VI ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO
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- Maria Laura Batista Vidal
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1 AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS: EM FOCO O TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Maíza Petita Barbosa - UEM 1 RESUMO: O presente estudo tem por objetivo apresentar a pedagogia empresarial como uma nova área de trabalho do pedagogo em espaços não-escolares. A pesquisa é de cunho bibliográfico e está pautada nos escritos de autores das áreas da administração e educação, propiciando com isso uma discussão do tema em diferentes perspectivas. O estudo delimitou-se em algumas das funções do pedagogo no mundo empresarial, em foco nesse texto está o treinamento e desenvolvimento de pessoas. O texto trata ainda da evolução da pedagogia empresarial, com destaque ao trabalho do pedagogo e a diversidade de níveis e modalidades educacionais na formação profissional na empresa. Palavras-chave: Pedagogia empresarial. Treinamento e desenvolvimento de pessoas. Funções do pedagogo. 1 INTRODUÇÃO O presente texto objetiva apresentar e discorrer sobre a Pedagogia Empresarial, um campo recente de atuação do pedagogo no que se refere a espaços não-escolares. A necessidade deste profissional começa a ser evidenciada na década de 90 com as transformações ocorridas na sociedade no âmbito econômico. Iniciou-se uma nova era organizacional caracterizada entre outros aspectos pelo desenvolvimento de tecnologias que proporcionaram a globalização das informações. Com a ampliação das transações comerciais para o espaço internacional as empresas tornaram-se mais competitivas, houve a necessidade de readequação para atender as exigências deste novo mercado o globalizado, que se caracterizava por contínuas mudanças. E nestas novas estruturas 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia da Campus Regional de Cianorte. maiza_pb@hotmail.com
2 2 empresariais o conhecimento passa a ser um instrumento necessário para o desenvolvimento. O conhecimento é procurado em cursos de qualificação, aperfeiçoamento, nível técnico ou superior, além das competências profissionais que passam a ser requisitos necessários ao perfil profissional. Neste cenário emerge a necessidade de um profissional com formação específica, que realize articulações para a busca do conhecimento e ações para o desenvolvimento dos novos saberes, utilizando estratégias e metodologias atuando no espaço empresarial junto aos profissionais integrantes das empresas. Esse profissional tem sido o Pedagogo, isso se dá pela formação abrangente que esse profissional recebe, a qual trafega por diversas áreas do conhecimento apropriando-se de elementos necessários ao desenvolvimento formativo de outros sujeitos. Diante dessas considerações, acreditamos ser importante discutir esse novo campo de atuação, apresentando esse espaço, as oportunidades de trabalho e aprendizado, bem como as atribuições do pedagogo no cenário empresarial. Para dar conta do proposto, o presente texto está organizado em quatro momentos, o primeiro trata do contexto histórico de surgimento da Pedagogia Empresarial, o segundo apresenta o perfil do pedagogo inserido nesse cenário, o terceiro trata das organizações na atualidade e a importância do conhecimento em múltiplos aspectos, e por fim apresentamos as atribuições desse profissional. 2 O MUNDO GLOBALIZADO E A EMERGÊNCIA DA PEDAGOGIA EMPRESARIAL Para entendermos como surgiu a demanda pelo profissional pedagogo no âmbito empresarial, se faz necessário contextualizar historicamente o fenômeno da globalização no século XX, a partir da década de 1990, evidenciando a forma de organização das empresas a partir deste período.
