Terça-feira,

Transcrição

1 Terça-feira, Pensamento do dia Haverá coisa mais tola do que carregar continuamente um fardo que sempre se quer lançar por terra? François Marie Arouet (Voltaire), filósofo e escritor francês A dúvida é: O motivo da revolta é ou são as multas? A resposta é: O motivo da revolta são as multas. Quando o sujeito está no singular (= o motivo da revolta) e o predicativo do sujeito (= as multas) está no plural, o verbo ser concorda no plural: O resultado da pesquisa são números assustadores ; Sua esperança são apenas hipóteses. Se invertermos a posição do sujeito com a do predicativo, o verbo ser deverá continuar no plural: As multas são o motivo da revolta ; Estes dados são o resultado da pesquisa. Fonte: Dicas do prof. Sérgio Nogueira, no site: g1.globo.com CLIPPING Veja os destaques de hoje: 1. Centro Goiano de Voluntários 2. Centro Dia do Complexo Gerontológico Sagrada Família 3. Parceria: Programa Bolsa Universitária e Hemocentro 4. Festival Rock Solidário doa alimentos para OVG 5. Prefeitura de Santa Helena 1

2 Jornal O Hoje, Capa Jornal O Hoje, Editoria de Cidades

3 Site de Notícias: Idoso ainda se inscreve para Centro Dia da OVG O Centro Dia do Complexo Gerontológico Sagrada Família, unidade da OVG, continua recebendo inscrições de interessados, idosos com idade igual ou superior a 65 anos, aposentados ou que estão privados do convívio e cuidados familiares. Em fase de definição de data para ser inaugurado, o Centro Dia deve iniciar atividades até o fim do mês e as inscrições estão dentro da expectativa da Organização. A permanência no Centro Dia será das 8 às 12 e das 14 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. Mais informações: (62) Site de Notícias: Idoso ainda se inscreve para o Centro Dia da OVG 3

4 Idosos com idade igual ou superior a 65 anos, aposentados ou que estão privados do convívio e cuidados familiares ainda podem se inscrever no Centro Dia do Complexo Gerontológico Sagrada Família, unidade da OVG. O Centro Dia deve iniciar suas atividades até o fim do mês e as inscrições estão dentro da expectativa da Organização. Os idosos vão permanecer no no local das 8 às 12 e das 14 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. Lá, eles vão receber cuidados e realizar atividades para a manutenção da saúde física e mental, resultando em mais qualidade de vida. Mais informações: (62) Jornal O Repórter, Editoria de Goiás/Entorno - 13 a

5 5

6 Jornal Diário da Manhã, Coluna Roteiro

7 Jornal O Popular, Editoria de Magazine Rock do bem Bandas goianas e uma de Brasília animam vários locais da cidade ao longo desta semana em festival com proposta beneficente Renata dos Santos Uma semana de rock, com a divulgação de bandas locais e a oportunidade de doar alimentos para quem precisa. Essa é a proposta do Rock Solidário, que de hoje a domingo movimenta bares do circuito underground, pubs e casa de shows da cidade com apresentações de 24 bandas todas de Goiânia, com exceção da Scania (DF) e mais de 11 DJs. Ao longo da semana, os grupos vão se apresentar no Woodstock Bar, Bolshoi Pub, Rock n Gol, Armazém Vintage, República Estúdio, Metrópolis, Circo Laheto e Aro 16. Em sua terceira edição, o evento que começou com um dia de rock e agora estende-se para seis também inova com a inserção de grupos com repertórios e ritmos ecléticos que passeiam do velho rock n roll ao samba. Danilo Gonçalves, idealizador do evento, lembra que a ideia surgiu em 2008 com o objetivo de divulgar seu Tatoo Rock Fest e, ao mesmo tempo, aproveitar a aglomeração de roqueiros para uma ação de conscientização. Começamos a achar que a galera andava meio alienada não apenas com fatos marcantes da história do rock e de seus movimentos sociais, mas com a preocupação com o próximo, diz. Ele conta que a primeira edição, em 2008, arrecadou 1,7 mil quilos de alimentos, quantidade que subiu para 2,5 mil nos dois dias do segundo Rock Solidário e, agora, gera a expectativa da coleta de 6 mil quilos. Além da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), que vai distribuir doações para suas entidades filantrópicas associadas, os organizadores também vão destinar parte da arrecadação para o Circo Laheto e seus projetos com comunidades carentes. Novidade Uma novidade deste ano é que as atrações musicais não se restringem às batidas de rock. Diversificados, os estilos dos grupos devem agradar todos os públicos, já que englobam o rock em todas as suas vertentes e também abrem espaço para o samba tradicional, cultura popular, samba rock e black music. O músico João Victor Santos está empolgado para fazer seu show de estreia no Rock Solidário, evento que segundo ele vai divulgar o trabalho de muitas bandas e ainda contribuir numa causa social. Seu novo projeto, no qual ele é um dos cinco integrantes, é a banda Rock n Bole, recém-criada, que toca no sábado no Circo Laheto. Com poucos ensaios, os músicos da Rock n Bole já focaram um repertório que traz clássicos do rock n roll em inglês e português e batidas de samba. O repertório varia de canções do Talking Heads a incursões pelo samba com direito a arranjos inéditos de baixo e cavaco, explica João Victor, que, além de vocalista, toca cavaquinho. A banda D.D.O, que vai lançar o disco novo Briga na Zona, também chama atenção pela sua proposta musical diferenciada que une riffs de guitarra ao timbre da viola caipira. Segundo Tiago Bento, vocalista e compositor do grupo formado em 2003, seu trabalho pode ser chamado de roçacore. A gente fez um disco com 12 músicas próprias. Tocamos um rock pesado com muito traço de grupos dos anos 90 e que 7

