TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE
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- Leila Valgueiro de Sá
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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS MEDICINA LEGAL TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE Alunos: Evaldo Rodrigues, Felipe Chateaubriand, Ivo Arruda, Laise Farias, Laryssa Lapa e Mayana Cristiano. Orientadora: Anne Simões
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda PERSONALIDADE Definição: Rótulo descritivo do comportamento observável do indivíduo e de sua experiência interior subjetiva relatada 1
3 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE Conceito Os transtornos da personalidade são anomalias no desenvolvimento psíquico do indivíduo, que se manifestam por um padrão comportamental excessivamente desviante da normalidade, no que tange ao desenvolvimento das relações interpessoais. Experiências subjetivas e comportamento persistentes que se desviam dos padrões culturais, são rigidamente generalizados, tem início na adolescência ou na vida adulta, são estáveis ao longo do tempo e levam a comprometimento ou infelicidade. 2
4 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DISPOSIÇÃO FINAL CID-10 - Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde Forneçe códigos para classificação de doenças e problemas relacionados à saúde. A 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças adoptou a denominação "Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde" sendo, na prática conhecida por "CID10". Esta Classificação foi aprovada pela Conferência Internacional para a 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças, convocada pela Organização Mundial de Saúde, realizada em Genebra no ano de 1989, tendo a CID-10 entrado em vigor apenas a 1 de Janeiro de 1993, após a necessária preparação de material de orientação e formação. A sua implementação em Portugal ocorreu antes do ano 2000, sendo já utilizada nas estatísticas oficiais de saúde. O copyright da CID-10 pertence à Organização Mundial de Saúde - OMS. 3
5 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda DSM-IV - Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais Forneçe critérios para diagnósticos e tratamentos das perturbações e doenças mentais. O Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais é uma publicação da American Psychiatric Association, Washington D.C., sendo a sua 4ª edição conhecida pela designação DSM-IV. Este manual fornece critérios de diagnóstico para a generalidade das perturbações mentais, incluindo componentes descritivas, de diagnóstico e de tratamento, constituindo um instrumento de trabalho de referência para os profissionais da saúde mental. Desde a publicação original da DSM-IV em 1994, observaram-se já muitos avanços no conhecimento das perturbações mentais e das doenças do foro psiquiátrico. Neste sentido, existem já várias publicações que incorporam os resultados das investigações mais recentes, com destaque para a DSM-IV-TR. Para mais informações visite o website da American Psychiatric Publishing, Inc. (APPI). 4
6 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda Classificação A classificação está prevista no DSM-IV-T, Manual Diagnóstico e Estatístico de transtornos mentais, dividindoas em 3 grupos: 5
7 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Mayana Cristiano Classificação Grupo A: Paranóide Esquizóide Esquizotípica Estranhos e Excêntricos As pessoas que se caracterizam por pensamentos estranhos, comportamentos excêntricos e mórbida tendência ao isolamento. Exemplos: paranóides e esquizóides. 6
8 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Mayana Cristiano Grupo B: Anti-social Borderline Histriônica Dramáticos, Emocionais, Erráticos. Narcisista Os que têm um comportamento com tendência à dramaticidade, apelação e emoções que se expressam intensamente. São mais excitáveis, demonstrativos, justificativos e egocêntricos. Exemplo: anti-social. 7
