O TURISMO COMO ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMPETITIVIDADE: UMA ANÁLISE DA ROTA DOS TROPEIROS NO OESTE DE MINAS GERAIS

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1 reebido em 7/26 - arovado em 1/26 O TURSMO COMO ALTERNATVA PARA O DESENVOLVMENTO DA COMPETTVDADE: UMA ANÁLSE DA ROTA DOS TROPEROS NO OESTE DE MNAS GERAS TOURSM AS AN ALTERNATVE FOR DEVELOPNG COMPETTVENESS: AN ANALYSS OF ROTA DOS TROPEROS, N THE WEST OF MNAS GERAS Jussara Maria Silva Rodrigues OLVERA Doutoranda em Administração, Professora do Centro Universitário do Sul de Minas jussarm@oi.om.br Professor Titular Deartamento de Administração e Eonomia, Universidade Federal de Lavras asantos@ufla.br Resumo Para estimular o desenvolvimento do setor turístio, o governo do Estado de Minas Gerais riou 46 iruitos turístios, dentre os quais destaa-se o iruito Rota dos Troeiros, omreendendo as idades de Aros, Formiga, taeeria, Lagoa da Prata e Santo Antônio do Monte no oeste mineiro. Dessa forma, o objetivo entral deste artigo foi mensurar os índies de ometitividade do reço, qualidade ambiental, avanços tenológios, desenvolvimento e reursos humanos destas idades. A metodologia onsistiu numa derivação do método desrito or Gooroohurn; Sugiyarto (25). Os resultados revelaram que a idade de Formiga foi a mais ometitiva do iruito, seguida, resetivamente or Aros, Lagoa da Prata, taeeria e Santo Antônio do Monte. Como onlusão geral, areditase que a observação destes índies ode aumentar a ometitividade do iruito, trazendo benéfios aos turistas, aos nativos e às organizações úblias e rivadas, riando um novo modelo de desenvolvimento sustentável loal brasileiro. Abstrat To stimulate the develoment of the tourist setor, the government of the state of Minas Gerais reated 46 tourist routes. One of them is Rota dos Troeiros, enomassing the ities of Aros, Formiga, taeeria, Lagoa da Prata and Santo Antônio do Monte, in the western art of the state. The entral aim of this artile was to measure the ometitiveness indexes of rie, environmental quality, tehnologial rogresses, develoment, and human resoures of these ities. The methodology onsisted in a derivation of the method desribed by Gooroohurn & Sugiyarto (25). The results revealed that the ity of Formiga was the most ometitive of the route, followed by Aros, Lagoa da Prata, taeeria, and Santo Antônio do Monte. As a general onlusion, it is believed that the observation of these indexes an inrease the ometitiveness of the route, bringing benefits to the tourists, to the ities inhabitants and to ubli and rivate organizations, and reating a new model of Brazilian loal sustainable develoment. Palavras-have: Ciruito turístio Cometitividade Turismo Loal. Key-words: Tourist route Cometitiveness Loal Tourism. 332 FACEF PESQUSA - v.9 - n.3-26

2 Jussara Maria Silva Rodrigues OLVERA ntrodução O Brasil ainda oua uma osição disreta em relação aos indiadores turístios mundiais, aesar de aresentar araterístias ometitivas, tais omo a grande extensão territorial (favoreendo a existênia de variações limátias), o ambiente natural (serras, errados, lanaltos, litoral, et.), as ulturas e hábitos de ada região, dentre outras. Desse modo, ara que o Brasil realmente ganhe um lugar de destaque no turismo, é reiso transformar seus atrativos em ontos turístios, aumentando sua ometitividade no enário internaional. sto onsiste em não aenas vender a imagem, mas também na adequação das formas de organização dos atrativos turístios à estrutura existente, ermitindo à loalidade exlorada o desenvolvimento eonômio e soial. No sentido de ganhar vantagens ometitivas, a oferta dos vários rodutos e serviços turístios deve ser vista numa lógia de omlementaridade, visando à satisfação das várias neessidades dos lientes/ turistas. Por essas razões, os governos têm romovido a regionalização de seus atrativos turístios, organizando-os em rotas ou iruitos. Essa estruturação do merado turístio tem or objetivo um relaionamento mais amlo om a beleza aisagístia, om o atrimônio ultural e arquitetônio, om a gastronomia tíia, om a hositalidade e as tradições que ainda se mantêm, a exemlo das romarias, festas de verão e dos desortos náutios, dentre outros. Dessa maneira, o setor ode se organizar, ermitindo a artiulação entre emresas e instituições, tanto do setor úblio quanto do rivado, otimizando o uso das vantagens ometitivas de forma sustentável. Seguindo essa tendênia, o governo do Estado de Minas Gerais riou 46 iruitos turístios, distribuídos onforme as artiularidades histórias, ulturais ou naturais de