INFECÇÃO POR HIV E AIDS EM IDOSOS:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFECÇÃO POR HIV E AIDS EM IDOSOS:"

Transcrição

1 Curso de Enfermagem Artigo Original INFECÇÃO POR HIV E AIDS EM IDOSOS: uma revisão integrativa de publicações brasileiras entre 2007 e HIV INFECTION AND AIDS IN THE ELDERLY: an integrative review of Brazilian publications between 2007 and Carlos Renato Izidório dos Santos 1 Mauro Trevisan². Renato Cruz Bastos¹, 1. Aluno do curso de enfermagem 2. Professor Orientador do curso de enfermagem RESUMO Introdução: O crescimento da população idosa está presente nas estatísticas demográficas, sendo um dos maiores triunfos da humanidade, mas também é um dos nossos grandes desafios. Atualmente, no Brasil, a epidemia da AIDS em idosos vem se constituindo em um fenômeno de grande magnitude, podendo estar diretamente relacionada a uma falha nos esforços de prevenção dirigida a esta faixa etária. Objetivo: Identificar publicações brasileiras sobre o tema e analisar as recomendações sugeridas por seus autores. Metodologia: Trata-se de um estudo do por revisão integrativa e a pesquisa foi realizada nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde a partir dos descritores: HIV; Idosos; Saúde. Os 12 artigos selecionados para composição da amostra, foram fichados para posterior análise de conteúdo e elaboração de categorias de discussão, segundo a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Resultados: Os resultados evidenciaram três categorias: Aumento da incidência da infecção pelo HIV em idosos; Estigma, preconceito e discriminação; Desafios da prevenção do HIV em idosos. Considerações Finais: Ao final considera-se a importância de ações preventivas direcionadas especificamente à população idosa e a revisão de conceitos e posturas dos profissionais de saúde, de modo a acolher as suas necessidades. Os autores dos artigos analisados recomendam a realização de pesquisas que aprofundem aspectos de vulnerabilidade e sexualidade deste grupo. PALAVRAS-CHAVE: HIV; Idosos; Saúde. ABSTRACT Introduction: the growth of the elderly population is present in the demographic statistics, being one of the greatest triumphs of mankind, but it is also one of our greatest challenges. Today, in Brazil, the AIDS epidemic in the elderly has been constituted in a phenomenon of great magnitude and can be directly related to a failure in prevention efforts aimed at this age group. Objective: To identify Brazilian publications on the subject and analyze the recommendations suggested by their authors. Methodology: This is a study of the integrative review type and the survey was conducted in the databases of the Virtual Health Library from keywords: HIV; The Elderly; Health. The 12 articles selected for the sample were fichados composition, content for further analysis and elaboration of categories of discussion, according to content analysis technique of Bardin. Results: The results showed three categories: increased HIV incidence in the elderly; Stigma, prejudice and discrimination; Challenges of HIV prevention in the elderly. Final thoughts: At the end it is the importance of preventive actions directed specifically to the elderly population and the revision of concepts and attitudes of health professionals, in order to accommodate their needs. The authors of the articles analyzed recommend conducting research which deepen vulnerability and sexual aspects of this group. KEY WORDS: HIV; the Elderly; Health. Contato: carlos_renato2005@yahoo.com.br; renato321@gmail.com. INTRODUÇÃO Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje 14,5 milhões de pessoas tem mais de sessenta anos, 8,6% da população total do país. Em 2025, o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, o que corresponderá a 15% da população. O crescimento da população idosa no Brasil e no mundo está presente nas estatísticas demográficas, sendo um dos maiores triunfos da humanidade, mas também um dos nossos grandes desafios. ¹ O aumento do número de idosos é um reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e a redução da taxa de natalidade, e é acompanhado por 1 Formando do curso de Enfermagem da Faculdade ICESP Promove ; carlos_renato2005@yahoo.com.br 2 Formando do curso de Enfermagem da Faculdade ICESP Promove; renato321@gmail.com

