Hospital vinculado a fundação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hospital vinculado a fundação"

Transcrição

1 Desafios do controle de IH: é mais fácil com recurso? Hospital vinculado a fundação Paulo de Tarso Oliveira e Castro CCIH Hospital de Câncer de Barretos

2 Fundação Pio XII: 99% do atendimento pelo SUS

3 Desafios do controle de IH 1. Resistência bacteriana 2. Adesão às recomendações (bundles, normas, rotinas, etc.) 3. Reprocessamento de artigos

4 Desafios do controle de IH: é mais fácil com recurso? Desafios: 1. Tirar a CCIH do papel 2. Estrutura física das unidades de saúde 3. Laboratório de microbiologia capacitado 4. Adesão às recomendações (normas e rotinas) 5. Reprocessamento de artigos

5 Desafios do controle de IH 1.Tirar a CCIH do papel Lei nº de 6 de janeiro de 1997 Art. 1º Os hospitais do País são obrigados a manter Programa de Controle de Infecções Hospitalar Art. 2 Objetivando a adequada execução de seu PCIH, os hospitais deverão constituir: I - Comissão de Controle de Infecções Hospitalares

6 Desafios do controle de IH 1.Tirar a CCIH do papel PORTARIA N 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998 ANEXO I ORGANIZAÇÃO Os membros executores serão, no mínimo, 2 (dois) técnicos de nível superior da área de saúde para cada 200 leitos ou fração deste número com carga horária diária, mínima, de 6 (seis) horas para o enfermeiro e 4 (quatro) horas para os demais profissionais.

7 Desafios do controle de IH 1.Tirar a CCIH do papel PORTARIA N 2.616, DE 12 DE MAIO DE 1998 ANEXO I ORGANIZAÇÃO Nos hospitais com leitos destinados a pacientes críticos, a CCIH deverá ser acrescida de outros profissionais de nível superior da área de saúde. Os membros executores terão acrescidas 2 (duas) horas semanais de trabalho para cada 10 (dez) leitos ou fração

8 Diretoria Geral CCIH Composição: Representantes de todos departamentos

9 CCIH Define diretrizes Reuniões mensais SCIH (executa ações) Composição: 3 enfermeiros /186 leitos (especialistas em CIH) 1 médico (infectologia e epidemiologia hospitalar)

10 Desafios do controle de IH 1.Tirar a CCIH do papel Apoio da alta administração Apoio das lideranças: Diretoria técnica Diretoria clínica Diretoria de enfermagem Vigilância sanitária Programas de certificação Sociedade/clientes

11 Desafios do controle de IH 2.Estrutura física das unidades de saúde Nº de leitos por área física Higiene das mãos Leitos para isolamento

12 Hospital São Judas Tadeu

13 Hospital São Judas Tadeu Dr. Paulo Prata Drª Scylla Duarte Prata Dr. Miguel Gonçalves Dr. Domingos Boldrini Fundação Pio XII: 27/11/1967

14 Ambulatórios, CC ambulatorial, RX, RTX, Med nuclear, Endoscopia CC /UTI/Enfermarias

15 lrcad lep + Prevenção Logística: Farmácia, lavanderia, Nutrição, almoxarifado

16 Desafios do controle de IH: é mais fácil com recurso? RDC Nº 50 21/02/2002 A cada 30 leitos ou fração deve existir no mínimo 1 quarto para situações que requeiram isolamento Nº máximo de leitos por enfermaria = 6 Distância entre leitos paralelos = 1m