3 3 A globalização acelera-se com o fim da guerra fria e a derrubada do muro Berlim em 1989 (SCHILLING, S.D.), Kiernan (1998 apud CHIAVENATO) afirma que megatendências globais trouxeram ao período a instabilidade, dentre estas a influência das tecnologias, a globalização dos mercados e concorrências, a reorganização do mundo trabalho e o surgimento do terceiro setor, e uma economia baseada na inovação e no conhecimento. Idalberto Chiavenato (2008, p.37) discorre sobre este período principalmente a respeito do impacto da tecnologia da informação: [...] A tecnologia da informação integrando a televisão, o telefone e o computador trouxe desdobramentos imprevisíveis e transformou o mundo em uma verdadeira aldeia global. Um impacto comparável ao da Revolução Industrial em sua época. A informação passou a cruzar o planeta em milésimo de segundos. A Tecnologia da informação forneceu as condições básicas para o surgimento da globalização da economia: a economia internacional transformou-se em economia mundial e global [...]. Neste contexto histórico as organizações empresariais vivem um momento de transição. Até então possuíam uma cultura focalizada no presente, o que não mais atende a flexibilidade exigida no contexto atual. Necessitam de uma reorganização, [...] nesta nova realidade de negócios, as organizações precisam modernizar não só os aspectos estruturais e tecnológicos, mas também em relação aos aspectos humanos, culturais e intelectuais (MENEGHELLI, 2008, p.3). A reestruturação que se faz necessária está estritamente relacionada a uma nova forma de gestão de pessoas, que propicie meios de crescimento frente a um mercado caracterizado pela competitividade e constantes mudanças. A esse respeito Chiavenato (2008, p. 398) aponta que a gestão pautada no conhecimento [...] representa o esforço para descobrir e aprender novas e melhores práticas, novas e melhores e soluções [...]. Nesta nova forma de gestão [...] o capital financeiro deixou de ser o recurso mais importante, cedendo lugar para o conhecimento [...] (CHIAVENATO, 2008, p. 38).
4 4 Neste sentido observa-se que o conhecimento na forma de capital intelectual é o diferencial e impulsionador do crescimento das organizações: Segundo Drucker o conhecimento é a informação que transforma algo ou alguém no sentido de realizar ações ou em função de dotar o indivíduo ou a instituição da capacidade de agir de maneira diferente ou mais eficiente. Conhecimento significa informação estruturada e capaz de gerar e agregar valor. (DRUCKER apud CHIAVENATO, 2008, p.398). E para complementar, concretamente significa: O capital intelectual representa o inventário de conhecimentos gerados pela organização e expressos como: -Tecnologia: patentes, processos, produtos e serviços. -Informações: conhecimento de clientes, fornecedores, concorrência, entorno, oportunidades e pesquisa. -Habilidades desenvolvidas pelos colaboradores (CHIAVENATO, 2008, p.398). Diante deste cenário torna-se necessário as organizações a readequação das políticas de recursos humanos, visando o desenvolvimento de pessoas como principal estratégia de crescimento. O pedagogo, com formação direcionada para o desenvolvimento humano é o profissional solicitado para atender tais demandas, atuando diretamente na empresa, direcionado a projetos, pesquisa e desenvolvimento de ações educacionais adequadas ás necessidades e alinhadas aos objetivos. 3 O PERFIL DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, instituída pela Resolução do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno, de 15 de Maio de 2006, em seu artigo 5º, direciona a formação e abrangência de atuação do pedagogo para espaços escolares e os não-escolares que requeiram o conhecimento pedagógico.