2 2 mudanças dramáticas nas demandas sociais e econômicas em todo o mundo, se tornando um dos maiores desafios. ² A sexualidade na terceira idade é um tema cercado de preconceitos, seja por parte dos mais jovens e até dos próprios idosos e de muitos profissionais de saúde. ³ Atualmente, são muitos os fatores que estimulam o prolongamento da atividade sexual desse grupo populacional, em decorrência de novas drogas para a disfunção erétil, medicamentos que minimizam os efeitos da menopausa, lubrificantes vaginais, próteses, correção e prolongamento peniano.¹ Neste contexto emerge a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) nos idosos. Identificada em 1981, a AIDS tornou-se um marco na história da humanidade. 4 Desde o início da epidemia, em 1980, até junho de 2010, o Brasil tem casos registrados de AIDS, Em 2009, foram notificados casos da doença e a taxa de incidência da AIDS no Brasil foi de 20,1 casos por 100 mil habitantes, na população em geral. 5 Por meio de dados obtidos no sistema de monitoramento do Programa Nacional de DST e AIDS, podemos observar o aumento de 53,5% nos casos de AIDS em idosos brasileiros quando comparado ao restante da população, no período de 2000 a Em idosos do gênero feminino verifica-se o aumento de 47%, enquanto que no gênero masculino o aumento é de 53%. Em base a pesquisa pode-se perceber que o Brasil não está preparado para enfrentar os desafios na área da saúde impostos pelo crescente envelhecimento da população. A magnitude da AIDS dentre os idosos pode estar diretamente relacionada a uma falha nos esforços de prevenção para esta faixa etária, algo muito complexo, representando um desafio para as atuais políticas de saúde pública. 6 A postura dos profissionais de saúde também é uma barreira para a educação dos idosos sobre os riscos da doença. Seria importante a realização de ações de sensibilização e capacitação dos profissionais de saúde, o que possibilitaria que um maior número de pessoas idosas fosse orientado sobre o assunto, diminuindo assim a crescente disseminação da doença nessa faixa etária. 7 Atualmente, no Brasil, a epidemia da AIDS em idosos vem se constituindo em um fenômeno de grande magnitude, assim como se constata um crescente aumento de publicações científicas nessa área nos últimos cinco anos. Estipulou-se como questão norteadora desta pesquisa: Como as pesquisas brasileiras têm abordado o fenômeno da AIDS entre idosos e quais as recomendações que sugerem? Para responder a esta questão, foi definido como objetivo geral do estudo: Conhecer publicações brasileiras sobre a AIDS entre idosos e as recomendações que trazem para abordagem na área da saúde. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado por meio de revisão integrativa da literatura. Esse método viabiliza a análise de pesquisas científicas de modo sistemático e amplo e favorece a caracterização e a divulgação do conhecimento produzido. Para a sua elaboração, o percurso metodológico foi operacionalizado por meio das seguintes etapas: estabelecimento da questão norteadora da pesquisa, busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, interpretação e síntese dos resultados e apresentação da revisão. 8 A pesquisa online foi realizada por meio da Biblioteca Virtual em Saúde e para operacionalizar a busca, utilizaram-se os descritores: HIV, idosos e saúde. A seleção dos artigos foi realizada no mês de setembro de 2012, por meio dos seguintes critérios de inclusão: pesquisas realizadas no Brasil, artigos de periódicos online no idioma português, cujos textos estivessem apresentados na íntegra, retratassem o objetivo do trabalho e tivessem sido publicados no período compreendido entre 2007 e Ao utilizar os descritores HIV e idosos e saúde foram identificados artigos. Destes, 484 estavam disponíveis na íntegra e 92 apresentavam-se no idioma português, no entanto, somente 12 apresentaram a temática proposta. Para analisar e sintetizar os artigos selecionados foi elaborado um instrumento de coleta de dados, preenchido para cada artigo da amostra final, contendo as seguintes variáveis: título dos artigos, título do periódico, ano de publicação, objetivos, principais resultados e recomendações. Procedeu-se a identificação de temas que emergiram na análise e resultados dos artigos estudados e a sua categorização segundo a técnica de análise de conteúdo. Segundo Bardin (2002), a análise de conteúdo temática é rápida e eficaz na condição de se aplicar a discursos diretos e simples. Identificaram-se significados relevantes relacionados

3 3 com crenças, valores, moralidades, postura profissional, carência de programas de promoção da saúde sexual, preconceito e vulnerabilidade dos idosos. 9 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na presente revisão integrativa, foi analisado doze artigos que atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos e, a seguir nos quadros 1 e 2, serão apresentados um panorama geral dos artigos avaliados. Quadro 1 Artigos identificados na base de dados LILACS sobre pesquisas brasileiras relacionadas ao HIV em idosos, entre 2007 e Título do artigo Autores Periódico (vol, nº, pág, ano) Características da AIDS na terceira idade em um hospital de referência do Estado do Ceará, Brasil. Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV. Conhecimento sobre HIV/AIDS de participantes de um grupo de idosos, em Anápolis Goiás. HIV em mulheres de meia-idade: fatores associados. O conhecimento de HIV/AIDS na terceira idade: estudo epidemiologico no Vale do Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil. O conhecimento sobre AIDS de homens idosos e adultos jovens: um estudo sobre a percepção desta doença. O significado do HIV/AIDS no processo de envelhecimento. Perfil Clínico-Epidemiológico de Idosos com AIDS. Satisfação sexual entre homens idosos usuários da atenção primária. Sexualidade do idoso: comportamento para a prevenção de DST/AIDS. Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para DST e AIDS. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/AIDS: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Araújo VLB, Brito DMS, Gimeniz MT, Queiroz TA, Tavares CM. Bertoncini BZ, Moraes KS, Kulkamp IC. Pereira GS, Borges CI. Valadares ANR, Neto AMP, Abdo C, Melo VH. Lazzarotto AR, Kramer AS, Hadrich M, Tonin M, Caputo P, Sprinz E. Melo HMA, Leal MCC, Marques APO, Marino JG. Oliveira D, Oliveira EG, Gomes AMT, Teotônio MC, Wolter MCP. Sousa ACA, Suassuna, DSB, Costa SML. Silva VXL, Marques APO, Lyra J, Medrado B, Leal MCC, Raposo MCF. Laroque MF, Affeldt AB, Cardoso DH, Souza GL, Santana MG, Lange C. Mashio MBM, Balbino AP, Souza PFR, Kalinke LP. Santos AFM, Assis M. Rev. Bras. Epidemiol. 2007; 10(4): DST - J bras. Doenças Sex. Transm. 2007; 19(2): Esc. Anna Nery (impr.)2010 outdez; 14 (4): Rev. Assoc. Med. Bras. 2010; 56 (1): Ciência & Saúde Coletiva, 13(6): , Ciência & Saúde Coletiva, 17(1):43-53, Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): DST - J bras. Doenças Sex. Transm. 2009:21(1): Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.1, p , Rev. Gaúcha Enf., Porto Alegre (RS) 2011 dez; 32(4): Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2011 set;32(3): Rev. Bras. Geriatr. Geront., Rio de Janeiro, 2011; 14 (1):

