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1 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA - COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Brasília, 07 de março de Aos interessados, Ref.: Processo n. º / Ass.: Contratação de empresa para o fornecimento de Solução de Segurança da Informação a ser implantada na Rede de Computadores do CNPq, incluindo a prestação dos serviços de instalação, configuração e testes dos produtos componentes (hardwares e softwares), bem como, os de capacitação, suporte, assistência técnica e atualizações de versão. PREGÃO ELETRÔNICO N 69/2007. Informamos a V.Sª, que a Pregoeira e sua equipe, designada por meio da Ordem Interna n 003/2007, receberam, tempestivamente, em 06/03/2007 às 17:49, impugnação aos termos do edital, cujo teor transcrevemos abaixo: DA TEMPESTIVIDADE Mencione-se, de início, que a presente impugnação é absolutamente tempestiva, eis que atende ao prazo geral de 02 (dois) dias úteis para protocolo de requerimentos, questionamentos e impugnações ao Edital, fixados no Art. 12 do Decreto de 08 e Agosto de e item 5.1 do edital. Como regra de interpretação, a Lei 8.666/93 e complementares, estabelece que a contagem dos prazos em licitação exclui o dia do início e inclui o dia do vencimento. Assim, como a realização do certame está prevista para o dia 10/03/2008, o prazo final para a apresentação de impugnação ao Edital se dará em 06/03/2008. Desta forma, a impugnação protocolada em 06 de março é totalmente tempestiva, merecendo análise na forma do requerimento final, impugnando-se desde já quaisquer alegações em sentido contrário. DA CAUSA DE IMPUGNAR

2 A presente impugnação tem por objetivo solicitar respeitosamente a V.Sa., a análise e as devidas considerações, no sentido de reavaliar e redefinir critérios relativos à documentação de habilitação que deve ser apresentada para o referido certame. DO EQUÍVOCO CONTIDO NO EDITAL Iniciando-se pela Lei nº 8.666/93, mater e reguladora dos processos de licitação, a qual é também regente no presente processo, verberiza, em seu art. 3º, o Princípio Isonômico e de acatamento da melhor proposta para a Administração, verbis: A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivos dos que lhes são correlatos O parágrafo primeiro desse mesmo artigo VEDA, em quaisquer circunstâncias, admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato. As normas que criaram o processo licitatório pela modalidade de Pregão, igualmente respeitam a aplicação da isonomia tão mencionada. O art 4º do decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000 narra cristalinamente, como não poderia deixar de ser, que princípio da moralidade, impessoalidade dentre outros deverão prevalecer, in verbis: A licitação na modalidade de pregão é juridicamente condicionada aos princípios básicos da legalidade, da

3 impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo, bem assim aos princípios correlatos da celeridade, finalidade, razoabilidade, proporcionalidade, competitividade, justo preço, seletividade e comparação objetiva das propostas. Parágrafo único. As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, a finalidade e a segurança da contratação. Concentremo-nos no Edital do Pregão Eletrônico nº 069/2007, especificamente no ponto que FERE PRECEITO CONSTITUCIONAL E LEGAL da Isonomia, igualdade, Impessoalidade, dentre outros, especialmente em seu item 6 Da Habilitação. Nota-se claramente que houve equívocos na elaboração do citado edital porquanto solicita na letra k1 do item do Edital: O(s) Atestado(s) deverá(ão) vir acompanhado(s) de documentação original ou autenticada, que comprove(m) o seu registro na entidade profissional de classe da área de atuação da licitante. (grifo nosso). Tal exigência, não tem amparo jurídico, pois contraria vários dispostos das leis de licitações, já que este deveria ser um documento de julgamento Técnico, para uma licitação do tipo Técnica e Preço e não de item obrigatório como documentação de habilitação, cujo objeto contempla serviços de informática e fornecimento de Softwares e Hardwares. Para empresas de informática, não existe entidade profissional de classe regulamentada. Tanto que o TCU no Acórdão 2095/ Plenário, veda a solicitação do registro do CREA ou CRA, para empresas dessa natureza. Além do Acórdão 1449/ Plenário, ter deixado assente que não cabe a exigência de obrigatoriedade do registro de profissionais de informática ou de certificados de capacitação técnica referente a essa atividade no CRA, CREA ou outras entidades, a exigência do registro da atividade de informática nos conselhos profissionais,

