MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

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1 REESTRUTURAÇÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE/FCS/UFGD DOURADOS/MS

2 1. INTRODUÇÃO 1.1. Histórico da UFGD: A história da UFGD começou com a implantação do Centro Pedagógico de Dourados (CPD) da Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT), inaugurado no dia 20 de dezembro de Suas atividades tiveram início em fevereiro de 1971 com o vestibular para os cursos de Letras e Estudos Sociais (Licenciatura Curta). Ainda CPD, foi implantado, também o curso de História. E, em 1978, a Agronomia iniciou suas atividades quando o CPD passou a se denominar Centro Universitário de Dourados (CEUD). Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT, federalizou e passou a ser denominada Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). À partir de então foram sendo, progressivamente, instituídos novos cursos de graduação como: Pedagogia, Geografia, Ciências Contábeis, Ciências Biológicas, Análise de Sistemas. Sendo que no ano de 2000 foi criado o Curso de Medicina, juntamente com os Cursos de Administração e Direito. À partir da década de 90 tiveram início programas de pós-graduação strictu sensu como os mestrados em agronomia, história, entomologia e conservação da biodiversidade, geografia. Em 2010 foi iniciada a primeira turma de mestrado e em 2014 a primeira turma de doutorado em Ciências da Saúde da FCS. O campus de Dourados passou a se destacar pela excelência de seu corpo docente que permitiu o desenvolvimento da iniciação científica e a obtenção de recursos por Projetos de Pesquisa, o oferecimento de vários cursos de especialização e a realização de eventos científicos. Concomitantemente, a cidade de Dourados, apresentava um grande desenvolvimento econômico e populacional sendo considerada a quarta cidade média brasileira com maior índice de crescimento no Brasil no período de 1996 à A região ao seu redor acompanhou esse desenvolvimento, principalmente devido ao crescimento do setor agroindustrial e, mais recentemente, do setor de biocombustíveis. Essa região foi considerada uma 2

3 região privilegiada pelo Governo Federal em localização, pois está próxima da região sudeste e de fronteiras podendo se constituir em região de alta competitividade e eficiência econômica, gerar empregos e se integrar com o MERCOSUL. A região era habitada inicialmente por índios Kaiowás e Guaranis que estão concentrados, atualmente, nas reservas indígenas na periferia da cidade juntamente com os índios Terenas trazidos para a região pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI). A formação da população de Dourados continuou com a fixação na região, no final do século XIX, de excombatentes da Guerra do Paraguai, de gaúchos fugitivos da revolução federalista que ocorreu nessa época no Rio Grande do Sul, por famílias Mineiras pelo desenvolvimento da criação de animais de pasto e paulistas trazidos pela construção da estrada de ferro Noroeste do Brasil. Em meados do século XX, houve a migração de Nordestinos atraídos pela criação da Colônia Agrícola Nacional de Dourados. Nos anos 60 houve um aumento da população principalmente pela migração de gaúchos e de imigrantes japoneses que incrementaram ainda mais a atividade agrícola e granjas da região. Dessa forma, também houve um crescimento importante das atividades de comércio e indústria associados às essas atividades, bem como a oferta de serviços na região urbana. Esse desenvolvimento econômico fez com que a cidade se tornasse um pólo regional da chamada Grande Dourados. Essa região homologada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em 2003, compreende 12 municípios: Dourados, Caarapó, Juti, Itaporã, Douradina, Rio Brilhante, Nova Alvorada do Sul, Fátima do Sul, Vicentina, Jateí, Glória de Dourados e Deodápolis. A população total dessas cidades é de habitantes (IBGE, 2006). No entanto, sua área de influência abrange mais de 27 municípios que constitui a chamada Região da Grande Dourados. Além dos 12 já citados, fazem parte dessa região os municípios de: Amambai, Anaurilândia, Angélica, Antônio João, Aral Moreira, Bataguassu, Batayporã, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Ivinhema, Japorã, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Sete Quedas, Tacuru, Taquarussu Dessa forma, o campus de Dourados chegou à um limite de seu desenvolvimento, não atendendo mais à necessidade de vagas de ensino superior para a região, bem como o 3