ada região. Dentre estes, destaa-se o iruito Rota dos Troeiros, objeto deste estudo, na região entro-oeste de Minas Gerais, omreendendo as idades de Aros, Formiga, taeeria, Lagoa da Prata e Santo Antônio do Monte. Este trabalho se justifia elo fato de a região ser detentora de um onsiderável atrimônio turístio, embora o mesmo ainda não tenha sido devidamente exlorado devido à falta, dentre outros motivos, de estudos que exlorem o turismo omo resultante das atividades eonômias loais. Um dos meanismos elos quais se ode dinamizar um iruito turístio é o estabeleimento de uma eqüidade ometitiva regional entre as idades que o omõem. Nesse sentido, o resente artigo busou mensurar os índies de ometitividade do reço, qualidade ambiental, avanços tenológios, desenvolvimento e reursos humanos, visando à identifiação das riniais defiiênias ao inremento do turismo regional, bem omo aontar novas oortunidades de negóios em ada idade integrante da Rota dos Troeiros. 1 Referenial Teório O turismo é um elemento de grande imortânia ara o desenvolvimento regional da eonomia, sendo araterizado omo uma forma de alternativa estabeleida a artir do sistema rodutivo loal, aroveitando a suas otenialidades sóioeonômias intrínseas. O inentivo aos roessos loais de desenvolvimento ontribui ara aumento da ometitividade, agindo omo um forte dinamizador das exetativas da oulação autótone. O aumento da ometitividade em termos eonômios tem levado diferentes setores da soiedade a busar novas formas organizaionais. Reentemente, a literatura tem demonstrado que as novas formas de organização são araterizadas or uma maior ooeração entre emresas, regiões e nações (PORTER 1998; PORTER, 1999; BERNARDO et al. 1999; CASARROTO FLHO, 21; GARRDO, 21; CAMARA et al., 22; DENK; CÁRO, 22; FUSCO; RODRGUES, 22; SLVA, 24). Os estudos de Mihel Porter trazem ontribuições ara as análises de ometitividade, onforme afirmação: A ometitividade de uma nação deende da aaidade de sua indústria ara inovar e desenvolver (PORTER, 1998,. 155). Segundo este autor, aíses om avançada infra-estrutura tenológia aresentam mais hanes de inovação e difereniação. FACEF PESQUSA - v.9 - n

3 O TURSMO COMO ALTERNATVA PARA O DESENVOLVMENTO DA COMPETTVDADE: UMA ANÁLSE DA ROTA DOS TROPEROS NO OESTE DE MNAS GERAS De aordo om Porter (1999), a ometitividade está relaionada à aaidade rodutiva do aís, que se relaiona, or sua vez, om a qualidade, as araterístias do roduto e om a efiiênia de rodução, sendo que a qualidade e as demais araterístias é que irão determinar o reço do roduto. Nesse ontexto, a inovação emerge omo elemento rimordial ara aquisição de vantagem ometitiva e deve aresentar-se tanto na tenologia quanto na riação de novas maneiras de fazer as oisas. Entretanto, as emresas devem romovê-la or meio de rátias sustentáveis, busando semre a melhoria ontínua. As emresas odem riar vantagens ometitivas erebendo ou desobrindo maneiras novas e melhores de ometir numa indústria, sendo aazes de levá-la ao merado. Esta aaidade, denominada inovação, é definida omo uma maneira de fazer as oisas que são omerializadas, ois, segundo esta visão, o roesso de inovação não ode ser searado do ontexto estratégio e ometitivo de uma emresa. Para ele, a inovação inlui tantas melhorias na tenologia omo melhores métodos de fazer as oisas (PORTER, 199). A ometitividade dos destinos turístios onstitui o elemento entral do sistema turístio, sendo que esta ode se estabeleer de maneira direta ou não. A determinação do tio de ometitividade deenderá das araterístias de seus rodutos/ serviços turístios ofertados. Regiões que disõem de reursos hídrios, or exemlo, odem disutar o merado numa determinada éoa do ano; ontrariamente, loalidades que desfrutam de um atrimônio histório, artístio e/ou ultural não enfrentam sazonalidades, nem disutas or merados turístios, dadas as artiularidades de seus atrativos (KOZAK; RMMNGTON, 1999). Sendo assim, a ometitividade entre os destinos turístios ode ser muito airrada, abendo à inovação o ael de manter o nível de referênia dos turistas; aso ontrário haverá erda de ometitividade, o que será erebida ela estagnação e elo osterior delínio da demanda, gerando, or onseqüênia, desemrego, degradação ambiental, desaraterização da ultura loal e diminuição de investimentos. O roesso inovativo deve, ortanto, gerar novos rodutos/ serviços, a artir dos reursos disoníveis numa região, or meio do redesenho ou reestruturação dos roessos existentes (HJALAGER, 22). Analogamente, Melián-González; Garía-Falón (23) afirmam que a ometitividade de uma loalidade ode ser