OS PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DA TEXTUALIDADE NAS PRODUÇÕES ORAIS INFANTIS: RESULTADOS, CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS DE UM PROJETO DE PESQUISA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OS PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DA TEXTUALIDADE NAS PRODUÇÕES ORAIS INFANTIS: RESULTADOS, CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS DE UM PROJETO DE PESQUISA"

Transcrição

1 2753 OS PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DA TETUALIDADE NAS PRODUÇÕES ORAIS INFANTIS: RESULTADOS, CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS DE UM PROJETO DE PESQUISA Neilson Alves de Medeiros PROLING/UFPB 1 Evangelina M. B. de Faria PROLING/UFPB 0 Introdução Esse trabalho pretende apresentar um resumo dos resultados obtidos no projeto A construção da textualidade na fala infantil, vinculado ao Laboratório de Aquisição da Fala e da Escrita (LAFE/UFPB) e financiado pelo CNPq. A referida pesquisa se desenvolveu de 2007 a 2009 e teve como objetivos: compreender a concepção da criança sobre seu texto falado; identificar as dificuldades encontradas pelos aprendizes na construção dos mecanismos de textualidade; identificar as estratégias utilizadas pelas crianças para a construção da textualidade; analisar os problemas existentes quanto à adequação dos mecanismos utilizados pelas crianças na construção dos textos orais; desenvolver estratégias que ajudem a criança a conhecer e a utilizar melhor os recursos de textualidade na produção de seus textos. De forma mais específica, o trabalho ora apresentado se coloca como espaço de discussão para os resultados alcançados, de modo a ter uma conclusão ou uma série de conclusões, que certamente apontarão para outros caminhos de investigação. Observando os três projetos desenvolvidos, percebese que eles se complementam, indo do estudo do processo de coesão para a investigação dos outros processos que constituem a textualidade. Metodologicamente, coletamos dados de salas do pré-escolar e de ambientes caseiros, com crianças na faixa etária de 3 a 5 anos. Os dados referem-se a produções orais, gêneros orais, em particular a contação de história, coletados por meio de filmagens. Os dados foram transcritos e armazenados no Laboratório de Aquisição da Fala e da Escrita (LAFE/UFPB). Antes de partirmos para uma discussão efetiva dos resultados encontrados, precisamos pontuar o referencial teórico que embasa nossas investigações. Após comentarmos os resultados, pretendemos, ainda, traçar alguns dos possíveis caminhos que podem servir como complemento dos estudos realizados, buscando-se sempre compreender mais como a criança organiza seu discurso oral do ponto de vista textual. 1. Fundamentação Teórica Quando observamos a evolução dos estudos da linguagem, verificamos que algumas mudanças de paradigma são responsáveis pela adoção de certas tendências vigentes atualmente e que se mostram bem mais produtivas no sentido de que possuem um olhar mais amplo sobre a linguagem. Correntes como o estruturalismo e o gerativismo, de natureza formalista, focalizavam a estrutura da língua e excluíam outros fatores importantes como o sujeito, a história e a cultura (MARCUSCHI, 2005). Opondo-se ao formalismo na Linguística, temos a emergência de vários ramos que se dispõem a contemplar as funções que a língua assume nos mais variados contextos, passando de estrutura abstrata para ação empreendida entre humanos sócio-historicamente situados. É com essa guinada que surge a Linguística Textual, cuja formação foi se aprimorando até chegar a uma noção de texto como processo (COSTA VAL), isto é, o texto não seria um artefato fechado em si, acabado. Na verdade, tanto em sua produção como em sua recepção, o texto demanda a ativação de processos que dizem respeito à interação (levando-se em conta as regras sociais atuantes) e à cognição (ativando conhecimentos prévios, inferência, predição, etc.). Nesse contexto em que o texto é posto em relevo, destaca-se a teoria de Beaugrande e Dressler (1981), proponente da existência de sete princípios responsáveis pela textualidade. Seriam elas 1 Projeto A construção da textualidade na fala infantil CNPq. Proc. No /2007-5