4 4 Quadro 2 - Apresentação da síntese de artigos incluídos na revisão integrativa sobre pesquisas brasileiras relacionadas ao HIV em idosos, entre 2007 e Nome do artigo Objetivos Resultados Características da AIDS na terceira idade em um hospital de referência do Estado do Ceará, Brasil Descrever as características da AIDS em pessoas com 60 anos de idade ou mais, atendidos em hospital de referência para HIV/AIDS no Ceará, no período de 1989 a No Ceará, a pobreza e a miséria são constantes, e geram sérias dificuldades de acesso desses indivíduos ao diferentes serviços de saúde, ocasionadas pela distância ente as localidades, pela ausência de profissionais e até pela insatisfatória qualidade dos serviços de saúde oferecidos. Recomendações que os estudos mostraram Os fatos identificados por este estudo devem ser aprofundados, incentivando pesquisas comportamentais de vulnerabilidade relacionadas à infecção pelo HIV em idosos. Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV Identificar quais fatores podem ter propiciado a infecção pelo HIV em adultos com idade superior a 50 anos e verificar o comportamento sexual antes e após o conhecimento da infecção. O conhecimento da infecção pelo HIV alterou o comportamento sexual em metade dos casos, havendo ainda bastante resistência quanto ao uso do preservativo. Necessidade de campanhas educativas exclusivas direcionadas a adultos mais velhos e idosos. Conhecimento sobre HIV/AIDS de participantes de um grupo de idosos, em Anápolis - Goiás HIV em mulheres de meia-idade: fatores associados Identificar o conhecimento sobre a infecção pelo HIV/AIDS, dos participantes do CCI em Anápolis-GO. Levantamento de estudos recentes que buscam identificar possíveis fatores de risco associados à infecção pelo HIV em mulheres climatéricas. Grande parte dos idosos relatou vida sexual ativa e mencionou sexo desprotegido. Observou-se um bom nível de conhecimento e conceitos envolvidos por crenças e mitos. Uma grande proporção de mulheres na meia-idade permanece sexualmente ativa, pratica sexo inseguro, tem uma baixa percepção do risco de infecção pelo HIV, não consegue negociar o uso do preservativo e não trata os sintomas climatéricos. É necessário criar recursos informativos que alcancem as pessoas com idade superior a 50 anos, envolvendo esses indivíduos no processo de conhecimento e mudança de comportamento. Uma melhor abordagem destas mulheres poderá favorecer o combate à epidemia que se encontra ascendente nesta faixa da população. O conhecimento de HIV/AIDS na terceira idade: estudo epidemiologico no Vale do Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil Avaliar o conhecimento sobre HIV/AIDS dos participantes de grupos de convivência do Vale do Sinos, Rio Grande do Sul. Existe lacunas no conhecimento sobre HIV/AIDS em idosos nos domínios conceito, transmissão e vulnerabilidade É relevante o desenvolvimento de programas de saúde pública específicos para esta população, que se dediquem de melhor forma à elucidação das principais dúvidas relacionadas ao HIV/AIDS. O conhecimento sobre AIDS de homens idosos e adultos jovens: um estudo sobre a percepção desta doença Comparar conhecimento de homens idoso e adultos jovens sobre AIDS considerando escolaridade. Observou-se menor conhecimento dos idosos sobre AIDS, quando comparados aos jovens. A sexualidade dos idosos é dominada pelo pensamento estereotipado, pela ignorância e pelo preconceito, o que pode influenciar negativamente também o processo de anamnese nas consultas. Reconhecer os valores e a cultura dos indivíduos envolvidos e, desse modo, promover campanhas com direcionamentos diferentes ao público jovem e aos idosos.