inrementada ela aquisição ou a onstrução de reursos que odem se tornar atrativos turístios. sto é ossível, ois a indústria turístia é baseada na oferta de um onjunto de reursos, os quais omartilham dos ganhos ou erdas das vantagens ometitivas. Como onseqüênia, ada onjunto de reursos é omosto de uma grande variedade de araterístias e atividades que se omlementam e que, ortanto, onstituem a essênia do destino turístio. Segundo Kozak; Rimmington (1999), as araterístias dos destinos turístios odem ser lassifiadas segundo duas vertentes riniais: as araterístias rimárias que inluem o lima, eologia, ultura e arquitetura tradiional e; as araterístias seundárias, as quais são desenvolvidas ela introdução eseífia do omlexo turístio, tais omo hotéis, restaurantes, transortes, entretenimentos, et.. Juntos, estes dois gruos de araterístias onstituem a maioria das atrações de um destino turístio e determinam o quanto uma loalidade é mais ometitiva que outra. Os turistas odem adquirir exeriênias de julgamento e lassifiação a artir do onheimento que eles têm, direta ou indiretamente, ao onheer outros destinos turístios. Desta forma, suas ereções de qualidade e avaliação de um destino turístio odem desemenhar um ael imortante na reomendação ou não de uma dada loalidade. sto ode ser feito or meio de omarações tanto imlíita quanto exliitamente entre as loalidades, atrações e/ou serviços dos vários destinos freqüentados. Dessa maneira, os turistas odem ser usados ara avaliar os diferentes asetos que tornam um determinado loal mais ometitivo que outro e, além disso, onstituem uma boa fonte externa de 334 FACEF PESQUSA - v.9 - n.3-26

4 Jussara Maria Silva Rodrigues OLVERA idéias ara melhorar o desenvolvimento regional. sto ode ser feito or meio de esquisas que exressem suas oiniões sobre suas outras exeriênias em diferentes loais. O inentivo aos roessos loais de desenvolvimento ontribui ara aumento da ometitividade, agindo omo um forte dinamizador das exetativas da oulação autótone. De aordo om Loiola (24), o desenvolvimento loal é resultante da aaidade de os atores loais se estruturarem e se mobilizarem, tendo omo base não somente suas otenialidades, mas também sua matriz ultural. A idéia entral do desenvolvimento envolve uma rede de oneitos assoiados à evolução, inlusão, artiiação e ometitividade que se reforçam mutuamente ou se oõem frontalmente aos movimentos de onentração, ometição, exlusão, desequilíbrio, entre outros. Deste modo, é erebida ada vez mais a sua imortânia envolvendo três elementos do desenvolvimento loal no turismo, a soiedade, o ambiente e a eonomia. Onde estes elementos são integrados e se reforçam mutuamente, ermitindo que as diversidades soial, ultural e difereniação rodutiva devam ser utilizadas omo reursos otenializadores de transformação e de desenvolvimento regional (CUNHA; CUNHA, 25). A ometitividade da Rota dos Troeiros ode ser otimizada ela existênia de um onjunto de atividades, emresas e or uma infra-estrutura eonômia de aoio ao turismo. Dentre estes fatores, destaam-se, também, a neessidade de uma maior ooeração e ometição entre idades, organizações e destinos turístios, termo onheido omo ooetição, disutido or Huybers; Bennett (23). Em resosta às novas e resentes exigênias do setor turístio loal, é neessário que suas atividades fundamentem-se no desenvolvimento de rodutos/serviços e tenologias que assem a inidir diretamente no omortamento do onsumidor, ermitindo que a oferta e a demanda turístia realinhem-se onstantemente frente a esse merado em mutação. 2 Proedimentos Metodológios A resente esquisa araterizou-se or ser de natureza exloratória devido à neessidade de se onheer melhor o merado turístio do iruito Rota dos Troeiros. A esquisa araterizou-se omo estudo de aso na medida em que busou analisar em rofundidade as variáveis relaionadas ao merado turístio. A esquisa desenvolvida é de aráter qualitativo, onforme Trivinõs (1987), o estudo de aso ode omor dados quantitativos eluidando algum aseto da questão investigada. O iruito Rota dos Troeiros, loalizado no entro-oeste do Estado, objeto desse estudo, arateriza-se or aresentar um onsiderável otenial turístio. Assim, esse otenial onstitui em uma alternativa de desenvolvimento eonômio e soial ara as idades que o omõem, as quais são Aros, Formiga, taeeria, Lagoa da Prata e Santo Antônio do Monte, todas ertenentes às baias hidrográfias do Rio São Franiso e do Rio Grande, destaando, também, a Reresa de Furnas. Este iruito evoa uma imortante figura tíia da ultura mineira, o troeiro, que artiiou do roesso de ouação e