CUMARU (Dipteryx Odorata)

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1 ANGELIN Nome cientifico: Vatairea heteroptera Ducke Família: Fabaceae Características Gerais: Madeira pesada e dura ao cone; cerne de cor castanho-amarelado quando recem-polido, escurecendo para castanho escuro-amarelado com exposição ao ar, diferenciado do alburno de cor branco-rosado, com aproximadamente 4,0 cm de largura; textura grossa; grã irregular; superfície áspera ao tato; cheiro imperceptível; gosto fortemente amargo; aspecto fibroso acentuado. Características Anatômicas: Parênquima axial visível a olho nu; aliforme de extensão losangular com aletas curtas, às vezes formando confluências oblíquas e, ainda, o marginal em linhas muito finas, unissefiadas, interrompidas; óleo-resina e cristais de oxalato de cálcio em células subdivididas presentes. Poros/Vasos visíveis a olho nu; solitários predominantes (80%), múltiplos de 2 a 3; grandes, média de 240 m m de diâmetro tangencial; muito poucos, media de 3 poros por mm2; placa de perfuração simples; elementos vasculares cudos, média de 420 m m de comprimento; pontuações intervasculares circulares a ovaladas, guarnecidas, pequenas, média de 7 m m de diâmetro tangencial; óleo-resina presente. Paios distintos sob lente no topo e nas faces longitudinais, a maioria bisseriados, raros trisseriados; poucos, media de 5 raios por mm; externamente baixos, média de 0,46 mm de altura e média de 20 células de altura; heterocelulares; pontuações radiovasculares do mesmo tipo das intervasculares; pouco oleo-resina presente. fibras libriformes; longas, meda de 1,73 mm de comprimento; medias, com 27 m m de largura media e de paredes muito espessas. Camadas de crescimento fracamente delimitadas pelas linhas do parenquirna marginal e por uma faixa estreita de fibras mais achatadas. Durabilidade Natural: A madeira de ANGELIM, em ensaios de laboratório, demonstrou ser de alta resistência ao ataque de organismos xilófagos. Tratamento preservante: A madeira de ANGELIM, em ensaios de laboratório, em tratamentos sob pressão, demonstrou ser moderadamente permeável às soluções preservantes. Principais aplicações: A madeira de ANGELIM, por ser pesada e de propriedades mecânicas altas, pode ser usada para acabamentos internos, construções externas, esquadrias, folhas faqueadas, tacos e tábuas para pisos, vagões, carrocerias, dormentes etc. TAUARÍ Nome cientifico: Couratari cf. obiongifolia Ducke Família: Lecythidaceae Características Gerais: Madeira moderadamente pesada e macia ao corte; cerne e alburno indiferenciados quanto à cor, branco-palha, levemente rosado; textura média, grã direita; superfície ligeiramente lustrosa e lisa ao tato; cheiro e gosto imperceptíveis. Características Anatômicas: Parênquima axial pouco notado a olho nu; em linhas finas e aproximadas, formando com os raios uma trama irregular, com 1 a 2 células de largura; cristais romboidais em células subdivididas, com 7 a 32 cristais por serie. Poros/Vasos notados a olho nu; solitários predominantes t62%), geminados (31%) e raros múltiplos de 3 a 4 poros; grandes e médios predominantes (93%), média de 200 m m de diâmetro tangencial; muito poucos a poucos predominantes (92%), média de 3 poros por mm2; elementos vasculares longos

2 predominantes (70%), muito longos (14%) e curtos (16%), média de 620 m m de comprimento; pontuações intervasculares circulares a ovaladas, médias predominantes (74%) e grandes (26%), com 10 m m de diâmetro tangencial médio; placas de perfuração simples. Raios notados a olho nu no topo e na face tangencial, na radial o espelhado dos raios é contrastado; multisseriados, de 2 a 5 células de largura, predominando de 3 a 4 células; extremamente baixos a médios, média de 1,0 mm de altura, de 9 a 100 células de altura, média de 41 células; pouco numerosos a numerosos predominantes (99%), de 4 a 12 por mm, média de 8 raios por mm; homo e heterocelulares com uma camada de células marginais quadradas; pontuações radiovasculares semelhantes às intervasculares; sílica presente. Fibras com pontuações areoladas conspícuas; longas predominantes (56%) e curtas (37%), média de 1,67 mm de comprimento; estreitas a médias, com 25 m m de largura média; de paredes delgadas predominantes (90%), Camadas de crescimento demarcadas por zonas fibrosas mais escuras. Durabilidade Natural: A madeira de TAUARI, em ensaios de laboratório, demonstrou ser de baixa resistência ao ataque de organismos xilófagos. Tratamento preservante: A madeira de TAUARI, em ensaios de laboratório, quando submetida à impregnação sob pressão, demonstrou ser bastante permeável às soluções preservantes. Principais aplicações: A madeira de TAUARI, por apresentar propriedades mecânicas médias, sendo fácil de serrar e apresentar bom rendimento no desdobro, pode ser indicada para a obtenção de lâminas desenroladas, embalagens, peças encurvadas, chapas de partícula, compensado estrutural, móveis de uso geral, forros e painéis, tábuas para pisos, cabos de vassoura etc. CUMARU (Dipteryx Odorata) CARACTERÍSTICAS: sem odor ou gosto característicos, cerne marrom-amarelado, alburno marrom distinto do alburno marrom-muito-pádido. Anéis de crescimento distintos, grã revessa, textura média a fina, brilho ausente e cheiro imperceptível. ALGUMAS APLICAÇÕES: construção de interiores e exteriores, material para assoalho, resistente a fungos, carunchos marinhos, construção naval, tornearia. DENSIDADE: madeira densa, com 13% de umidade tem kg/m 3, verde tem kg/m 3, seca muito devagar ao ar livre e um pouco mais ligeiro ao forno. Nome científico: Diptex odorata Familia: Leguminosae Nome comercial: Cumaru (ATIBT) Outros nomes: Cumaru-ferro, cambaru, cumaru-rosa, muirapagé Nomes internacionais: tonka-wood (Guiana francesa), tonkabean (Guiana, Grã-Bretanha, tonka (Suriname), gaiac de cayenne Nomes Comerciais: baru, champanhe, cumaru-da-folha-grande (AM), cumaru-ferro, cumbari (AM), ipê-cumaru, sarrapia (AM), tonka, ebo. Origem: Árvore de grande porte, ultrapassando 30 metros de altura; casca lisa, amarelada; fuste reilíneo e cilíndrico, com presença de sapopemas, de diâmetro que alcança até um metro a de um metro de altura. Características Gerais:, Secagem: Secagem ao ar livre relativamente lenta. Secagem em estufa rápida, apresentando tendência a torcimento médio. Trabalhabilidade: Difícil processamento mecânico, porém permite excelente acabamento no torneamento. Acabamento ruim nos trabalhos de plaina e lixa. Durabilidade: Resiste a fungos, insetos e brocas marinhas. Quando utilizado como dormentes em solos bem drenados, sua durabilidade varia de 10 a 22 anos.

3 Preservação: O cerne não é tratável com creosoto e nem com CCA-A, mesmo em tratamentos sob pressão. Usos Construções externas e internas, assoalhos, laminados decorativos, molduras, torneados, cabos de ferramentas e outros. IPÊ Nome Científico: Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols Nomes Comerciais no Brasil: ipê-amarelo, ipê-do-cerrado, ipeúva, pau-d'arco, pau d'arcoamarelo (PA), peúva, bethabara, lapacho. Origem: Distribui-se por toda a Amazônia, Nordeste até o Estado de São Paulo. Ocorre ainda das Guianas até a América Central. Madeira: Pesada (densidade 1.08 g/cm³), duríssima, difícil de serrar, ricas em cristais de lapachol, infinitamente durável sob quaisquer condições. Características Gerais: Cerne oliva-amarronzado-escuro ou oliva-escuro, geralmente uniforme, às vezes com reflexos esverdeados devido a presença de substância lapachol; distinto do alburno amarelo-pálido. Grã revessa, textura média, brilho moderado ou ausente, dependendo da espécie, cheiro característico e gosto indistinto. Secagem: Fácil de secar ao ar. Quando bem empilhada seca rapidamente sem defeitos. Secagem em estufa fácil e rápida, apresentando empenamentos e rachaduras leves. Trabalhabilidade: Regular para aplainar, bom para lixar e excelente para tornear e furar. Recomenda-se perfuração prévia para pregar e parafusar. Bom acabamento. Durabilidade: Altamente resistente a fungos e cupins. Preservação: A obstrução dos poros por óleo-resina e tilos, torna a madeira impermeável a soluções preservativas, mesmo sob pressão. Usos Construções internas, instrumentos musicais, marcenaria, construção civil e naval, dormentes, faqueados decorativos, móveis de luxo, objetos torneados, ebanisteria, tacos de assoalhos, cabos de talheres, portas, molduras de janelas e outros. Usos Interessantes A árvore é extremamente bela quando em flor, o que é facilmente notada na floresta amazônica durante sobrevôo. É excelente para o paisagismo em geral, o que já vem sendo largamente utiliz MOGNO - Swietenia macrophylla Características da árvore: Altura de 25 a 30 metros, Diâmetro em média de 80 centímetros. Encontrada em toda região Amazônica, principalmente ao norte do Mato Grosso e sul do Pará moderadamente. Utilização: Madeira indicada para fabricação de móveis de luxo, painéis, lambris, esquadrias, acabamentos internos e na construção civil como guarnições, venezianas, rodapés, molduras, assoalhos, etc. CEDRO ROSA - Cedrella odorata Características da árvore: Altura de 25 a 35 metros, Diâmetro em média de 60 a 90 centímetros. Encontrada principalmente na região amazônica, madeira considerada leve, macia ao corte e plainagem e notavelmente durável em ambiente seco.

4 Utilização: Esculturas e obras de talha, molduras, lambris, esquadrias, móveis em geral, confecção de pequenas caixas para embalagens de luxo, instrumentos musicais, etc. CEREJEIRA- Amburana cearensis Características da árvore: Altura de 15 a 20 metros, Diâmetro de 60 a 80 centímetros. Encontrada nas matas deciduas do Mato Grosso, madeira moderadamente pesada, mas macia para trabalhar, moderadamente durável quando exposta ao tempo mas muito durável em lugar seco. Utilização: Em torneados, esculturas, lambris, balcões e principalmente na fabricação de móveis. CEDRINHO VERMELHO - Erisma uncinatum Características da árvore: Altura de 30 a 35 metros, Diâmetro de 60 a 90 centímetros. Encontrada em toda a bacia Amazônica, com muita incidência no estado de Mato Grosso, madeira moderadamente pesada, macia para o corte e muito resistente em ambientes secos. Utilização: Madeira própria para molduras, esquadrias, móveis em geral, construção civil, confecção de pequenas caixas, instrumentos musicais, etc. FREIJÓ - Córdia goeldiana Características da árvore: Altura de 20 a 30 metros, Diâmetro de 70 a 90 centímetros. Encontrada em toda a bacia Amazônica. Madeira pesada e dura mas fácil de trabalhar podendo inclusive ser envergada, boa durabilidade. Utilização: Amplamente empregada na confecção de móveis, revestimentos decorativos, lambris, persianas, caixilhos, esquadrias, etc. MARUPÁ - Simarouba amara Características da árvore: Altura de 15 a 25 metros, Diâmetro de 50 a 80 centímetros. Encontrada na região Amazônica, madeira leve, fácil de trabalhar, pouco compacta, boa resistência. Utilização: Fabricação de forros, lambris, molduras, confecção de brinquedos, caixotaria, etc. CANELÃO - Ocotea sp Características da árvore: Altura de 15 a 25 metros, Diâmetro de 50 a 70 centímetros. Encontrada em toda região Amazônica, madeira moderadamente pesada, dura e compacta, resistente e bastante durável. Utilização: Madeira muito apropriada para uso na construção civil, como vigas, caibros, ripas, forro, confecção de móveis, esquadrias, portas, caixilhos, venezianas, etc. JATOBÁ - Hymenae stilbocarpa Características da árvore: Altura de 15 a 20 metros, Diâmetro 1 metro. Encontrada em toda região Amazônica, madeira bem pesada, dura ao corte e muito resistente. Utilização: Madeira empregada na construção civil, como vigas, caibros, ripas e acabamentos internos, marco de portas e principalmente na fabricação de tacos e taboas de assoalho. PEROBA MIKA - Aspidosperma populifolium Características da árvore: Altura de 20 a 30 metros, Diâmetro de 60 a 80 centímetros.

5 Encontrada na região Amazônica, madeira moderadamente pesada, dura, muito compacta e resistente. Utilização: Construção civil como vigas, caibros, revestimentos internos, tacos, taboas de assoalho, batentes, rodapé, obras expostas, confecção de móveis, peças torneadas, utensílios de cozinha, etc. IPÊ TABACO - Tabebuia sp Características da árvore: Altura de 20 a 30 metros, Diâmetro de 60 a 90 centímetros. Encontrada em todo o país, principalmente na região Amazônica, madeira muito pesada, muito dura ao corte e muito resistente. Utilização: Apropriada para construções externas, esquadrias, lambris, venezianas, trabalhos em torno e principalmente em tacos, degraus de escada, taboas de assoalho, etc. CANELA AMARELA - Ocotea sp Características da árvore: Altura de 25 a 30 metros, Diâmetro de 70 a 90 centímetros. Encontrada em todo o país, com mais incidência na região Amazônica, madeira moderadamente pesada, resistente a esforços e apodrecimento em condições adversas. Utilização: Madeira de escelente qualidade para construção civil, como vigas, caibros, ripas, tacos, esquadrias, caixilhos, pranchas, etc. TATAJUBA - Bagassa guianensis Características da árvore: Altura de 20 a 30 metros, Diâmetro de 0,6 a 1 metro. Encontrada em todo país, principalmente na região Amazônica, madeira moderadamente pesada, dua mas fácil de trabalhar de alta resistência. Utilização: Em construções externas, construção civil como vigas, caibros, tacos, taboas para assoalho, batentes, portas, janelas, etc. MAÇARANDUBA - Manilkara sp Características da árvore: Altura de 15 a 20 metros, Diâmetro de 60 a 70 centímetros. Encontrada em toda região Amazônica, madeira pesada, mediamente dura, fácil de trabalhar e de boa resistência. Utilização: Própria para marcenaria, confecção de móveis, revestimentos internos, molduras, tacos, taboas de assoalho, etc. GARAPEIRA - Apuleia leiocarpa Características da árvore: Altura de 25 a 35 metros, Diâmetro de 60 a 90 centímetros. Encontrada em toda região Amazônica, principalmente no norte do Mato Grosso e sul do Pará, moderadamente pesada, dura, fácil de trabalhar e de longa durabilidade. Utilização: Madeira empregada em marcenaria, tornearia, esquadrias, carrocerias, construção civil em geral, tacos, taboas de assoalho, etc. CEDRORANA - Cedrelinga catanaeformis Características da árvore: Altura de 25 a 30 metros, Diâmetro de 60 a 90 centímetros. Encontrada na região Amazônica, moderadamente pesada e de boa resistência. Utilização: Construção civil, esquadrias, molduras, lambril, portas, janelas, venezianas, etc. ITAÚBA:

6 Nome Científico: Mezilaurus itauba (Meissn.) Taub., Lauraceae. Outros nomes e Espécies Afins: É conhecida também pelos nomes de Itaúba-amarela, Itaúba-abacate, Itaúba-preta e Louro-itaúba. M. synandra e M. navalium possuem madeiras com características similares. Descrição da Árvore: Árvore de grande porte, chegando a 40 m de altura e 80 cm de diâmetro; em solos arenosos ou pedregosos desenvolve-se menos. Possui casca avermelhada e fissurada. Características da Madeira: Cerne amarelo-oliva quando ainda tímido, tornando-se pardo com a exposição ao ar; alburno distinto, de cor bege-claro. A madeira não apresenta desenhos, tendo textura média, pouco brilho e grã regular; lisa ao tato. Quando recém-cortada tem cheiro agradável e gosto picante, porém pouco perceptíveis quando seca. Região de Ocorrência: Muito comum na regiio de Óbidos (PA) e no rio Tapajós; dispersando-se até as Guianas e o estado de Mato Grosso. Propriedades Físico-Mecânicas: A madeira é muito pesada e dura, com alta resistência mecânica e baixa retratibilidade. Elevada resistência natural ao apodrecimento e ao ataque de insetos. Comportamento Durante a Secagem: A secagem ao ar é lenta e difícil, porém sem causar alta incidência de defeitos. A secagem artificial é reportada como lenta, com ocorrência acentuada de rachaduras e moderada de empenamentos. Não há indicação de programas específicos para a madeira de Itaúba. Trabalhabilidade: Moderadamente difícil de ser trabalhada, tanto com ferramentas manuais como com máquinas devido á presença de sílica; porém propicia bom acabamento. Indicações de Uso: Em construções externas tais como estruturas de pontes, postes, moirões, dormentes, cruzetas, defensas, estacas; partes internas em construção civil como vigas, caibros, ripas, marcos ou batentes de portas e janelas, esquadrias, caixilhos, tacos e tábuas de assoalho; mobiliário comum, construção naval, barcos, carrocerias, tanoaria, peças torneadas, cabos de ferramentas e implementos agrícolas, etc. GRÁPIA Nome Científico: Apulela leiocarpa (Vogel) Macbride., Leguminosae. Outros nomes e Espécies Afins: A madeira de Grápia também recebe as de denominações de Garapa, Grapiapunha, Grapiá, Amarelinho, Gema-de-ovo. Garapeira. Descrição da Árvore: Árvore com 25 a 30 m de altura e diâmetro de 60 a 100 cm. Seu tronco cilíndrico é um pouco tortuoso, possuindo uma casca fina, dura, de cor pardo-amarelada, que se desprende em placas rígidas. Características da Madeira: Cerne do bege-amarelado ou amarelo levemente rosado até róseo-acastanhado, uniforme; alburno branco-amarelado. Grã irregular a reversa; superfície lisa, lustrosa, de textura média; cheiro e gosto imperceptíveis. Região de Ocorrência:

7 A espécie Apulela lelocarpa ocorre nas matas pluviais do sul da Bahia e norte do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai. Na região Amazônica verifica-se a presença de uma variedade dessa espécie (A. lejocarpa var. molaris), que é denominada de Muiraluba ou Barajuba. Propriedades Físico-Mecânicas: Trata-se de uma madeira pesada e dura, de média retratibilidade volumétrica e com resistência mecânica entre média e alta. Possui moderada resistência natural ao apodrecimento. Comportamento Durante a Secagem: Madeira de secagem difícil, que deve ser lenta e bem controlada para evitar a alta incidência de defeitos. Trabalhabilidade: Madeira fácii de se trabalhar desde que se use ferramentas apropriadas devido á presença de sílica; porém recebe bem cola e proporciona bom acabamento. Indicações de Uso:

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