8 agregam influências da poesia de Cora Coralina ao som dos grupos Sepultura e Raimundos, descreve Tiago, cujo grupo é uma das atrações do Circo Laheto no sábado. Circo Laheto recebe 14 bandas No sábado o endereço do Rock Solidário será o Circo Laheto. O lugar, que fica ao lado do Estádio Serra Dourada, vai receber tendas com dois palcos principais: o Palco Rock e o Palco Alternativo. A divisão vai garantir a diversidade musical da noite, com uma lista de shows que vai dos veteranos roqueiros do Mechanics ao grupo Cega Machado, representante da cultura popular, e também a banda Carta Bomba, que fará tributo à Nação Zumbi. Pela primeira vez no evento, Márcio Jr, vocalista da Mechanics, adiantou que vai subir no palco com um show de 30 minutos totalmente centrado em 12 Arcanos, novo disco da trupe recém-lançado. No novo trabalho, de 12 faixas autorais, a banda fundada há 15 anos canta pela primeira vez em português, mostra que consegue vencer o desafio principal de manter-se criativa e ainda presenteia os fãs com um tarô. No trabalho conceitual, cada faixa gira em torno de um tema alusivo à simbologia que marca a trajetória do Mechanics. O Palco Rock também vai receber a banda Scania (DF), outra seguidora da vertente do rock pesado, das linhas heavy e trash metal. Formada em 2006, a Scania surgiu em Taguatinga (DF). Referenciada pelo trash metal das décadas de 1980 e 1990, a banda também é seguidora de ícones como Black Sabbath. Seus integrantes são Thiago Jorge (voz), Ygor Morato (guitarra), Mário Alves (baixo) e Galego (bateria). Atualmente o grupo divulga The Banza Field, seu primeiro disco, um EP independente. Na mesma linha, a banda goiana Mugo vai subir no palco com uma proposta para agradar o público do Palco Rock. Seu currículo traz shows em festivais locais como Goiânia Noise, Bananada, Vaca Amarela e em eventos de outras regiões como Porão do Rock (Brasília), Calango (Mato Grosso) e PMW (Tocantins). A Mugo já dividiu o palco com bandas consagradas como Sepultura, Helmet, Korzus, Claustrofobia, entre outras. No Palco Alternativo, a banda Cega Machado é uma das escaladas para mostrar seu trabalho que une ritmos da catira e frevo ao funk e música eletrônica. Já o grupo Radio Carbono, que une samba rock ao rock progressivo, surgiu em 2007 e reúne os músicos Pinguim (violão e vocal), Danilo Almeida (bateria e voz), Douglas Mcarthur (guitarra), Henrix Ramos (baixo e voz) e Taiguara Franco (percussão). O encerramento da festa será domingo, no Bar Aro 16, com shows das bandas Cicuta e Lobinho e os 3 Porcão. Nem precisa dizer que o público vai ouvir um som com influências do grunge, punk, stoner, de batidas rápidas, pegadas ritmadas e nadas leves. Jazz, samba e stand up comedy Amanhã, no Bolshoi Pub, os holofotes vão para a banda Dom Casamata e a Comunidade, um trio instrumental que mistura jazz e funk com voos psicodélicos e muito groove. A noite terá ainda os DJs Pedro de Castro e Fábio Ferrá, que comandam os sets com black music e samba rock. Na quinta-feira, é a vez de o público se divertir com o swing da Pedra 70, que se apresenta no Rock n Gol. A trupe, que revive o rock nacional dos anos 70 eles sobem no palco caracterizados com perucas e figurino alusivos à época, reúne Grace 8

9 Carvalho e Luciana Clímaco nos vocais, Luis Fernando Clímaco (guitarra), Bruno Batata (baixo) e Zé Henrique (bateria). Sexta-feira o Rock Solidário vai ocupar, simultaneamente, três casas noturnas da cidade. No Armazém Vintage haverá show do grupo Em Nome do Samba, com repertório de samba de raiz, samba-enredo, partido-alto e pitadas de bossa nova que contemplam nomes consagrados como Cartola e Pixinguinha. O grupo integra o movimento que revitalizou o samba na capital nos últimos anos. Outra atração da noite será a apresentação de stand up comedy com o Grupo Pequisada. No República Estúdio, a programação traz as bandas Shakemakers, Bang Bang Babies e Iverno. Também na sexta-feira, os grupos Maldonalle Trio, Space Monkeys e a DJ Virgínia Burlesque se apresentam no Metrópolis. Jornal Diário da Manhã, Coluna Fio Direto, Tainá Borela Porta-voz Carlos Alberto Leréia, que é crítico incondicional de Alcides e porta-voz de Marconi, justifica a preferência dos prefeitos pelo tucano: Não tem como o governador Alcides liderar grupo de prefeitos. Ele não os ajudou, ele ajudou só a Prefeitura de Santa Helena. 9