integração naional, sendo de grande imortânia ara a eonomia e olonização do Brasil. As maras da herança ultural dos troeiros estão resentes nesse iruito, onde há exressão na fala dos residentes, na ulinária mineira, na devoção religiosa, flora e fauna nativas, belezas naturais, turismo esortivos ratiado nos balneários da Reresa de Furnas, dentre outros. O artesanato é um outro destaque, onde estão resentes os objetos de erâmia, obre, eças de madeira, o tear manual, et. Para a determinação dos indiadores da ometitividade, utilizaram-se um questionário semiestruturado e entrevistas essoais, onde foram esquisados junto aos órgãos governamentais muniiais resonsáveis, a qualidade ambiental, o grau de avanço tenológio, desenvolvimento e reursos humanos do muniíio. O índie de ometitividade do reço, artiularmente, onstituiu de entrevistas junto ao setor rivado, reresentado or ino segmentos eonômios, FACEF PESQUSA - v.9 - n

5 O TURSMO COMO ALTERNATVA PARA O DESENVOLVMENTO DA COMPETTVDADE: UMA ANÁLSE DA ROTA DOS TROPEROS NO OESTE DE MNAS GERAS ujas atividades estão ligadas ao setor turístio, as quais são os hotéis, restaurantes, agênia de viagem, loadora de veíulo e transorte oletivo. Para a mensuração dos indiadores de ometitividade or idade, foi utilizada uma derivação do método originalmente roosto ela World Travel and Tourism Counil, onforme desrito or Gooroohurn; Sugiyarto (25), o qual distingue variáveis aazes de omarar o otenial turístio de uma dada região. Para o estudo destes indiadores na Rota dos Troeiros, foram utilizadas três variáveis: (1) ometitividade do reço, (2) qualidade ambiental, (3) avanços tenológios, desenvolvimento e reursos humanos. Cada variável onsistiu de um onjunto de subvariáveis esolhidas ara reresentar as reouações riniais om a qual ada variável rinial foi medida mostrando, assim, o nível de desemenho de uma região. A ometitividade do reço é onsiderada um dos fatores mais imortantes de um destino turístio. Este índie roura refletir, numa esala de a 1, quão ometitivo é uma idade or meio da existênia ou não de ino atividades eonômias ligadas à infra-estrutura turístia (rede hoteleira, restaurantes, agênia de viagem, loadora de veíulos e transorte oletivo). A omosição deste índie foi feita a artir da seguinte fórmula: P atual - P mín. x i = P máx. - P mín. onde: x i : índie de ometitividade eseífio da infraestrutura (rede hoteleira, restaurantes, agênia de viagem, loadora de veíulos e transorte oletivo); P atual : valor que reresenta o roduto/serviço mais onsumido elos turistas no segmento estudado; e P min. e P máx. : valores que reresentam, resetivamente, os gastos mínimos e máximos om o qual o turista ode usufruir de um roduto/serviço ofertado elo segmento estudado. A média do índie de ometitividade eseífio foi feita mediante o emrego da fórmula: onde: - n: número de estabeleimentos existentes na idade-alvo ara um determinado segmento/atividade; e n - x : índie médio de ometitividade eseífio i da infra-estrutura estudada na idade-alvo. Posteriormente, foram atribuídos esos a ada um dos omonentes da infra-estrutura turístia onforme sua imortânia ara a indústria turístia loal, os quais foram analisados em relação à média do índie de ometitividade eseífio. Estes esos, de aordo om Gooroohurn; Sugiyarto (25) variam onforme as araterístias dos atrativos turístios de uma determinada loalidade ou região, onsiderando, inlusive, o erfil do seu úblio-alvo. Dessa forma, de aordo om as araterístias da região estudada, os esos neessários ao álulo deste índie foram atribuídos omo hotel = 1, restaurante = 8, transorte oletivo = 7, agênias de viagem = 5 e loação de veíulos = 3. O índie de ometitividade eseífio do segmento/ atividade ara ada idade estudada foi feito mediante emrego da fórmula: onde: ) i( máx : maior índie de ometitividade eseífio do segmento/atividade obtido entre as idades estudadas; e - x n i = x n.1 = i i( máx) : índie normalizado de ometitividade de reço ara o luster turístio de ada idade estudada. i 336 FACEF PESQUSA - v.9 - n.3-26