9 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Mayana Cristiano Grupo C: Esquiva Dependente OC Ansiosos e Medrosos Personalidades são traçadas com forte dificuldade no controle dos impulsos. Exemplos: ansioso e obsessivo-compulsivo. 8
10 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Mayana Cristiano Mecanismos de Defesa Fantasia Dissociação Isolamento Projeção Cisão Agressão passiva Atuação 9
11 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda Diagnóstico e Perícia Psiquiátrica A perícia psiquiátrica é uma espécie de avaliação psiquiátrica, visando esclarecer e auxiliar a autoridade judiciária, policial e administrativa, através de uma análise do estado psicológico do indivíduo. O exame pericial constitui um meio de prova. 10
12 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda Diagnóstico e Perícia Psiquiátrica Para a realização do diagnóstico é preciso fazer um estudo no histórico de vida do indivíduo, levando em consideração certos pontos: Desvio comportamental, considerados os padrões culturais em que o paciente está inserido, especialmente nas áreas de cognição, afeto, funcionamento interpessoal e controle de impulsos; Comportamento invasivo e inflexível; A existência de dano ao paciente no desenvolvimento de suas atividades habituais em decorrência de tais comportamentos; A estabilidade desse padrão anormal de comportamento, que deve se manifestar até o início da vida adulta; A existência de uma doença mental outra que absorva tal comportamento; A existência de alteração fisiológica do corpo do paciente que possa gerar tal conduta, a exemplo do consumo excessivo de determinadas substâncias. 11
13 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda Imputabilidade Penal Art É isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. Redução de pena Parágrafo único - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, em virtude de perturbação de saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 12
14 CONSIDERAÇÕES INICIAIS CONSIDERAÇÕES INICIAIS DISPOSIÇÃO FINAL Ivo Arruda Capacidade Civil Art. 3o São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: I - os menores de dezesseis anos; II - os que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiverem o necessário discernimento para a prática desses atos; III - os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir sua vontade. Art. 4o São incapazes, relativamente a certos atos, ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido; III - os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos índios será regulada por legislação especial. 13
15 Evaldo Rodrigues, Felipe Chateaubriand, Laise Farias, Laryssa Lapa e Mayana Cristiano Dos Transtornos 14
16 Felipe Chateaubriand NARCÍSICA 15
17 Felipe Chateaubriand Principais características dos Narcisistas: Sentimento grandioso da própria importância; Preocupação com fantasias de sucesso ilimitado; Crença de ser especial e único, apenas ele pode ser compreendido; Exigência de admiração excessiva; Comportamento e atitudes arrogantes. 16
18 Felipe Chateaubriand Personalidade Narcisista Elevado sentimento de sua própria importância Sentimentos grandiosos de serem únicos Menos de 1% da população geral Comum em filhos de pais com o transtorno Tem aumentado de forma constante 17
19 Felipe Chateaubriand Quadro clínico Consideram-se especiais e esperam tratamento diferenciado Senso de direitos exacerbado Lidam mal com críticas- raiva ou indiferença Ambiciosos por fama e fortuna Relacionamentos frágeis Exploração interpessoal comum Fingem simpatia para conseguir seus objetivos Predisposição à depressão Supervalorização da juventude 18
20 Felipe Chateaubriand Diagnóstico Um padrão invasivo de grandiosidade (em fantasia ou comportamento), necessidade de admiração e falta de empatia, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos, indicado por pelo menos cinco dos seguintes critérios: (1) sentimento grandioso da própria importância (por ex., exagera realizações e talentos, espera ser reconhecido como superior sem realizações comensuráveis) (2) preocupação com fantasias de ilimitado sucesso, poder, inteligência, beleza ou amor ideal (3) crença de ser "especial" e único e de que somente pode ser compreendido ou deve associar-se a outras pessoas (ou instituições) especiais ou de condição elevada 19