5 5 Verifica-se no perfil do pedagogo especificamente nos parágrafos IV e XIII a abrangência de sua atuação a espaços não-escolares: Art. 5º O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto á: [...] IV - trabalhar, em espaços escolares e não-escolares, na aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades do processo educativo; [...] VII - relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas; [...] XI - desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento; [...] XIII - participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; [...] XV - utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de conhecimentos pedagógicos e científicos [...] (BRASIL, 2006). Observa-se que a base teórico-prática voltada à didática, concepções de aprendizagem e o direcionamento para reflexão crítica, inerente a esta formação, permitem um direcionamento abrangente de atuação em espaços que requerem a intervenção educacional. Evidenciamos no perfil do egresso nos parágrafos VII, XI e XV tal afirmação, e mais especificamente na estrutura do curso: (BRASIL, 2006): Art. 6º A estrutura do curso de Pedagogia, respeitadas a diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-á de: [...] a) aplicação de princípios, concepções e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, com pertinência ao campo da Pedagogia, que contribuam para o desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade;
6 6 b) aplicação de princípios da gestão democrática em espaços escolares e não-escolares; c) observação, análise, planejamento, implementação e avaliação de processos educativos e de experiências educacionais, em ambientes escolares e não-escolares; d) utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser humano, em situações de aprendizagem; e) aplicação, em práticas educativas, de conhecimentos de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biossocial; [...] a) investigações sobre processos educativos e gestoriais, em diferentes situações institucionais: escolares, comunitárias, assistenciais, empresariais e outras; b) avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; c) estudo, análise e avaliação de teorias da educação, a fim de elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras [...](BRASIL, 2006). É necessário apontar que a atuação do pedagogo no espaço empresarial se concretiza por meio da especialização em pedagogia empresarial. Meio pelo qual terá contato com as principais teorias relacionadas às organizações e gestão de pessoas, e o direcionamento das práticas pedagógicas para este espaço, o que o subsidiará em sua atuação em consonância com os objetivos empresariais. 4 AS ORGANIZAÇÕES ATUAIS E A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO EM MÚLTIPLOS ASPECTOS Chiavenato (1999, p. 24) caracteriza as organizações pelo ponto de vista sociológico como [...] unidades sociais ou agrupamentos humanos intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos [...]. As organizações são originadas a partir de um objetivo comum de um grupo de pessoas, que será sistematizado, consolidado, e apresentando na empresa por meio da
7 7 missão, ou até mesmo com outras denominações. A teoria administrativa de recursos humanos nos expõe que os objetivos particulares dos indivíduos que se integram ao grupo são agregados não intencionalmente a esta esfera, sendo intrínsecos ás suas expectativas quanto à organização, e consequentemente tornando-se fator determinante para motivação e satisfação. Ou seja, há a necessidade de reciprocidade entre empresa e colaborador para que se mantenham interligados. (CHIAVENATO, 1999, p ). Na atualidade está reciprocidade se faz presente na política de recursos humanos por meio dos benefícios de diversas naturezas, de empresa a colaborador para além da remuneração. Os serviços oferecidos com gratuidade ou parceria na área da saúde, alimentação são alguns exemplos. As ações voltadas ao desenvolvimento educacional nas suas múltiplas formas tem permeado este âmbito de incentivo ao colaborador, tornando-se sinônimo de oportunidades e valorização humana. Tomamos como exemplo as universidades corporativas 2. Tais políticas instauradas na cultura da empresa tem se tornado um diferencial no meio organizacional, enquanto espaços que proporcionam satisfação ao colaborador. Neste sentido o desenvolvimento educacional tem se tornado um processo multifacetado, com diversas finalidades e interesses. Ao passo em que é desenvolvido a partir da iniciativa empresarial, permeia também os interesses do colaborador, tornando-se uma oportunidade de desenvolvimento em múltiplos sentidos para este. Afonso Fleury e Maria Tereza Leme Fleury (2001, p.194) evidenciam este processo a partir do desenvolvimento das competências profissionais nos colaboradores: A noção de competência, explorada neste texto, lança luz sobre um aspecto importante: se por um lado, agrega valor econômico à organização, por outro não menos relevante deve agregar valor social ao indivíduo, ou seja, as pessoas, ao desenvolverem competências essenciais para o sucesso da organização, estão também investindo em si mesmas, 2 A Universidade Corporativa segundo a autora Marisa Eboli (2004, p. 48) [...] é um sistema de desenvolvimento de pessoas pautado pela gestão de pessoas por competências. [...]