6 Jussara Maria Silva Rodrigues OLVERA Posteriormente, é alulado o (valor médio), levando-se em onsideração os valores normalizados que as ino atividades eonômias relaionadas ao turismo (rede hoteleira, restaurantes, agênia de viagem, loadora de veíulos e transorte oletivo) alançaram em ada idade. Tal roedimento é feito ela seguinte equação: onde: = 5 - : índie médio normalizado de ometitividade de reço ara o luster turístio de ada idade estudada. O indiador da qualidade ambiental, or sua vez, rourou refletir as reouações om as quais os órgãos resonsáveis, sejam estes úblios ou rivados, têm em relação à reilagem e tratamento de resíduos, oleta e destino do lixo, ontrole de emissão de gases or indústrias e disonibilidade e/ ou abrangênia dos serviços de água tratada e analizada e oleta de esgotos. Foram atribuídos valores em uma esala de a 1, onforme a resença e a intensidade om a qual é feita a monitoração e fisalização destes serviços. Os avanços tenológios, desenvolvimento e reursos humanos são indiadores que refletem os modernos sistemas tenológios disoníveis ara uso dos turistas, a exemlo dos ontos de aesso à nternet, rede de telefonia onvenional e elular, serviço de informação, jornais, revistas, rogramação de inema, TV e teatros. Este indiador também rourou mensurar a qualidade om a qual a força de trabalho de uma determinada idade é ofereida aos seus visitantes, omreendendo a resença e a imortânia das instituições de ensino, rofissionalizantes ou não, dediadas à indústria do serviço do turismo, além do grau de formação dos rofissionais envolvidos nesse setor. O álulo deste índie também foi feito segundo uma esala de a 1, om base na existênia, disonibilidade e na quantidade de serviços/ursos ofereidos em ada idade. Tanto o indiador da qualidade ambiental quanto o indiador dos avanços tenológios, desenvolvimento e reursos humanos aresentamse or meio de valores normalizados médios (ujas fórmulas são análogas às anteriormente demonstradas ara a determinação do índie médio normalizado de ometitividade do reço) obtidos or idade. Na omosição do índie final de ometitividade da idade, nova média foi alulada, baseando-se na onjunção destes três índies, omo ilustra a fórmula abaixo: onde: - qa : índie médio normalizado de ometitividade da qualidade ambiental ara o luster turístio, eseífio ara ada idade; : índie médio normalizado de ometitividade dos avanços tenológios, desenvolvimento e reursos humanos, reço ara o luster turístio, eseífio ara ada idade; - rh - f = + qa + 3 f : índie final de ometitividade ara o luster turístio, eseífio de ada idade; Observa-se, ortanto, que na omosição do índie de ometitividade de uma idade, a esala utilizada ( a 1) visou a refletir a imortânia dos riniais omonentes do setor turístio existente. Nota-se, também, que existem aenas fórmulas de normalização ara os dois últimos indiadores, onde a mensuração é feita a artir da existênia, disonibilidade e/ou abrangênia om as quais as sub-variáveis são atendidas elo oder úblio ou rivado. A artir da análise do índie final de ometitividade, ode-se onstatar as defiiênias e aontar as novas oortunidades de negóios em ada idade integrante do iruito, romovendo, assim, o inremento do desenvolvimento do iruito Rota dos Troeiros. rh FACEF PESQUSA - v.9 - n

7 O TURSMO COMO ALTERNATVA PARA O DESENVOLVMENTO DA COMPETTVDADE: UMA ANÁLSE DA ROTA DOS TROPEROS NO OESTE DE MNAS GERAS 3 Resultados e Análise As idades, iruitos, ólos e distritos neessitam onstantemente de se adatarem às modifiações do merado or meio de diagnóstios, análises e melhorias nos difereniais turístios ofertados. Um dos reursos mais utilizados é o estabeleimento de índies aazes de quantifiar a situação da qualidade de vida existente numa determinada região e, osteriormente, reduzir ou eliminar as defiiênias enontradas, onforme relatam os estudos do World Travel and Tourism Counil, desritos or Gooroohurn; Sugiyarto (25).Os índies médios normalizados da ometitividade do reço de todas as idades integrantes do iruito Rota dos Troeiros são aresentados na Tabela 1. O fato de algumas idades tirarem zero em alguns quesitos não signifia a inexistênia do item esquisado. No aso do transorte úblio, or exemlo, a existênia de somente uma emresa de ônibus urbano or idade imlia inexistênia de ometitividade. O monoólio, entretanto, oderia existir desde que houvesse outras oções de transorte, omo vans redeniadas e táxis-lotação, o que imliaria na existênia de ometitividade. Este é um aseto que deve ser orrigido em todas as idades omonentes do iruito estudado. A idade de Formiga, or exemlo, aesar de ossuir mais hotéis que as demais, obteve um índie inferior à idade de taeeria. A exliação ara isto residiu no fato de que, om menos oções de esolha e, onseqüentemente, menor variedade de reços, o turista se viu obrigado a agar or reços mais elevados, aumentando seus gastos na idade e tornando-a mais ometitiva frente às demais. Tabela 1 - Índies médios normalizados da ometitividade do reço das idades do iruito Rota dos Troeiros Cidade / Parâmetro Hotel Restaurante Ag. de viagem