4 especialmente no CRA e no CREA, tem sido julgada irregular pelo Superior Tribunal de Justiça e pelos tribunais regionais federais, consoante as ementas abaixo, que servem de exemplo: a) STJ, REsp / RJ, Processo , DJ 15/8/2005 p. 236 ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL - COMPLEMENTAÇÃO DAS CUSTAS INICIAIS - CANCELAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO APÓS A SENTENÇA - IMPOSSIBILIDADE - PRECEDENTES - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO - EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO E COBRANÇA DE ANUIDADES DE PROFISSIONAIS E PESSOAS JURÍDICAS DA ÁREA DE INFORMÁTICA - DESCABIMENTO - LEI 4.769/65. STJ, REsp / RS, Processo , DJ 20/9/2004 p. 238 PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO - EXIGÊNCIA DE INSCRIÇÃO E COBRANÇA DE ANUIDADES DE PROFISSIONAIS E PESSOAS JURÍDICAS DA ÁREA DE INFORMÁTICA - DESCABIMENTO - LEI 4.769/65 - RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA 125/ A jurisprudência firmou entendimento de que é a atividade preponderante do profissional ou da empresa que determina qual o conselho que tem competência para a fiscalização. 2. A atividade preponderante do profissional da área de informática é a utilização de sistemas e aplicativos (que têm base teórica específica, técnicas, metodologias e ferramentas próprias) a serem utilizados via computadores ou outros meios eletrônicos. 3. O art. 2º da Lei 4.769/65, ao enumerar as atividades privativas do administrador, não faz qualquer referência às atividades desenvolvidas pelo pessoal da área de informática, tendo a Resolução Normativa CFA 125/92 exorbitado da previsão legislativa. 4. Descabimento da exigência de inscrição e pagamento de anuidades, não se submetendo o profissional de informática às penalidades do art. 16 da Lei 4.769/65 e art. 52 do Decreto / Recurso especial improvido. b) TRF 2ª Região, AMS 48504, Processo , DJU 30/9/2004 p. 148

5 EMENTA - MANDADO DE SEGURANÇA - ADMINISTRATIVO - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - PRINCÍPIO DA LEGALIDADE - OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO OU DE CONTRATAR PROFISSIONAIS - ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA. I - O art. 1o, da Lei nº 6.839/80, estabelece que o registro de empresa em entidade competente para a fiscalização do exercício profissional é obrigatório em razão da atividade preponderante ou básica exercida pela sociedade. II - A atividade central da Empresa Impetrante está ligada a prestação de serviços, comercialização e representação na área de processamento de dados e informática, de modo que não está obrigada ao registro no Conselho Regional de Administração, a despeito da Resolução nº.198/97, que não encontra amparo legal na letra "b", do art. 2º, da Lei nº 4769/65. III - Assim, se o objeto social da empresa não guarda relação com as atividades definidas na Lei nº 4.769/65, inexiste motivos para o registro junto ao Conselho Regional de Administração ou contratação de profissionais habilitados. IV - Afronta o princípio constitucional da legalidade a lavratura de auto de infração pelo Conselho Regional de Administração contra empresa não sujeita à sua fiscalização. c) TRF 2ª Região, AC , Processo , DJU 31/3/2004 p. 216 ADMINISTRATIVO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE INFORMÁTICA INEXIGIBILIDADE DE REGISTRO. (...) 2) Na espécie, como a empresa impetrante tem como objeto principal a prestação de serviços de informática, inexiste a obrigatoriedade de registro no Conselho Regional de Administração (TRF 2ª Região, AMS 15020, DJ 30/9/2002; TRF 1ª Região, REO , DJ 12/12/2002; TRF 5ª Região, REO 66553, DJ 16/03/2001). 3) Nego provimento ao recurso e à remessa necessária. A profissão de informática não é regulamentada, estando ainda em tramitação conjunta na Câmara dos Deputados projetos com esta finalidade (fl. 454, vol. 2) Dessa forma, ao inexistir regulamentação profissional para o setor de informática, são inválidas as resoluções dos conselhos profissionais que buscam submeter à área de computação e informática à disciplina corporativa. A Constituição Federal