8 8 não só como cidadãos organizacionais, mas como cidadãos do próprio país e do mundo. O desenvolvimento educacional de colaboradores tem sido concretizado de diferentes formas nas empresas, tendo abrangido vários níveis e modalidades de educação, perpassando pelos conhecimentos teóricos e práticos de uma profissão até os novos saberes expressos pelas competências profissionais. Averiguamos iniciativas empresariais para os colaboradores por meio da gratuidade ou parceria para a realização de cursos a nível técnico ou superior, cursos de qualificação ou aperfeiçoamento, e em outro âmbito a formação realizada no interior das empresas para o desenvolvimento das competências. A necessária inclusão do conhecimento no meio empresarial tem impulsionado os investimentos nesta área para a expansão de estruturas empresariais internas de formação educacional. É o que evidenciamos com a contratação de profissionais e criação de setores específicos e em outro âmbito a criação das universidades corporativas. Os processos educacionais tornam-se inerentes a estrutura da empresa, reconfigurando historicamente o conceito de pedagogia empresarial e tornando-a mais abrangente. O papel do pedagogo empresarial tem se ampliado atualmente, de modo que realiza um levantamento das necessidades educacionais, elabora programas e atividades de treinamento, realiza intervenções pedagógicas em diversos âmbitos nas empresas, articulando também os meios de formação educacional externos, para suprir as necessidades da empresa. 5 AS FUNÇÕES DO PEDAGOGO EMPRESARIAL COM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO E AS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS As competências profissionais tem sido objeto de estudo no que se refere à formação de profissionais para o trabalho. O conceito tem sua origem na década de 70, a partir de estudos e debates realizados na França e Estados e Unidos. Na França a problematização dos conceitos de qualificação e formação profissional é fomentada pela
9 9 necessidade de um ensino que se aproximasse das necessidades reais das indústrias, [...] visando aumentar a capacitação dos trabalhadores e suas chances de se empregarem [...] (FLEURY; FLEURY, 2001, p.186). Mas a definição conhecida atualmente remete à década de 80, a partir de autores americanos, [...] o conceito de competência é pensado como conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (isto é, conjunto de capacidades humanas) que justificam um alto desempenho [...] (FLEURY; FLEURY, 2001, p.185). Atualmente as competências formam os requisitos gerais para a formação do perfil profissional e desmembram-se especificamente para cada área de trabalho; e no âmbito de uma organização também para cada cargo. Definindo cada competência verifica-se que o conhecimento são as informações sistematizadas adquiridas pelo indivíduo, por meio de diversas modalidades educacionais, sendo em nível técnico, superior, qualificação ou aperfeiçoamento. As habilidades referem-se às capacidades do indivíduo para realizar determinadas tarefas, ou seja, remete á aplicação dos conhecimentos; e as atitudes referemse ao comportamento humano, as ações adequadas às necessidades do trabalho. Fleury e Fleury (2001, p.188) definem ainda como [...] um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo[...]. Constatamos no quadro a seguir a apresentação das competências profissionais, conforme a definição dos autores:
10 10 Fonte: FLEURY e FLEURY (2001, p. 188). A Pedagogia Empresarial transita pelos três âmbitos das competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) na empresa, ao passo em que as iniciativas empresariais para o conhecimento se concretizam de diferentes formas, o que reformula e amplia o papel do pedagogo na empresa. Suas funções abrangem além da direta mediação pedagógica, a elaboração e desenvolvimento de programas de treinamento internos, e a articulação e intermediação de estratégias para desenvolvimento educacional em vários níveis. O pedagogo empresarial atua nos setores de Recursos Humanos, Treinamento e Desenvolvimento, e em setores que ramificam-se a partir destes, conforme as especificidades das diferentes organizações empresariais. No entanto, o conceito do Setor de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) vem se reconfigurando historicamente, e as tarefas de formação na empresa também recebem novo direcionamento. Na medida em que