4 desenvolvimento de tecnologias próprias para as necessidades regionais. Dessa forma, o Governo Federal, através de um programa de expansão, instituiu a UFGD, através da Lei nº ; de 27 de julho de Sob a tutoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) (decreto n de 28 de dezembro de 2005 do MEC) foi desencadeado o processo de implantação da UFGD. O CEUD foi reformado, mobiliado e equipado para abrigar a administração central da UFGD. Como também foi iniciado o processo de compras de mobiliário e equipamentos para as Faculdades. Ao mesmo tempo, foram lançados os editais para a contratação de novos Docentes para os diversos cursos da Universidade. Essa tutoria durou até julho de No Projeto Pedagógico institucional (PPI) foi definida a importância da Inserção Regional podendo a Universidade servir de laboratório de experiências de alta produtividade e eficiência em tecnologia e serviços. As quatro linhas mestras de trabalho da UFGD como instituição de ensino são: 1) a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; 2) gestão democrática; 3) compromisso social; 4) gratuidade do ensino. Ainda dentro do PPI, a política de ensino se constitui num ensino público, gratuito e de qualidade procurando promover a integração das diversas áreas do conhecimento. Implementação de programas que visem a melhoria contínua da qualidade dos cursos de graduação através do acompanhamento contínuo dos Projetos Políticos Pedagógicos, das atividades Docentes e estruturas curriculares dos cursos de graduação. As Políticas de Pesquisa se caracterizam por apoio às atividades de pesquisa, incentivo ao desenvolvimento de redes de pesquisa, expansão da pós-graduação, especialmente os strictu sensu; apoio à divulgação da produção científica; disseminação da cultura e registro de patentes. As Políticas de Extensão incluem o incentivo à esse tipo de atividade de forma integrada com o ensino e à pesquisa; acompanhamento de projetos dirigidos à implementação de Política Públicas e melhoria da qualidade de vida; convênios com poderes públicos para qualificação de recursos humanos e assessoramento no desenvolvimento de projetos sociais e acompanhamento da formação do Egresso e sua inserção no mercado de trabalho. 4

5 Por fim, a UFGD tem como Compromisso Social o desenvolvimento pleno de seu corpo Discente, Docente e técnico-administrativo. O preparo dos mesmos para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Visa também a diminuição das desigualdades sociais principalmente através da inclusão e desenvolvimento regional. Entendemos que é dentro deste contexto que devemos construir o PPC do Curso de Medicina da UFGD Necessidade social do curso: Os avaliadores do MEC que vistoriaram o curso de Medicina em 2005, apesar das falhas apontadas, foram favoráveis à implantação de uma nova instituição de ensino superior pública na região da grande Dourados. Pois, das 9917 vagas em cursos superiores que eram oferecidas na região, somente 2230 (menos de 25% do total de vagas) eram oferecidas por instituições públicas. Levaram em conta que a rede pública da região produzia 4763 egressos/ano que em geral vêm de famílias de baixa renda, havia, portanto, uma carência na oferta de vagas para jovens sem que houvesse um sacrifício do orçamento familiar. Nesse sentido, devemos considerar a grande proporção de candidatos/vagas dos vestibulares para o Curso de Medicina de Dourados, que, atualmente, é o mais concorrido do estado como mostra a Tabela 1. Tabela 1- nº de candidatos/vaga nos vestibulares de para o Curso de Medicina de Dourados Turma Vestibular Ano Candidatos/vaga TURMA 1 VESTIBULAR ESPECIAL UFMS ,96 TURMA 2 VESTIBULAR VERÃO UFMS ,66 TURMA 3 VESTIBULAR VERÃO UFMS ,16 TURMA 4 VESTIBULAR INVERNO UFMS ,34 TURMA 5 VESTIBULAR INVERNO UFMS ,72 TURMA 6 VESTIBULAR INVERNO UFMS ,50 TURMA 7 VESTIBULAR VERÃO UFMS ,48 5

6 TURMA 8 VESTIBULAR VERÃO UFGD ,42 TURMA 9 VESTIBULAR VERÃO UFGD ,20 TURMA 10 VESTIBULAR UFGD ,70 TURMA 11 VESTIBULAR UFGD ,7 TURMA 12 VESTIBULAR UFGD ,30 TURMA 13 VESTIBULAR UFGD ,30 TURMA 14 VESTIBULAR UFGD ,12 TURMA 15 VESTIBULAR UFGD ,73 Por outro lado, no cadastro do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul em dezembro de 2007, moravam na região da Grande Dourados 650 médicos em atividade para uma população de habitantes, portanto contava com aproximadamente 1/1178 médicos por habitantes, o que não estaria dentro do preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que é de 1 médico/1000 habitantes. Para agravar a situação, 340 desses médicos estão concentrados na cidade de Dourados (1/539,28), na sua grande maioria especialistas, havendo carência de médicos generalistas, inclusive com o município encontrando dificuldade para preenchimento das vagas de médicos nos 34 Programas de Saúde da Família do município (29 urbanos e 5 rurais). Portanto, havia uma população de habitantes dos outros municípios da região que contava com apenas 310 médico residentes nesses municípios (1/1878 médicos/habitantes), havendo, portanto uma carência de profissionais. Além disso, como a distância para a Capital do Estado é maior para alguns municípios, Dourados acaba atendendo a demanda por serviços de saúde de média e de alta complexidade dos 27 municípios da Região da Grande Dourados. Com a falta de algumas especialidades na cidade de Dourados, há uma carência para esses municípios, também, de serviços de referência de médica e alta complexidade que acabam por sobrecarregar a Capital, Campo Grande. Por isso, entendemos que Dourados, como a segunda cidade do Estado, necessita também ser um pólo regional de saúde para esta região. É nesse sentido que consideramos imprescindível que o Hospital Universitário de Dourados, incorporado à UFGD em janeiro de 2009, seja estruturado para atender a demanda por alta complexidade da região, especialmente da população carente. E que o curso de medicina, além de formar médicos generalistas, também deverá incentivar a formação de profissionais que possam atender a demanda por serviços de média complexidade da região. 6