21 Felipe Chateaubriand Diagnóstico (4) exigência de admiração excessiva (5) sentimento de intitulação, ou seja, possui expectativas irracionais de receber um tratamento especialmente favorável ou obediência automática às suas expectativas (6) é explorador em relacionamentos interpessoais, isto é, tira vantagem de outros para atingir seus próprios objetivos (7) ausência de empatia: reluta em reconhecer ou identificar-se com os sentimentos e necessidades alheias (8) freqüentemente sente inveja de outras pessoas ou acredita ser alvo da inveja alheia (9) comportamentos e atitudes arrogantes e insolentes 20
22 Felipe Chateaubriand Tratamento Transtorno crônico e de difícil tratamento Psicanálise parece mais efetiva Farmacoterapia: -Carbolitium -Antidepressivos 21
23 Felipe Chateaubriand ANTI-SOCIAL 22
24 Felipe Chateaubriand Anti -Social Mentirosos; Cruéis; Irresponsáveis; Ausência remorsos; de Buscam causar conflitos; Egocêntricos. 23
25 Felipe Chateaubriand Critérios DSM-IV para TPAS (1) Incapacidade de adequar-se às normas sociais com relação a comportamentos lícitos, indicada pela execução repetida de atos que constituem motivo de detenção; (2) Propensão para enganar, indicada por mentir repetidamente, usar nomes falsos ou ludibriar os outros para obter vantagens pessoais ou prazer; (3) Impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro; (4) Irritabilidade e agressividade, indicadas por repetidas lutas corporais ou agressões físicas; (5) Desrespeito irresponsável pela segurança própria ou alheia; (6) Irresponsabilidade consistente, indicada por um repetido fracasso em manter um comportamento laboral consistente ou de honrar obrigações financeiras; (7) Ausência de remorso, indicada por indiferença ou racionalização por ter ferido, maltratado ou roubado alguém. Além dos critérios apresentados, para que o diagnóstico seja validado, há necessidade de serem observadas evidências de Transtorno de Conduta (TC), com início antes dos 15 anos de idade e de ser excluída a possibilidade de que a ocorrência do comportamento anti-social não se dê exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou episódio maníaco 28
26 Felipe Chateaubriand Características clínicas Inúmeras àreas de perturbação na vida; Mentira, falta às aulas, fuga de casa, furtos, brigas, abuso de drogas e atividades ilegais; Não exibem ansiedade e depressão incongruencias; Inteligencia verbal; Prognóstico : mantém um curso sem remissão; Ocorre normalmente no final da adolescência; Depressão e abuso de drogas é comum. 26
27 Felipe Chateaubriand Tratamento Pouco sucesso; Psicoterapia em grupo; Sintomática ansiedade, raiva, depressão; Se sintomas TDAH metilfenidato; Anticonvulsivantes CMZP e Tegretol. 27
28 Mayana Cristiano ESQUIVA 29
29 Mayana Cristiano Transtorno da Personalidade Esquiva Inibição social; Sentimentos de inadequação; Hipersensibilidade à avaliação negativa; Começa no início da idade adulta ; Prevalência na população geral: 0,5 a 1,0% Presente em uma variedade de contextos (pelo menos 4): Evita atividades ocupacionais que envolvam contato interpessoal significativo por medo de críticas, desaprovação ou rejeição Reluta a envolver-se com pessoas, a menos que tenha certeza de sua estima Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos, em razão do medo de ser envergonhado ou ridicularizado 30
30 Mayana Cristiano Transtorno da Personalidade Esquiva Inibição social; Sentimentos de inadequação; Hipersensibiliadade à avaliação negativa; Começa no início da idade adulta ; Prevalência na população geral: 0,5 a 1,0% Presente em uma variedade de contextos (pelo menos 4): Evita atividades ocupacionais que envolvam contato interpessoal significativo por medo de críticas, desaprovação ou rejeição Reluta a envolver-se com pessoas, a menos que tenha certeza de sua estima Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos, em razão do medo de ser envergonhado ou ridicularizado 31