5 Nome do artigo Objetivos Resultados Recomendações que os estudos mostraram 5 O significado do HIV/AIDS no processo de envelhecimento Identificar e descrever os conteúdos das representações sociais do HIV/AIDS, entre pessoas acima de 50 anos e analisar as formas de enfrentamento utilizadas no cotidiano. Os resultados mostraram sete categorias que explicitam as definições e imagens do HIV/AIDS, as formas de contágio e a prevenção, o preconceito e a discriminação, o processo de enfrentamento da soropositividade e a utilização do antirretroviral. A implementação de programas voltados para o atendimento de pessoas da terceira idade portadoras de HIV/AIDS deve valorizar as questões relativas à sexualidade, comprometimento conjugal e relações de gênero e de estigma, além de promover a inclusão do idoso como alguém que possui desejo e planos de vida. Perfil Clínico- Epidemiológico de Idosos com AIDS Analisar o perfil epidemiológico de idosos com AIDS no município de João Pessoa-PB A população em geral, tanto homens quanto mulheres, se caracterizaram por heterossexualidade, baixo grau de instrução, resultados que demonstram, nessa população, a tendência atual da epidemia de heterossexualização, pauperização e interiorização. Necessidade da intensificação das ações de educação para a prevenção da AIDS. Satisfação sexual entre homens idoso usuários da atenção primária Sexualidade do idoso: comportamento para a prevenção de DST/AIDS Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para DST e AIDS. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/AIDS: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura Investigar a satisfação sexual entre homens idosos usuários da Estratégia Saúde da Família do Recife. Identificar o comportamento de idosos na prevenção das DST/AIDS. Identificar as medidas de prevenção que os idosos estão utilizando para a prevenção das DST e AIDS. Abordar os motivos para o aumento da incidência de HIV/AIDS em idosos. A vivência da sexualidade e a interpretação dessas experiências por esses homens têm um caráter plural e assim devem ser encaradas pela sociedade e pelas equipes de saúde da família. Os idosos possuem informações sobre as DST, embora evidencie também pouca adesão ao uso do preservativo. Observa-se que grande parte dos entrevistados ainda tem vida sexual ativa e poucos fazem uso de medidas de prevenção contra DST s e AIDS, o que nos leva a repensar a necessidade de aprofundar a discussão sobre a vulnerabilidade e a AIDS entre grupos de maior faixa etária. Foram encontrados os possíveis fatores que têm contribuído para a vulnerabilidade dos idosos frente à epidemia do HIV/AIDS: invisibilidade da sexualidade na velhice; participação do idoso em grupos da terceira idade; medicamentos estimulantes do desempenho sexual em idosos; uso do preservativo masculino em idosos; políticas de prevenção de HIV/AIDS em idosos na população geriátrica. São necessárias reflexão e ações contínuas, em todas as esferas de atuação, a serviço da construção de um mundo melhor, mais justo e mais feliz, para todos os indivíduos, incluindo os de mais idade. Deve-se tornar a questão do uso do preservativo um assunto natural durante as consultas, como nos grupos e eventos organizados. A adoção de políticas de saúde pública que concentrem sua atenção na população mais velha, a realização de programas de prevenção voltada para o atendimento de pessoas com 60 anos ou mais deve estar atenta às questões de sexualidade no envelhecimento, onde será necessário quebrar tabus. É necessário que os profissionais de saúde percebam os idosos como vulneráveis ao risco de infecção pelo HIV e que suas particularidades sejam contempladas nas ações preventivas e assistênciais no contexto da atenção integral à saúde do idoso.

