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1 PROJECTO FNNCDO PEL: COM O POO D: Faculdade de Medicina Universidade gostinho Neto FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL 2007

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3 Programa de Cooperação entre a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e a (FMUP) Faculdade de Medicina da Universidade gostinho Neto (FMUN) Protocolo de Cooperação UP/UN Protocolo Governamental Portugal/República de ngola (POC2006)

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5 ÍNDCE Prefácio 1 Resumo 5 1. Nota ntrodutória 9 2. Génese e evolução do curso Objectivos do curso Breve descrição do conteto em que o curso foi criado rticulação institucional do curso dentro da Universidade Enquadramento do curso na àrea científica pertinente a nível Nacional e nternacional Estrutura do Curso Estrutura da coordenação do Curso Estudantes ndicadores do sucesso académico do ano-objecto Recursos humanos Recursos materiais Espaços de Carácter Geral Salas de aulas Laboratórios Bibliotecas Locais de estudo e convívio Equipamentos dedicados especificamente ao Curso Recursos financeiros Enquadramento do curso na actividade de investigação da instituição Cursos de Pós Graduação, de Mestrado e de Doutoramento nvestigação Científica Outras acções de nvestigação relacionadas com o Curso Processo de valiação Contetualização Objectivo Metodologia de construção do processo de valiação spectos introdutórios Objectivos específicos e conteto da valiação Metodologia do Processo de valiação Participantes nstrumentos Procedimentos 38

6 3.4. nálise de dados Dados provenientes da valiação nterna (WFME) 40 ) Standards Globais - nálise SWOT Dados provenientes da valiação Eterna 45 ) bordagem quantitativa 45 nquéritos aos estudantes 46 nquéritos aos docentes 49 Conclusões gerais 52 B) bordagem qualitativa 53 C) Entrevistas 55 Estudantes 55 Departamentos de Ensino e nvestigação Considerações finais do processo partilhado de avaliação da FMUN Documentos Referência 65

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9 PREFÁCO O ano de 2005 irá constituir uma referência na História da Faculdade de Medicina da Universidade gostinho Neto (FMUN) e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). Marca o início, com o apoio do nstituto Português de poio ao Desenvolvimento (PD) no âmbito de protocolos intergovernamentais, de um programa estratégico e estruturante do desenvolvimento da qualidade de formação de médicos em ngola. Esta situação decorreu da partilha de objectivos estratégicos e operacionais de desenvolvimento da qualidade em Educação Médica, com os quais a FMUN e a FMUP confluíram, no abraço de um programa conjunto, tendo como ponto de sustentação os serviços responsáveis pela Educação Médica: o Centro de Estudos vançados em Educação e Formação Médica da FMUN (CEDUMED) e o Centro de Educação Médica da FMUP (Cem-FMUP). 31 de Maio de 2005, após uma fase de ampla discussão acerca do modo de implementação de um programa entre as duas nstituições, ambas acordaram em estabelecer a cooperação através de um Memorando de Entendimento decorrente da vontade política em promover a cooperação a nível universitário entre Portugal e ngola, bem como as condições do Sistema de Saúde ngolano, na perspectiva da melhoria das condições médico-sanitárias da População ngolana (conforme inscrito no Programa nual de Cooperação/PC 2005, estabelecido entre os Governos de ngola e de Portugal). Este Memorando constitui um instrumento estratégico que enquadra um programa de acções de índole estruturante a iniciar com a avaliação e diagnóstico de carácter científico-pedagógico da licenciatura em Medicina da FMUN e, prospectivamente, de outros pólos da Universidade a criar nas províncias, e tem como finalidade organizar um programa coerente de intervenção continuada com vista à qualidade e ecelência no domínio das Ciências da Saúde. O objectivo major, ao qual vai ser dada resposta no presente documento conjunto de valiação da FMUN, consistia em promover a valiação do Curso de Medicina ministrado na FMUN no sentido de optimizar as capacidades desta última, no âmbito do Ensino Superior em Ciências da Saúde em ngola, quer para a própria Faculdade em Luanda, quer para futuros Pólos Universitários que se venham a criar noutras Capitais Provinciais. Este processo avaliativo visa, prioritariamente, contribuir para melhorar a qualidade do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade gostinho Neto. Quando se deu inicio à cooperação entre as duas Faculdades, decorria já na FMUN a avaliação interna do Curso de Medicina (Relatório da valiação nterna do Curso de Medicina da FMUN, 2006). Desde o início da colaboração conjunta (2005), houve uma série de acções que decorreram em simultâneo e cujas linhas orientadoras se encontram definidos nos Projectos submetidos ao PD e nos sucessivos Relatórios das Missões efectuadas. Das múltiplas acções desencadeadas a avaliação ocupou um lugar central, uma vez que desde início foi assumido por ambas as Partes (FMUP e FMUN) que, antes de propostas concretas de eventuais melhoramentos, seria necessário proceder ao levantamento da situação, isto é, avaliar o funcionamento actual. ssim, aquando da definição do Processo de valiação do Curso de Medicina da FMUN, ficou estabelecido, entre ambas as partes, que o ano-objecto da avaliação seria o ano lectivo 2005, dado que o ano lectivo 2006 se encontrava em curso avaliação decorreu de modo ímpar, com o desenvolvimento de dois processos complementares. Um desencadeado no interior da FMUN, tendo como referência a definição dos parâmetros dos Standards Globais da Educação Médica segundo os critérios definidos pela Federação Mundial de Educação Médica. O outro, decorrente da intervenção da FMUP e em absoluta complementaridade com o primeiro, permitiu a recolha de dados referentes ao funcionamento do Curso e da nstituição, para o que contou com a colaboração inecedível dos órgãos de gestão, docentes e estudantes da FMUN. Porque surgiu a ideia da avaliação (i.e., propósito da avaliação)? Porque era a forma de se proceder ao levantamento de necessidades. Ou seja, se assumirmos que há requisitos mínimos em termos de FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL 1