31 Mayana Cristiano Transtorno da Personalidade Esquiva Preocupação com críticas ou rejeição em situações sociais Inibição em novas situações interpessoais, em virtude de sentimentos de inadequação Vê a si mesmo como socialmente inepto, sem atrativos pessoais ou inferior Não quer assumir riscos pessoais ou envolver-se em quaisquer novas atividades, porque estas poderiam ser embaraçosas.. 32
32 Mayana Cristiano ANANCÁSTICA 33
33 Mayana Cristiano Transtorno da Personalidade Obsessivocompulsiva Preocupação excessiva com organização, perfeccionismo e controle mental e interpessoal; Para tal, abre mão a flexibilidade, abertura e eficiência, Começa no início da idade adulta; Presente em uma variedade de contextos(pelo menos 4): preocupação tão extensa, com detalhes, regras, listas, ordem, organização ou horários, que o ponto principal da atividade é perdido Perfeccionismo que interfere na conclusão de tarefas (por ex., é incapaz de completar um projeto porque não consegue atingir seus próprios padrões demasiadamente rígidos) Devotamento excessivo ao trabalho e à produtividade, em detrimento de atividades de lazer e amizades (não explicado por uma óbvia necessidade econômica) 34
34 Mayana Cristiano Transtorno da Personalidade Obsessivocompulsiva Excessiva conscienciosidade, escrúpulos e inflexibilidade em assuntos de moralidade, ética ou valores (não explicados por identificação cultural ou religiosa); Incapacidade de desfazer-se de objetos usados ou inúteis, mesmo quando não têm valor sentimental; Relutância em delegar tarefas ou ao trabalho em conjunto com outras pessoas, a menos que estas se submetam a seu modo exato de fazer as coisas ; Adoção de um estilo miserável quanto a gastos pessoais e com outras pessoas; o dinheiro é visto como algo que deve ser reservado para catástrofes futuras; Rigidez e teimosia. 35
35 Evaldo Rodrigues HISTRIÔNICA 36
36 Evaldo Rodrigues CONCEITO TPH é definido pela Associação Americana de Psiquiatria como um transtorno de personalidadecaracterizado por um padrão de emocionalidade excessiva e necessidade de chamar atenção para si mesmo, incluindo a procura de aprovação e comportamento inapropriadamente sedutor, normalmente a partir do início da idade adulta. Tais indivíduos são vívidos, dramáticos, animados, flertadores e alternam seus estados entre entusiásticos e pessimistas. 47
37 Evaldo Rodrigues CARACTERÍSTICAS E TRANSTORNOS ASSOCIADOS O Transtorno da Personalidade Histriônica tem sido associado com taxas superiores de Transtorno de Somatização, Transtorno Conversivo e Transtorno Depressivo Maior. Existe, frequentemente, a co-ocorrência de Transtornos da Personalidade Borderline, Narcisista, Antissocial e Dependente. 48
38 Evaldo Rodrigues Características Específicas à Cultura, à Idade e ao Gênero As normas de comportamento interpessoal, aparência pessoal e expressão emocional variam amplamente entre as culturas, gêneros e grupos etários. Antes que os vários traços (por ex., emocionalidade, sedução, estilo interpessoal dramático, busca de novidades, sociabilidade, encanto, impressionabilidade e tendência à somatização) possam ser considerados evidências de um Transtorno da Personalidade Histriônica, é importante determinar se eles causam prejuízo ou sofrimento clinicamente significativo. 49
39 Evaldo Rodrigues PREVALÊNCIA Os poucos dados de estudos da população geral sugerem uma prevalência de cerca de 2-3% para o Transtorno da Personalidade Histriônica. Taxas de cerca de 10 a 15% foram relatadas em contextos ambulatoriais e de internação em saúde mental, ao utilizar uma avaliação estruturada. Pessoas que se comportam de forma colorida, dramática e extrovertida; Dificuldade em manter relacionamentos profundos e duradouros; 2-3% da população. 50
40 Evaldo Rodrigues Critérios Diagnósticos para F Transtorno da Personalidade Histriônica 1. sente desconforto em situações nas quais não é o centro das atenções 2. a interação com os outros freqüentemente se caracteriza por um comportamento inadequado, sexualmente provocante ou sedutor 51