17 Hospital São Judas Tadeu Cuidados paliativos: 62 leitos Leitos de isolamento: 0 Leitos/quarto: 2 6/quarto

18

19 Nº de leitos: 50 Nº de leitos para isolamento: 2 Nº máximo de leitos por quarto: 2

20 Cirúrgicos: 72 UTI: 20 TMO: 4 Onco-pediatria: 8 Hematologia: 8 Onco-clínica: 10 Radioterapia: 10 Iodoterapia: 4

21 Nº de leitos: 136 Nº de leitos para isolamento: 0 Nº máximo de leitos por quarto: 2

22 Construir leitos para isolamento na ampliação do hospital

23 Estrutura física - Enfermarias

24 Estrutura física - Enfermarias

25 Estrutura física Enfermarias /higiene das mãos Álcool gel Papel toalha Sabonete Pedal

26 Estrutura física Enfermaria TMO Quarto selado 1 leito/quarto Filtro HEPA Pressão positiva

27 Estrutura física Enfermaria hemato Quarto selado 2 leitos/quarto Filtro HEPA Pressão positiva

28 Estrutura física UTI Nº de leitos: 20

29 Estrutura física UTI Higiene das mãos Pedal

30 Álcool gel Estrutura física UTI Higiene das mãos

31 Hospital de Câncer Infantojuvenil Presidente Luiz Inácio Lula da Silva Nº de leitos: 27 Nº de leitos de UTI: 06 Nº de leitos de isolamento: 7 Nº de leitos com filtro HEPA pressão negativa: 2 Nº de leitos com filtro HEPA pressão positiva: 16

32 Insumos para higiene das mãos Insumos de qualidade Testados e aprovados pelos colaboradores Contrato de fornecimento

33 Desafios do controle de IH 3.Laboratório de microbiologia Profissionais capacitados Protocolos de coleta Utilizar insumos de qualidade Utilizar métodos validados Atualizar pontos de corte anualmente Realizar controle de qualidade Automação (se possível) Integração com SCIH e equipe assistencial

34 Staff assistencial (Médicos Enfermeiros, etc) Microbiologia

35 Desafios do controle de IH 3.Laboratório de microbiologia 2 profissionais capacitados 2ª à 6ª feira: 7 h às 17 h Finais de semana: plantão

36 Staff assistencial (Médicos Enfermeiros, etc) SCIH Microbiologia

37 Integração SCIH X Microbiologia X Staff assistencial Como eu faço Infecção? Solicitação de cultura Coleta de cultura Transporte para Lab. Microbiologia Processamento / Identificação / Antibiograma Reportar resultado CCIH Equipe assistencial (médico e enfermeiro)

38 Integração SCIH X Microbiologia X Staff assistencial Como eu faço 1. Protocolo de coleta de culturas 2. Sistema automatizado para detecção de crescimento de hemocultura 3. Sistema automatizado para identificação e teste de sensibilidade (antibiograma)

39 Integração SCIH X Microbiologia X Staff assistencial Como eu faço Visita diária ao lab.de microbiologia (2ª a 6ª f.) Sábados, domingos e feriados telefone Checagem dos resultados parciais e finais Vigilância de IH Precauções de isolamento Orientações para antibioticoterapia racional

40 Automação

41 Hemocultura

42 Hemocultura

43 Hemocultura Tempo médio de detecção = 16 h

44 Hemocultura

45 Hemocultura

46 Integração Hemocultura

47 Integração Hemocultura

48 Hemocultura

49 Tempo = 20-24h Hemocultura

50 Hemocultura

51 Hemocultura Tempo = 4-8 h

52 Hemocultura Tempo médio = 40-48h

53 Sim, mas... Desafios do controle de IH: é mais fácil com recurso? é possível fazer muito com poucos recursos!

Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo?

Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo? 10 a Jornada de Controle de Infecção Hospitalar CCIH Hospital de Câncer de Barretos da Maternidade Sinhá Junqueira Ribeirão Preto, 29 e 30 de julho de 2005 Bactérias Multirresistentes: Como eu controlo?

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA CONDERG-CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA 1. Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, formada por Membros Executores e Consultores, tem como objetivo, elaborar e implementar o programa anual de controle de infecções,

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações

PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH. Orientações PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PCIH Orientações O que é o PCIH Considera-se Programa de Controle de Infecção Hospitalar o conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa

Leia mais

COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA

COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares

Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de

Leia mais

ANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

ANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1 OBJETIVO: ANEXO ROTEIRO DE INSPEÇÃO DO PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Este Roteiro estabelece a sistemática para a avaliação do cumprimento das ações do Programa de Controle de Infecção

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM.

REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. REGIMENTO DA COMISSÃO DE PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES - CPQMMH DO HUJM. Artigo. 1 o O presente Regimento estabelece o funcionamento da Comissão de Padronização e Qualidade

Leia mais

Estrutura Física e Organizacional da Farmácia Hospitalar

Estrutura Física e Organizacional da Farmácia Hospitalar Estrutura Física e Organizacional da Farmácia Hospitalar Conceito Unidade clínica de assistência técnica e administrativa, dirigida por farmacêutico, integrada funcional e hierarquicamente às atividades

Leia mais

HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA

HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA HOSPITAL INFANTIL JOANA DE GUSMÃO SERVIÇO DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA Coordenação: Marcondys Acléu de Oliveira E-mail: marquito709@hotmail.com Fone: ( 48 ) 32519215 Funcionários da casa: 07 no período noturno.

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

Organograma Complexo HUPES

Organograma Complexo HUPES Organograma Complexo HUPES Organograma Geral Conselho Gestor Diretor Geral - Presidente; Vice-Diretor; Representante da Reitoria; Diretor de Unidades de ensino da área de Saúde da UFBA ; Diretor Adjunto

Leia mais

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA

JOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui

Leia mais

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF REGIMENTO INTERNO DA COMISSÂO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH) E SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SCIH) DO HU/UFJF CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º Atendendo à Portaria de número

Leia mais

REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO

REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002.

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Portaria nº 227 de 05 de Abril de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 640, de

Leia mais

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3

Leia mais

VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR

VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM Objetivo do Curso: Fornecer, ao CD interessado nesta nova área de atuação, conhecimento da Área Odontológica, Médica e outras, com enfoque prático inclusive, para atuação

Leia mais

1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO

1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO 1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Simpósio de Cuidados Paliativos para os Institutos e Hospitais Federais do Rio de Janeiro ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Júlio César Silva de Souza Enfermeiro

Leia mais

PROCESSO Nº 864/13 PROTOCOLO Nº 11.648.606-5 PARECER CEE/CEMEP Nº 284/13 APROVADO EM 05/08/13

PROCESSO Nº 864/13 PROTOCOLO Nº 11.648.606-5 PARECER CEE/CEMEP Nº 284/13 APROVADO EM 05/08/13 PROTOCOLO Nº 11.648.606-5 PARECER CEE/CEMEP Nº 284/13 APROVADO EM 05/08/13 CÂMARA DO ENSINO MÉDIO E DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO INTERESSADO: CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL MENNA BARRETO

Leia mais

Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas

Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas Instituto de Infectologia Emílio Ribas Referência em doenças infecciosas, com 230 leitos (60% para

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria

Leia mais

ATO DELIBERATIVO N. 33

ATO DELIBERATIVO N. 33 ATO DELIBERATIVO N. 33 De 13 de agosto de 2001. Dispõe sobre normas para internação psiquiátrica e atendimento psiquiátrico em hospital-dia. O Conselho deliberativo do PRÓ-SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL Chamada nº 001/2015 Contratação Enfermagem FACIMED Processo Seletivo Simplificado para profissionais de enfermagem de Nível Médio e Superior HRC A FACIMED, considerando o convênio firmado com o Governo

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS SUP12 - DISTRIBUIR PRO- DUTOS PARA SAÚDE

MANUAL DE PROCESSOS SUP12 - DISTRIBUIR PRO- DUTOS PARA SAÚDE MANUAL DE PROCESSOS SUP12 - DISTRIBUIR PRO- DUTOS PARA SAÚDE SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.

Leia mais

H O S P I T A L S ÃO P AULO RIBEIRÃO PRETO - SP

H O S P I T A L S ÃO P AULO RIBEIRÃO PRETO - SP H O S P I T A L S ÃO P AULO RIBEIRÃO PRETO - SP Localização dos Leitos Ala Pavimento Leito de 01 a 08 Câmara Hiperbárica Monoplace Leito de e 01 a 08 Leito de 01 a 02 Quarto 201 a 204 Quarto 205 a 207

Leia mais

Registro de reunião do Serviços SCIH/DIP/NUVE/HOSP. SENTINELA

Registro de reunião do Serviços SCIH/DIP/NUVE/HOSP. SENTINELA Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião do Serviços SCIH/DIP/NUVE/HOSP.