2 2754 denominadas como: coesão, coerência, intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade. Entende-se por coesão o princípio referente aos modos como os componentes da superfície textual se conectam mutuamente. Segundo Beaugrande e Dressler (1981), esses mecanismos devem ser entendidos como sinalizadores e não como garantidores da conexão entre elementos textuais. Ressaltamos aqui o fato de que esse princípio foi bem explorado no início do projeto desenvolvido por nós, o que requer um detalhamento maior. Com isso, recorremos a Antunes (2005), que expõe um quadro categorizando os diferentes tipos de mecanismos que se prestam à coesão, pontuando suas funções textuais. De acordo com sua classificação, o processo de coesão desdobra-se em três grandes tipos: a reiteração, em que os elementos do texto são retomados de alguma forma, criando um movimento de retorno aos segmentos prévios, bem como uma continuidade que dá progressão ao que se escreve e ao que se fala; a associação, que se caracteriza como a relação que é criada no texto por meio da ligação de sentido entre suas partes; e a conexão, que corresponde ao tipo de relação semântica presente entre orações, períodos e parágrafos. Sobre a coerência, podemos defini-la como associada aos modos como os conceitos e relações que subjazem à superfície textual são mutuamente acessíveis e relevantes. A intencionalidade e a aceitabilidade são princípios que dizem respeito às atitudes, expectativas e objetivos do produtor e do receptor. Trata-se de um processo de mão dupla, em que o produtor conta com a tolerância e p trabalho de inferência do recebedor na construção do sentido do texto. Por outro lado, o recebedor, ao se dispor para contribuir na construção da coerência, se orienta por conhecimentos prévios e partilhados, que são estabelecidos social e culturalmente, sobre os tipos de texto, as ações e metas possíveis em determinados contextos e situações. A informatividade tem a ver com o grau de novidade e previsibilidade: quanto mais previsível, menos informativo será o texto para determinado usuário, porque acrescentará pouco às informações que o recebedor já tinha. O inverso também acontece: quanto mais cheio de novidades, mais informativo é o texto para o recebedor. Segundo Beaugrande e Dressler (1981), o ideal seria a utilização de um grau mediano de informatividade, sendo ela um fator considerado em função dos usuários e da situação em que o texto ocorre. A situacionalidade equivale ao fato de que os usuários da língua constroem suas interpretações de acordo com a situação a partir dos modelos de comunicação social que conhecem. Chegando ao último princípio, chamado de intertextualidade, vemos que ele concerne aos fatores que fazem a produção e a recepção de um texto depender do conhecimento de outros textos. Para Beaugrande, esse fator torna-se condição prévia na produção e recepção de qualquer tipo de texto, como os resumos, as paráfrases, as resenhas críticas. Acreditando que esses princípios podem ser visualizados no texto das crianças, determinamos como objetivo de nossos estudos apontar os mecanismos que evidenciariam o uso da coesão, em um primeiro momento, e o uso da informatividade, situacionalidade e da intertextualidade, em um momento posterior. Entretanto, se, por um lado, enfatizamos os princípios de textualidade como categorias de análise, por outro, somos impelidos a levar em conta a teoria dos Gêneros Textuais tendo em vista o fato de que a criança entra no universo da linguagem por meio de gêneros, ou seja, através de textos que não se configuram aleatoriamente, mas que possuem certa estrutura mais ou menos estável (BAKHTIN, 1979) com uma função definida. Isso fica claro quando Schneuwly (2004, p. 26) assinala alguns pontos centrais da teoria de Bakhtin sobre o gênero textual: Mesmo sendo mutáveis, flexíveis, os gêneros têm uma certa estabilidade: eles definem o que é dizível (e, inversamente: o que deve ser dito define a escolha de um gênero); eles têm uma composição: tipo de estruturação e acabamento e tipo de relação com os outros participantes da troca verbal. Dito de outro modo: eles têm uma certa estrutura definida por sua função; [...] Finalmente, eles são caracterizados por um estilo, que deve ser considerado não como um efeito da individualidade do locutor, mas como elemento de um gênero.