41 Evaldo Rodrigues 3. exibe mudança superficialidade na rápida expressão e das emoções; 4. usa consistentemente a aparência física para chamar a atenção sobre si próprio; 5. tem um estilo excessivamente de discurso impressionista e carente de detalhes; 6. exibe autodramatização, teatralidade e expressão emocional exagerada; 7. é sugestionável, ou seja, é facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias; 8. considera os relacionamentos mais íntimos do que realmente são. 52
42 Evaldo Rodrigues Tratamento Psicoterapia: noção de seu comportamento; Farmacoterapia sintomática. 40
43 Evaldo Rodrigues JURISPRUDÊNCIA: PROC. -: AC D.J. -:- 18/4/2012 APELAÇÃO CÍVEL Nº /SP /SP RELATOR: Desembargador Federal Walter do Amaral DECISÃO Analisando-se o requisito da incapacidade laborativa, o laudo pericial das fls. 57/60 é conclusivo no sentido de que, não obstante o autor ser portador de transtorno do pânico e transtorno de personalidade histriônico, o mesmo não apresenta incapacidade para o trabalho, "sendo CAPAZ de exercer função laborativa, sem prejuízo do seu tratamento psiquiátrico ambulatorial" (fl. 59). Nesse sentido, há de se observar o acórdão assim ementado: Sentença reformada." (TRF -1ºRegião Proc: Rel Juiz José Henrique Guaracy Rebêlo (CONV), 1ªT. Suplementar D: , DJ: , pág: 100) Assim, o pedido deve ser julgado improcedente, pois, faltando algum dos requisitos legais, nos termos da legislação em vigor, torna-se inviável a concessão do benefício pleiteado. 53
44 Evaldo Rodrigues (TRF 3ª Reg., AC nº /SP, Rel. Desemb Fed. Eva Regina, Sétima Turma, j , v. u., DJU ) "PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-DOENÇA. CESSAÇÃO INDEVIDA. RESTABELECIMENTO. INCAPACIDADE PARA O TRABALHO COMPROVADA. LAUDO MÉDICO. QUALIDADE DE SEGURADO PRESENTE. REQUISITOS LEGAIS CUMPRIDOS. TERMO INICIAL. DATA DA CITAÇÃO. PROCEDENTE. 1. Para fins de obtenção dos benefícios de aposentadoria por invalidez ou auxílio doença, além da comprovação da existência da incapacidade para o trabalho, exige-se que o beneficiário ostente a qualidade de segurado, de acordo com o artigo 15 da Lei 8.213/ Laudo Médico categórico em afirmar a existência de incapacidade para o trabalho, ensejando o restabelecimento do benefício cessado. 3. (...) 4. Preenchidos os requisitos, incapacidade e qualidade de segurado, faz jus a autora ao benefício pleiteado, nos termos do artigo 42 da Lei nº 8.213/ (...) 6. Sentença, no mérito, mantida. 54
45 Laryssa Lapa ESQUIZÓIDE 41
46 Laryssa Lapa CONCEITO Um padrão invasivo de distanciamento das relações sociais e uma faixa restrita de expressão emocional em contextos interpessoais, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos, como indicado por pelo menos quatro dos seguintes critérios: 42
47 Laryssa Lapa 1. não deseja nem gosta de relacionamentos íntimos, incluindo fazer parte de uma família; 2. quase sempre opta por atividades solitárias; 3. manifesta pouco, se algum, interesse em ter experiências sexuais com outra pessoa; 4. tem prazer em poucas atividades, se alguma; 5. não tem amigos íntimos ou confidentes, outros que não parentes em primeiro grau; 6. mostra-se indiferente a elogios ou críticas de outros; 7. demonstra frieza emocional, distanciamento ou afetividade embotada. 43
48 Laryssa Lapa DEPENDENTE 44
49 Laryssa Lapa CONCEITO Uma necessidade invasiva e excessiva de ser cuidado, que leva a um comportamento submisso e aderente e a temores de separação, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos, indicado por pelo menos cinco dos seguintes critérios: 45