6 6 Dentre os artigos incluídos na revisão integrativa, cinco são da autoria de enfermeiros, quatro têm entre seus autores somente médicos, um é da autoria de fisioterapeuta, um é da autoria de farmacêuticas e um foi redigido por nutricionista, psicólogo e odontologista, apresentado na pósgraduação em Saúde Coletiva. Em relação à intervenção estudada, evidenciaram-se na amostra, artigos sobre os temas a seguir: característica da AIDS nos idosos, formas de enfrentamento utilizadas no cotidiano, perfil epidemiológico de idosos com AIDS, satisfação sexual entre idosos, motivos para o aumento da incidência de HIV/AIDS em idosos, fatores que podem ter propiciado a infecção pelo HIV, comportamento sexual antes e após o conhecimento da infecção, comportamento dos idosos na prevenção das DST/AIDS e nível de conhecimento dos idosos sobre o HIV. No que se diz respeito ao tipo de revista nas quais foram publicados os artigos incluídos na revisão, temos: revistas de enfermagem em geral, revistas de saúde coletiva, revistas médicas, revistas de Doença Sexualmente Transmissíveis e revista de epidemiologia. Quanto ao tipo de delineamento de pesquisa dos artigos avaliados, evidenciou-se, na amostra: cinco estudos quantitativos, dois estudos qualitativos, um estudo descritivo do tipo quali-quantitativo, um estudo descritivo retrospectivo, uma revisão de literatura e uma revisão não sistemática. Dessa forma, em relação à força das evidências obtidas nos artigos, encontraram-se doze artigos com nível de evidência quatro. Segundo Souza (2010), os níveis de evidências são sistemas de classificação caracterizados de forma hierárquica, dependendo da abordagem metodológica adotada. 22 Nível 1: evidências resultantes da meta-análise de múltiplos estudos clínicos controlados e randomizados; Nível 2: evidências obtidas em estudos individuais com delineamento experimental; Nível 3: evidências de estudos quase-experimentais; Nível 4: evidências de estudos descritivos (não-experimentais) ou com abordagem qualitativa; Nível 5: evidências provenientes de relatos de caso ou de experiência; Nível 6: evidências baseadas em opiniões de especialistas. Por meio do processo de análise, de acordo com o quadro 3, se tem as formações das seguintes categorias: Aumento da incidência da infecção pelo HIV em idosos; Estigma, preconceito e discriminação; e desafios da prevenção do HIV entre idosos. Quadro 3 Temas e categorias identificadas nos artigos sobre pesquisas brasileiras Relacionadas ao HIV em idosos, entre 2007 e TEMAS CATEGORIAS Drogas de estimulação sexual Baixa adesão do uso do preservativo Vulnerabilidade dos idosos ao HIV Vida sexual ativa dos idosos Valores sociais que julgam os idosos Questões culturais Princípios morais, éticos e religiosos Preconceito social, relacionado ao sexo nessa idade Aumento da incidência da infecção pelo HIV em idosos Estigma, preconceito e discriminação Falta de campanhas educativas voltadas para idosos Falta de conhecimento dos profissionais de saúde Desafios da prevenção do HIV em idosos Categoria 1 Aumento da incidência do HIV em idosos Em virtude das alterações demográficas populacionais onde se percebe o envelhecimento dos indivíduos, a sexualidade até então invisível nesse contexto merece destaque. O HIV trouxe à tona novas questões para o campo de prática da saúde do idoso, entre as quais se destacam: as abordagens da sexualidade na terceira idade, os avanços da tecnologia para prolongar a vida sexual, a baixa adesão ao uso do preservativo. Essa tendência é observada em todo o mundo, principalmente pela vulnerabilidade física e psicológica e o pouco acesso a serviços de

7 7 saúde de qualidade, ficando mais vulnerável ainda em razão de demandas terapêuticas. De modo geral, os artigos apresentados nessa revisão integrativa, abordam sobre o aumento da incidência do HIV em idosos. Segundo Bertoncini et al. (2007), o aumento da incidência do HIV em idosos pode ser atribuído ao aumento do uso de drogas de estimulação sexual 10, dentre elas temos como destaque o Viagra, dado corroborado por Maschio et al. (2011) descrevendo que a maioria dos casos de AIDS ocorreram por transmissão sexual 11, já no estudo de Santos e Assis (2011), a indústria farmacêutica discorda que os medicamentos para disfunção erétil sejam a causa do aumento da incidência do HIV e sim, ajudam o homem a ter ereção, facilitando a utilização do preservativo. 12 Outra questão relevante é que a maioria dos idosos possui vida sexual ativa e não acreditam que possam contrair o vírus. 13 A falta de informação e o preconceito, determinam atitudes que contribuem para a vulnerabilidade, que os expõem à riscos de contrair outras doenças transmitidas sexualmente, inclusive o HIV. 12 De acordo com Melo et al. (2012), a população idosa não vivenciou a necessidade do uso preservativo, como ocorre atualmente. 14 Valadares et al. (2010) e Oliveira et al. (2011) relatam que a resistência dos casais em usar o preservativo está relacionada à confiança no relacionamento 15, 16 estável, necessitando somente em relações extraconjugais e com pessoas desconhecidas. No que diz respeito às mulheres, foi constatado que a baixa adesão ao uso do preservativo se deve ao fato do período pós-menopausa, onde não possui preocupação com anticoncepção, também 17, 18, associado à diminuição da lubrificação vaginal, fazendo com que a relação fique desconfortável. 19 Categoria 2 Estigma, preconceito e discriminação. Diante dos artigos presentes, alguns deles abordam os estigmas, preconceito e discrimanação. O HIV é um fenômeno social de proporções capazes de causar impacto nos princípios morais, religiosos e éticos. Destaca-se que parece ser impossível aos olhos da sociedade que uma pessoa idosa seja infectada pelo HIV e alguns estudos demonstram a manutenção de concepções equivocadas sobre como o idoso se comporta. É importante destacar que o envelhecimento traz modificações físicas e emocionais, porém os sentimentos não diminuem e a sexualidade pode permanecer até o fim da vida. Segundo Maschio et al. (2011), os idosos ainda tem a sua sexualidade viva, porém ela é negada pela sociedade e por eles próprios. Isso é um fator cultural. São pessoas que vieram de uma época em que nem se cogitava falar sobre o assunto. 11 Laroque et al. (2011), concorda com Maschio e acrescenta que essas concepções, socialmente construídas, tornam mais difícil o acesso dessa população a meios de informação e prevenção. 17 Vale ressaltar que a cultura dos idosos é muitas vezes carregada de mitos e crenças, o que os tornam mais vulneráveis à infecção pelo HIV. Observa-se, portanto, que existem preconceito e discriminação em relação ao idoso soropositivo, sendo esse grupo duplamente discriminado: por ser idoso e por ser soropositivo. 15 A postura dos profissionais de saúde relacionada às crenças dá margem ao diagnóstico tardio, associando as queixas e sintomas dos idosos ao processo natural da vida. 12 Categoria 3 Desafios da prevenção do HIV em idosos Por meio dessa revisão, todos os autores destacam a falta de conhecimento dos profissionais de saúde e a falta de campanhas voltadas para idosos, como os principais desafios da prevenção do HIV. Muitas vezes, o profissional de saúde vê esse período da vida como um período de assexualidade e de renúncias, tornando os idosos vulneráveis ao HIV e fazendo com que o diagnóstico se torne tardio. De modo geral, os artigos recomendam a necessidade de programar estratégias para diminuir o estigma em relação à vida sexual dos idosos, sendo necessárias, campanhas voltadas para prevenção do HIV.