11 11 o conhecimento é incutido na cultura da empresa e em suas políticas, as tarefas de formação humana se caracterizam como antecipavas e contínuas, com o objetivo de [...] preparar, apoiar e dirigir processos de mudança [...] (RIBEIRO, 2010, p.31-32). Outro aspecto que sofre alterações se refere aos métodos de treinamento. A aprendizagem não se limita a uma sala de treinamento, a um instrutor, com a transmissão de conhecimento. Segundo Amélia Escoto do Amaral Ribeiro (2010, p. 31) é [...] orientada na ação e na experiência [...]. Ou seja, a autora afirma que a aprendizagem é direcionada a se concretizar com a ação no próprio espaço de trabalho, em todos os setores, tornando-se responsabilidade de todos os níveis organizacionais. Nesta perspectiva verificamos as seguintes considerações sobre os setores destinados à formação profissional: No contexto atual, consideram-se como requisitos principais de um departamento de recursos humanos ou de um setor responsável pela formação profissional a elevação do potencial de aprendizagem existente nos demais departamentos e o fortalecimento da aprendizagem no próprio espaço de trabalho (RIBEIRO, 2010, p. 32). As funções do pedagogo na formação profissional abrangem o diagnóstico, elaboração e realização de programas e atividades de treinamento. Nas atividades destinadas ao desenvolvimento de habilidades e atitudes, atua diretamente como mediador; e nas atividades de treinamento voltadas a qualificação e aperfeiçoamento em áreas específicas de trabalho, atua juntamente com os colaboradores com a formação requerida. Deste modo, nos diversos âmbitos que atua na perspectiva do treinamento, suas funções perpassam a realização de atividades e o assessoramento em definições de estratégias, metodologias e recursos que estarão em consonância com a proposta que se destina, considerando o perfil de colaboradores e as características da cultura e políticas empresariais (RIBEIRO, 2010). Considerando os diversos âmbitos das tarefas de formação profissional na empresa, Carvalho (1989 apud Ribeiro, 2010, p. 66) sintetiza as suas finalidades:
12 12 Destaca a preparação do funcionário para atuar de acordo com as características e as exigências do cargo; a reciclagem dos funcionários já admitidos quanto a novas metodologias, técnicas e/ou procedimentos no trabalho; o estímulo à permanência do funcionário na organização e o aumento da produtividade do trabalho na organização. Como instrumento de trabalho na elaboração de programas e atividades de treinamento o pedagogo empresarial utiliza o planejamento por meio de projeto, definido por Ribeiro (2010, p ) como: Inicialmente cabe ratificar que projeto refere-se a uma organização prévia de uma ação cujo objetivo é a transformação de uma determinada realidade (entendida aqui como uma demanda/necessidade identificada no processo de levantamento de necessidade de treinamentos relativas a conhecimentos, habilidades ou atitudes dos funcionários ou inerente à própria dinâmica da organização). Nesse sentido, todo o projeto está ligado a um universo político, epistemológico e simbólicorepresentacional mais amplo que lhe define as prioridades e os paradigmas metodológicos para a ação. No planejamento serão evidenciados e sistematizados todos os fatores que envolvem a realização do programa de treinamento. Ribeiro (2010, p ) assinala que sua organização é flexível conforme a empresa e o projeto que se destina e apresenta os principais itens que o compõe: apresentação; justificativa; objetivos; metas; indicadores; conteúdo; metodologia; atividades; fluxo de trabalho; cronograma; acompanhamento, avaliação e controle. A partir destes requisitos de elaboração busca-se uma análise da dimensão da problemática que originou o projeto, a definição de objetivos a serem alcançados a partir do programa, explanação dos resultados que se pretende para a organização, e a definição dos profissionais, recursos materiais e financeiros. Este planejamento propicia uma apresentação do trabalho a ser realizado para a análise da pertinência do programa proposto, frente aos objetivos definidos previamente.