10 PREFÁCO educação/formação médica então era indispensável saber onde se situava a FMUN e quais as suas necessidades. avaliação, concebida como instrumento de responsabilização e de manutenção da legitimidade institucional, permite elevar a qualidade dos seus componentes e reconhecer o valor das suas actividades, orientando-as para o futuro. Só partindo das necessidades identificadas e dos critérios tidos como referência (qualidade, ecelência), será possível propor acções específicas para melhorar a educação/formação médica em ngola. Os dois procedimentos, construídos numa matriz muito semelhante (i.e., tendo a qualidade como meta), poderão servir de base a algo de novo. mbos os relatórios, de que resultou o presente documento síntese, tiveram influência e interpretação mútuas decorrentes das sinergias entre os dois processos que se complementam e que sugerem directrizes para o plano de intervenção. Se por um lado os standards da WFME permitem a avaliação de áreas distintas em termos de qualidade, designadamente (1) missão e objectivos, (2) programa educacional, (3) avaliação dos estudantes, (4) estudantes, (5) corpo docente, (6) recursos educacionais, (7) avaliação do programa, (8) governança e administração e (9) renovação contínua, por outro lado os procedimentos adoptados na avaliação eterna possibilitam uma visão mais holística da instituição que permite a classificação de mérito e acreditação académica do estabelecimento e do curso ministrado. avaliação é aqui assumida como instrumento que internaliza os objectivos e metas a alcançar, com o grande envolvimento da comunidade académica. Esta disposição é especialmente importante, pois permite dar continuidade às acções da FMUN na elaboração de políticas públicas de saúde e nas novas áreas de epansão tradicionalmente realizadas junto aos Ministérios da Saúde e da Educação. Neste conteto, são esperados dois produtos finais decorrentes dos dois processos de avaliação: 1. Produção de um instrumento de diagnóstico institucional ou auto-avaliação capaz de integrar os aspectos relevantes das actividades de ensino, investigação e assistência à saúde, tendo em vista a responsabilização institucional, a aprendizagem e o processo de tomada de decisões acerca do futuro da instituição. 2. Formulação de um relatório síntese (com significativo grau de consistência interna) que seja capaz de retratar a instituição em termos da sua capacidade de ensino, da capacidade de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos e das suas relações com a sociedade e que seja capaz de produzir a refleão institucional, constituindo-se num instrumento de tomada colectiva de decisões. Este é o documento síntese e partilhado da avaliação institucional da FMUN. s dificuldades inerentes à produção deste documento são as decorrentes de um processo de grande compleidade, onde o julgamento de uma instituição deverá ser fundamentada pela triangulação de dados provenientes de fontes diversas, para que se torne possível traçar um quadro transparente e coerente da situação da Educação Médica naquela que é a única instituição pública de formação de médicos em ngola. Eistiram no passado outras acções de avaliação da FMUN e do seu Curso de Medicina com vista à melhoria da qualidade, à sua acreditação ou à implementação de projectos específicos de intervenção que se realizaram intermitentemente, quer no quadro da avaliação de toda a Universidade quer de forma focalizada na FMUN. No entanto em nenhum outro processo se verificou o envolvimento tão empenhado da comunidade académica, que possibilitou quer a elaboração deste relatório síntese quer a recolha de todo o material que se lhe anea. Este documento apresenta a síntese dos resultados obtidos, que permitirão traçar o plano estratégico de desenvolvimento e de melhoria da FMUN. Dele ressaltam aspectos importantes referentes aos recursos materiais e humanos e ao modo como estes recursos se articulam para garantir o funcionamen- 2 FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL

11 PREFÁCO to do Curso de Medicina. Os défices das condições físicas e dos recursos materiais, designadamente as carências de infra-estruturas, equipamentos e material bibliográfico e informático, o deficiente apetrechamento dos laboratórios, o disfuncionamento da parte clínica e o estágio, para além das relações entre os quadros dos Hospitais e os quadros da FMUN, o défice das tecnologias de informação, a (des)motivação do corpo docente com grandes índices de acumulação de actividades etracurriculares e vínculos com outras instituições de Ensino Superior, mesmo com as instituições privadas de formação de médicos. Ressaltam ainda os problemas da burocracia e impedimentos contractuais, a falta de técnicos qualificados e de pessoal administrativo. Contudo, há a realçar a persistência e a perseverança das pessoas. Também merecem referência os problemas ao nível da concepção e das metodologias de implementação do currículo, a (des)coordenação do Curso, o ortodoismo do currículo, a ausência de aulas práticas, as metodologias centradas no ensino e no docente. Todos estes aspectos, inseridos num conteto problemático do acesso ao Curso de Medicina decorrente da proveniência diversificada dos estudantes e ausência de suporte social/académico, da preparação deficitária à entrada no Curso e deficiências nos critérios de selecção e dificuldades académicas, criam dificuldades adicionais ao funcionamento do Curso. Tendo em consideração os resultados obtidos nas duas abordagens complementares e partilhadas, é possível delinear o quadro actual da FMUN e estabelecer o planeamento estratégico da nstituição, em termos do cumprimento da sua Missão e Objectivos e do seu posicionamento nacional como instituição pública responsável pela Educação Médica em ngola. ssim, na determinação das competências adstritas à FMUN, o conhecimento profundo conseguido através destes processos avaliativos da sua situação actual (obtida por procedimentos rigorosos e isentos) deverá estar enformado do esforço de previsão do que a sociedade ngolana irá requerer aos profissionais médicos a médio prazo (5-10 anos). Para além da epectável evolução das tecnologias, há aspectos que são cada vez mais críticos para o desempenho profissional e que se podem enquadrar nas competências globais mínimas já bem identificadas. De entre estas, de referir o pensamento crítico, a criatividade, a capacidade de aprender ao longo da vida, a responsabilidade ética e profissional ( profissionalismo ), a capacidade de negociação, a liderança e a autonomia. o mesmo tempo, a capacidade de trabalhar em equipa, a auto-avaliação, a tomada de decisões e a adaptabilidade aos diferentes contetos, são factores críticos a equacionar no conteto de mudança que se impõe para cumprir a Missão da FMUN face à população de ngola. FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL 3