8 Segundo Silva et al. (2012), a falta de preparo dos profissionais de saúde e a deficiência de atualização das condutas comprovam que há pouca capacitação para lidar com a realidade do HIV nos idosos, sendo necessárias ações contínuas, 19 dado corroborado por Melo et al. (2012) demonstrando que as campanhas preventivas, continuam sendo direcionadas ao público jovem, à gestante, ao usuário de droga, aos homossexuais e às profissionais do sexo, o que concorre para que os idosos não se percebam vulneráveis e não incorporem a necessidade de usar o preservativo. 21 De acordo com Laroque et al. (2011), os idosos possuem um relativo conhecimento sobre as DST, o que reforça que os profissionais de saúde necessitam implementar ações voltadas a este público. 17 Santos e Assis (2011), complementam que, a atuação na abordagem integral não é somente no aspecto de prevenção e sim no acolhimento e humanização para melhoria na qualidade de vida e adesão ao tratamento antirretroviral. 12 Estudos apontam que, para a melhoria da qualidade de vida da população, em especial dos 19, 15 idosos, faz-se necessário promover campanhas de prevenção em relação às DST e ao HIV. Segundo Melo et al. (2012), a primeira iniciativa nacional nesta direção surgiu em 2008, quando a campanha do dia mundial de combate à AIDS, promovida pelo Ministério da Saúde, teve como slogan Sexo não tem idade, proteção também não. 19 É necessário, portanto, realizar campanhas educativas específicas para os idosos, pois levam a uma maior conscientização, diminuindo assim a vulnerabilidade CONSIDERAÇÕES FINAIS A população idosa está crescendo e devido aos avanços fármaco tecnológicos têm uma vida sexual mais ativa. É importante que os aspectos de vulnerabilidade relacionados à sexualidade sejam discutidos continuamente por equipes de saúde capacitadas e que este trabalho gere reflexão, propiciando mudanças de comportamento neste grupo. Pois sabemos que muitas vezes os profissionais de saúde, não conseguem associar AIDS a pessoas idosas, pois a percepção do risco passa despercebida para essa população. Diante do estudo realizado, percebemos que não é algo simples, mudar as concepções das pessoas idosas, principalmente quando se trata de sua cultura e crenças, o que remete à necessidade de mais diálogo entre as diversas áreas do conhecimento que compõe a saúde do ser humano, como a psicologia, a antropologia, a bioética, a sociologia, e que se traduzam em práticas profissionais mais adequadas à problemática atual das doenças sexualmente transmissíveis em idosos. Por outro lado são necessários investimentos na capacitação permanente das equipes de saúde para a prevenção e tratamento da infecção pelo HIV e AIDS, por meio da atuação contínua na área de atenção básica. A especificidade das necessidades dos idosos neste campo requer atenção diferenciada por parte dos profissionais. A produção científica brasileira nesta área tem crescido nos últimos três anos e pode-se pensar que a tendência é aumentar o número de publicações, uma vez que a problemática se mantém e que ainda há um longo caminho para sua solução. Estudos recomendam que sejam realizadas pesquisas que investiguem com mais profundidade aspectos sobre a sexualidade e vulnerabilidade dos idosos. REFERÊNCIAS 1. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, Cassiano JC, Domingues JM, Salmela LFT, Pereira GS, Magalhães CM. Promovendo saúde e qualidade de vida em adultos maduros e idosos 2005; v.2, n. 2, mar./abr. 3. Paschoal SMP. Autonomia e independência. In: Papaléo-Netto M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento e a visão globalizada. 2000; Ed. Atheneu. 4. Gomes SF, Silva, CM. Perfil dos Idosos Infectados pelo HIV/AIDS: uma revisão. VITALLE. 2008; 20(1):