13 13 Como é possível perceber, o pedagogo, pela sua formação, tem sido o profissional mais procurado para realizar tais funções e dar conta desse tipo de atribuições. Embora o foco da formação inicial seja a docência e a qualificação de ordem específica venha por meio de pós-graduação, o Curso de Pedagogia, pelo seu caráter generalista, estabelece no futuro profissional uma base teórica e um amplo conhecimento necessário às atribuições que lhe cabem no mundo empresarial. Vale ressaltar que essa mesma formação generalista, tão criticada por alguns educadores e estudiosos em formação docente, é a mesma que permite aos pedagogos a aquisição de um horizonte amplo de conhecimentos, capaz de deixá-lo em condições de desenvolver outras habilidades e competências que, ora são desprezadas pela docência, mas que cabem perfeitamente no mundo empresarial. É preciso olhar para o Curso de Pedagogia desprovido de preconceitos e compreender que nem todos os pedagogos estão dispostos ou possuem perfil profissional para a sala de aula das escolas públicas e privadas. Há um universo de opções para o licenciado em Pedagogia e isso deve ser visto, conhecido e respeitado por todos aqueles que se consideram pedagogos e/ou educadores. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS O campo de trabalho do pedagogo tem se expandido para além dos espaços escolares na medida em que a formação humana se faz necessária em diversos âmbitos da sociedade. Nas organizações empresariais este desenvolvimento educacional foi impulsionado a partir das transformações ocorridas nas empresas, com a globalização no final do século XX, com a finalidade de alavancar o desenvolvimento da empresa em um mundo dinâmico e um mercado instável. Desde então, o desenvolvimento educacional com iniciativa empresarial neste espaço vem se expandido, tornando-se inerente as políticas de recursos humanos e a cultura da empresa. Consideramos que a empresa tornou-se um importante espaço de formação profissional, que proporciona oportunidade de desenvolvimento ao colaborador, para o
14 14 trabalho e para além dele, em sua vida social. Nesta perspectiva a empresa enquanto estrutura inserida na sociedade como espaço que também oferece desenvolvimento educacional vem a complementar o papel das instituições formais de formação profissional na sociedade e a pedagogia empresarial tem contribuído redefinindo o perfil do pedagogo e adequando-o para este novo espaço. O presente trabalho foi fomentado pela necessidade de exploração dessa nova área de trabalho e teve como objetivo evidenciar as possibilidades de atuação do licenciado em pedagogia em um espaço não escolar, demonstrando que é possível a esse profissional ofertar contribuições no mundo empresarial. Apresentando habilidades e competências necessárias para a formação de indivíduos que não estão na escola, mas que precisam, constantemente, de formação e qualificação profissional. Foi ainda intenção desse estudo, mostrar aos demais acadêmicos do Curso de Pedagogia e aos pedagogos já formados, outro espaço de trabalho que pode possibilitar, aos interessados, uma outra perspectiva de atuação; visto que este espaço não escolar não recebe direcionamento na academia devido o foco nos espaços escolares, sendo necessária especialização para o direcionamento das atividades. Entendemos que este breve estudo não teria e não teve a pretensão de esgotar a discussão em torno da atuação do pedagogo no mundo empresarial. A ideia aqui foi tão somente, apresentar caminhos alternativos para pedagogos que não desejam atuar na docência em espaços escolares, mas que se afinisam com o curso e que gostariam de utilizar sua formação em outros cenários. REFERÊNCIAS BRASIL, Conselho Nacional de Educação Conselho Pleno N.1, 15 de Maio de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11.
15 15 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4. Ed.; São Paulo: Atlas, Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3. Ed.; Rio de Janeiro: Elsevier, EBOLI, Marisa. Educação Corporativa no Brasil: Mitos e Verdades. 2 ed. São Paulo: Editora Gente, FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Construindo o conceito de competência. RAC, Edição especial, 2001: Disponível em: < Acesso em: 05/09/2012 LOPES, Izolda (org.); CADINHA, Marcia Alvim; TRINDADE, Ana Beatriz. Pedagogia Empresarial: Formas e Contextos de Atuação. Rio de Janeiro: Wak Ed., MENEGHELLI, Leocádio. O ambiente das organizações na era da globalização. Disponível em: < Acesso em: 21 de agosto de RIBEIRO, Amélia Escoto do Amaral. Pedagogia Empresarial: Atuação do Pedagogo na Empresa. 6 ed.; Rio de Janeiro: Wak Ed.; SCHILLING, Voltaire. Globalização, ontem e hoje. S.D. Disponível em: < Acesso em: 21 de agosto de 2012.
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