3 2755 Conforme o trecho acima, fica evidente que forma e função estão em constante articulação na construção e uso dos textos, que sempre se revestem de algum gênero. A função determina a forma, que por sua vez, adquire importância nos efeitos que determinado gênero vai suscitar em ocasiões que requerem sua utilização. Na verdade, enfatizamos essa interdependência entre o plano da forma e da função no gênero textual porque nosso interesse incide sobre os aspectos que se referem à tessitura textual e que pendem mais para o plano da estrutura. Contudo, tais aspectos não são somente atrelados à forma. A maneira como se colocam nos textos tem influência de fatores relacionados ao uso da língua. Portanto, acreditamos que a criança precisa apreender muito mais do que modos de organização lingüística quando adquire a língua. Outra noção importante advinda de Schneuwly (2004) refere-se à ideia de gênero como instrumento intermediário entre o sujeito e situação. Ao considerarmos o gênero como um instrumento, somos levados a crer que, ao se deparar com a infinidade de gêneros orais e escritos, a criança é inserida em um processo de desenvolvimento de suas capacidades. Ainda de acordo com Schneuwly (2004, p. 24): o instrumento torna-se, assim, o lugar privilegiado da transformação dos comportamentos: explorar suas possibilidades, enriquecê-las, transformá-las são também maneiras de transformar a atividade que está ligada à sua utilização. Ora, se o gênero, enquanto instrumento, possibilita a mudança de comportamentos do sujeito, transformando sua forma de agir no mundo e de conhecê-lo, não há dúvida de que a aquisição de uma quantidade maior de gêneros por parte do sujeito implica um desenvolvimento maior de suas capacidades, inclusive lingüístico-discursivas. Se a criança entra em contato com gêneros textuais diversificados, pertencentes a domínios diferentes, é de se esperar que suas habilidades em lidar com textos orais e escritos sejam mais amplas. 2. Alguns resultados De modo a sermos mais didáticos em nossa exposição, dividiremos a análise do corpus selecionado em duas partes: a primeira trará o ponto de vista da coesão enquanto a segunda parte estará relacionada com os outros princípios de textualidade, em especial a informatividade, situacionalidade e a intertextualidade. Os princípios da coerência, aceitabilidade e intencionalidade não serão discutidos aqui. É necessário afirmar que o discurso oral infantil em nosso corpus apresentou-se sempre coerente, intencional e contou com a aceitabilidade do interlocutor. 2.1 Um olhar sobre a coesão Ao estudarmos os mecanismos de coesão na fala infantil, devemos considerar que esses elementos não servem somente para costurar os enunciados entre si. Sua função, na verdade, vai além da interligação entre palavras ou enunciados, prestando-se à construção de um fio que perpassa todo o texto, dando-lhe unicidade e mantendo todos os elementos presos entre si. No entanto, na medida em que os mecanismos de coesão dão ao texto seu caráter de unicidade, eles também vão proporcionando o surgimento de relações sintático-semânticas entre as partes de uma produção textual, quer seja ela escrita ou falada. Considerando o fato de que cada texto se insere em uma prática social, ou seja, ele é produzido levando-se em conta vários fatores que envolvem os interlocutores, fica claro que o modo como o texto se estrutura, incluindo aí a coesão, depende de seu aspecto social, de sua função na realidade em que ele se encontra. Para empregar diferentes tipos de recursos coesivos, a criança precisa perceber que há vários efeitos produzidos em um texto de acordo com o modo como a ligação entre as partes se realiza. Quanto maior a quantidade e diversidade de textos (falados e escritos) expostos à criança, maior será o conhecimento dela acerca das funções e das formas contidas na linguagem. Selecionamos um fragmento do corpus 2, em que nos deparamos com um momento em que as crianças estão contando histórias na sala de aula de uma Pré-escola pública. Neste exemplo, Anna Paulla (3 anos e 6 meses) conta sua história. Vale lembrar que essas produções foram coletadas em situações espontâneas. 2 LAFE- Laboratório de aquisição de fala e de escrita, UFPB