6 assegura, em seu art. 5º, XIII, o livre exercício de qualquer ofício, trabalho ou profissão, "atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer". Enquanto a lei não estabelecer condições para o exercício das profissões da área, normas de hierarquia inferior, a exemplo das resoluções dos conselhos profissionais, não podem fazê-lo. Trata-se de matéria sujeita à reserva legal (art. 5º, II, da Constituição Federal). TRF 1ª Região, AMS /PA, DJ 15/5/1998 p.399 ADMINISTRATIVO. ENTIDADE CORPORATIVISTA. CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO. EXIGÊNCIA DE REGISTRO DE EMPRESA ATUANTE NA ÁREA DE PROCESSAMENTO DE DADOS. 1.O critério adotado pelo nosso ordenamento jurídico para a definição da vinculação corporativista é o da atividade básica (Lei nº 6.839/80, art. 1º). 2.A inexistência de disciplina legal regulamentadora da profissão de técnico ou tecnólogo em processamento de dados não autoriza o Conselho de Administração a preencher este vazio legislativo. Trata-se de matéria de reserva legal. Mesmo a Resolução/Confea 418/98 que pretendeu disciplinar o registro nos Creas e a fiscalização das atividades de pessoas físicas e jurídicas que prestam serviços de projeto, fabricação, instalação, manutenção e assistência técnica de equipamentos de informática, computadores e periféricos foi suspensa em face de questionamentos envolvendo a sua ilegalidade e inadequações e, posteriormente, foi revogada pela Resolução 478/03. Assim, é inválida a disposição editalícia que condiciona a participação das empresas no certame à apresentação de certidão comprobatória de sua inscrição perante o CRA ou CREA e que requer que o responsável técnico apresente carteira do CRA ou CREA ou ainda a exigência de documentação com registro nessas entidades. A exigência também pode comprometer e restringir a competição de empresas interessadas, que possuam atestados de capacidade técnica mas que não possuam esses documentos com os registros (art. 3º, 1º, inc. I, da Lei 8.666/93). Mas para que esta peça, não torne contornos de enfadonha, o acima asseverado é o bastante para que seja retificado o edital imediatamente e conseqüentemente reaberto o prazo de contagem da data de abertura das propostas,

7 conforme farta jurisprudência em nossos Tribunais, assegurando inclusive a não continuidade do certame por meio de pedido liminar e representação junto ao TCU. Vejamos jurisprudência dos Tribunais sobre o assunto. Nº do Processo AMS /DF; APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA Relator JUIZ CATÃO ALVES (116) Órgão Julgador PRIMEIRA TURMA Publicação DJ 10 /05 /1993 P Ementa ADMINISTRATIVO - LICITAÇÃO - EDITAL - EXIGENCIAS NÃO CONTIDAS NAS NORMAS QUE A REGEM - ILEGALIDADE. 1. INEXISTINDO NAS NORMAS QUE REGEM A LICITAÇÃO, AS EXIGENCIAS CONTIDAS NO EDITAL RESPECTIVO, POR SEREM ILEGAIS, NÃO PODEM SER IMPOSTAS AOS LICITANTES. 2. APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL DENEGADAS. 3. SENTENÇA CONFIRMADA. Data Decisão Decisão Ref. Leg. 09 /02 /1993 A UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO E A REMESSA OFICIAL E CONFIRMAR A SENTENÇA EM DISCUSSÃO. LEG:FED LEI: ANO:1981 ART:00004 INC:00002 INC:00003 LEG:FED DEC: ANO:1981 ART:00005 INC:00001 LET:A LET:B LEG:FED DEC: ANO:1985 Sucessivos PROC: AMS NUM: ANO:89 UF:DF ORGAO:01 JUIZ:116 DECISAO: DJ DATA: PG:16933 PROC: REO NUM: ANO:90 UF:AM ORGAO:01 JUIZ:116