9 5. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Casos de AIDS identificados no Brasil. 2010; Brasília: Ministério da Saúde. 6. Sousa VC, Araújo LF. Viver com AIDS na Terceira Idade. In: Congresso Virtual. Anais do 7. Congresso Virtual HIV/AIDES [acesso em 02 set 2012]. Disponível em: 7. Saldanha AAW, Vasconcelos I. Vulnerabilidade ao HIV na velhice: riscos, prevenção e tratamento. In: IX Congresso Virtual HIV/AIDS : A Infecção HIV e o Direito [acesso em 02 set 2012] Disponível em: aspx?mid=38&commid= Silveira CS, Zago MMF. Pesquisa brasileira em enfermagem oncológica: uma revisão integrativa. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2006; 14(4): BARDIN L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, Bertoncini BZ, Moraes KS, Kulkamp IC. Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV. DST - J bras. Doenças Sex. Transm. 2007; 19(2): Mashio MBM, Balbino AP, Souza PFR, Kalinke LP. Sexualidade na terceira idade: medidas de prevenção para DST e AIDS. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2011 set; 32(3): Santos AFM, Assis M. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/AIDS: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Rev. Bras. Geriatr. Geront., Rio de Janeiro, 2011; 14 (1): Araújo VLB, Brito DMS, Gimeniz MT, Queiroz TA, Tavares CM. Características da AIDS na terceira idade em um hospital de referência do Estado do Ceará, Brasil. Rev. Bras. Epidemiol. 2007; 10(4): Melo HMA, Leal MCC, Marques APO, Marino JG. O conhecimento sobre AIDS de homens idosos e adultos jovens: um estudo sobre a percepção desta doença. Ciência & Saúde Coletiva 2012; 17(1): Oliveira D, Oliveira EG, Gomes AMT, Teotônio MC, Wolter MCP. O significado do HIV/AIDS no processo de envelhecimento. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2011 jul/set; 19(3): Valadares ANR, Neto AMP, Abdo C, Melo VH. HIV em mulheres de meia-idade: fatores associados. Rev. Assoc. Med. Bras. 2010; 56 (1): Laroque MF, Affeldt AB, Cardoso DH, Souza GL, Santana MG, Lange C. Sexualidade do idoso: comportamento para a prevenção de DST/AIDS. Rev. Gaúcha Enf., Porto Alegre (RS) 2011 dez; 32(4): Lazzarotto AR, Kramer AS, Hadrich M, Tonin M, Caputo P, Sprinz E. O conhecimento de HIV/AIDS na terceira idade: estudo epidemiologico no Vale do Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva 2008; 13(6): Pereira GS, Borges CI. Conhecimento sobre HIV/AIDS de participantes de um grupo de idosos, em Anápolis Goiás. Escola Anna Nery 2010 out-dez; 14 (4): Sousa ACA, Suassuna, DSB, Costa SML. Perfil Clínico-Epidemiológico de Idosos com AIDS. DST - J bras. Doenças Sex. Transm. 2009; 21(1): Silva VXL, Marques APO, Lyra J, Medrado B, Leal MCC, Raposo MCF. Satisfação sexual entre homens idosos usuários da atenção primária. Saúde Soc. São Paulo 2012; 21(1): Souza MT, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1 Pt 1):

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE

AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,

Leia mais

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS UMA REVISÃO SISTEMÁTICA: O PROFISSIONAL DE SAÚDE E SEU OLHAR SOBRE O IDOSO E A AIDS Nayara Ferreira da Costa¹; Maria Luisa de Almeida Nunes ²; Larissa Hosana Paiva de Castro³; Alex Pereira de Almeida 4

Leia mais

HIV/AIDS EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

HIV/AIDS EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA HIV/AIDS EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Fabiana Medeiros de Brito (NEPB/UFPB). E-mail: fabianabrito_@hotmail.com Eveline de Oliveira Barros (NEPB/UFPB). E-mail: evinhabarros@gmail.com

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC

TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DA UNIABC Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE PREVENÇÃO E CONHECIMENTO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E AIDS ENTRE ACADÊMICOS

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB

INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E HIV/AIDS: CONHECIMENTOS E PERCEPÇÃO DE RISCO DE IDOSOS DE UMA COMUNIDADE EM JOÃO PESSOA-PB Nívea Maria Izidro de Brito (UFPB). E-mail: niveabrito@hotmail.com Simone

Leia mais

Palavras-chave: HIV/AIDS; Velhice; Crenças; Vulnerabilidade.