4 Anna Paulla Era uma vez (.) uma cinderela mais linda (.) o nome dela era tia Paloma (.) Ela tem os cabelos grandes e loiros (.) ela tem os olhos azuis (.) A madrasta dela disse que ela é muito feia (.) Aí depois, um príncipe encantado chegou e disse (.) Cinderela, venha cá (.) Aí depois Hávilla chegou (.) amiga de Paloma e disse (.) O que você tem? (.)É a madrasta (.) disse que eu sou feia (.) Aí Hávilla foi falar com a madrasta e disse (.) É você que é feia(.) E aí depois o príncipe encantado ficou feliz para sempre. Podemos observar, na história contada pela criança, uma narrativa com início, desenvolvimento e conclusão. Temos um texto, uma unidade de sentido, com estruturas interligadas, possuindo uma relação significativa entre si, que, por sua vez, reflete no sentido global do texto. Anna Paulla faz um jogo entre realidade e ficção ao elaborar seu texto, transformando seus colegas e até mesmo sua professora em personagens da sua narrativa. O texto obedece às peculiaridades do gênero contos de fadas, na medida em que o texto é iniciado com a expressão Era uma vez e finalizado com ficou feliz para sempre. A retomada dessas expressões revela um sujeito que se mostra capaz de perceber elementos que estruturam a língua em seus diferentes gêneros textuais. Num primeiro momento, vemos que as relações coesivas se dão no campo da reiteração, pelas retomadas de segmentos do texto (ela, madrasta, príncipe, etc); da associação, pela contigüidade semântica (era uma vez, príncipe, madrasta, felizes para sempre) e da conexão, pelos conectores (que, para, depois, aí, com, e). É interessante o modo como a criança usa a palavra cinderela como sinônimo de princesa, depositando no primeiro termo o aspecto genérico, podendo esse movimento ser considerado como um mecanismo coesivo, pois Anna Paulla abre seu texto falando sobre uma cinderela mais linda e logo após nomeia sua cinderela com o nome de sua professora: o nome dela era tia Paloma. Aproveitando a ocorrência do pronome dela, destacamos o emprego dos pronomes no texto oral da criança, que reforça o envolvimento do sujeito com os diferentes elementos que compõem a linguagem. Em termos quantitativos, temos cerca de sete pronomes pessoais e possessivos que auxiliam a coesão da narrativa de Anna Paulla, sem a ocorrência de ambigüidade, às vezes decorrentes do uso descuidado dos pronomes. Contar uma história para alguém supõe uma série de fatores: um público ouvinte, explicação cuidadosa dos fatos que acontecem na história, uso de informações que os interlocutores já devem conhecer, acrescido do uso de informações novas, provenientes da criatividade de quem conta a história, etc. Nesse percurso, um dado interessante é a apresentação de Hávilla, como amiga de Paloma, que participa ativamente para o desenlace da história. O cuidado de explicitar essa informação concorre para a construção da coesão e, naturalmente, da coerência. Um recurso amplamente utilizado para garantir a coesão nas narrativas é a existência da seqüência temporal marcada no texto infantil pelas expressões de relações temporais: aí, aí depois, e, e aí depois. O uso desses elementos, funcionando como elemento de conexão, ocorre com freqüência no discurso infantil, inclusive no texto de Anna Paulla. Perroni (1992) em Desenvolvimento do discurso narrativo faz um estudo da construção da noção de tempo em duas crianças e explicita que, a partir dos 2 anos e 7 meses, já fazem uso das expressões: depois, daí, então, ontem, amanhã, de noite. No texto de Anna Paulla, expressões de relações temporais têm a mesma função: introduzir uma ação. O interessante é que a criança faz uma distinção: O E sozinho dá idéia de uma ação quase simultânea e os outros elementos de ação num momento posterior. Vejam o quadro abaixo: Elemento de relação Idéia de simultaneidade Idéia de tempo posterior Aí depois, um príncipe

5 2757 encantado chegou e disse chegou e disse Aí depois Hávilla chegou (.) amiga de Paloma e disse amiga de Paloma e disse Aí Hávilla foi falar com a madrasta e disse (.) É você que é feia madrasta e disse (.) É você que é feia E aí depois o príncipe encantado ficou feliz para sempre. Com conclusão No texto, vemos a repetição das mesmas expressões, porém no plano do sentido, percebemos que a criança sente a diferença e procura alternativas para expressá-la. Chamamos atenção para o conectivo E no final que não dá a idéia de continuidade, mas de ação conclusiva. Essas marcas de coesão funcionam como elementos de construção de sentido que o enunciador evidencia no texto. Analisando a história, vemos que, implicitamente, essa criança já domina a estrutura da narrativa. Essa é uma atividade normal no pré-escolar: o momento da roda. Só que a fala não é objeto de estudo, não será retomada e esse momento não será desenvolvido. O uso constante dessas expressões recorrentes chama a nossa atenção para a adoção de metodologias que privilegiem outras formas de conexão entre os enunciados, tornando a criança apta para utilizar diferentes mecanismos de ligação, que expressem o mesmo sentido entre suas idéias. Em todo o corpus coletado afora a conjunção e, não encontramos em suas falas exemplos de outros conjunções. Este fato tem chamado nossa atenção. Por que usam no diálogo (mas, porque) e não conseguem transpor para o gênero história. Que operações cognitivas bloqueiam essa passagem? 2.2 Um olhar sobre a intertextualidade, situacionalidade e a informatividade Passando para outro corpus observado em nossas pesquisas, deteremos nossa análise sobre os princípios da intertextualidade, situacionalidade e da informatividade. O foco sobre tais processos justifica-se pela importância que eles assumem na construção dos textos. Para se produzir um texto inteligível, é necessário que as informações postas estejam articuladas entre si, havendo um equilíbrio entre dados novos e dados já conhecidos pelo interlocutor. Outro ponto importante é como as informações são colocadas no texto, visto que o texto deve progredir de forma lógica. No caso da intertextualidade, fundamentamo-nos em Bakhtin, quando afirma que todos os textos dialogam com outros textos de alguma forma, levando-se em conta a natureza dialógica da língua. Espera-se que as crianças já possuam certa habilidade em relação a esse princípio, devido à presença de outros textos em sua vivência desde cedo. Mesmo que não sejam os contos de fada, estão presentes contos populares, lendas, cordel. O fato é que dificilmente uma criança cresce sem o acesso a histórias. Vejamos o seguinte trecho referente ao ambiente escolar 3, com situação de contação de histórias entre professora e alunos: Marcos Cíntia Muito bem. Então vamos bater palmas. ((aplausos)) E agora, quem qué contá uma historinha? Eu não. Eu QUERO! È meu. Não! Esse aqui! ((referindo-se a um livro de 3 Pré-escola pública

6 2758 historinhas)) Pega, Felipe. Peraí. Vai. Eu vou dá um a você. Aí você conta, tá certo? Deixa Felipe contar. Vai. Felipe vai contá uma historinha. ((enquanto a professora fala, Felipe sai de seu lugar e fica próximo da professora)) Fasta aí um pouquinho. ((Felipe pega o livro e fica passando as páginas, sem falar nada)) Maria Conta! ((muitas crianças se aproximam de Felipe)) Não, a gente vai ficar sentado aqui esperando que ele vai contá. Deixe ele olhá prime:iro. ((falas simultâneas)) Já Felipe? (.) Felipe vai contá uma historinha pra ge:nte. Né Felipe? ((Felipe permanece em silêncio enquanto passa as folhas do livro)) Tá bom! Não pode ficar muito em cima dele não senão ele não pode falar. Tá fazeno calor. Senta aí. Cíntia (no colo) Calor demais! Senta pra todo mundo ouvir, certo? Conta aí. Que que cê tá vendo aí Felipe? Vamos contar pros colegui:nhas? Sara Ò tia! Olha aqui ((?)) Bora, Felipe! Sara Conta Felipe! Era uma vez (...) Neste trecho, a professora propõe uma atividade de contação de histórias, sendo o aluno Felipe encarregado de iniciar a narrativa. Após folhear o livro que serve de suporte, o aluno não começa a construir seu texto, mesmo com os apelos da professora. Tendo em vista o silêncio e a demora de Felipe em começar sua história, Sara lança mão de uma expressão típica dos contos de fada (Era uma vez...) para auxiliar Felipe. Essa expressão é comumente utilizada como forma de iniciar esse tipo de narrativa, podendo denotar a presença da intertextualidade. Para Marcuschi (2008), em algumas classes de textos há a presença de traços específicos que possuem fins específicos. Seria o caso da expressão era uma vez, que dentro da categoria contos de fadas, exerce a função de iniciar a narrativa, situando o leitor/ouvinte em um tempo/espaço. A utilização de tais traços pode nos revelar um caráter de intertextualidade, pois fazem referência a outros textos que também expõem esses elementos em sua estrutura. No caso de Sara, vemos que ela retoma, de certa forma, outros contos de fadas conhecidos por ela quando faz uso de tal expressão. Ainda em relação a este trecho, especificamente, à expressão era uma vez, podemos apontar para um recurso da situacionaliadade. De acordo com Marcuschi (2008), existe a presença do critério de situacionalidade quando nos deparamos com uma situação em que exige algumas ações que são de certa forma, adequadas/consolidadas àquela determinada circunstância. Ou seja, a situacionaliadade pode ser vista como um critério de adequação textual (Marcuschi, 2008: 129). Com isto, a utilização da expressão era uma vez pela criança revela-nos que dentro da situação desta contação, tal expressão é tida como uma das ações que seriam consolidadas neste gênero de narrativa, de conto de fadas. A criança demonstra, portanto, que ela compreende aspectos peculiares do gênero em questão, sendo isso representativo dos primeiros passos para a adequação a gêneros que vão além da conversa cotidiana, isto é, a aluna começa a transitar por outros textos que demandam determinada estruturação. Ainda nesta mesma situação de contação de história em ambiente escolar, temos a continuação do trecho anterior que nos revelará alguns pontos a serem explorados à luz da teoria dos princípios /critérios textuais. Segue o trecho: Tá certo. Depois é você, viu? Vamu Jonathan. Eu tô esperando. A gente tá esperando aqui. ((?)) Você sabe. Você é o maior contador de história dessa sala, vamos contá. ((?)) Felipe É assim tia, era uma vez (...) Jonathan Olha pra cá, moço. ((falando com o operador da câmera)) ((?)) conta os dois aí. Tia qué ouvir. ((os meninos ficam calados)) E a tia tá

7 2759 esperando! Não tá saindo nada. Jonathan ((?)) Felipe ((?)) Vá, conte. O que foi que aconteceu com o príncipe? Jonathan Um lindo príncipe. Como é o nome dessa historinha aí? Historinha de quê? Várias crianças ((falas simultâneas)) A Bela e a Fe:ra. A Fera e a Bela. A Bela e a Fera. Aí o que foi que aconteceu? A Fera se transformou em quê? Felipe Na princesa. No trecho acima, tentamos focalizar nossa atenção na progressão textual no texto oral das crianças. Após algumas tentativas da professora de fazer Jonathan iniciar a história, e da não cooperação do aluno, Felipe faz uso da expressão era uma vez. Após essa tentativa de Felipe em iniciar a história, a professora deixa os dois alunos como responsáveis pela continuidade da atividade. Contudo, a atividade não obtém muito êxito, já que os dois alunos não dão uma seqüência à atividade. Desta forma, a professora lança mão de outra estratégia, com uma espécie de jogo de perguntas e respostas. Os alunos correspondem a esta atividade, entretanto não promovem uma progressão textual entre as partes do texto, o que prejudica a informatividade, juntamente com os critérios de coesão e coerência textuais. Sendo assim, as informações que foram trocadas, não se apresentam a partir de uma unicidade, nem alicerçadas em uma temática central. A continuação do trecho anterior nos apresentará algumas características já detectadas, contudo perceberemos com mais nitidez a problemática nas salas de aula em promover o desenvolvimento das habilidades orais dos alunos. Vamos ao trecho: Jonathan Várias crianças Felipe Marcos Várias crianças Cíntia Maria Crianças Cíntia Maria Marcos Vá, conte. O que foi que aconteceu com o príncipe? Um lindo príncipe. Como é o nome dessa historinha aí? Historinha de quê? ((falas simultâneas)) A Bela e a Fe:ra. A Fera e a Bela. A Bela e a Fera. Aí o que foi que aconteceu? A Fera se transformou em quê? Na princesa. A fera se transformou em uma princesa, foi? Não. Não foi num príncipe não? FO:I! Ele era um bicho, ele era um bicho-papão n era tia? Pia, a roupa dele! Aí como foi que ele se transformou? Em um PRÍ:NCIPE. De um beijo. O que foi que a Bela fez pra ele se transformar num príncipe bunito? BeiJO:U, num foi? BeiJOU, num foi? FO:I. Dando seqüência à tarefa de contação de histórias, a professora, ainda utilizando-se do recurso de perguntas/respostas, questiona fatos sobre o determinado conto (A Bela e a Fera) aos alunos. Se analisarmos as respostas dadas pelas crianças, perceberemos o caráter de intertextualidade nitidamente expresso em: um lindo príncipe, a Fera se transformou em uma princesa, foi?, O que foi que a Bela fez para se transformar pra ele se transformar num príncipe bunito? / BeiJO:U, num foi? e ele era um bicho-papão n era. Ainda em relação a estes mesmos fragmentos, a situacionalidade mostrase também ativa, na medida em que eles refletem, de certa maneira, ações e/ou requisitos situacionalmente definidos que consolidam o gênero em conto de fadas. No entanto, mais uma vez a

8 2760 informatividade fica à deriva. Blocos inteiros se perdem e informações relevantes ficam à margem da história. 3. Algumas conclusões e perspectivas Falar sobre conclusões pode parecer uma atitude um pouco arriscada. Entretanto, após a execução desses dois anos já mencionados, torna-se possível traçar um quadro geral daquilo que se mostrou mais relevante dentre nossas análises. A nossa pesquisa observou os caminhos percorridos pelas crianças para a construção de seu texto por meio de elementos que são utilizados pelo infante. Em linhas gerais, podemos afirmar que, no que concerne aos critérios de textualidade, as produções orais infantis refletem a presença desses princípios. No entanto, alguns pontos chamaram nossa atenção: Em relação à coesão, observamos o predomínio de mecanismos que promovem o que Antunes (2005) chama de reiteração (responsável pela referenciação) e de associação (uso de palavras pertencentes ao mesmo campo semântico). No caso da conexão, constatou-se uma certa dificuldade por parte das crianças em utilizar tais mecanismos, prevalecendo o uso de aí, aí depois, e para estabelecer relações sintático-semânticas entre enunciados. Em relação aos conectivos, nas histórias orais das crianças, há maior presença das preposições em detrimento das conjunções. Percebemos o uso de determinadas conjunções no diálogo, mas a não transposição desses conectivos no gênero história. No que concerne aos princípios de informatividade, situacionalidade e de intertextualidade, fomos capazes de observar que estão presentes nos textos orais infantis. O primeiro apresenta-se com alguns problemas, em decorrência da dificuldade de organizar as informações dentro do texto, o que pode prejudicar o teor da própria história. Já os dois últimos aparecem com freqüência nos textos orais, o que comprova o quanto esses mecanismos são imprescindíveis para a produção e recepção de textos e que sua presença se faz desde cedo na aquisição da linguagem. Ainda em relação à intertextualidade, é forte a presença dos contos de fada. Essa percepção nos mostra a supremacia desse gênero nessa faixa etária. o predomínio de atividades escolares (na Educação Infantil) acerca das construções textuais orais da criança que são efetuadas à base de dois gêneros basicamente: a conversa e a contação de histórias. Os PCN já alertam para a necessidade da diversidade de gêneros na Pré-escola. a necessidade de se encontrar um ambiente satisfatório para as produções textuais orais dos alunos, com metodologias mais apropriadas a esse tipo de produção, adotando uma postura de lidar sistematicamente com o texto oral como objeto de ensino. Em nenhum momento, essa fala foi analisada na escola e esta sistematização persiste sem uma refacção do texto oral. Em último lugar, lembramos que os dois últimos fatores elencados acima conferem, mesmo que indiretamente, meios para ampliar o domínio das crianças em relação aos critérios de textualidade. Não há, é claro, uma fórmula mágica que proporcione aos usuários da língua a capacidade de produzir textos falados bem articulados, em que os sete critérios de textualização sejam claramente identificáveis e funcionem adequadamente. Contudo, embasados na idéia tratada nos PCN de que o ensino de textos deve partir do uso, passando pela reflexão lingüística e voltando para o uso

