11ª Reunião de Casos.

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1 11ª Reunião de Casos

2 Caso 1 Paciente C. F. O., 34 anos, sexo feminino. Realizou US Tranvaginal. DUM há 02 meses. G3P3A0. História da paciente: Submetida a cirurgia para laqueadura, porém não foi encontrado o ovário direito para a conclusão cirúrgica.

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8 Caso 2 Paciente C. A., 19 anos, sexo feminino. Realizou US Obstétrico. DUM há 03 meses. G1P0A0. História patológica da paciente: Bexiga neurogênica ( realizou 04 cirurgias abdominais).

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15 Diagnóstico 1º caso: Útero Bicorno 2º caso: Útero Didelfo com óbito embrionário à esquerda

16 Malformações uterinas Achados pouco comuns na clínica ginecológica. Secundárias à falha de desenvolvimento, reabsorção ou fusão dos ductos müllerianos. Prevalência de 5-6%

17 A Sociedade Americana de Fertilidade classifica as anomalias müllerianas em 7 tipos: - Hipoplasia ou Agenesia: ausência de desenvolvimento resultando em alterações uterinas e vaginais como genitália externa e trompas de falópio normais; útero rudimentar; oclusão vaginal entre outras anomalias; - Útero unicorno: Ausência de desenvolvimento de um dos cornos uterinos; - Útero Didelfo: Dois cornos uterinos e duas cérvices. Em 75% dos casos possui também septo vaginal; - Útero Bicorno: Dois cornos uterinos e um colo, podendo em alguns casos também possuir septo;

18 - Útero Septado: Possui um septo, ou divisão. Completo, pondendo alcançar a cérvice, inclusive se estendendo até a vagina; ou parcial, quando o septo não divide toda a cavidade uterina; - Útero Arqueado: de menor relevância, apresenta pequena projeção miometrial para o interior da cavidade uterina, sem apresentar entalhe fúndico externo. - Útero em forma de T: conseqüência de um medicamento dos anos 30, já fora de circulação (dietilestilbestrol)

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20 Malformações uterinas Assumem importância pela sua associação com anomalias de outros órgãos: Agenesia renal, Hipoplasia nasal, Onfalocele, Defeitos em membros, Teratomas, Acardia-anencefalia. (Martinez-Frias et al., 1998).

21 Malformações uterinas Alterações estruturais do útero podem: aumentar a morbidade obstétrica, causar retenção placentária, subinvolução uterina, hemorragia. (Sims & Gibbons,1996)

22 Malformações uterinas Bem como gerar queixas ginecológicas que incluem: oligomenorréia, dismenorréia, sangramento uterino disfuncional, dispareunia. (Sims & Gibbons,1996)

23 Útero septado: 30-50% dos casos, a mais freqüente anomalia. O útero didelfo 26% das malformações uterinas. E é perfeitamente compatível com fertilidade normal Quando ocorrer falha completa dos ductos müllerianos, origina-se o útero didelfo, sendo que cada útero recebe apenas uma trompa. Úteros septado e didelfo são responsáveis por 15% das perdas gestacionais do segundo trimestre e apresentação fetal anormal.

24 Resultados gestacionais: O melhor resultado é com o útero bicorno, com a sobrevida da maioria dos bebês. O útero septado traz os resultados menos favoráveis.

25 O principal exame para diagnosticar com precisão uma anomalia uterina é a histeroscopia. A histeroscopia permite visualizar a cavidade uterina e suas alterações, mas não avalia o contorno do útero, havendo dificuldade em diferenciar determinadas anomalias uterinas. A videolaparoscopia ajuda no diagnóstico, mas limita-se a fornecer informações sobre o contorno uterino. A histerossalpingografia é muito utilizada na investigação de infertilidade para avaliação da cavidade uterina e da permeabilidade das trompas.

26 A USG 2D e principalmente a 3D são atualmente métodos diagnósticos indispensáveis na avaliação das malformações uterinas, permitindo diagnósticos precisos e oferecendo informações sobre o contorno uterino. O USG 3D visualiza a cavidade uterina, o miométrio e o contorno externo do útero. Ressonância magnética é o método mais eficaz para o diagnóstico das anomalias. Excelente para delinear o contorno interno e externo do útero.

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