7 1.3. Histórico do Curso O Curso de Medicina da cidade Dourados iniciou suas atividades no ano de 2000, após um vestibular, em junho de 1999, bastante concorrido, com uma proporção de 46,6 candidatos por vaga. Como campus da UFMS, seguiu o currículo do Curso de Medicina de Campo Grande, capital do Estado. Foi um início difícil, pois, durante os 6 primeiros anos contou apenas com um professor efetivo, poucos professores do curso de Campo Grande se dispuseram à ministrar aulas em Dourados. Dessa forma, houve a necessidade de se contratar professores substitutos e contar com a adesão de professores voluntários. Apesar da construção de um prédio para o curso de medicina ter sido iniciado no ano de 2000, durante os 7 primeiros anos do curso, as aulas teóricas ocorreram no CEUD e eram utilizados os laboratórios do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Devido à um pacto entre a Prefeitura, a Associação Médica da cidade e o Curso de Medicina de Dourados, com o início das atividades clínicas, os alunos passaram a estagiar nos postos de saúde da cidade e nos Hospitais Evangélico, Hospital da Mulher e no Pronto Atendimento Médico (PAM), através de convênios firmados com a Prefeitura e com os Hospitais. Os alunos do Curso de Medicina se mostraram bastante ativos, implantaram diversas Ligas e Fundaram o Centro Acadêmico (CA) Camilo Ermelindo de Souza e lutaram incansavelmente por melhores condições de aprendizagem. Em 2005, o Ministério da Educação (MEC), realizou a primeira avaliação do Curso de Medicina de Dourados, um pouco antes de ser instituída a UFGD. No geral, não foi uma avaliação positiva, mas que desencadeou uma série de questionamentos e mudanças à partir daquele momento. Com a transformação do campus de Dourados da UFMS em UFGD, o curso de Medicina passou a fazer parte da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) e recebeu investimento 7

8 do Governo Federal que está sendo utilizado para corrigir as falhas apontadas pelos avaliadores do MEC. As salas de aula e a administração de prédio da FCS foram mobiliados e os laboratórios foram equipados para as aulas práticas. Neste ano, tiveram início os Estágios Supervisionados com a contratação temporária de preceptores. E, por fim, no início de 2009, o Hospital Universitário de Dourados foi definitivamente incorporado pela UFGD após discussões e estudos com a orientação da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Foi firmado um convênio com a Prefeitura Municipal de Dourados de 5 anos, com prorrogação de mais 5 anos previsto ao final do primeiro para realização de práticas nas estratégias de Saúde da Família, Postos de Saúde, centro de referência da saúde do trabalhador (CEREST), centro de apoio psicossocial (CAPS), sistema de atendimento móvel de urgência (SAMU), Hospital de Urgências e Trauma (HUT). Iniciaremos um grupo Pet Saúde para desenvolver estudos na Atenção Básica. Além disso, com a inauguração da UPA em 2014, pretendemos criar um estágio supervisionado em emergência e inserir nossos alunos com supervisão docente nesse novo cenário de aprendizado. No ano de 2012 e 2013 foi negociada a expansão do curso de medicina de 50 vagas anuais para 80 vagas anuais sendo ofertadas duas turmas de 40 alunos semestrais com entrada única no início do ano. Os recursos necessários para a realização da expansão após acordo com o MEC encontram-se descrito na Resolução nº041 de 08 de março de 2013 do Conselho Diretor da Faculdade de Ciências da Saúde e resolução número 43 de 02 de maio de 2013 do Conselho Universitário (COUNI/UFGD). Em 2014, as 80 vagas foram preenchidas via SISU e vestibular e a primeira turma da expansão iniciou-se no segundo semestre de Progressivamente foram realizadas as contratações de novos professores e ao final do ano de 2015 teremos 98 professores para os cursos de medicina e nutrição na Faculdade de Ciências de Saúde. Por fim trabalhamos na construção de um novo Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as atuais Diretrizes Curriculares para os Cursos de Medicina. Procuramos adaptá-lo 8

9 às necessidades regionais, às orientações do Programa de Reforma e Reestruturação do Ensino Superior (REUNI) e ao PPI. 2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2.1 Curso: Medicina 2.2 Grau acadêmico conferido: Bacharel em Medicina 2.3 Modalidade de ensino: presencial 2.4. Regime de matrícula: Semestral por componente curricular 2.5. Período de integralização: mínimo: 06(seis) anos e máximo: 09(nove) anos 2.6. Carga horária total do curso: horas-aula ou horas 2.7. Número de vagas: 80(oitenta) vagas, com uma entrada única anual, sendo que 50% das vagas através do processo seletivo vestibular/ufgd e 50% através do SISU. Em relação aos ingressantes 40(quarenta) alunos iniciam as atividades acadêmicas no 1º semestre e 40(quarenta) alunos no 2º semestre Número de alunos por turmas: 40 (quarenta) 2.9. Turno de funcionamento: integral Local de funcionamento: Faculdade de Ciências da Saúde, Rodovia Dourados Itahum - Km 12. Cidade Universitária - Dourados/MS - CEP: e Hospital Universitário de Dourados: Rua Gerônimo Marques, 558. Altos do Indaiá. CEP: Da forma de ingresso: A UFGD disponibiliza 40(quarenta) vagas por turmas semestralmente para o curso de medicina e a ocupação das vagas oferecidas dar-se-á por meio de dois sistemas de ingresso: acesso universal (50%) cinquenta por cento, e reserva de vagas(50%) cinquenta por cento, nos termos da Lei nº , de 29/08/2012, conforme distribuição expressa no quadro de vagas. Distribuição das Vagas Reserva de vagas para alunos da Escola Pública Curso Modalidade Turno Universal Renda Fam. Inf. ou igual a 1,5 s.m. per cap Renda Fam. Superior a 1,5 s.m. per cap Pretos, Pretos, Pardos e Outros Pardos e Outros Indígenas Indígenas Medicina Bacharel In LEGENDA: (TURNO) Código dos turnos de funcionamento dos cursos: (IN) Integral 9

10 3. CONCEPÇÃO DO CURSO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 3.1. Fundamentação teórico-metodológica Após a visita de reconhecimento de curso dos consultores ad hoc do Ministério da Educação em agosto de 2005, foi elaborado um relatório de avaliação do curso. Este foi o instrumento que despertou nos docentes, discentes e corpo técnico administrativo a necessidade de se trabalhar para um currículo que integrasse as grandes áreas do conhecimento sem perder o foco na qualidade da formação médica desta instituição. A fragilidade do modelo pedagógico vigente citada pelos avaliadores do MEC abrangia desde um corpo docente sem titulação e vinculação efetiva com a instituição à própria estrutura física que não comportava as ações necessárias de ensino para integralização dos seis anos de curso médico. Encaminhadas estas pendências, procedeu-se à revisão da estrutura curricular do curso propriamente dita. A construção do novo projeto políticopedagógico visa reformular a conceituação e a operacionalização do curso fornecendo as diretrizes para a integração curricular e de novos processos ensino-aprendizagem para o curso de medicina da FCS/UFGD. Além disso, a adesão da UFGD ao programa de reforma e reestruturação do ensino superior (REUNI) do governo federal permitiu que fossem introduzidos temas de conhecimentos gerais para os alunos dos cursos de saúde. Essa inserção permitiu a ampliação da visão social e humana dos novos profissionais, também um conhecimento mais aprofundado da região onde estão inseridos. Dessa forma, esperamos que as disciplinas comuns, também contribuam para que os novos médicos tenham a capacidade de trabalhar de forma multidisciplinar. Esse currículo, também, segue as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os cursos de Medicina instituídos pelo Governo Federal pela Resolução CNE/CES nº3 de 20 de junho de Essas diretrizes foram desenvolvidas devido a necessidade de se adequar o ensino médico às atuais necessidades assistenciais, pois devido ao grande avanço da Medicina houve a necessidade de mudanças nas políticas de saúde que estão tendo implicações 10

11 significativas para os currículos dos Cursos de Medicina no Brasil. Foram definidas competências e habilidades gerais e específicas visando assegurar a qualidade dos serviços de saúde e o respeito aos pacientes e outros profissionais de saúde e o bem-estar não só do paciente, mas de toda a população. Desde o ano da instituição das DCN, o Governo Federal, vêm implantando Programas de incentivo para que as escolas médicas promovam mudanças nos seus PPCs, como o Prómed e mais recentemente o Pró-Saúde por entender que esse movimento dificilmente ocorre espontaneamente devido aos vários interesses, principalmente econômicos e de poder no interior das Faculdade de Medicina, de grupos específicos. Neste sentido, o curso de Medicina da UFGD participa do Programa interministerial (MEC/MS) denominado de PET-saúde que visa desenvolver um programa sustentável de ensino da atenção básica e vigilância em saúde. As DCN e as discussões atuais sobre reforma curricular na formação médica têm como referência as Recomendações das I e II Conferência Mundial de Educação Médica que ocorreram em 1988 e 1993 respectivamente. Estes encontros tiveram como precursores a Conferência Mundial sobre Atenção Primária em Saúde que ocorreu em Alma Alta no ano de 1978 onde foi lançado o Programa Saúde para Todos no ano Um dos enfoques principais dessas conferências foi a chamada atenção básica ou primária em saúde que privilegia a prevenção, o atendimento e controle das doenças crônicas mais freqüentes de forma a evitar as complicações dessas doenças. Além do atendimento de patologias que não necessitam de exames complementares ou terapêuticos dispendiosos para o seu diagnostico e tratamento. Estima-se que 80% dos problemas de saúde podem ser solucionados à nível de atenção básica. Mas para tanto, há necessidade de médicos que sejam capacitados para o atendimento generalista e preventivo. Essas conferências, também, chamaram atenção para o distanciamento das Faculdades de Medicina dos problemas sociais e de que os avanços na área biomédica estavam levando à um atendimento médico pouco humanizado. Os avanços tecnológicos e as melhorias dos sistemas de saúde, que deveriam contribuir para um melhor cuidado com o paciente e a comunidade e para uma maior equidade no atendimento, fizeram com que os 11

12 médicos se tornassem incapazes de monitorar as implicações dos custos de suas decisões clínicas. Por isso a educação médica tinha a necessidade urgente de uma reformulação. Essas mudanças já tinham começado a ocorrer em algumas escolas com a incorporação nos currículos de novos conceitos de promoção de saúde e do tratamento de doenças, incorporação de métodos mais efetivos de ensino e programas que passaram à ir além dos grupos acadêmicos para chegar a realidade social onde as necessidades de saúde são maiores. Por outro lado, a ética médica tem sido considerada cada vez mais importante nos currículos médicos com a necessidade de sair das salas de aula para a beira do leito e para a comunidade para que os alunos aprendam o convívio com o outro. Os avanços da ciência e a falta de recursos em algumas localidades fizeram surgir novas questões éticas no que diz respeito ao valor do dinheiro, a ética na priorização de alocação de recursos em relação às necessidades dos pacientes e da comunidade. Tudo isso levou à conclusão de que o modelo das ciências médicas não podia ser somente biomédico, mas deveria ser também social e psicológico. Ao mesmo tempo, está ocorrendo uma transição da saúde: nos países desenvolvidos está havendo uma mudança das doenças de deficiência e infecções para doenças crônicas degenerativas, especialmente as cardiovasculares, o diabetes e as neoplasias. Os custos de tratamento dessas doenças são maiores do que o das doenças agudas e infecciosas com as quais os países em desenvolvimento também estão ainda em constante desafio. Além disso, a população mundial está cada vez mais idosa apontando a necessidade de se rever os conteúdos das escolas médicas que privilegiam os adultos jovens. Outro grande problema é o desequilíbrio entre médicos especialistas e generalistas. Com a própria população preferindo consultar especialistas, mesmo com queixas corriqueiras. Este fato acontece também nos países desenvolvidos onde os Médicos de Família não são vistos como especiais mesmo que tenham excelente formação e diplomas de pós-graduação. Além disso, para acompanhar os grandes avanços científicos, os médicos precisariam adquirir novos conhecimentos e habilidades. A ênfase em conteúdos é atualmente 12

13 insustentável, tendo que o estudante aprender o essencial e adquirir a habilidade de aprender a aprender de forma continuada e crítica. Os educadores médicos de vários países, após debates intensos, propuseram em 1988 as reformas da Declaração de Edinburgo que são: 1) Ambientes educacionais relevantes 2) Currículos baseados nas necessidades de saúde 3) Aprendizagem ativa e duradoura 4) Aprendizagem com base na competência 5) Professores treinados para serem educadores 6) Envolvimento dos alunos no planejamento e avaliação da escola médica 7) Integração da ciência com a prática clínica 8) Seleção de alunos também por atributos intelectuais e não cognitivo 9) Coordenação da educação médica com os cuidados de saúde 10) Formação equilibrada de tipos de médicos 11) Treinamento multiprofissional 12) Educação médica continuada Paralelamente, nos últimos meses de 1992 e medos de 1993 ocorreu um intenso processo de reflexão na América Latina sobre o impacto que as mudanças sócio-econômicas e as transformações das práticas médicas exercem sobre a educação médica. Essas discussões culminaram na construção de um documento-base apresentado na II Conferência Mundial de Educação Médica. A contribuição da América Latina foi principalmente relacionada à integração do ensino com os serviços de saúde. No Brasil, nas décadas de 80 e 90, o sistema de saúde passava por transformações que culminou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) através da Lei nº 8080 de setembro de O SUS foi instituído pelo governo federal com o objetivo de garantir a universalidade do acesso aos serviços de saúde em todos os níveis. Esse sistema avançou em vários aspectos até o momento principalmente na descentralização de resolubilidade através da distribuição de atribuições e recursos paras as esferas estaduais e municipais. Na assistência houve uma 13

14 grande expansão e melhora da qualidade da atenção básica com a implantação das Estratégias de Saúde da Família e com a organização das ações de média e alta complexidade com o mapeamento das redes de referência em regiões estabelecidas. Entre outras ações do SUS destacam-se a vigilância sanitária, saúde das populações indígenas, regulação da atenção suplementar à saúde e a implantação dos Sistemas de Atendimento Móveis de Urgência (SAMUs). Atualmente, cerca de 90% da população de algum modo é usuária do SUS. Sendo, atualmente o maior empregador de profissionais da área de saúde do Brasil, e entendendo que as escolas médicas devem atender as principais demandas de saúde da sociedade, é imprescindível que as mesmas modifiquem a visão dos alunos de medicina de que sua atuação no processo saúde-doença consiste apenas em tratar patologias e suas complicações. Essa visão se deve porque as maiorias dos cursos médicos ainda privilegiam o aprendizado em centros de alta complexidade, o aprendizado de especialidades de forma fragmentada que impede que o aluno adquira uma visão global do paciente, Frente às essas considerações é que foram construídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de medicina em 2001, fazendo necessário a implantação de novos Projetos Políticos Pedagógicos (P.P.Ps), que garantissem entre outros valores a construção da interdisciplinaridade, a inserção precoce dos estudantes em ambientes de prática profissional, a formação generalista e humanística, motes hoje imprescindíveis na formação médica de qualidade. Ao se considerar que o projeto pedagógico do curso é o documento que explicita a concepção de ensino e aprendizagem de um curso e proporciona diretrizes de orientação e ação aos docentes os quais são diretamente responsáveis por sua execução, buscou-se um processo de construção coletiva utilizando abordagens participativas na definição de conteúdos e enfoques metodológicos. O PPC do Curso de Medicina de Dourados busca responder à demanda da sociedade pela formação de profissionais que aliem competência clínica com compromisso social. Visa evitar o estabelecimento de um curso alheio à realidade onde está inserido, avançando na maior 14

15 sensibilidade às necessidades sociais, mediante sensibilidade e flexibilidade para incorporar as mudanças necessárias de acordo com o contexto. Isto implica na construção de processos de educação permanente, a aliança entre trabalho e formação, a consolidação de parcerias formais e de redes de cooperação e, principalmente, o reconhecimento de que os processos de formação e de trabalho produzem conhecimentos transdisciplinares necessários para caracterizar o compromisso social da instituição formadora. Ao mesmo tempo, este PPC, visa uma transição gradual da concepção de ensino tradicional no qual o professor é o centro e responsável pelas experiências educacionais sendo o aluno apenas um receptor do conhecimento transmitido, para um currículo no qual os objetivos são centrados em como o aluno aprende e no qual possam intervir diretamente para provocar mudanças na sociedade, como também possam levar ao seu desenvolvimento como pessoa e à autonomia. Tornando-se dessa forma além de profissionais competentes, cidadãos. 3.2 Fundamentação legal: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional N o. Documento: Lei nº Data de Publicação: 20/12/1996 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Medicina N o. Documento: Resolução nº 3 CNE/CES Data de Publicação: 20 de junho de 2014 Carga Horária Mínima para o curso de Medicina: horas Nº. Documento: Resolução nº 2 CNE/CES Data de Publicação: 18 de junho de 2007 Internato fora da UF sede do curso: máximo de 25%(vinte e cinco por cento) N o. Documento: Parecer nº 189 CNE/CES 15

16 Data de Publicação: 15 de julho de 2002 Internato fora da UF sede do curso por motivo de saúde dos pais N o. Documento: Parecer nº 224 CNE/CES Data de Publicação: 7 de novembro de 2007 Renovação do reconhecimento do curso de Medicina da UFGD N o. Documento: Portaria nº 775 CNE/CES Data de Publicação: 7 de novembro de Adequação do Projeto Pedagógico ao Projeto Político Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). O curso de medicina da FCS faz parte de uma instituição maior que é a UFGD e, portanto, segue as linhas mestras do seu PPI, ou seja, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; a gestão democrática, o compromisso social e a gratuidade do ensino. Procuramos inserir desde o início do curso uma capacitação para a pesquisa através da disciplina de metodologia científica, por entender, que esse aprendizado é imprescindível para que o aluno possa aprender ã aprender de maneira crítica e reflexiva. A ampliação dos cenários de ensino permitirá que os alunos se insiram dentro das comunidades e desenvolvam projetos de pesquisa e educacionais dentro das mesmas. A gestão administrativa e acadêmica tem a participação de professores, alunos e dos servidores técnico-administrativos no seu Conselho Diretor e nas Comissões de ensino, pesquisa e extensão. A participação de médicos do Hospital Universitário de Dourados na Comissão de Estágio Supervisionado e na preceptoria do internato médico. As ementas dos estágios supervisionados do sexto ano foram construídas por oficinas realizadas com os preceptores. Procuramos adequar o nosso PPC para a formação do médico generalista que possa resolver 80% dos problemas de saúde na Atenção Básica, ou seja, apto a exercer sua profissão sem necessitar de uma especialização. Essa sólida formação básica também possibilitará para aqueles que desejarem seguir uma formação especializada de qualidade, sem perderem a visão global e humanizada de seus pacientes, procurando 16

17 atender a demanda por serviços de média e alta complexidade na região da Grande Dourados. Sendo uma Universidade Federal, o ensino é inteiramente gratuito, sendo que a UFGD vai destinar 25% de suas vagas para egressos do ensino público. Com um currículo desenvolvido em eixos, procuramos integrar disciplinas e professores, pois no currículo atual cada professor desenvolvia sua atividade de forma isolada. Além disso, com a adesão da UFGD ao REUNI, os nossos professores e alunos terão a oportunidade de discutirem temas gerais com profissionais e alunos das diversas áreas do conhecimento. Dentro do nosso PPC, estamos instituindo formas de avaliação do mesmo consagradas em instituições como a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), a Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Uma dessas formas de avaliação é o acompanhamento de egressos e sua inserção no mercado de trabalho. Dessa forma procuraremos detectar as necessidades de modificações nesse PPC. Como parte do desenvolvimento do corpo discente, docente e técnico-administrativo, especialmente dos dois últimos, estamos trabalhando na instituição para a implantação de uma pós-graduação na área da saúde. Que também possibilitará a qualificação de profissionais da rede de saúde da região. Por fim, dentre os objetivos deste PPC, está à formação de um profissional que além de sólidos conhecimentos, tenha a capacidade de procurar uma formação continuada e que procure contribuir para os avanços técnicos e sociais na área da saúde. Esta formação está de acordo com o PDI da UFGD que estabeleceu que a nossa missão é gerar, sistematizar e socializar conhecimento, saberes e valores, por meio de ensino, pesquisa extensão de excelência, formando profissionais e cidadãos capazes de transformar a sociedade no sentido de promover a justiça social. Este documento, atualizado em 2014, é resultado de um diálogo coletivo, a partir da Comissão de Ensino e Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, o que permitiu discussões, entre discentes, técnicos administrativos, docentes e gestores da área da saúde e da educação, sobre o fazer político pedagógico do curso, tendo como objetivo refletir sobre o momento atual e buscar transformações que atendam às necessidades da sociedade e da atuação do médico enquanto agente transformador e promotor de saúde. Instruídos pela resolução número 084 de 19 de abril de 2013 do conselho diretor da FCS, o NDE é composto dos 17

18 docentes: Luiz Augusto Freire Lopes, Aroldo Henrique da Silva Boigues, Maria Aparecida dos Santos Pires, Rosangela da Costa Lima, Mario Orlando Dossi, Sidney Antonio Lagrosa Garcia e Marcio Eduardo de Barros. As reuniões acontecem trimensalmente e as atualizações no PPC são realizadas anualmente. O curso de Medicina atende às determinações da Resolução CNE/CP nº 01/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e a Resolução CNE/CP nº 01/2012, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, indígenas e aos direitos humanos estão inclusas nas atividades curriculares do curso através da oferta dos Componentes Comuns à Universidade como: Interculturalidade e Relações Étnico-raciais, Educação, Sociedade e Cidadania, Direitos Humanos, Cidadania e Diversidades e Territórios e Fronteiras. Esses componentes contribuem para a formação da dimensão social e humana do aluno de forma transversal. Além disso, a UFGD possui um Núcleo de Estudos Afro-brasileiro (NEAB) criado pela Resolução 89/2007 do COUNI que tem com a finalidade atuar nas áreas de pesquisa, ensino e extensão relacionadas à diversidade étnico-racial, políticas públicas de combate à discriminação e ao racismo, produção de materiais, eventos, encontros, seminários, contribuindo assim para a implementação da Lei /08, que dispõem sobre o ensino da História da África e História da Cultura afro-brasileira e História Indígena. A instituição também possui uma Faculdade Intercultura Indígena, à qual está vinculado o curso de Licenciatura Intercultural Indígena, destinado às populações das etnias Guarani e Kaiowá, o que possibilita um intercâmbio cultural na universidade e o convívio entre diversidades étnicas. Desde o ano de 2013, a UFGD sedia a Cátedra UNESCO Diversidade Cultural, Gênero e Fronteira, desenvolvendo pesquisas e eventos sobre a temática de gênero e diversidade cultural visando à construção de uma prática de respeito aos diretos humanos e à solidariedade com as comunidades étnicas. O curso de Medicina também atende à Resolução CNE/CP nº 02/2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. A Educação Ambiental está presente nas atividades curriculares do curso de modo transversal, contínuo e permanente, 18

19 com a oferta dos Componentes Comuns à Universidade, como: Sociedade, Meio Ambiente e Sustentabilidade e Sustentabilidade na Produção de Alimentos e de Energia. Além disso, a instituição aprovou em 2013 sua Política Ambiental (Resolução COUNI/UFGD nº 6/2013), cuja finalidade é orientar, propor e promover ações sobre a temática ambiental na universidade. 4- ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENADOR DO CURSO 4.1. Atuação do Coordenador Conforme o Art. 57 e 58 do Regimento Geral da UFGD e a Norma Acadêmica da Graduação são atribuições do coordenador: I - Quanto ao projeto pedagógico: a) definir, em reunião com os Vice-Diretores das Unidades que integram o Curso, o projeto pedagógico, em consonância com a missão institucional da Universidade, e submeter a decisão ao Conselho Diretor da Unidade; b) propor ao Conselho Diretor alterações curriculares que, sendo aprovadas nesta instância, serão encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura. II - Quanto ao acompanhamento do curso: a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realização; b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvido a Coordenadoria Acadêmica, o número de vagas a serem preenchidas com transferências, mudanças de curso e matrícula de graduados; c) propor critérios de seleção, a serem aprovados no Conselho Diretor, para o preenchimento de vagas. III - Quanto aos programas e planos de ensino: a) traçar diretrizes gerais dos programas; b) harmonizar os programas e planos de ensino que deverão ser aprovados em reunião com os Vice-Diretores das Unidades que oferecem disciplinas para o Curso; c) observar o cumprimento dos programas. IV - Quanto ao corpo docente: a) propor intercâmbio de professores; 19

20 b) propor a substituição ou aperfeiçoamento de professores, ou outras providências necessárias à melhoria do ensino. c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuição de horários, salas e laboratórios para as atividades de ensino. 4.2 Quanto ao corpo discente a) manifestar sobre a validação de disciplinas cursadas em outros estabelecimentos ou cursos, para fins de dispensa, ouvindo, se necessários, os Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o Conselho Diretor; b) conhecer dos recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e promoção, ouvindo, se necessário, Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o Conselho Diretor; c) aprovar e encaminhar à Direção da Unidade Acadêmica a relação dos alunos aptos a colar grau Formação do Coordenador O Coordenador do Curso de Medicina deverá ser um médico, docente do curso de Medicina com título de Mestre ou Doutor de acordo com orientação do regimento geral da UFGD Dedicação do Coordenador à administração e condução do Curso. curso. Deverá dedicar 20 horas semanais para as atividades administrativas e de condução do 5. OBJETIVOS Assegurar conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que possibilitem a formação 20

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