50 Laryssa Lapa 1. dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem uma quantidade excessiva de conselhos e reasseguramento da parte de outras pessoas; 2. necessidade de que os outros assumam a responsabilidade pelas principais áreas de sua vida; 3. dificuldade em expressar discordância de outros, pelo medo de perder o apoio ou aprovação. Nota: Não incluir temores realistas de retaliação; 4. dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria (em vista de uma falta de autoconfiança em seu julgamento ou capacidades, não por falta de motivação ou energia); 5. vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a ponto de voluntariar-se para fazer coisas desagradáveis; 6. sente desconforto ou desamparo quando só, em razão de temores exagerados de ser incapaz de cuidar de si próprio; 7. busca urgentemente um novo relacionamento como fonte de carinho e amparo, quando um relacionamento íntimo é rompido; 8. preocupação irrealista com temores de ser abandonado à sua própria sorte. 46
51 Borderline 55
52 Laise Farias Borderline - Um transtorno de personalidade no limite das emoções O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), também conhecido como Transtorno de Personalidade Emocionalmente Instável, é um distúrbio mental com um padrão característico de instabilidade na regulação do afeto, no controle de impulsos, nos relacionamentos interpessoais e na imagem de si mesmo. O termo borderline, que na lingua inglesa significa "fronteiriço" não se refere ao limite entre um estado normal e um psicótico, mas a uma instabilidade constante de humor. 56
53 Laise Farias O termo "borderline" (limítrofe) deriva da classificação de Adolph Stern, que descreveu esta doença, na década de 1930, como uma patologia que permanece no limite entre a neurose e a psicose. Os sintomas aparecem durante a adolescência e se concretizam nos primeiros anos da fase adulta (em torno dos 20 anos), persistindo geralmente por toda a vida. A fase inicial pode ser desafiadora para o paciente, seus familiares e terapeutas, porém na maioria dos casos a severidade do transtorno diminui com o tempo. Como os sintomas tornam-se perceptíveis principalmente na adolescência, a família dessas pessoas costuma supor que a rebeldia, a impulsividade, o descontrole emocional, a instabilidade e a diferente percepção de valores são típicas da idade, não fazendo ideia de que estão diante de um distúrbio grave. 57
54 Laise Farias Critérios do DSM-IV-TR A última versão do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-IV-TR) - o guia americano amplamente usado por médicos à procura de um diagnóstico de doenças mentais define o TPL (código do DSM-IV-TR: ) como: um padrão invasivo de instabilidade dos relacionamentos interpessoais, autoimagem e afetos e acentuada impulsividade, que começa no início da idade adulta e está presente em uma variedade de contextos. 58
55 Laise Farias QUADRO CLÍNICO Identificar uma pessoa com TPB não deveria ser difícil, pois os sintomas incomodam todos os que se relacionam com ela, especialmente familiares, no entanto, com o preconceito que ainda existe com os transtornos psiquiátricos isso é muito comum. É frequente denominar o indivíduo com esse transtorno de barraqueiro, genioso, difícil Em relação ao distúrbio afetivo, os pacientes apresentam diversas sensações, por vezes conflitantes, muitas vezes manifestando tensão aversiva, incluindo raiva, tristeza, vergonha, pânico, terror e sentimentos crônicos de vazio e solidão. Outro aspecto é a exagerada reatividade no humor: Os pacientes com freqüência mudam com grande rapidez de um estado a outro, passando por períodos disfóricos (irritados) e eutímicos ("normais", tranquilos) ao longo de um dia. 59
56 Laise Farias Há pacientes deliberadamente auto-destrutivos, que apresentam comportamento suicida, podendo apresentar auto-mutilação, ameaças e tentativas de suicídio; Comportamento auto-destrutivo (se machucar, se cortar, se queimar). Pacientes com TAB dizem que se machucam para satisfazer uma necessidade irresistível de sentir dor, ou porque a dor no corpo "é melhor que a dor na alma". Outros pacientes manifestam formas mais gerais de impulsividade, caracterizadas compulsividade por compras, jogos, outras compulsões, pelo abuso de drogas, desordens alimentares, explosões verbais e direção imprudente. 60