Leia mais

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA

UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA UNEC CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA HNSA HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA NORMAS E ROTINAS PARA ACOMPANHANTES E VISITANTES DO HOSPITAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA CARATINGA, 16 JANEIRO DE 2015 Objetivo:

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR

SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR OUT/2008 INTRODUÇÃO O Serviço de Enfermagem do HCR visando contribuir na eficiência e eficácia organizacional, adotará a partir de 01/02/2009,

Leia mais

www.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011

www.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 030/2012 CT PRCI n 101.067/2012 Tickets n s 278.587 e 303.064

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 030/2012 CT PRCI n 101.067/2012 Tickets n s 278.587 e 303.064 PARECER COREN-SP 030/2012 CT PRCI n 101.067/2012 Tickets n s 278.587 e 303.064 Ementa: Atuação da equipe de Enfermagem na realização do exame de ressonância nuclear magnética (RNM). 1. Do fato No ticket

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena

Leia mais

PARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307

PARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307 PARECER COREN-SP 014/2014 CT PRCI n 103.895 Tickets nº 317.307 Ementa: Autonomia do Enfermeiro para assinar alta por abandono do tratamento ambulatorial em Psiquiatria. 1. Do fato Enfermeira que atua em

Leia mais

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os

Leia mais

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR

Manual de Normas, Rotinas e Procedimentos Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR PROGRAMA PREVENÇÃO E CONTROLE DE Sumário COMISSÃO DE CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR ORGANIZAÇÃO DA CCIH Estrutura Atividades FUNCIONAMENTO Coleta de Dados Análise dos Dados Divulgação dos Dados Recursos

Leia mais

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012

EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012 EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012 O HOSPITAL TRAMANDAÍ, integrante da FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo

Leia mais

HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD. Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA

HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD. Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA HISTÓRIA varíola Difteria sarampo Poliomielite tétano Meningite Febre tifóide

Leia mais

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002.

Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. Portaria GM/MS n.º 263, de 5 de fevereiro de 2002. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: a magnitude e a transcendência das hepatites virais, as quais configuram um grave

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)

PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:

Leia mais

de 2000; NBR 12235 Armazena mento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992;

de 2000; NBR 12235 Armazena mento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992; O Hospital Nossa Senhora do Carmo e a Secretaria Municipal de Saúde de Carmo, fizeram adesão ao Programa de Incentivo aos Hospitais do Interior PAHI para 2013. Para essa adesão tanto a unidade hospitalar

Leia mais

LEI Nº 11.644, DE 10 MARÇO DE 2008. DOU de 11.3.2008

LEI Nº 11.644, DE 10 MARÇO DE 2008. DOU de 11.3.2008 LEI Nº 11.644, DE 10 MARÇO DE 2008 DOU de 11.3.2008 Acrescenta art. 442-A à Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, impedindo a exigência de comprovação

Leia mais

Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015

Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015 Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015 Prof Dr Marcos Felipe Silva de Sá Superintendente do HCFMRP-USP Fevereiro/2014 HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE

Leia mais

Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA

Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos. Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA Resultados de 5 anos da Estratégia Multimodal, para melhoria da Higiene das Mãos Elaine Pina Elena Noriega DGS/DQS/DGQ/PPCIRA 5 de maio de 2014 Iniciativa da OMS: Desafio Mundial para a Segurança do Doente

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento

Leia mais

PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667

PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 Ementa: Solicitação de exames por Enfermeiro e avaliação de resultado. 1. Do fato Enfermeiras

Leia mais

Priscila do Nascimento Cordeiro de Almeida DCIH/DVS/SESPA

Priscila do Nascimento Cordeiro de Almeida DCIH/DVS/SESPA Priscila do Nascimento Cordeiro de Almeida DCIH/DVS/SESPA PARA QUÊ SERVE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO? Os sistemas de informação têm como objetivo a aquisição do conhecimento que deve fundamentar a gestão

Leia mais

ANEXO 14 -NORMAS PARA PROJETOS FÍSICOS DEESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DESAÚDE DEFINIÇÕES IM PORTANTES PARA O CADASTRAM ENTO

ANEXO 14 -NORMAS PARA PROJETOS FÍSICOS DEESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DESAÚDE DEFINIÇÕES IM PORTANTES PARA O CADASTRAM ENTO ANEXO 14 -NORMAS PARA PROJETOS FÍSICOS DEESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DESAÚDE Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 Substitui a Portaria MS nº1.884,de 11/11/1994 Este glossário se complementa

Leia mais

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO

MANUAL DE FISCALIZAÇÃO MANUAL DE FISCALIZAÇÃO ROTEIROS DE VISTORIAS O médico fiscal, quando no exercício das vistorias, deverá sempre apresentar sua carteira de identidade funcional (emitida pelo Conselho Regional) e ofício

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETECPAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação: Sem

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP

Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação

Leia mais

SIMPÓSIO NACIONAL: ESTRATÉGIAS PARA LIDERANÇA EM ENFERMAGEM COMO CRIAR UM AMBIENTE DE TRABALHO ATRAENTE E RETENTOR COMO EU FAÇO

SIMPÓSIO NACIONAL: ESTRATÉGIAS PARA LIDERANÇA EM ENFERMAGEM COMO CRIAR UM AMBIENTE DE TRABALHO ATRAENTE E RETENTOR COMO EU FAÇO SIMPÓSIO NACIONAL: ESTRATÉGIAS PARA LIDERANÇA EM ENFERMAGEM COMO CRIAR UM AMBIENTE DE TRABALHO ATRAENTE E RETENTOR COMO EU FAÇO Sônia Batista Gerente de Enfermagem Hospital TotalCor/SP 03 Outubro 2013

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO

Leia mais

QualiHosp Curso Pré-Congresso

QualiHosp Curso Pré-Congresso QualiHosp Curso Pré-Congresso Desempenho Organizacional Foco: Gestão do Desempenho da Gestão de Pessoas Reflexões teóricas e o nosso caminho no HSL... Questão-chave: Como avaliar o desempenho da gestão

Leia mais

INTRODUÇÃO A visita no domicílio data desde o período pré-cristão, no qual os Hebreus assistiam aos

INTRODUÇÃO A visita no domicílio data desde o período pré-cristão, no qual os Hebreus assistiam aos TÍTULO: PERSPECTIVA DE IMPLANTAÇÃO DA VISITA DOMICILIAR COMO INSTRUMENTO DE CONTINUIDADE NA ASSISTÊNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO DOS PACIENTES PÓS-OPERATÓRIOS DO HOSPITAL SÃO PAULO Autores: Nanci Verginia

Leia mais

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002

PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.

Leia mais

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA

MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA MANUAL DA COMISSÃO DE ONCOLOGIA CENTRAL MUNICIPAL DE REGULAÇÃO Secretaria Municipal de Saúde 2014 SUMÁRIO PÁGINA 1. COMISSÃO ONCOLOGIA 03 2. CONSULTA COM ONCOLOGISTA (Criança) 03 3. CONSULTA COM ONCOLOGISTA

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

Comitê de Processamento de Produtos para Saúde:

Comitê de Processamento de Produtos para Saúde: Curso de Atualização Resolução RDC. N.15 de 15 de março de 2013: Última Chamada Comitê de Processamento de Produtos para Saúde: viabilidade e importância prática. Eliane Molina Psaltikidis Hospital de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando:

RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único

Leia mais

DELIBERAÇÃO nº 717/2008

DELIBERAÇÃO nº 717/2008 DELIBERAÇÃO nº 717/2008 Dispõe sobre carga horária e assistência farmacêutica em estabelecimentos hospitalares e similares. O Presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná CRF- PR, no

Leia mais

8º. SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO NA SAÚDE

8º. SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO NA SAÚDE 8º. SEMINÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO NA SAÚDE O IMPACTO DOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS NA GESTÃO DE RISCO EM SAÚDE O Hospital Tacchini e a ISO 31000 Porto Alegre, 26/9/2014 Facilitador: Adm. Hospitalar DILNEI

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 023/2010 Assunto: Alta hospitalar 1. Do fato Solicitado parecer por estudante de enfermagem sobre os aspectos legais da atuação do Enfermeiro no planejamento da alta hospitalar.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE

Leia mais

A DIMENSÃO DO FINANCIAMENTO

A DIMENSÃO DO FINANCIAMENTO A DIMENSÃO DO FINANCIAMENTO O financiamento do custeio representa o fator central na crise hospitalar e ambulatorial do SUS, uma vez que influencia, diretamente o resultado final. O problema está em que

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

PROJETO DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ENDOCRINOLOGIA CEDEBA - CENTRO DE REFERENCIA ESTADUAL PARA ASSISTÊNCIA AO DIABETES E ENDOCRINOLOGIA.