Tran. Públio Loadora de veíulos Sores totais Sores médios Aros 33,33 81,35 94,96 29,64 41,93 Sto. Ant. do Monte 54,55 75,93 13,48 26,1 Lagoa da Prata 61,82 4, ,57 4,51 taeeria 1 44,29 144,29 28,86 Formiga 69,75 1, 12, ,95 56,39 Dessa forma, o roedimento metodológio esolhido reviu a esolha de ino atividades omo forma de reduzir a resonsabilidade de atribuição de ometitividade a um únio item. Assim, a idade de Formiga ode ser onsiderada a mais ometitiva, sendo a únia a obter duas notas máximas nos ino quesitos esquisados. Seu diferenial entrou-se na oferta de automóveis ara loação, inexistente em outras idades, e nos reços módios ratiados nos restaurantes. As idades de Aros e Lagoa da Prata aresentaram índies médios normalizados da ometitividade do reço om valores muito róximos. A exliação ara isto, reside no fato de Aros ossuir restaurantes muito mais ometitivos que Lagoa da Prata, embora os hotéis e agênias desta última mostrem-se mais ometitivos. Além destes asetos já observados, é imerioso que as idades de Santo Antônio do Monte e taeeria, ambas om as notas mais baixas no tóio referente à ometitividade do reço, riem agênias de estímulo ao turismo e inrementem as oções de restaurante. A observação de todos os seus ontos fraos e a adoção de medidas de orreção odem aumentar a ometitividade destas idades e dinamizar a rota omo um todo. A Tabela 2 aresenta os índies médios normalizados da qualidade ambiental de todas as idades integrantes do iruito Rota dos Troeiros. Os 338 FACEF PESQUSA - v.9 - n.3-26

8 Jussara Maria Silva Rodrigues OLVERA maiores índies foram obtidos elas idades de Aros e Lagoa da Prata, notadamente maradas ela resença de estações de tratamento de esgoto. Aros se destaa ela onstrução do novo aterro sanitário, em 25, seguindo todas as normas revistas ela legislação e ela efiiênia resente de seus rogramas de reilagem, resultado de um trabalho de informação e onsientização, realizado onjuntamente om a oulação numa artiulação entre os setores úblio e rivado. Em Lagoa da Prata, o destaque foi a riação do Conselho de Desenvolvimento do Meio Ambiente (Codema) e as suas ações direionadas à orientação das emresas quanto aos uidados om o ar, solo e água. Tabela 2 - Índies médios normalizados da qualidade ambiental das idades do iruito Rota dos Troeiros Cidade / Parâmetro Aros Sto. Ant. do Monte Lagoa da Prata taeeria Formiga Coleta, ro., fisalização do lixo 1, 1, 1, 1, 1, Estação de Tratamento Esgoto 1, 1, 1, Reilagem / arov. de subrodutos 1, 5, 1, 1, Água tratada / esgoto analizado 1, 1, 1, 1, 1, Cont. gases / outros rog. Ambientais 5, 5, 1, Sores totais Sores médios 45, 9, 25, 5, 45, 9, 3, 6, 4, 8, A inexistênia de uma estação de tratamento de esgoto na idade de Formiga ode ser aontada omo o fator resonsável or sua lassifiação em segundo lugar na qualidade ambiental, mesmo obtendo notas máximas em todos os outros quesitos. Porém, tanto Formiga quanto Santo Antonio do Monte, idade que também não ossui este serviço, devem estar atentas ara as normas ambientais naionais vigentes, as quais determinam razos ara as onstruções de estações de tratamento de esgoto, onforme o tamanho da oulação lotada. Formiga, entretanto, meree destaque ela atuação de seus órgãos de fisalização ambiental e or seus rogramas direionados à eduação ambiental da oulação e dos estudantes nas esolas úblias e artiulares, além de ser a únia idade da região a ossuir um urso de nível ténio em Gestão Ambiental. A análise do índie médio normalizado da qualidade ambiental das idades de Santo Antonio do Monte e taeeria, ambas om as notas mais baixas nesta variável, revela quais devem ser as rioridades a serem trabalhadas elos órgãos resonsáveis destes muniíios. A arênia de rogramas de reilagem e aroveitamento de subrodutos em taeeria e a ausênia de uma estação de tratamento de esgoto em Santo Antônio do Monte, onforme já salientado, são itens artiularmente reouantes, rinialmente ao se levar em onsideração os danos que odem ser ausados ao meio ambiente e, onseqüentemente, om a erda dos oteniais atrativos turístios nestes muniíios. Ademais, há de se onsiderar que a falta de um órgão que ontrole a emissão de gases e outras formas de agressão ao ar, solo e água e a ausênia de rogramas de eduação ambiental nestas idades são roblemas relativamente simles, assíveis de orreção, desde que exista uma artiulação entre todos os setores da soiedade envolvidos. A última variável omonente do índie de ometitividade, omosta elos avanços FACEF PESQUSA - v.9 - n