8 DECISAO: DJ DATA: PG:66439 Acórdão RESP / RS ; RECURSO ESPECIAL 1994/ Fonte DJ DATA:04/09/1995 PG:27804 Relator Min. MILTON LUIZ PEREIRA (1097) Ementa ADMINISTRATIVO - LICITAÇÃO - EDITAL - CLAUSULA RESTRITIVA - DECRETO-LEI 2.300/86 (ART. 25, PARAGRAFO 2., 2, 1A. PARTE). 1. A EXIGENCIA EDITALICIA QUE RESTRINGE A PARTICIPAÇÃO DE CONCORRENTES, CONSTITUI CRITERIO DISCRIMINATORIO DESPROVIDO DE INTERESSE PÚBLICO, DESFIGURANDO A DISCRICIONARIEDADE, POR CONSUBSTANCIAR "AGIR" ABUSIVO, AFETANDO O PRINCIPIO DA IGUALDADE. 2. RECURSO IMPROVIDO. Data da Decisão 07/08/1995 Orgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Decisão POR UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO. Indexação DESCABIMENTO, EXIGENCIA, EDITAL, PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, ANTERIORIDADE ADMINISTRAÇÃO PUBLICA, CLÁUSULA, RESTRIÇÃO, PARTICIPAÇÃO, CONCORRENTE, LICITAÇÃO, OCORRENCIA, DISCRIMINAÇÃO, OFENSA, PRINCIPIO CONSTITUCIONAL, IGUALDADE. (WESLANE)

9 Acórdão ROMS / SP ; RECURSO ORDINARIO EM MANDADO DE SEGURANÇA 2000/ Fonte DJ DATA:04/02/2002 PG:00290 Relator Min. JOSÉ DELGADO (1105) Ementa ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. NULIDADE. 1. A autoridade administrativa, desde que o faça de modo fundamentado, pode decretar a nulidade de procedimento licitatório após a fase de abertura das propostas. 2. É legítima a interpretação de que só pode ser aberta licitação para conceder a exploração de serviços públicos a particular, após esse ser regulamentado. 3. Edital de abertura da licitação para a concessão da exploração de serviço público não regulamentado. 4. Nulidade decretada pela Administração que se reconhece. 5. Recurso improvido. Data da Decisão 04/10/2001 Orgão Julgador T1 - PRIMEIRA TURMA Decisão Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da PRIMEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, prosseguindo o julgamento, após o voto vista do Sr. Ministro Humberto Gomes de Barros, por unanimidade, rejeitar a preliminar de decadência e, no mérito, também por unanimidade, negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator. Os Srs. Ministros Francisco Falcão, Garcia Vieira e Humberto Gomes de Barros votaram com o Sr. Ministro Relator.

10 Classe do Processo : APELAÇÃO CÍVEL APC DF Registro do Acordão Número : Data de Julgamento : 20/05/2002 Órgão Julgador : 4ª Turma Cível Relator : VERA ANDRIGHI Publicação no DJU: 28/08/2002 Pág. : 68 (até 31/12/1993 na Seção 2, a partir de 01/01/1994 na Seção 3) Ementa ADMINISTRATIVO. LICITAÇÃO. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E AJARDINAMENTO. I - A CELEBRAÇÃO DO CONTRATO ADMINISTRATIVO NÃO CONDUZ À PERDA DO OBJETO DO MANDADO DE SEGURANÇA ONDE SE DISCUTE A NULIDADE DE CLÁUSULAS CONSTANTES DO EDITAL DE LICITAÇÃO, ANTE O DISPOSTO NO ART. 49, 2º, DA LEI 8.666/93. II - A CLÁUSULA DO EDITAL É ILEGAL, POIS CRIA LIMITAÇÃO INFUNDADA AOS LICITANTES, E AFIGURA-SE RESTRITIVA AO CARÁTER COMPETITIVO DA LICITAÇÃO, FERINDO O DISPOSTO NO 5º, ART. 30, DA LEI 8.666/93. III. AS CLÁUSULAS EDITALÍCIAS IMPUGNADAS NO PRESENTE MANDAMUS E DECLARADAS NULAS NA R. SENTENÇA NÃO OBEDECERAM AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À ESPÉCIE, IMPONDO-SE A MANUTENÇÃO DA R. SENTENÇA MONOCRÁTICA. IV - APELO DA SALUB IMPROVIDO E PROVIDO O DA SPL. Decisão REJEITAR A PRELIMINAR. NO MÉRITO, NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO DA 2ª APELANTE E DAR PROVIMENTO AO RECURSO DA 1ª APELANTE. UNÂNIME. Indexação PROCEDÊNCIA, NULIDADE, CLÁUSULA, EDITAL, INEXISTÊNCIA, JUSTIFICAÇÃO, DESCUMPRIMENTO, PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL MANUTENÇÃO, NULIDADE, AUDIÊNCIA, DESCUMPRIMENTO, ORDEM JUDICIAL. Ramo do Direito DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO CONSTITUCIONAL Classe do Processo : APELAÇÃO CÍVEL APC DF