PROJETO DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ENDOCRINOLOGIA CEDEBA - CENTRO DE REFERENCIA ESTADUAL PARA ASSISTÊNCIA AO DIABETES E ENDOCRINOLOGIA. PROJETO DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ENDOCRINOLOGIA CEDEBA - CENTRO DE REFERENCIA ESTADUAL PARA ASSISTÊNCIA AO DIABETES E ENDOCRINOLOGIA. Salvador, julho de 2010 Governador do Estado da Bahia Jacques Wagner

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO UPA TORRÕES Período Junho a Agosto de 2013 Novembro 2013 2 INTRODUÇÃO O excesso de pacientes com problemas médicos

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao

Leia mais

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil

Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Revista de Saúde Pública ISSN: 0034-8910 revsp@usp.br Universidade de São Paulo Brasil Secretaria de Estado da Saúde Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar Revista de Saúde Pública, vol. 41, núm.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE GABINETE DO COORDENADOR

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE GABINETE DO COORDENADOR SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE GABINETE DO COORDENADOR Ofício Circular CCTIES nºg484/2012 São Paulo, 16 de maio de 2012. Caros Colegas,

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 406/2014 Cuidado domiciliar

RESPOSTA RÁPIDA 406/2014 Cuidado domiciliar RESPOSTA RÁPIDA 406/2014 Cuidado domiciliar SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1593-4 DATA 23/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO Solicito

Leia mais

hemorrede nacional hemoglobinopatias

hemorrede nacional hemoglobinopatias Perspectiva Foco Estratégico Estratégia Projetos Descrição do Projeto Resultado Esperado Gestor Prazo SOCIEDADE Credibilidade do serviço Satisfação dos doadores e usuários da Atendimento integral aos portadores

Leia mais

As Ciências Farmacêuticas e a Pesquisa Clínica

As Ciências Farmacêuticas e a Pesquisa Clínica As Ciências Farmacêuticas e a Pesquisa Clínica 4ª Jornada de Ciências Farmacêuticas UEZO 26 de maio de 2015 Maria Hermoso (VPPLR/Fiocruz) Introdução Pesquisa clínica A pesquisa clínica no Brasil O papel

Leia mais

Diagnóstico e prescrição feitos por enfermeiro(a) em Unidades Básicas de Saúde. Cons. Rosylane Nascimento das Mercês Rocha

Diagnóstico e prescrição feitos por enfermeiro(a) em Unidades Básicas de Saúde. Cons. Rosylane Nascimento das Mercês Rocha PARECER CFM nº 27/15 INTERESSADO: Sras. T.B.R.B. e M.C.R.S. ASSUNTO: RELATOR: Diagnóstico e prescrição feitos por enfermeiro(a) em Unidades Básicas de Saúde Cons. Rosylane Nascimento das Mercês Rocha EMENTA:

Leia mais

CELSO OLIMAR CALGARO, Prefeito Municipal de José Bonifácio, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei e etc...

CELSO OLIMAR CALGARO, Prefeito Municipal de José Bonifácio, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei e etc... PROJETO DE L EI Nº 039/2006. AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CELEBRAR TERMO DE COOPERAÇÃO MÚTUA -PROJETO CARONA AMIGA-, COM O MUNICÍPIO DE UBARANA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS., de José Bonifácio,

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri

SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes

Leia mais

Enfª Karin Bienemann

Enfª Karin Bienemann Enfª Karin Bienemann CONCEITOS BÁSICOS: CME É uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e armazenamento de materiais. LIMPEZA

Leia mais