9 O TURSMO COMO ALTERNATVA PARA O DESENVOLVMENTO DA COMPETTVDADE: UMA ANÁLSE DA ROTA DOS TROPEROS NO OESTE DE MNAS GERAS tenológios, grau de desenvolvimento e reursos humanos de ada muniíio é mostrada na Tabela 3. As idades de Aros, Lagoa da Prata e Formiga emataram na obtenção dos melhores índies médios ara os avanços tenológios, grau de desenvolvimento e reursos humanos. A idade de Formiga se destaa ela existênia de ursos de graduação em nível suerior destinados ao merado turístio, embora deixe a desejar em outros quesitos, omo a baixa disonibilidade de telefones úblios, a equena área de obertura do serviço móvel de telefonia elular em relação ao tamanho do muniíio. De maneira semelhante, o muniíio de Aros também aree de rogramas de estímulos à modernização e atualização tenológia, além de ursos ténios voltados à formação de rofissionais em turismo e hotelaria. Já o muniíio de Lagoa da Prata, igualmente defiiente neste último aseto relatado em Aros, ainda reisa de investimentos na onstrução de uma asa de ultura e teatro, onde se ossa romover eças e outros esetáulos destinados à valoração da ultura e arte loal, omo o existente em Aros, um aseto ositivo desta idade. Lagoa da Prata, or sua vez, destaa-se ela riação do Conselho Públio de Promoção do Trabalho (CAPT), um rograma que busa, or meio de arerias diversas, o inentivo à aquisição de equiamentos e a realização de ursos ara inserção no merado de trabalho or meio de aaitação e/ ou orreção de defasagem tenológia. As idades de Santo Antonio do Monte e taeeria obtiveram, resetivamente, as menores médias ara os índies de avanços tenológios, grau de desenvolvimento e reursos humanos. O baixo grau de desenvolvimento tenológio, as difiuldades de aesso à nternet, a ausênia de instituições e ursos ténios destinados à formação de rofissionais em turismo e de rogramas ara a melhoria destes índies são os roblemas mais graves a serem enfrentados or esses muniíios. A esses roblemas, some-se, ainda, a ausênia de um esaço em Santo Antônio do Monte ara a aresentação de eças teatrais, feiras e outras demonstrações de arte e ultura, roblema análogo ao reortado ara a idade de Lagoa da Prata. Tabela 3 - Índies médios normalizados dos avanços tenológios, grau de desenvolvimento e reursos humanos das idades do iruito Rota dos Troeiros Cidade /Parâmetro Aros Sto. Ant. do Monte Lagoa da Prata taeeria Formiga nternet / Prog. nlusão Digital Bibliotea Telefones ub./tel. Celular Teatros e transg. / Periódios ES / EP / Cursos form. Turístia Grau desenv. / outros rogr. desenv. te Sores totais Sores médios 5 3 5, ,33 5 Finalmente, a Tabela 4 aresenta os índies médios finais normalizados da ometitividade, a qual reúne todos os três índies anteriormente desritos e disutidos. 34 FACEF PESQUSA - v.9 - n.3-26

10 Tabela 4 - Índies finais normalizados da ometitividade do iruito Rota dos Troeiros. Jussara Maria Silva Rodrigues OLVERA Cidade /Parâmetro Aros Sto. Ant. do Monte Lagoa da Prata taeeria Formiga Cometitividade do reço Qualidade ambiental Av. tenológio, desenv. e re. Humanos Sores finais totais 41,93 9, 215,26 26,1 5, 5, 126,1 4,51 9, 213,84 28,86 6, 58,33 147,19 56,39 8, 219,72 Sores finais médios 71,75 42,3 71,28 49,6 73,24 Pode-se afirmar que a idade de Formiga, segundo o método utilizado, foi a mais ometitiva do iruito, seguida or Aros e Lagoa da Prata, resetivamente, em segundo e tereiro lugar. Dentre os vários fatores já menionados ara isso, aresenta-se o tamanho da idade, que or si só, onstitui num elemento de atração de essoas, as quais ratiam os mais variados tios de turismo, notadamente o de negóios (graças ao grande número de emresas e a dimensão do omério) e o de lazer (or abrigar arte onsiderável do Lago de Furnas). taeeria, detentora de um belo asario olonial, e Santo Antônio do Monte, ossuidora de grandes reursos naturais, foram lassifiadas, resetivamente, em quarto e quinto lugar. Essa ordem revela a neessidade de investimentos que tornem estas idades mais ometitivas umas frente às outras dentro do iruito Rota dos Troeiros, não om um intuito rejudiial, mas sim no sentido de um fortaleimento onjunto da rota omo um todo. A riação de um iruito arismátio, dinâmio e, onseqüentemente, ometitivo em relação aos demais destinos turístios do aís, assa or um roesso de ontínua avaliação, divulgação e investimentos em todos os elos de sustentação da atividade turístia, o que inlui o desenvolvimento eqüitativo de suas idades omonentes. 