57 Laise Farias Por último, os pacientes apresentam relacionamentos intensos e instáveis, cujos problemas mais comuns são o profundo medo de abandono, que tende a se manifestar em esforços desesperados para evitar ser deixado sozinho, e alternância entre extremos de idealização e desvalorização, sendo os relacionamentos marcados por freqüentes discussões, rompimentos, baseados em uma série de estratégias mal adaptadas que irritam e assustam outras pessoas. 61
58 Laise Farias TRATAMENTO O tratamento medicamentoso exclusivo é pouco efetivo, já que mesmo recebendo medicamentos os pacientes continuam com graves desajustes no trabalho, nas relações sociais, na satisfação global e no funcionamento geral. Assim, para controlar esses pacientes, os melhores resultados têm sido obtidos com uso de medicamentos associado a psicoterapia, podendo ser citado o relevante papel da terapia cognitiva comportamental a terapia dialética comportamental. 62
59 Laise Farias Dentre os objetivos, os principais são aprimorar as habilidades comportamentais, ensinando táticas específicas para regular as emoções, aumentar a motivação para mudanças, estruturar o ambiente e otimizar a capacidade e motivação dos próprios terapeutas. No entanto, esta abordagem requer uma assistência continuada, uma vez que este tipo de patologia envolve graves transtornos de personalidade, o que fragiliza o ego possibilitando recaídas marcadas pelo comportamento imprevisível. 63
60 Laise Farias Autora de best-sellers sobre psicopatia, bullying e TOC, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva se volta para um transtorno ainda pouco conhecido no país: o da personalidade borderline. Em seu novo livro, Corações descontrolados (Ed. Fontanar), ela conta como são as pessoas que vivem no limite de suas emoções e também como lidar com elas. 64
61 Laise Farias E dá exemplos: A Carminha, de Avenida Brasil, é totalmente border 65
62 Laise Farias Programa "SEM CENSURA - TV BRASIL" no YOUTUBE.COM: 66
63 Laise Farias Aspectos médico-legais do Borderline O paciente borderline pode ser objeto de apreciação jurídica e legal quando a gravidade de seu transtorno de personalidade é importante o suficiente para produzir um sério transtorno psíquico de insanidade e incapacidade de autodeterminar-se. A capacidade civil de uma pessoa deve estar condicionada à sua maturidade mental. Classicamente, Krafft-Ebing (Krafft-Ebing, Medicina legal, España Moderna Madrid, 1992.) distingue 3 elementos fundamentais para que a pessoa seja considerada capaz e, através dessa capacidade possa adquirir os direitos e deveres da vida em sociedade: 67
64 Laise Farias a) "conhecimento e consciência" dos direitos e deveres sociais e das regras da vida em sociedade. b) "juízo crítico" suficiente para a aplicação do item anterior. c) "firmeza de vontade (volição)" para decidir com liberdade. Atualmente tem-se enfatizado não apenas as características psicopatológicas do paciente (réu) em apreço mas, sobretudo, uma série de circunstâncias vivenciais de alguma forma atreladas ao ato delituoso. Circunstâncias atenuantes, por exemplo, encontramos no caso da embriaguez habitual ou uso de estupefacientes. Nesses casos, a pessoa poderá inabilitar-se judicialmente, caso estejam expostos a perpetrar atos jurídicos prejudiciais a si próprio ou ao patrimônio. 68
65 Laise Farias Alguns autores (Nestor Ricardo Stingo, Maria Cristina Zazzi, Liliana Avigo, Carlos Luis Gatti) acham que a pessoa Borderline pode ser inimputável nos casos onde haveria um estado de inconsciência, notadamente por intoxicação por drogas ou álcool ou, ainda, devido a alteração mórbida das faculdades mentais. Este último caso, quase exclusivamente diante da presença de sintomas psicóticos. Entretanto, nunca devemos esquecer que as questões referentes à capacidade, incapacidade, imputabilidade e inimputabilidade são conceitos estritamente jurídicos, competem estritamente ao juiz, sendo a função da medicina apenas assessorar a justiça através de laudos e perícias. 69
66 DISPOSIÇÃO FINAL Perguntas 70
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