III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília - 6 / agosto / 08. Marco Antônio Bragança de Matos 1

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1 A IMPLANTAÇÃO DE LINHAS-GUIAS DE ATENÇÃO À SAÚDE EM MINAS GERAIS III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília - 6 / agosto / 08 Marco Antônio Bragança de Matos 1

2 I. O CONTEXTO II. III. AS LINHAS-GUIAS DA SES/MG A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIAS 2

3 I. O CONTEXTO II. III. AS LINHAS-GUIAS DA SES/MG A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIAS 3

4 MINAS: MINAS: O MELHOR O ESTADO PARA PARA SE VIVER SE VIVER PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 2007/2023 Perspectiva Integrada do Capital Humano Investimento e Negócios Integração Territorial Competitiva Rede de Cidades Eqüidade e Bem-estar Sustentabilidade Ambiental ESTADO PARA RESULTADOS ÁREAS DE RESULTADOS QUALIDADE FISCAL Educação de Qualidade VIDA Vida Saudável SAUDÁVEL Protagonismo Juvenil Investimento e Valor Agregado da Produção Inovação, Tecnologia e Qualidade Logística de Integração e Desenvolvimento Redução da Pobreza e Inclusão Produtiva Desenvolvimento do Norte de Minas, Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce Rede de Cidades e Serviços Qualidade Ambiental Defesa Social QUALIDADE E INOVAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA DESTINATÁRIOS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PESSOAS INSTRUÍDAS, SAUDÁVEIS E QUALIFICADAS JOVENS PROTAGONISTAS EMPRESAS DINÂMICAS E INOVADORAS EQÜIDADE ENTRE PESSOAS E REGIÕES CIDADES SEGURAS E BEM CUIDADAS 4

5 O PAPEL BÁSICO DA SES/MG Coordenar a implantação de Redes de Atenção à Saúde nos territórios sanitários do Estado. Fonte: Programa de Governo Aécio Neves (2002) 5

6 O DESAFIO DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS O PROBLEMA: A situação de saúde é caracterizada pela dupla carga das doenças, com predominância relativa das condições crônicas, mas o modelo de atenção é ainda voltado para as condições agudas. A SOLUÇÃO: Restabelecer a coerência entre a situação de saúde e o modelo de atenção à saúde do SUS, implantando as Redes de Atenção à Saúde, coordenadas pela atenção primária à saúde. 6

7 DO SISTEMA FRAGMENTADO PARA A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE ORGANIZAÇÃO HIERÁRQUICA ORGANIZAÇÃO POLIÁRQUICA (REDES) ALTA COMPLEXIDADE MÉDIA COMPLEXIDADE APS ATENÇÃO BÁSICA FONTE: MENDES (2002) 7

8 SISTEMAS LOGÍSTICOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS SISTEMAS DE APOIO RT 1 RT 4 TRANSPORTE EM SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE REGULAÇÃO PRONTUÁRIO ELETRÔNICO CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO APOIO DIAGNÓSTICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INFORMAÇÃO EM SAÚDE 8

9 GOVERNANÇA DA REDE PROJETO GESTÃO REGIONAL DO SUS 9

10 I. O CONTEXTO II. III. AS LINHAS-GUIAS DA SES/MG A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIAS 10

11 OS FUNDAMENTOS DAS REDES DE ATENÇÃO Os princípios organizativos: escala, disponibilidade de recursos, qualidade e acesso Os territórios sanitários: micro-área, área de abrangência, município, microrregião e macrorregião As formas de integração: horizontal e vertical As diretrizes clínicas FONTE: MENDES (NO PRELO) 11

12 AS DIRETRIZES CLÍNICAS Uma das tecnologias da gestão da clínica. São recomendações preparadas de forma sistemática, com base em evidências científicas, com o propósito de influenciar as decisões dos profissionais de saúde e dos pacientes a respeito da atenção apropriada, em circunstâncias clínicas específicas. FONTE: MENDES (2004)

13 AS LINHAS-GUIAS DA SES/MG 13

14 AS ETAPAS DE ELABORAÇÃO E PUBLICAÇÃO DAS LINHAS-GUIAS 1. A escolha da patologia ou condição 2. A definição de um grupo-tarefa 3. A análise situacional da patologia ou condição 4. A busca de evidências e experiências relevantes 5. A estratificação de riscos 6. A formalização da diretriz 7. A avaliação da diretriz 8. A validação da diretriz 9. A publicação da diretriz FONTE: MENDES (2004) 14

15 A VALIDAÇÃO 15

16 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO 16

17 O ATENDIMENTO DA CRIANÇA Nexo com a rede de atenção Captação e acolhimento Estratificação de risco Acompanhamento 17

18 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO 18

19 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO 19

20 ATENDIMENTO DA GESTANTE Estratificação de risco Abordagem clínica nas patologias mais freqüentes 20

21 O MANEJO CLÍNICO 21

22 A PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES Identificação da necessidade em saúde A programação das ações de saúde 22

23 CACON UNACON HOSPITAL PEDIÁTRICO MACROREGIONAL REDE DE REDE ATENÇÃO VIVA VIDA À SAÚDE CASA DE APOIO À GESTANTE CENTRO VIVA VIDA MATERNIDAD E ALTO RISCO SECUNDÁRIA CASA DE APOIO À GESTANTE UAPS UNIDADE NEONATAL DE CUIDADOS PROGRESSIVO S MATERNIDADE ALTO RISCO TERCIÁRIA MATERNIDAD E RISCO HABITUAL UNIDADE NEONATAL DE CUIDADOS PROGRESSIVOS HOSPITAL PEDIÁTRICO MICROREGIONAL Prontuário Eletrônico Transporte Sanitário Cartão SUS Sus-fácil Apoio Diagnóstico Assistência Farmacêutica Sistemas Informativos Nível Primário Nível Secundário 23 Nível Terciário Sistemas de Apoio e Logística

24 I. O CONTEXTO II. III. AS LINHAS-GUIAS DA SES/MG A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS-GUIAS 24

25 A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS GUIAS Elaboração da LINHA GUIA com estratificação de risco GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE 25

26 A GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE Consiste no desenvolvimento de um conjunto de intervenções educacionais e gerenciais, relativas a determinada condição ou patologia, definidas em diretrizes clínicas, com o objetivo de mudar comportamentos de profissionais de saúde ou usuários dos serviços e promover maior eficiência e eficácia gerenciais. FONTE: TODD & NASH (1997); COUCH (1998); MENDES (2004)

27 A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS GUIAS Elaboração da linha-guia com estratificação de risco GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE Comunicação da Linha-Guia Mudança de Comportamento Plano de cuidado Programação Profissionais: Educação Permanente Usuários: Educação em Saúde Contrato de gestão Monitoramento e avaliação 27

28 A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS GUIAS Elaboração da linha-guia com estratificação de risco GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE Comunicação da Linha-Guia MUDANÇA DE COMPORTAMENTO Plano de cuidado Programação Profissionais: EDUCAÇÃO PERMANENTE Usuários: Educação em Saúde Contrato de gestão Monitoramento e avaliação 28

29 SAÚDE EM CASA OBJETIVO Melhoria da qualidade da Atenção Primária à Saúde através de: Ampliação do acesso: cobertura de PSF Incremento qualitativo: infra-estrutura, veículos, processos de trabalho, qualificação profissional 29

30 SAÚDE EM CASA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE Tutoria quinzenal dada por professores de universidades regionais, com aprofundamento teórico-prático e discussão de casos clínicos entre os médicos do PSF. Implantação: Investimento: 2,2 milhões / ano MICRO MUNICÍPIOS GAP MÉDICOS Janaúba / Monte Azul Montes Claros/ Bocaiúva Brasília de Minas / S. Fco Barbacena Uberlândia Juiz de Fora / L.Duarte / B.Jardim Itabira

31 SAÚDE EM CASA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE À DISTÂNCIA Instalação de antena e TVs em UAPS Programas televisivos semanais sobre o conteúdo das linhas-guias Portal internet para tutoria à distância Investimento: 2,2 milhões / ano 31

32 A IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS GUIAS Elaboração da linha-guia com estratificação de risco GESTÃO DA CONDIÇÃO DE SAÚDE Comunicação da Linha-Guia Mudança de comportamento Plano de cuidado PROGRAMAÇÃO Profissionais: Educação Permanente Usuários: Educação em Saúde CONTRATO DE GESTÃO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 32

33 SAÚDE EM CASA PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 10 oficinas de capacitação (total de 1dos profissionais das equipes de saúde, voltadas para a organização da APS: 1 As redes de atenção à saúde 2 A análise da atenção primária à saúde no município 3 O diagnóstico local 4 Os sistemas de apoio: assistência farmacêutica e diagnóstico 5 A programação local e municipal 6 O acolhimento e classificação de risco 7 O prontuário de saúde da família 8 A abordagem familiar 9 O monitoramento 10 O contrato de gestão Total de horas presenciais: 160 horas 33

34 SAÚDE EM CASA PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Implantação: parceria com Universidade Federal Uberlândia, Universidade Federal de Juiz de Fora e Universidade Estadual do Norte de Minas FASE 1 FASE 2 Microrregiões 2 43 Municípios Equipes PSF Investimento: 4 milhões 34

35 SAÚDE EM CASA INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS Prontuário Eletrônico de Saúde da Família a ser implantado em UAPS Call Center Telemedicina 35

36 OBRIGADO! 36

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