Palavras-chave: HIV/AIDS; Velhice; Crenças; Vulnerabilidade. AIDS É UMA DOENÇA DE JOVENS : VULNERABILIDADE AO HIV/AIDS EM PESSOAS NA MATURIDADE E VELHICE Josevânia da Silva; Katharine Silva Fontes; Ana Alayde Werba Saldanha Universidade Federal da Paraíba, João

Leia mais

A ENFERMAGEM E A VULNERABILIDADE DOS ADOLESCENTES FRENTE ÀS IST/HIV/AIDS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

A ENFERMAGEM E A VULNERABILIDADE DOS ADOLESCENTES FRENTE ÀS IST/HIV/AIDS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA A ENFERMAGEM E A VULNERABILIDADE DOS ADOLESCENTES FRENTE ÀS IST/HIV/AIDS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Mariélisson Urbano dos Santos 1 Heloane Medeiros do Nascimento 2 Luciana Dantas Farias de Andrade 3 Maria

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria

Leia mais

INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA DO BRASIL

INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA DO BRASIL INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO IDOSA DO BRASIL Tacilla Maria Rodrigues Pereira¹(tacilla90@hotmail.com) Milene Evaristo Pereira¹(Milene.trab@gmail.com) Nicole Cristine Diniz de Medeiros Dutra¹ (nicole_dutra@hotmail.com)

Leia mais

MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE

MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE MULHERES IDOSAS E AIDS: UM ESTUDO ACERCA DE SEUS CONHECIMENTOS E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE Karolayne Germana Leal e Silva e-mail: karolaynegermana@hotmail.com Magna Adriana de Carvalho e-mail: magnacreas@hotmail.com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

TÍTULO: CAPACITAÇÃO NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA EM DST/HIV/AIDS: RELATO DE EXPERIÊNCIA

TÍTULO: CAPACITAÇÃO NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA EM DST/HIV/AIDS: RELATO DE EXPERIÊNCIA TÍTULO: CAPACITAÇÃO NA PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA EM DST/HIV/AIDS: RELATO DE EXPERIÊNCIA AUTORES: Edilene Maria da Silva Barbosa 1 ; Estela Maria Leite Meirelles Monteiro 2 Introdução O mundo do trabalho

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante

Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante 22 Entrevista Número de casos de aids em pessoas acima de 60 anos é extremamente preocupante Texto: Guilherme Salgado Rocha Fotos: Denise Vida O psicólogo Nilo Martinez Fernandes, pesquisador da Fundação

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO

TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO TESTAGEM CONVENCIONAL VOLUNTÁRIA PARA HIV: PERFIL E COMPORTAMENTO DE PESSOAS COM PARCEIRO FIXO Nelise Coelho 1 ; Janete Lane Amadei 2 ; Eliane Aparecida Tortola 3 ; Marta Evelyn Giasante Storti 3 ; Edilson

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.

AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) LOURENÇO, Érica Simone 1 PELOZO, Rita de Cassia Borguetti 2 VIEIRA, Kátia Solange Borges 3 VIEIRA, Rosimeire Garcia 4 RESUMO Este artigo tem como

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM ALEX FONSECA DOS SANTOS DAIANE CRISTINE FONSECA DE ASSIS DANIELLE CAMPOS MACHADO SEXUALIDADE ENTRE INDIVÍDUOS COM

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

TÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com.

TÍTULO: Autores: INSTITUIÇÃO: Endereço: Fone (21) 22642082/ 25876570 - Fax (21) 22642082. E-mail: (cinfo_nesa@yahoo.com. TÍTULO: ADOLESCENTES E O USO DO PRESERVATIVO FEMININO Autores: Luiza Maria Figueira Cromack; Dulce Maria Fausto de Castro; Stella Regina Taquette; Francislene Pace; André Melo; Janice Dutra; Roberta Souza.

Leia mais

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO

SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Leia mais

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ATENDIMENTO A MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Nadirlene P. Gomes 1 Paula Sampaio 2 Talita Garcia 3 Clarissa Conceição 2 Vanessa Almeida 3 Normélia Maria Diniz 1 1 Enfermeira Profa. Dra. da

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL Ruanna Gonçalves Holanda 1, Hellen Pollyanna

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:

RESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação: RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹

PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ 453 PAPEL DO NUTRICIONISTA NO SISTEMA DE SAÚDE¹ Aparecida Elaine de Assis Cardoso 2, Jacira Francisca Matias 2, Mônica de Paula Jorge 2, Jaqueline Miranda 2, Maria Aparecida Resende Marques 2, Luciana

Leia mais

SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE

SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área.

Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Autores: Ligia Claudia Gomes de Souza Universidade Salgado de Oliveira Faculdades Integradas Maria Thereza.

Leia mais

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS

REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente

FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I PARA USO DAS TECNOLOGIAS: análise dos cursos EaD e da prática docente Claudia Amorim Francez Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail:

Leia mais

PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB

PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB Elizângela Samara da Silva 1, Anna Marly Barbosa de Paiva 2, Adália de Sá Costa

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS

Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 1 Elisabete Chirieleison Fernandes Ana Maria de Oliveira Cunha Oswaldo Marçal Júnior Universidade Federal de Uberlândia 1 Introdução

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais