RESOLUÇÃO CEPE Nº 057, DE 18 DE MARÇO DE APROVA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA DA UEPG.

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1 RESOLUÇÃO CEPE Nº 057, DE 18 DE MARÇO DE APROVA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA DA UEPG. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o expediente protocolado sob nº 08261, de , que foi analisado pela Câmara de Pesquisa e Pós- Graduação, através do Parecer deste Conselho sob nº 062/2008; CONSIDERANDO a aprovação plenária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, datada de , eu, Reitor, sanciono a seguinte Resolução: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, na conformidade do respectivo Anexo que passa a integrar esta Resolução. Art. 2º Art. 3º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário. CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. Dê-se Ciência e Cumpra-se. João Carlos Gomes REITOR

2 INDICE DAS FINALIDADES... 3 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA... 3 DA SELEÇÃO, ADMISSÃO E DA ORIENTAÇÃO DOS ALUNOS... 7 DO CORPO DISCENTE... 9 DO CORPO DOCENTE DA ESTRUTURA ACADÊMICA DA FREQUÊNCIA E APROVEITAMENTO DA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE OU DOUTOR DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

3 ANEXO DA RESOLUÇÃO CEPE Nº 057, DE 18 DE MARÇO DE FL. 3 DE 19 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA - ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: CLÍNICA INTEGRADA E DENTÍSTICA RESTAURADORA. REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA - ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: CLÍNICA INTEGRADA E DENTÍSTICA RESTAURADORA. CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º O presente Regulamento subordina-se às normas de caráter geral,estabelecidas no Regimento Geral dos Programas de Pós- Graduação Stricto Sensu da UEPG aprovado pela Resolução CEPE nº 039 de 13 de março de 2008 e aplica-se naquilo que é próprio, ao Programa de Pós-graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora. Art. 2º O Programa de Pós-graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora é constituído de um ciclo de estudos, programas de trabalho sistematicamente organizados e de atividades de pesquisa, que tem por objetivo conduzir a obtenção do grau de Mestre ou de Doutor em Odontologia. Art. 3º O Programa de Pós-graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora, tem por finalidade preparar graduados em Odontologia, para atender às demandas no âmbito da docência, da pesquisa e da prestação de serviços. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 4º O Programa de Pós-Graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora é proposto pelo Departamento de Odontologia da UEPG. Art. 5º A coordenação do Programa de Pós-graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora será exercida: a) pelo Colegiado do Programa, como órgão máximo; b) pelo Coordenador, e na sua ausência ou impedimento, pelo Vice-Coordenador Art. 6º A coordenação e vice-coordenação do Programa serão exercidas por docentes credenciados como professores permanentes, eleitos pelos membros do corpo docente do programa. 1º. O Coordenador e o Vice-Coordenador terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos uma vez para o período seguinte.

4 2º. O Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa deverão ser Professores Permanentes com dedicação exclusiva à instituição a pelo menos dois anos. 3º. O representante discente terá mandato de 1 (um) ano. Art. 7º O Colegiado do Programa é composto: I Coordenador, integrante do corpo permanente do Programa. II Vice-Coordenador, integrante do corpo permanente do Programa. III Quatro docentes que integram o corpo permanente do Programa, eleitos por seus pares. IV Por um representante discente Parágrafo Único O Vice-Coordenador assume as funções de Coordenador nas faltas, impedimentos ou vacância do cargo do Coordenador. Art. 8º As reuniões do Colegiado ocorrerão, em caráter ordinário, a cada dois meses e, em caráter extraordinário, quando se fizer necessário. 1º. A convocação para reuniões extraordinárias pode ser de iniciativa do Coordenador ou da maioria simples dos membros do colegiado, respeitando um prazo mínimo de 48 horas de antecedência. 2. As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos. 3º. O quórum mínimo de instalação das reuniões do colegiado será da metade mais um dos seus membros em 1ª convocação ou de um terço dos membros em 2ª convocação. Art. 9º São atribuições do Colegiado do Programa: I- colaborar com o Coordenador do Programa no desempenho de suas funções e supervisionar o funcionamento do Programa em seus aspectos científicos, didáticos, pedagógicos e administrativos; II- propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão o elenco de disciplinas obrigatórias e eletivas, integrantes do currículo do Programa, com as ementas indicativas do conteúdo programático, cargas horárias, número de créditos em calendário; III- estabelecer a oferta das disciplinas e respectivos professores em cada período letivo para o funcionamento do Programa; IV- indicar comissão responsável, dentro do corpo docente 4

5 quando da realização de cada processo seletivo de candidatos, fixar a época e forma do Processo Seletivo; V- designar, dentre seus membros, um docente para compor comissão de bolsas de estudo para os alunos regularmente matriculados, e da qual o Coordenador é membro nato; VI- aprovar pelo Programa, de acordo com os critérios estabelecidos as bancas examinadoras para o Exame de Qualificação e indicar para homologação os docentes que comporão as bancas examinadoras para as Defesas de Dissertações e Teses; VII- opinar sobre infrações disciplinares, recursos e representações estudantis; VIII- emitir parecer sobre o plano e o relatório anual do Programa, elaborada pela Coordenação e submete-los à aprovação; IX- deliberar sobre o credenciamento de orientadores, cabendo quando necessário autorizar eventuais substituições, mediante solicitação justificada pelas partes interessadas; X- apreciar requerimentos dos alunos, relacionados ao trancamento de matriculas ou disciplinas, como também solicitações de prorrogação no prazo para conclusão do Programa; XI- aprovar ou apreciar conforme o caso, os planos de aplicação dos recursos financeiros, bem como as propostas de utilização de outras modalidades apresentadas pela Coordenação; XII- criar comissões ou grupos de trabalho, quando necessário para o bom funcionamento do Programa, designando seus membros, atribuindo funções e determinando prazos para a conclusão dos trabalhos; XIII- aprovar o calendário de Atividades do Programa, ao qual se anexarão os programas das várias disciplinas; XIV- cumprir o disposto em convênios, porventura estabelecidos com outras Instituições ou órgãos diretamente ligados ao Programa; XV- deliberar sobre a validação das atividades programadas; XVI- aprovar a substituição de docente(s) em caso de impedimento do(s) mesmo(s) em ministrar as aulas previamente assumidas; XVII- indicar à Comissão de Pós-Graduação CPG docente de outra Instituição para desenvolver, temporariamente, atividades no Programa; XVIII- aprovar plano de estudo, projeto de dissertação e projeto de tese dos alunos pertencentes ao programa, assim 5

6 como suas eventuais alterações; XIX- aprovar critérios para alocação de bolsas de estudos, quando houver; XX- aprovar o credenciamento, desligamento e recredenciamento de docentes no programa; XXI- deliberar sobre alterações deste Regulamento bem como opinar sobre quaisquer outras matérias de interesse do Programa. Art.10º Compete ao Coordenador de Programa: I- presidir o Colegiado do Programa, no qual terá direito a voto de qualidade; II- representar o Programa junto à Comissão Coordenadora dos Programas de Pós-Graduação (CPG); III- convocar as reuniões do colegiado; IV- elaborar, ouvido o corpo docente, o plano anual do Programa, explicitando: - as disciplinas e seus respectivos programas e cronogramas; - as cargas horárias e o número de créditos; - os professores responsáveis e - o número de vagas V- promover a divulgação do Programa; VI- implementar e acompanhar os processos de seleção/matrícula e supervisionar o serviço de escolaridade, de acordo com a sistemática estabelecida pelos órgãos superiores e por este Regulamento; VII- coordenar a comissão de bolsa do Programa e alocar (quando houver) as bolsas disponíveis entre os alunos regularmente matriculados ouvido o Colegiado do Programa; VIII- fiscalizar o cumprimento dos programas de ensino; IX- cumprir e fazer cumprir as decisões dos Órgãos Superiores e do respectivo Colegiado, sobre matérias relativas ao Programa; X- representar o Colegiado do Programa perante autoridade competente, inclusive no caso de Processo Judicial; XI- manter intercâmbio científico com outras Instituições, bem como contatar órgãos financiadores nacionais e/ou internacionais, visando a captação de recursos; XII- elaborar planos de aplicação de recursos financeiros e efetuar prestações de contas, bem como apresentar propostas de utilização de recursos destinados ao Programa; XIII- solicitar às instâncias competentes, as providências que se 6

7 façam necessárias para o melhor funcionamento do Programa em materiais de instalação, equipamento e pessoal; XIV- dar ciência do colegiado do conteúdo do Relatório Anual das Atividades do Programa e envia-lo à PROPESP para análise e envio a CAPES. XV- encaminhar à Secretaria Acadêmica de Pós-Graduação Stricto-Sensu, nos prazos estabelecidos os documentos relativos à vida escolar e ao aproveitamento dos alunos matriculados; XVI- marcar as datas dos exames gerais de qualificação dos alunos que os solicitem, por proposta do orientador; XVII- sugerir nomes de docentes de outras Instituições para participarem do Programa; XVIII- desempenhar outras funções correlatas e inerentes ao cargo. CAPÍTULO III DA SELEÇÃO, ADMISSÃO E DA ORIENTAÇÃO DOS ALUNOS Art. 11 Os candidatos à seleção deverão apresentar à Secretaria do Programa, dentro dos prazos estabelecidos: a) ficha de inscrição com o comprovante de pagamento da taxa exigida; b) fotocópia do diploma devidamente registrado, ou certificado de conclusão e histórico escolar do Curso de Graduação ou certidão para os concluintes do Curso, autenticada em cartório; c) Currículo Lattes, devidamente comprovado; d) duas fotos 3x4; e) fotocópia da certidão de casamento (caso haja mudança de nome); f) prova de quitação com o serviço militar, no caso de candidatos do sexo masculino; g) fotocópia do título de eleitor; h) fotocópia da carteira de identidade e CPF. 1.º - Para a Matrícula no Curso de Doutorado, será exigida o documento de comprovação da conclusão do Curso de Mestrado. 2.º - A aceitação de diplomas expedidos por Instituições estrangeiras dependerá da convalidação dos mesmos, de acordo com a legislação em vigor. 7

8 Art. 12 Art. 13 Art. 14 A Coordenação deverá divulgar, na época oportuna, edital de abertura de inscrição, ao exame de seleção, do qual deverá constar: a) documentação explicitada no Art. 11 deste Regulamento; b) número de vagas oferecidas; c) o prazo e local de inscrição; d) os critérios de seleção; e) valor da inscrição; f) outras disposições regulamentares de interesse para os candidatos, definidas pelo Colegiado. A seleção dos candidatos será realizada por uma Comissão constituída por 02 (dois) docentes do Programa e um Docente Externo, designado pelo Colegiado. O processo de seleção dos candidatos constará das seguintes etapas: 1ª) prova escrita; 2ª) exame de proficiência em língua estrangeira; 3ª) entrevista individual e 4ª) análise dos documentos constantes no Currículo Lattes. Parágrafo Único Os critérios para avaliação dos itens referidos serão estabelecidos em normas internas aprovadas pelo Colegiado. Art. 15 Art. 16 A Comissão de Seleção deverá divulgar a relação dos candidatos selecionados. É assegurada a matrícula aos candidatos aprovados no processo de seleção, obedecendo o limite de vagas. Parágrafo Único Nenhum aluno poderá ingressar no Programa sem ter submetido ao processo de seleção, com exceção dos alunos estrangeiros,os quais serão avaliados através de seus curriculuns vitae. Art. 17 Para ser admitido no Programa de Pós-Graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora, o candidato deve possuir graduação em Odontologia, reconhecido pelo MEC. Parágrafo Único Para os alunos estrangeiros, o Diploma de conclusão do Curso de Graduação, bem como todos seus documentos pessoais traduzidos por juramentista oficial deverão ser convalidados na embaixada brasileira no seu país de origem. 8

9 Art. 18 Art. 19 A matrícula será semestral e realizada mediante apresentação de requerimento dirigido ao Coordenador do Programa, assinado pelo aluno ou seu procurador. Cada aluno regular do Programa terá um orientador e ao longo do Programa poderá ocorrer a mudança deste orientador, desde que autorizada pelo Colegiado. Art. 20 Cada orientador poderá ter no máximo 4 (quatro) orientandos simultaneamente. Art. 21 São atribuições do Orientador: I- encaminhar ao Colegiado o cronograma de atividades a serem desenvolvidas no Programa e até o fim do segundo semestre o projeto de pesquisa do aluno, que deverá estar relacionado com as linhas do programa; II- elaborar, de comum acordo com o orientando, o plano de atividades deste; III- opinar sobre a alteração no plano de atividades, nas mudanças e no cancelamento das disciplinas, obedecidas IV- as normas deste Regulamento; observar o desempenho do aluno, orientando-o em todas as questões referentes ao bom desenvolvimento de suas atividades; V- encaminhar ao Colegiado do Programa o Plano de Dissertação ou Tese. VI- solicitar ao Colegiado do Programa as providências para a realização do Exame de Qualificação; VII- solicitar as providências necessárias para a apresentação pública da Dissertação; VIII- participar, como membro nato e presidente da Comissão encarregada de proceder ao exame de qualificação, bem como das Bancas Examinadoras de Dissertação ou Tese; IX- justificar pedido de aproveitamento de créditos obtidos em outras Instituições; X- encaminhar sugestões de nomes para composições de Bancas do Exame de Qualificação e de Defesa de Dissertação ou Tese. CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE Art. 22 O corpo discente do Programa de Pós-graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora será constituído por alunos regulares e especiais. 1º. Considera-se aluno regular aquele aceito como candidato a um título universitário oferecido pelo Programa. 9

10 2º. Considera-se aluno especial aquele que não está inscrito como aluno regular, cuja matrícula em até 3 (três) disciplinas isoladas do Programa, for aceita pela Coordenação. Art. 23 Cada aluno regular será orientado em suas atividades por um docente do Programa escolhido de comum acordo e com a devida aprovação do Colegiado. 1º. O Orientador definido pelo aluno deverá manifestar sua concordância em documento apropriado. 2º. O aluno terá prazo de 1 (um) período letivo, a partir de seu ingresso, para definir um orientador, período esse em que a orientação de seu plano de estudos ficará sob responsabilidade do Colegiado. 3º. Em casos excepcionais e por motivos de força maior, findo o primeiro ano, este prazo pode ser dilatado sem ultrapassar o terceiro semestre letivo, a critério do Colegiado. 4º. Excepcionalmente, a critério do Colegiado do Programa, o Orientador poderá ser um docente ou pesquisador não pertencente ao Programa, vinculado a outras instituições, atendidas às exigências fixadas. 5º. A mudança de Orientador poderá ser solicitada mediante justificativa, ao Colegiado, tanto pelo aluno como pelo próprio Orientador, devendo a nova escolha ser aprovada pelo Colegiado do Programa. 6º. A critério do Orientador, em comum acordo com o orientado, poderá ser indicado um Co-orientador para colaborar na elaboração do projeto de pesquisa e/ou no desenvolvimento de suas partes específicas. 7º. O Co-orientador poderá ser um docente ou pesquisador não pertencente ao quadro do Programa, desde que haja a aprovação do Colegiado do Programa. CAPÍTULO V DO CORPO DOCENTE Art. 24 Os membros do corpo docente terão as seguintes atribuições: I- ministrar aulas teóricas e práticas; II- promover seminários; III- orientar os trabalhos de Dissertação e Tese; IV- acompanhar a vida acadêmica do orientado; 10

11 V- fazer parte de Bancas Examinadoras. Art. 25 O corpo docente será constituído por professores doutores ou titulação equivalente, pertencentes à UEPG, ou de outras instituições nacionais ou estrangeiras e classificados nas seguintes categorias: I- Professores Permanentes: são aqueles que atuam no Programa de forma direta, intensa e contínua, formando núcleo estável de docentes que desenvolvem as principais atividades de ensino, orientações de pesquisas, dissertações, assim como desempenho das funções administrativas, quando for o caso; II- III- Professores Colaboradores: são aqueles que contribuem para o Programa de forma complementar ou eventual, ministrando disciplinas, orientando dissertação, colaborando em projetos de pesquisa, sem que, todavia, tenham uma carga intensa e permanente de atividades do mesmo. Professores Participantes Externos: caracterizam-se por estarem vinculados a outra instituição de ensino ou pesquisa, no Brasil ou no Exterior, e, por durante um período contínuo e determinado, encontrem-se à disposição da UEPG, contribuindo para o desenvolvimento das atividades acadêmico-científica. 1º. A solicitação de credenciamento deve ser feita pelo professor, mediante ofício ao Coordenador do Programa, acompanhado do Currículo Lattes e com indicação da área de pesquisa, homologado pela Comissão de Pós- Graduação. 2º. Os docentes que não atingirem as metas estabelecidas pelo Programa e pelo Documento de Área de Avaliação da CAPES estarão sujeitos a descredenciamento pelo Colegiado do Programa e homologado pela CPG. 3º. O recredenciamento se dará com a instauração de Processo encaminhado ao Colegiado do Programa pelo docente, atendendo aos critérios de credenciamento. Art. 26 Os professores credenciados devem apresentar à Coordenação do Programa, antes do início de cada período letivo o plano de trabalho a ser desenvolvido sob sua responsabilidade. 11

12 CAPÍTULO VI DA ESTRUTURA ACADÊMICA Art. 27 O Programa de Pós-graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora compõe-se de atividades didáticas, laboratoriais, clínicas, seminários e do trabalho de elaboração de Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado relacionados à área de Odontologia. Art. 28 A composição curricular dos Cursos de Mestrado e Doutorado, é fixada de acordo com o Projeto Didático Pedagógico do Programa proposto pelo Colegiado e aprovado pela CPG e CEPE, assim distribuído: a) disciplinas obrigatórias; b) disciplinas eletivas; c) orientação de Dissertação e Tese; d) elaboração de Dissertação e Tese; e) qualificação de Dissertação e Tese f) defesa de Dissertação e Tese. 1º. Todas as disciplinas da grade curricular do Curso de Mestrado em Odontologia Áreas de Concentração em Clínica Integrada e Dentística Restauradora são classificadas como obrigatórias, de acordo com o Projeto Didático-Pedagógico do Curso sendo: disciplinas obrigatórias 56 créditos; Dissertação 20 créditos; Orientação de Dissertação 04 créditos, totalizando 80 créditos. 2º. O Curso de Doutorado em Odontologia Áreas de Concentração em Clínica Integrada e Dentística Restauradora, terá como atividades: disciplinas obrigatórias 32 créditos; disciplinas eletivas 14 créditos; Tese 20 créditos; Orientação de Tese 08 créditos, totalizando 74 créditos. Art. 29 Para fins de integralização de créditos, os alunos poderão cursar disciplinas pertencentes a outras Instituições nacionais ou estrangeiras até um limite de um terço (1/3) dos créditos do Programa, desde que convalidadas pelo Colegiado do Programa. Parágrafo Único Os alunos deverão submeter um plano de curso em outras instituições, a Coordenação do Programa de Pós-graduação com prazo mínimo de 45 dias e aguardar o deferimento para a posterior efetivação da matrícula. Art. 30 As disciplinas serão semestrais e/ou modulares, ministradas na forma de aulas teóricas, práticas, seminários, estudos dirigidos e a unidade básica 12

13 de duração das disciplinas é o crédito. 1º. Um crédito corresponde a 15 (quinze) horas/aula. 2º. Não serão consideradas frações de créditos, nem será permitida a soma de horas de trabalhos em disciplinas diversas para integralizar créditos. Art. 31 Art. 32 A critério do Colegiado de Programa podem ser aceitos créditos em Programas de Mestrado ou Doutorado de outras Instituições nacionais ou estrangeiras, observando-se a equivalência de carga horária/créditos e conteúdo programático, assim como conceitos obtidos e ainda o disposto no Art. 29 desse Regulamento. Após conclusão dos créditos, exame de proficiência em língua estrangeira e elaboração do Projeto de Dissertação ou Tese, o aluno deverá submeter-se ao Exame de Qualificação. 1º. O Exame de Qualificação versará sobre o tema da Dissertação ou Tese e será realizado mediante solicitação do Orientador à Coordenação do Programa quando, a juízo do Orientador, o aluno tiver preenchido as condições necessárias para submeter-se ao mesmo. 2º. O Exame de Qualificação será realizado perante uma Banca Examinadora constituída pelo orientador, que a presidirá, além de dois professores por ele indicados. Art. 33 O aluno deverá requerer junto ao Colegiado o Exame de Qualificação, no prazo mínimo de 30 (trinta) dias da data prevista, anexando 04 (quatro) cópias do trabalho objeto de exame à Banca Examinadora. CAPÍTULO VII DA FREQUÊNCIA E APROVEITAMENTO Art. 34 O aproveitamento em cada disciplina, avaliado através de provas, trabalhos e projetos, bem como pela participação e interesse demonstrado pelo aluno, ou por outro sistema sugerido pelo docente e aprovado pela Colegiado do Programa, será expresso em níveis de acordo com a seguinte escala: A - Excelente, com direito aos créditos. B - Bom, com direito aos créditos. C - Regular, com direito aos créditos. D - Insuficiente, sem direito aos créditos. E - Reprovado, sem direito aos créditos. I - Incompleto, atribuído a aluno que deixar de completar, por motivo justificado, uma pequena parcela do total de trabalhos ou provas exigidas. Este nível provisório deverá 13

14 ser transformado em nível definitivo, após a conclusão dos trabalhos: caso estes trabalhos não sejam completados no prazo máximo de três meses, será atribuído o nível E. T - Transferência, atribuído a disciplinas cursadas fora do PPG, aceitas pelo orientador e aprovadas pela Colegiado do Programa para contagem de créditos até os limites fixados no Artigo 29 deste Regulamento. Cada disciplina aprovada deverá constar no histórico escolar do aluno como transferência, mantendo-se a avaliação obtida no curso externo e explicitando-se a equivalência de número de créditos a ela atribuída. 1º. A freqüência às aulas será obrigatória, sendo reprovado o aluno que não comparecer a pelo menos 75% do total de aulas de cada disciplina. 2º. Será desligado do PPG, o aluno que: I Obtiver, no seu primeiro período letivo, rendimento médio inferior a 2,25 (dois inteiros e vinte e cinco centésimos), e nos períodos seguintes em que cursar disciplina(s), rendimento acumulado médio menor que 2,50 (dois inteiros e cinqüenta centésimos); II obtiver nível inferior a C em disciplina cursada pela segunda vez; III desistir do curso pela não realização da matrícula, salvo o previsto no Art. 45; IV for reprovado por uma segunda vez no exame de qualificação; V for reprovado no exame de dissertação ou tese; VI a média a que se refere o inciso I deste artigo será a média ponderada (MP) dos valores (Ni) atribuídos aos níveis A, B, C, D e E, conforme explicitado abaixo, tomando-se por pesos os respectivos números (ni) de créditos das disciplinas: A = 4; B = 3; C = 2; D = 1 e E = 0 isto é: MP = Σ n i N i Σ n i 3º. Disciplinas cursadas fora do PPG ou no Programa como aluno especial poderão ser reconhecidas para a integralização de créditos, desde que cursadas no máximo até dois anos antes da matrícula no Programa, não excedendo 50% (cinqüenta por cento) do total de créditos. 4º. Os conceitos finais obtidos pelo aluno deverão constar do histórico escolar. 5º. Disciplinas com características específicas, tais como: 14