11 Registro do Acordão Número : Data de Julgamento : 19/03/2001 Órgão Julgador : 4ª Turma Cível Relator : MARIO MACHADO Publicação no DJU: 18/04/2001 Pág. : 37 (até 31/12/1993 na Seção 2, a partir de 01/01/1994 na Seção 3) Ementa LICITAÇÃO. CLASSIFICAÇÃO. PROPOSTA DE TAXA NEGATIVA. INADMISSIBILIDADE. PRINCÍPIOS DA ISONOMIA, DA VINCULAÇÃO AO EDITAL E DA OBJETIVIDADE DO JULGAMENTO LICITATÓRIO. SE O PREVISTO NO EDITAL - ITEM 6.4 -, ALÉM DA TAXA DE DESCONTO SOBRE PASSAGENS (TDP), É TAXA DE COBRANÇA PARA RESERVAS EM HOTÉIS E LOCAÇÕES DE VEÍCULOS (TCR), NÃO TAXA DE DESCONTO, REVELA-SE INADMISSÍVEL ÍNDICE NEGATIVO PARA OS SERVIÇOS DE RESERVAS DE HOTÉIS E LOCAÇÕES DE VEÍCULOS. TAXA DE COBRANÇA, NO MÁXIMO, PODE TER ÍNDICE ZERO, INDICANDO QUE NÃO HAVERÁ QUALQUER COBRANÇA PELO SERVIÇO. ÍNDICE NEGATIVO, TODAVIA, PRESSUPÕE DESCONTO, NÃO PREVISTO NO EDITAL. A CLASSIFICAÇÃO DO ÚNICO PROPONENTE QUE, EM DESACORDO COM O PREVISTO NO EDITAL, OFERECE TAXA DE COBRANÇA COM ÍNDICE NEGATIVO, QUE EQUIVALE A DESCONTO, OFENDE O PRINCÍPIO DA ISONOMIA, REFERENDADO PELO ART. 3º DA LEI 8.666/93, E OS PRINCÍPIOS DA VINCULAÇÃO AO EDITAL E DA OBJETIVIDADE DO JULGAMENTO, A QUE SE REFEREM OS ARTS. 41, 40, VII, 44, CAPUT E 1º, E 45 DA LEI 8.666/93. TANTO MAIS QUANDO NÃO HÁ OBRIGATORIEDADE DE SERVIÇOS CASADOS DE AGENCIAMENTO DE VIAGENS AÉREAS E TERRESTRES COM OS CORRESPONDENTES SERVIÇOS DE RESERVA DE HOTÉIS E DE LOCAÇÃO DE VEÍCULOS. APELO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Decisão CONHECER E NEGAR PROVIMENTO. UNÂNIME. Indexação NULIDADE, CONTRATO, CLASSIFICAÇÃO, LICITAÇÃO, INADMISSIBILIDADE, EMPRESA, VIAGEM, COBRANÇA, TAXA, VALOR INFERIOR, ÍNDICE, DESCONTO, PREVISÃO LEGAL, EDITAL, PRINCÍPIO DA ISONOMIA, OBJETIVO, PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO.

12 DO PEDIDO Ex Positis, estribado nas Leis e Decretos que regem a matéria, é a presente Impugnação meio legal para requerer que seja suprimida a exigência supracitada para a modalidade impertinente e que encontram-se em dissonância com as leis que regem a matéria e que seja republicada a referida licitação com novo prazo de abertura das propostas, motivado pela alteração do edital conforme preceitua o 4º do Art. 21 da Lei 8.666/93. Nestes Termos, Pede deferimento,

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