4 Conlusão O resente artigo busou a identifiação e a mensuração dos meanismos que regem a ometitividade das diferentes idades integrantes do iruito Rota dos Troeiros. Segundo a metodologia emregada, a idade de Formiga foi a mais ometitiva do iruito, seguida, resetivamente or Aros, Lagoa da Prata, taeeria e Santo Antônio do Monte. Estas últimas devem entrar seus esforços na riação de organismos mais efiientes de romoção de leis ambientais, investimentos na infra-estrutura básia e turístia, aaitação de reursos humanos além de oneder benefíios ao omério loal bem omo romover a instalação de novos rojetos. A onsientização das organizações úblias e rivadas nesse roesso é fundamental ara alançar, or meio dos esforços oletivos, o inremento da ometitividade da Rota dos Troeiros frente aos outros iruitos turístios existentes no estado. Perebeu-se a neessidade de artiulação entre as diversas esferas da soiedade e o oder úblio nos vários asetos anteriormente itados, a fim de tornar a Rota dos Troeiros mais ometitiva omo um todo, fomentando novas modalidades de turismo geradas a artir do reale das voações de ada idade. Aredita-se que a observação destes índies e os ajustes neessários à orreção dos mesmos odem aumentar a ometitividade regional do iruito, trazendo benefíios aos turistas, aos nativos, às organizações úblias e rivadas, odendo onstituir em um modelo de desenvolvimento loal a ser ratiado em outras regiões do Brasil. FACEF PESQUSA - v.9 - n

11 O TURSMO COMO ALTERNATVA PARA O DESENVOLVMENTO DA COMPETTVDADE: UMA ANÁLSE DA ROTA DOS TROPEROS NO OESTE DE MNAS GERAS Referênias BERNARDO, M.S.; SLVA, A.; SATO, S. Distritos industriais Clusters. n: COMSSÃO DE PESQUSA E PUBLCAÇÕES DA FEA/USP. Texto ara disussão série ontabilidade. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Fauldade de Eonomia e Administração CAMARA, M.R.G.; GUERRERO, G.A.; GUMENEZ, F.P.; SETFANO, S.R.; DUTRA,.S.; GOMES, R.C.O.; TORRES, N.P.P.; PETTELL, M.; PELLSSON, C.; ALGLER, L.A. Cometitividade e a formação de Cluster na indústria moveleira de Araongas. n: MONTOYA, M.A.; ROSSETO, C.R. (ed). Abertura Eonômia e ometitividade no Agronegóio Brasileiro imatos regionais e gestão estratégia. Passo Fundo: UPF, 22. CASARROTO FLHO, N. Redes de equenas e médias emresas e desenvolvimento regional: estratégias ara a onquista da ometitividade loal om base na exeriênia italiana. São Paulo: Atlas, 21. CUNHA, S.K.; CUNHA, J.C. Cometitividade e sustentabilidade de um luster de turismo: uma roosta de modelo sistêmio de medida do imato do turismo no desenvolvimento loal. Revista de Administração Contemorânea, Rio de Janeiro: ANPAD, v. 8, 2 ed. Eseial, 25. DENK, A; CÁRO, S.A.F. Análise das ondições ometitivas do Cluster moveleiro da região de São Bento do Sul em Santa Catarina. n: CÁRO, S.A.F.; PERERA, L.B.; SCHÜNEMANN, A.J. (ed.). Caraterístias da estrutura de merado e do adrão da onorrênia de setores industriais seleionados de Santa Catarina. Florianóolis: UFSC, Programa de Pós-Graduação em Eonomia, 22. FUSCO, J.P.A.; RODRGUES, A.M. Análise de um Cluster alimentíio baseada no oneito de redes robustas. n: ENCONTRO NACONAL DE ENGENHARA DE PRODUÇÃO, 22, 22, Curitiba. Anais... Curitiba, 23 a 25 de outubro de 22. ENEGEP, 22. (CD-ROM). GARRDO, J.M.D.A. Modelos multiorganizaionais no turismo: adeias, Clusters e redes Dissertação (Mestrado em Administração) Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA. GOOROOCHURN, N.; SUGUARTO, G. Cometitiveness indiators in the travel and tourism industry. Nottingham: World Travel and Tourism Counil - Tourism and Travel Researh nstitute, 25. HJALAGER, A.M. Reairing innovations defetiveness in tourism. Tourism Management, v.23, 22. HUYBERS, T.; BENNETT, J. nter-firm ooeration at nature-based tourism destinations. The Journal of Soio-Eonomis, v.32, 23. KOZAK, M.; RMMNGTON, M. Measuring tourist destination ometitiveness: onetual onsiderations and emirial findings. Hositality Management, v.18, LOOLA, E. Turismo e desenvolvimento loal sustentado. Revista de Administração Públia, Rio de Janeiro, v. 38, n.5, 24. MELÁN-GONZÁLEZ, A.; GARCÍA-FALCÓN, J.M. Cometitive otential of tourism in destinations. Annals of Tourism Researh, v. 3, n.3, 23. PORTER, M. Clusters and the new eonomis of ometition. Harvard Business Review, Cometição: estratégias ometitivas esseniais. 4 ed. Rio de Janeiro: Camus SLVA, J.A.S. Turismo, resimento e desenvolvimento: uma análise urbano-regional baseada em luster, 24. Tese (Doutorado em Relações Públias, Proaganda e Turismo) Esola de Comuniações e Artes, USP, São Paulo. TRVNÕS, A.N.S. ntrodução à esquisa em iênias soiais: a esquisa qualitativa em eduação. São Paulo: Atlas, FACEF PESQUSA - v.9 - n.3-26

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