15 Seminários, Estágio Orientado de Docência, Atividades Programadas de Pesquisa Orientada e Orientação de Dissertação e Tese, poderão, quando previsto em projeto, se valer de outro instrumento de avaliação, que considere apenas duas categorias Suficiente e Não-Suficiente: S = suficiente suficiência, ficando a critério de cada programa o direito a crédito; NS = Não-Suficiente reprovação sem direito a crédito. Art. 37 Art. 38 Art. 39 Art. 40 Art. 41 Art. 42 A freqüência no Programa de Pós-Graduação em Odontologia Áreas de Concentração: Clínica Integrada e Dentística Restauradora é obrigatória e cabe ao Colegiado do Programa autorizar trabalhos especiais ou estágios fora dos lugares indicados na programação. Ao aluno que não cumprir pelo menos 80% do total das atividades programadas numa disciplina, será atribuído o conceito I. A cada período letivo o aluno deverá requerer matrícula nas disciplinas ou atividades ofertadas. O aluno poderá solicitar à Coordenação do Programa o trancamento de matrícula em uma disciplina, antes de transcorrido um terço (1/3) das atividades da mesma, não sendo, neste caso, a disciplina computada no histórico escolar. O aluno que tiver completado todos os créditos em disciplinas e seminários, deverá matricular-se no início do período seguinte para orientação de dissertação. A duração considerada como padrão para obtenção do grau de Mestre é de dois anos e de Doutor quatro anos, incluídos créditos e aprovação da dissertação ou tese, contados a partir do início do Programa. Parágrafo Único Excedido o prazo previsto, caberá a apresentação de justificativa especial do aluno e de seu Orientador ao Colegiado do Programa a qual será analisada de acordo com as normas vigentes, não podendo ultrapassar a 6 (seis) meses. Art. 43 A inscrição em disciplina isolada é facultada aos alunos matriculados em Programas de Pós-Graduação na UEPG ou de entidades congêneres, ouvido o Colegiado. 15

16 Art. 44 A categoria de aluno especial que prevê a matrícula de alunos para obtenção de créditos em disciplinas isoladas fica limitada a um número máximo de três em cada disciplina ofertada. 1º. A Matrícula do aluno especial será realizada mediante requerimento em formulário próprio dirigido ao Colegiado de Programa. 2º. A análise do requerimento é de responsabilidade do Colegiado que dará a sua decisão de forma justificada. 3º. Para passar a condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se às exigências previstas neste Regulamento para seleção e matrícula de candidatos. 4º. O aluno especial poderá cursar, no máximo, até 3 (três) disciplinas. Art. 45 Art. 46 O aluno pode solicitar ao Colegiado trancamento de matrícula do Programa por motivos relevantes, até o prazo máximo de um ano, não sendo o período de trancamento contado para o prazo de integralização do Programa. 1º. O requerimento para o trancamento de matrícula deve ser feito antes de transcorrida a primeira metade do período letivo a que se refere, não sendo, neste caso, as disciplinas computadas no histórico escolar. 2º. O trancamento da matrícula, na forma deste artigo implica no cancelamento das matrículas efetuadas em todas as disciplinas do Programa no período letivo em que ocorra. Será desligado do Programa de Pós-Graduação o aluno que: a) esgotado o período máximo de trancamento, não retorne às atividades previstas; b) deixar de renovar sua matrícula em qualquer período previsto; c) obtiver dois conceitos finais I (Insuficiente) na mesma disciplina, ou em disciplinas distintas, do mesmo período letivo; d) exceder o prazo previsto no Art. 42 para a conclusão do Programa. Parágrafo Único O aluno incluso no inciso b pode ser readmitido, na dependência de parecer do Colegiado do Programa. 16

17 CAPÍTULO VIII DA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE OU DOUTOR Art. 47 O título de Mestre ou Doutor será conferido ao aluno que: a) concluir o número de créditos exigidos pelo Currículo Pleno; b) for aprovado no exame de proficiência em língua estrangeira; c) for aprovado no Exame de Qualificação da Dissertação ou Tese; d) for aprovado na Defesa Pública de Dissertação ou Tese; e) não tiver pendências administrativas com o Programa. 1º. As normas para a realização do Exame de Qualificação deverão ser estabelecidas pelo Colegiado do Programa. 2º. O Exame de Qualificação é público. 3º. A Comissão encarregada do Exame de Qualificação deverá emitir parecer circunstanciado com o objetivo de encaminhar, se necessário, reformulações no corpo do trabalho. Art. 48 A dissertação ou tese deverá ser redigida em português, obedecendo as normas para elaboração de trabalhos científicos aprovados pelo colegiado do programa. Parágrafo Único A dissertação ou tese deverá dar uma real contribuição para o conhecimento do tema escolhido, bem como deverá estar relacionada com os objetivos do Programa. Art. 49 A dissertação ou tese será entregue à Coordenação do Programa em 05 (cinco) vias para o curso de Mestrado e 07 (sete) vias para o curso de Doutorado, após ter sido considerada pelo Orientador em condições de defesa. 1º. Um exemplar da dissertação ou tese será encaminhado, pela Coordenação do Programa, a cada membro da Banca Examinadora, sendo três titulares e dois suplentes para o Curso de Mestrado e cinco titulares e dois suplentes para o Curso de Doutorado, com prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes da defesa. 2º. A defesa será pública e divulgada entre meios científicos pertinentes. 3º. Excepcionalmente, quando houver problemas metodológicos ou éticos o Colegiado designará Comissão para análise e parecer. 4º. Após a defesa da Dissertação ou Tese, o candidato sendo 17

18 aprovado pela Banca Examinadora, receberá cópia da Ata da Dissertação, na qual será destacado que o mesmo ainda não tem direito ao título de Mestre ou Doutor em Odontologia e sim somente após o cumprimento de todas as exigências do Programa (Art. 52) e homologado pelo CEPE. Art. 50 Art. 51 Art. 52 O grau de Mestre ou Doutor será concedido ao candidato cuja defesa da dissertação ou tese foi aprovada por Banca Examinadora e que será homologada pelo Colegiado, Comissão de Pós-Graduação e pelo CEPE, cumpridas as formalidades deste regulamento. 1º. A Banca Examinadora para a defesa de Dissertação de Mestrado será composta por três docentes com título de Doutor, ou equivalente, indicados pelo Colegiado do Programa, devendo pelo menos um deles ser externo ao Programa e presidida pelo(a) Orientador(a) do candidato, seu membro nato. Deverão ser indicados necessariamente 2 (dois) suplentes para a Banca Examinadora, sendo um externo ao Programa. 2º. A Banca Examinadora para a defesa de Tese de Doutorado será composta de cinco docentes, com título de Doutor, ou equivalente, indicados pelo Colegiado do Programa, devendo pelo menos dois deles ser externo ao Programa e presidida pelo(a) Orientador(a) do candidato, seu membro nato. Deverão ser indicados necessariamente 4 (quatro) suplentes para a Banca Examinadora, sendo dois externos ao Programa. Finda a argüição, os membros da Banca Examinadora deliberarão sobre os conceitos a serem atribuídos ao candidato, expresso por uma das seguintes denominações possíveis: - Aprovado - Reprovado - Sugestão de reformulação ou correção com um prazo máximo de 2 (dois) meses, ficando a critério da Banca Examinadora determinar nova defesa pública. O Diploma de Mestre ou Doutor será expedido, após o candidato ter cumprido todas as exigências do Programa e entregue as cópias impressas e em CDs no formato PDF, da versão definitiva da dissertação, satisfeitas, quando for o caso, as modificações indicadas pela Banca Examinadora, além do Termo de Autorização para publicação eletrônica, bem como o artigo para publicação com documento comprobatório de encaminhamento do mesmo a uma Revista Científica Qualificada. 18

19 Art. 53 Os alunos do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Áreas: Clínica Integrada e Dentística Restauradora poderão requerer à Secretaria de Pós-Graduação, atestados de aprovação nas disciplinas cursadas. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 54 Art. 55 Art. 56 Cada aluno terá um registro organizado e centralizado na Secretaria Acadêmica de Pós-Graduação Stricto-Sensu continuamente atualizado, no qual constarão obrigatoriamente, os resultados das provas de admissão, a declaração de aceitação do Orientador(a), os créditos que forem sendo completados, assim como todos os dados relativos às demais exigências regimentais. Das decisões do Colegiado caberá recurso à CPG e, desta, ao CEPE. Os casos omissos nesse regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvido o Colegiado do Programa e a CPG. 19

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