9 2761 mais consciente, fica claro que não há uma medida mais eficiente e provida de inúmeras possibilidades de trabalho como a adoção dos gêneros textuais. Por fim, os questionamentos que ainda nos envolvem: Como as crianças percebem a diferença de sentido nas expressões temporais? Se não percebem, por que unem as expressões temporais? Por que a referenciação se apresenta como fenômeno tão recorrente na fala infantil em comparação com certos mecanismos da seqüenciação? Qual o papel da escrita em relação à presença de conectivos na oralidade? A informatividade está sendo trabalhada na recepção dos textos? Referências ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BEAUGRANDE, R. & DRESSLER, W. Introduction to Text Linguistics. Londres: Longman, BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, COSTA VAL, M. G. Repensando a textualidade. In: AZEREDO, J. C. (org.) Língua Portuguesa em debate. Petrópolis: Editora Vozes, MARCUSCHI, L. A. Perplexidades e perspectivas da Lingüística na virada do milênio. In: RODRIGUES-LEITE, J. E. (org.). Língua, Lingüística e Literatura: revista do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa: Pallotti, vol. 1, n. 3, Dez/ Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo; Parábola Editorial, 2008 SCHNEUWLY, B. e DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, S.P. : Mercado de Letras, 2004.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PUCPR CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA II PROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADE BRUNA

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA

O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR

FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb

Leia mais

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS Bolsista: Flávia Azambuja Alves Coordenadora: Professora Drª Fabiana Giovani Supervisora:

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem 1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES

O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

ProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA

ProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais

A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br

Leia mais

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.

O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita. Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky

O processo de aquisição da linguagem escrita: estudos de A. R. Lúria e L. S. Vygotsky O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: ESTUDOS DE A. R. LÚRIA E L. S. VYGOTSKY Ana Carolina Rosendo Gonzalez C. Baptista Edileusa Lopes de L. Alves Kátia Garcia Vanessa Leite * INTRODUÇÃO O presente

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA?

ENSINO DE GRAMÁTICA OU ANÁLISE LINGUÍSTICA? SERÁ QUE ESSA ESCOLHA É NECESSÁRIA? 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ENSINO DE

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.

Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando

Leia mais

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA. Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com

CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA. Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com CONCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS NA ESCOLA Fernanda Cargnin Gonçalves goncalves.fernandac@gmail.com O que faremos? Recorte de uma pesquisa realizada no ano de 2010 com 84 professores

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

Letramento e Alfabetização. Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC.

Letramento e Alfabetização. Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. Letramento e Alfabetização Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 13/04/2011 O ATO DE LER E ESCREVER DEVE COMEÇAR A PARTIR DE UMA COMPREENSÃO

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DIMENÇÕES CONCEITUAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Departamento Educação e Sociedade (DES) Programa de Pós-Graduação em Educação,

Leia mais

30/07 Sessão de Experiência Pedagógica

30/07 Sessão de Experiência Pedagógica 30/07 Sessão de Experiência Pedagógica INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II UM CAMINHO DE PESQUISA Profª Drª Cleuza Pelá (Escola Cidade Jardim SP) Introdução Quando o Projeto de Minimonografia

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA Palavras chave: afasia; diálogo; sentido. O estudo tem o objetivo investigar e analisar os

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

5. Considerações Finais

5. Considerações Finais 5. Considerações Finais No fim, realizada a viagem do mais complexo (ainda abstrato) ao mais simples e feito o retorno do mais simples ao mais complexo (já concreto) a expressão (...)passa a ter um conteúdo

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA UNIDADE 5 ANO 2 O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA INICIANDO A CONVERSA APROFUNDANDO O TEMA Por que ensinar gêneros textuais na escola? Registro

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais