghh[srvlo}hvghduwhvsoivwlfdv 9±GRDo}HVGHDFHUYRVSDUDELEOLRWHFDVS~EOLFDVHSDUDPXVHXV O artigo 19 da Lei Rouanet exige que os projetos culturais sejam apresentados ao Ministério da Cultura ou a quem lhe faça vezes, acompanhados de orçamento analítico, para que este órgão aprove e enquadre os projetos dentro dos objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC).

4 Caso haja aprovação do projeto, este ato, sob pena de perda de eficácia, deverá ser publicado no Diário Oficial, contendo o título do projeto aprovado e a instituição por ele responsável, o valor autorizado para obtenção de doação ou patrocínio e o prazo de validade da autorização. Vale ressaltar ainda que o Ministério da Cultura publicará anualmente, até 28 de fevereiro, o montante dos recursos autorizados pelo Ministério da Fazenda para a renúncia fiscal no exercício anterior, devidamente discriminados por beneficiário. O artigo 6 da Lei Rouanet estabelece também a possibilidade do Fundo Nacional de Cultura financiar o projeto em até 80% (oitenta por cento) de seu custo total. Como forma de incentivo, a Lei Rouanet autoriza patrocínios e doações de pessoas físicas aos projetos culturais, desde que sob a aprovação da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura CNIC, subordinada ao Ministério da Cultura MNIC, sendo possível aos investidores abaterem os recursos investidos do Imposto de Renda devido, mesmo que parcialmente. O doador ou patrocinador, conforme dispõe o artigo 26 da Lei Rouanet, poderá deduzir do imposto devido na declaração do Imposto sobre a Renda os valores efetivamente contribuídos em favor de projetos culturais aprovados, tendo como base os seguintes percentuais: '2$d (6 3$752&Ë1,26 3HVVRD)tVLFD 80% 60% 3HVVRD-XUtGLFD 40% 30%

5 Ademais, a pessoa jurídica tributada com base no lucro real poderá abater as doações e patrocínios como despesa operacional, reduzindo, por conseqüência, o imposto a ser pago através da diminuição do lucro real. No entanto, o doador ou patrocinador que paga o Imposto sobre a Renda apurado com base no lucro arbitrado ou no lucro presumido, não pode ser beneficiado pelos incentivos da Lei Rouanet. Deverá, para tanto, passar a optar pelo recolhimento do Imposto sobre a Renda sob a modalidade do lucro real. Dependendo do tipo de projeto que vier a ser apoiado, o investidor e/ou fomentador cultural poderá ter possibilidades concretas de retorno do investimento, através de materiais que serão utilizados como brindes (25% do volume total de materiais produzidos) e que resultarão em verdadeira forma de publicidade cultural. Outro dispositivo legal de grande relevância no âmbito federal é a Lei n 9.874, de 23 de novembro de 1999, que beneficia as doações de acervos a museus, possibilitando que pessoas físicas e jurídicas deduzam do Imposto sobre a Renda devido as quantias efetivamente despendidas na forma de patrocínio e doação. Nas hipóteses previstas pela Lei n 9.874/99, as deduções são de 4% (quatro por cento) para as pessoas jurídicas e de 6% (seis por cento) para as pessoas físicas. No Município de São Paulo existe ainda, como já foi trazido à baila no início deste artigo, a Lei Municipal n , de 30 de dezembro de 1990, regulamentada pelo Decreto n , de 17 de outubro de 2001, que beneficia os contribuintes do Imposto sobre Serviços (ISS) e do Imposto sobre a Propriedade Predial

6 e Territorial Urbana (IPTU) que investem em projetos culturais de pessoa física ou jurídica domiciliada no Município. A Lei Municipal n /90, também conhecida como Lei Mendonça, beneficia, de acordo com seu artigo 2, os projetos relacionados ao acervo e patrimônio histórico e cultural do Município de São Paulo, bem como os museus e centros culturais. Para a obtenção dos benefícios fiscais é necessário que o projeto seja aprovado pela Secretaria Municipal da Cultura, bem como seja divulgado o apoio dado pela Prefeitura Municipal de São Paulo ao referido projeto. Os incentivos fiscais são feitos através de certificados expedidos pelo Poder Público com validade de dois anos. Os portadores destes certificados poderão utilizá-los para o pagamento de Imposto sobre Serviços (ISS) e de Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) até o limite de 20% (vinte por cento) do valor devido para cada incidência, desde que estes não estejam inscritos na Dívida Ativa do Município de São Paulo. A empresa incentivadora pode também usufruir de 10% (dez por cento) do projeto cultural que ajudou a produzir, através de distribuição gratuita de exemplares, cópias, ingressos ou reproduções. Concluindo, o investimento em projetos culturais tornou-se uma grande forma do contribuinte diminuir sua carga fiscal e ao mesmo tempo colaborar com o desenvolvimento do país. Não há porque não aderir.

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