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13 RESUMO

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15 RESUMO O Relatório Final da valiação da Faculdade de Medicina da Universidade gostinho Neto (FMUN), é o documento síntese e partilhado da avaliação institucional, elaborado entre a FMUN e a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), com o objectivo de retratar a instituição, capaz de produzir a refleão institucional e constituir-se num instrumento de tomada colectiva de decisões. avaliação da FMUN foi desencadeada no sentido de optimizar as capacidades desta última, no âmbito do Ensino Superior em Ciências da Saúde em ngola, quer para a própria Faculdade em Luanda, quer para futuros Pólos Universitários que se venham a criar noutras Capitais Provinciais. avaliação decorreu com o desenvolvimento de dois processos complementares. Um, desencadeado no interior da FMUN, tendo como referência os Standards Globais da Educação Médica, segundo os critérios definidos pela Federação Mundial de Educação Médica; o outro, decorrente da intervenção da FMUP, em projecto financiado pelo nstituto Português de poio ao Desenvolvimento (PD), e em complementaridade com o primeiro, permitiu a recolha de dados referentes ao funcionamento do Curso e da nstituição. Se por um lado os Standards permitem a avaliação de áreas distintas em termos de qualidade, por outro lado os procedimentos adoptados na avaliação eterna possibilitam uma visão mais holística da instituição e do curso ministrado. Neste conteto, o relatório enquadra-se num referencial de valiação Desenvolvimental, onde o processo agora realizado deverá levar à introdução de alterações no Curso de Medicina. Do ponto de vista metodológico, a recolha de informação foi efectuada em etapas consecutivas, com base em procedimentos múltiplos - análise documental, inquéritos por questionário e dados obtidos através de entrevistas com interlocutores-chave da instituição e com representantes dos corpos docente e de estudantes. Este processo metodológico permitiu integrar as múltiplas dimensões envolvidas nas actividades da FMUN, incorporando na avaliação elementos estratégicos, construindo compromissos institucionais que validam e legitimam o processo. Desta avaliação ressaltam aspectos importantes referentes aos recursos materiais e humanos e ao modo como estes se articulam para garantir o funcionamento do Curso de Medicina. Os défices das condições físicas e dos recursos materiais, designadamente as carências de infra-estruturas, equipamentos, material bibliográfico e informático, o deficiente apetrechamento dos laboratórios, o disfuncionamento da parte clínica e o estágio, para além das relações entre os quadros dos Hospitais e da FMUN, o défice das tecnologias de informação, a (des)motivação do corpo docente com grandes índices de acumulação de actividades etracurriculares e vínculos com outras instituições de Ensino Superior. Ressaltam ainda os problemas da burocracia e impedimentos contractuais, a falta de técnicos qualificados e de pessoal administrativo. Contudo, há a realçar a persistência e a perseverança das pessoas. Também merecem referência os problemas ao nível da concepção e das metodologias de implementação do currículo, a (des)coordenação do Curso, o ortodoismo do currículo, o défice de aulas práticas nalgumas áreas disciplinares, as metodologias centradas no ensino e no docente. Todos estes aspectos, inseridos num conteto problemático do acesso ao Curso de Medicina decorrente da proveniência diversificada dos estudantes e ausência de suporte social/académico, da preparação deficitária à entrada no Curso e deficiências nos critérios de selecção e dificuldades académicas, criam dificuldades adicionais ao funcionamento do Curso. Tendo em consideração os resultados obtidos nas duas abordagens complementares e partilhadas, é possível delinear o quadro actual da FMUN e estabelecer o planeamento estratégico da nstituição em termos do cumprimento da sua Missão e Objectivos e do seu posicionamento nacional como instituição pública responsável pela Educação Médica em ngola. FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL 7

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19 1. NOT NTRODUTÓR Faculdade de Medicina da Universidade gostinho Neto (FMUN) teve a sua origem remota em 1963, então com a designação de Curso Médico-Cirúrgico dos Estudos Gerais Universitários de ngola, criados pela dministração Portuguesa pelo Decreto-Lei 44530, de 21 de gosto de 1962, após a publicação, em 23 de Julho do mesmo ano, do Decreto-Lei que anulou o Diploma Legislativo nº 3235, de 21 de bril de 1962 do Governo Geral de ngola. designação de Curso Médico-Cirúrgico manteve-se mesmo depois de em 1968, por força do Decreto-Lei de 23 de Dezembro, os Estudos Gerais Universitários de ngola passarem a designar-se Universidade de Luanda. Somente depois, quase um ano passado sobre a data da independência nacional e quando em 28 de Setembro de 1976 o então Ministro da Educação ntónio Jacinto assina a Portaria 77-/76 que transforma a Universidade de Luanda em Universidade de ngola, se etinguem nesta Universidade os Cursos, como o Curso Médico-Cirúrgico, e passam a denominar-se Faculdades. ssim, surge pela primeira vez a designação de Faculdade de Medicina, embora da Universidade de ngola. É obrigatório referir que em 1981, em obediência a uma decisão política superior, se instalou um novo Curso de Medicina na cidade do Huambo (formalmente dependente da sede em Luanda, mas com considerável grau de autonomia), que encerrou em 1992 devido ao recrudescimento da guerra. Uma parte considerável dos médicos do País foram, total ou parcialmente, formados neste Curso do Huambo. denominação actual de Faculdade de Medicina da Universidade gostinho Neto decorreu da Resolução 1/85 do CDS, publicada em Diário da República 9-1ª Série em 28 de Janeiro de 1985, na qual a Universidade de ngola passou a chamar-se Universidade gostinho Neto (UN), em homenagem ao Fundador da Nação e Primeiro Presidente da República, que foi o seu primeiro Reitor. UN foi progredindo, como epressão dum processo de desenvolvimento planificado e convenientemente suportado até ao início da década de 90, tendo-se instalado então na Universidade uma profunda crise caracterizada pela deterioração da qualidade do Ensino, paralisação da nvestigação, ausência de formação pós-graduada do corpo docente, abandono por parte dos docentes e técnicos diferenciados, falta de financiamentos e desagregação institucional. Simultaneamente a esta crise universitária, a deterioração do Serviço Nacional de Saúde constituiu um factor adicional agravante para a formação dos médicos na FMUN. Nalguns aspectos, no final da década de 90 e de forma mais determinada a partir do início da presente década (2000), a UN iniciou um novo ciclo de desenvolvimento caracterizado pela sua epansão no território nacional a outras províncias; criação de novas Faculdades, nstitutos, Escolas, Departamentos e Centros de nvestigação; criação de novos cursos de graduação; instalação da Pós-Graduação local (cerca de uma dezena de mestrados, alguns cursos de especialização e poucos doutoramentos); formação permanente e actualização do corpo docente e dos gestores da nstituição; acentuado aumento do número de estudantes; funcionamento colegial e democrático da nstituição como um todo e ao nível das unidades orgânicas constituintes; uma maior abertura à Sociedade e valiação nterna da Faculdade de Medicina; maior integração na comunidade; intensa participação em parcerias e cooperação internacional e redefinição do quadro legal, normativo e regulamentar para suportar todas as áreas de desenvolvimento mencionadas. O Regulamento nterno da FMUN, aprovado pela ssembleia da Faculdade em 12 de Julho de 2002 e ratificado pelo Senado Universitário, no seu Capítulo, rtigo 1º, consagra o seguinte: FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL 11

20 1. NOT NTRODUTÓR 1. Faculdade de Medicina é uma Unidade Orgânica da Universidade gostinho Neto cujos objectivos fundamentais são ensinar a Medicina Humana para a formação de médicos, promover e realizar nvestigação Científica nos domínios que lhe são próprios e prestar serviços à comunidade. 2. Faculdade de Medicina é uma pessoa colectiva de direito público que goza, nas suas áreas específicas de intervenção, de autonomias estatutária, científica, pedagógica, administrativa, financeira, e disciplinar nos termos da lei, do Estatuto Orgânico da Universidade gostinho Neto e do seu Regulamento. 3. Sem prejuízo da autonomia referida no ponto anterior, compete ao Reitor da Universidade gostinho Neto, na sua actividade de superintendência, acompanhar os actos da Faculdade de Medicina. 4. Faculdade de Medicina, por si, pode criar e participar em associações ou empresas com ou sem fins lucrativos, desde que as suas actividades estejam em conformidade com a sua finalidade e com as disposições legais vigentes. No ano-objecto da valiação (2005) a FMUN integrava 17 Departamentos de Ensino e nvestigação, 135 docentes dos quais 96 em tempo integral e 39 colaboradores, 112 funcionários e 841 estudantes de Pré-Graduação, geriu um orçamento global em Kwanzas ,32 (equivalentes a USD ,51) e leccionou o Curso de Licenciatura em Medicina e 2 Cursos de Pós-Graduação (Mestrado em Educação Médica e Diploma em Saúde Pública). 12 FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL

21 2. GÉNESE E EVOLUÇÃO DO CURSO

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23 2. GÉNESE E EVOLUÇÃO DO CURSO 2.1 OBJECTVOS DO CURSO O Curso de Medicina da FMUN tem como objectivo geral a formação de médicos dotados dos conhecimentos científicos e técnicos que lhes permitam diagnosticar e tratar as entidades nosológicas do meio ambiente local e com capacidade para desenvolver o auto-estudo e auto-aprendizagem no âmbito da superação permanente dos médicos e com capacidade de absorver e de se adaptar às eigências e transformações características da sociedade de informação e do conhecimento (não eiste uma declaração formal publicada em DR). 2.2 BREVE DESCRÇÃO DO CONTETO EM QUE O CURSO FO CRDO Os estudos de Medicina em ngola tiveram o seu início no século V quando, sob orientações da Rainha D. Maria foi fundado, em 1791, o curso superior de Medicina sob a designação de ula de Medicina e natomia de Luanda. cresce que Nos termos duma Carta Patente assinada por D. Maria, foi nomeado, aos 24 de bril de 1789, o médico José Pinto de zeredo para as funções de Físico Mor do então Reino de ngola, com a obrigação de curar, para além do corpo militar do Reino, os doentes do Hospital e igualmente abrir uma escola de Medicina para os que se quisessem empregar no eercício e prática da Medicina (Manuel, C.M., 1997). Foi proferido então o acto inaugural da ula de Medicina, a Oração de Sapiência, em 11 de Setembro de O curso estava constituído por aulas de natomia, Fisiologia, Química, Matéria Médica e Prática de Medicina. os 29 de Dezembro de 1836, Lisboa (...) aprovou e publicou a lei sobre a nstrução Superior nas Províncias nsulares. Essa lei parece ter sido criada em especial para o Ensino da Medicina e ordenou a constituição de uma Escola Médico-Cirúrgica... (Manuel, C.M., 1997). Esta escola leccionaria duas disciplinas. primeira consistiria em natomia, Fisiologia, Operações Cirúrgicas e rte Obstétrica. segunda consistiria em Patologia, Matéria Médica e Terapêutica. Essa lei regularizava também o quadro orgânico da Escola, o nível académico dos docentes e pessoal auiliar, a regência das cadeiras, os salários e autorizava a formação de Farmacêuticos. os 2 de bril de 1845, a Rainha e o Ministro dos Negócios da Marinha e do Ultramar assinaram, publicaram e mandaram eecutar o Plano de Organização e Regulamento do Ensino Médico nas Províncias Portuguesas de África que, de entre outros aspectos, limitava a natureza das intervenções cirúrgicas que os recém cursados poderiam realizar, em virtude da inferior diferenciação profissional dos mesmos. Em bril de 1962, através do Diploma Legislativo nº 3235, o Governo-Geral de ngola criou e regulamentou os Centros de Estudos Universitários a organizar junto dos nstitutos de nvestigação e do Laboratório de Engenharia de ngola e destinados à preparação intensiva de técnicos de várias especialidades indispensáveis às actuais e futuras necessidades da província, uma vez que se descrevia uma situação etremamente deficitária da qualidade técnico-científica dos Portugueses na altura residentes em ngola. No centro aneo ao nstituto de nvestigação Médica seriam ministrados dois cursos profissionais (Medicina Geral e nálises Clínicas) e dois cursos de especialização (Cirurgia Geral e Saúde Pública). Quatro meses depois, isto é, em gosto de 1962, com a publicação do Decreto-Lei 44530, foram criados os estudos superiores sob a forma prudente de Estudos Gerais Universitários de ngola e de Moçambique. O Curso Médico-Cirúrgico enquadrou-se no plano em vigor na Universidade Portuguesa, resultante da seta remodelação sofrida pelo Ensino Médico em Portugal desde o advento da República. Mais tarde, com a entrada em funcionamento do Hospital Universitário de Luanda em 1968, o Curso Médico-Cirúrgico começou, a partir dessa altura, a ministrar também a parte clínica, do 3º ao 6º ano. Foi na sequência desses desenvolvimentos que em 1972 foram formados os primeiros 14 médicos em ngola no século. Desde então sucessivas gerações de médicos puderam estudar FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL 15

24 2. GÉNESE E EVOLUÇÃO DO CURSO integralmente em ngola. Com a proclamação da ndependência Nacional, em Novembro de 1975, operaram-se grandes transformações na Universidade de Luanda, dando origem em 1976 à Universidade de ngola e mais tarde, em 1985, à Universidade gostinho Neto. 2.3 RTCULÇÃO NSTTUCONL DO CURSO DENTRO D UNVERSDDE Faculdade de Medicina é uma unidade orgânica da Universidade gostinho Neto, cuja missão é a de leccionar as disciplinas do currículo do Curso de Medicina para a formação de Médicos necessários às necessidades do País, promover e realizar investigação científica e prestar serviços à comunidade. FMUN até ao momento lecciona apenas o Curso de Medicina. ndependentemente da utonomia cadémica e Científica nos domínios que lhe são próprios, a FMUN presta contas perante a ssembleia da Faculdade e a Reitoria da UN. 2.4 ENQUDRMENTO DO CURSO N ÁRE CENTÍFC PERTNENTE, NÍVEL NCONL E NTERNCONL s Áreas Científicas pertinentes em que se enquadra o Curso de Medicina administrado pela FMUN são (1) a Medicina e Cirurgia e (2) a Saúde Pública. O engressado recebe o título de Licenciado em Medicina e pode eercer a sua prática profissional nos domínios acima referidos. Licenciatura em Medicina da FMUN em Luanda tem a duração de 6 (seis) anos lectivos, compreendendo um Ciclo Básico, um Ciclo Clínico e um Estágio. O formato do Currículo é estritamente feito com base em Disciplinas e, no último ano, em Rotações Clínicas que constituem o Estágio. O Ensino Clínico é desenvolvido no Hospital mérico Boavida, no Hospital Josina Machel, no Hospital Pediátrico, na Maternidade ugusto Ngangula, na Clínica Sagrada Esperança, na Maternidade Lucrécia Paim e no Centro de Estágio do Bengo. Na Tabela 1, para cada Disciplina/Rotação de Estágio indica-se o ano do Curso a que pertence, a designação da Disciplina/Rotação de Estágio, o tipo de aulas leccionadas (Teóricas, Práticas, Teórico- Práticas), o número de aulas por tipo de disciplina e número total de aulas. Da análise desta Tabela verifica-se que algumas disciplinas do Curso não têm ensino prático nem teórico-prático (e. Genética, Biopatologia e Patologia Especial) e outras têm reduzido número de horas de componente prática (e. Microbiologia, Farmacologia Clínica e Demografia). De referir ainda que áreas iminentemente clínicas, como Oftalmologia e Otorrinolaringologia, não têm ensino prático. O regime das disciplinas do 1º ao 5º ano lectivo é maioritariamente semestral, à ecepção das disciplinas de Semiologia e Fisiopatologia Médica, Semiologia e Fisiopatologia Cirúrgica, Farmacologia Clínica e Biopatologia do 3º ano, de Medicina nterna, Terapêutica Médica, Cirurgia Geral, Doenças Transmissíveis e Patologia Especial do 4º ano e ainda, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, dministração em Saúde e Saúde Comunitária do 5º ano, que são disciplinas anuais. s modalidades de ulas Teóricas, ulas Teórico-Práticas e ulas Práticas são contempladas pelas disciplinas de: Bioquímica Estrutural (1ºano), Bioquímica Metabólica (1ºano), Histologia e Embriologia (1ºano), natomia (1ºano), Fisiologia (2ºano), natomia (2ºano), Histologia e Embriologia (2ºano), Fisiologia (2ºano), Semiologia e Fisiopatolgia Médica (3ºano), Doenças Transmissíveis (4ºano), dministração em Saúde (4ºano), Urologia (4ºano) e Medicina Legal (5ºano). s modalidades de ulas Teóricas e ulas Práticas são contempladas nas disciplinas de ntrodução à Saúde Pública (1ºano), Metodologia Estatística (1ºano), Biologia Celular (1ºano), Higiene (2ºano), natomia (2ºano), Histologia e Embriologia (2ºano), Semiologia e Fisiopatologia Cirúr- 16 FCULDDE DE MEDCN D UNVERSDDE GOSTNHO NETO - RELTÓRO FNL DE VLÇÃO NSTTUCONL

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