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2 tecnologia que move o mundo Capital Social: Euros Sede Social: Arroteia - Leça do Balio Apartado S. Mamede de Infesta Pessoa Colectiva: Registado na C.R.C. do Porto: Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

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4 Índice Mensagem do Presidente do Conselho de Administração 4 Mensagem do Presidente Executivo 8 Volume 1 Relatório de Gestão Perfil do Grupo Efacec Órgãos Sociais 16 Estrutura Societária 17 Modelo de Governo 18 Modelo Organizacional 30 Principais Marcos Históricos 32 Indicadores Enquadramento Macroeconómico 38 Evolução dos Principais Indicadores 40 Situação Económica e Financeira 42 Informação sobre a actividade Unidades de Mercado 45 Unidades de Negócio 85 Sistemas de Gestão 133 Factos Corporativos mais Relevantes de Agradecimentos 145 Proposta de Aplicação de Resultados 146 Volume 2 Relatório de Contas Documentos de Prestação das Contas Consolidadas e Individuais Volume 3 Relatório de Sustentabilidade Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

5 Caros Accionistas, Clientes, Fornecedores e Colaboradores do Grupo Efacec Mais um ano passou e é chegado o momento de prestar contas sobre a forma como decorreu o exercício de Como é conhecido, 2009 foi um ano ainda profundamente marcado pela gravíssima crise económica e financeira que afectou muito negativamente toda a economia mundial. E a Efacec não foi, naturalmente, imune a essa realidade, com que teve de conviver no dia a dia. No entanto, é com grande satisfação que podemos referir que, apesar de todas as dificuldades, foi possível alcançar os melhores resultados de sempre, o que, desde logo, se pode traduzir pelo aumento verificado nos Resultados Líquidos, que atingiram os 27,1 M. Os Resultados Operacionais foram de 40,5 M. O ano 2009 foi, sem dúvida, um bom ano para a Efacec. Aos nossos Accionistas, em nome do Conselho de Administração e no meu próprio, devo começar por dirigir uma especial palavra de agradecimento, por todo o apoio permanentemente recebido. Julgo poder afirmar que, na generalidade, foram atingidos os exigentes objectivos quantificados no nosso plano de actividades. Do ponto de vista organizativo, foram dados importantes passos para uma abordagem sistémica do risco que culminaram com a criação a nível corporativo de uma área de Gestão Estratégica do Risco. Nem tudo, no entanto, correu bem. Alguns importantes projectos de engenharia, no Brasil, tiveram, por razões de vária ordem, consideráveis perdas, com o consequente impacto nos resultados, o que conduziu à necessidade de re-expressar as contas de Embora se trate de processos que levarão algum tempo a encerrar, foi retomado o controlo das situações. Não menos importante que o trabalho desenvolvido na criação de valor tem sido o esforço de crescimento e de preparação do futuro. Desde logo e não é demais sublinhá-lo salientando que, para atingir os resultados obtidos, tem sido fundamental o acompanhamento permanente de uma cuidadosa e voluntarista gestão da carteira de encomendas que, no final do ano, atingia o valor de 1100 M e que, face à natureza dos negócios da Empresa, é necessário preparar com muitos meses de antecedência. Mas talvez o passo mais significativo de preparação do futuro seja o projecto da nova fábrica de transformadores de potência nos Estados Unidos da América, um investimento global de cerca de 180 milhões de US Dólares. Lançada a primeira pedra em finais de Setembro de 2008, foi com grande satisfação que pudemos assistir, em finais de Novembro de 2009, ao arranque das operações inerentes à construção do primeiro transformador que, previsivelmente, sairá da unidade fabril no segundo trimestre do corrente ano. 4

6 É inegavelmente um projecto de que todos, na Efacec, nos podemos e devemos orgulhar. E vamos prosseguir o nosso trabalho de crescimento e de criação de valor. As relações com os nossos Clientes continuaram a pautar-se por um elevado esforço de aproximação, procurando sempre privilegiar relações duradouras e de longo prazo. A sua confiança nos nossos produtos e serviços traduziu-se em encomendas que ultrapassaram de novo a barreira dos mil milhões de Euros (1004 M ). Cerca de 57% deste montante corresponde a encomendas com origem no mercado externo, o que comprova a sustentabilidade do nosso projecto de internacionalização e a consolidação dos mercados em que actuamos. E deve ainda salientar-se que cerca de 17% das encomendas recebidas corresponderam a mercados ainda em fase de abordagem não sistemática, o que atesta bem a boa receptividade de novos Clientes aos nossos produtos e serviços. E as nossas vendas, resultantes da adequada gestão da carteira de encomendas, ultrapassaram os 800 M (809 M ) em que a componente do mercado externo ultrapassou, pela primeira vez, a fasquia dos 50%. O mercado interno que é sempre a grande referência para a Efacec manteve o significativo peso que lhe é habitual, tendo crescido cerca de 22%, para os 392 M. A progressiva certificação das nossas Unidades para maior garantia perante o exterior e o convite aos nossos Clientes para conhecerem as nossas instalações fabris para melhor nos ficarem a conhecer são duas linhas de actuação tendentes à solidificação de relações de confiança que queremos permaneçam e se estreitem ao longo dos anos. Comprometemo-nos a prosseguir a nossa trajectória de qualidade e de permanente atenção às necessidades dos nossos Clientes, antecipando, na medida do possível, as suas crescentes exigências. Às relações com os nossos Fornecedores importante elo da nossa cadeia produtiva, em termos de qualidade e de prazos foi dada especial atenção. As nossas aquisições de matérias-primas e serviços atingiram os 628 M. Durante o exercício foi criada, a nível corporativo, uma área de Gestão Estratégica de Compras, de que se espera uma significativa contribuição para a competitividade da Efacec. Esta área desenvolverá uma acção de âmbito global, transversal a todo o Grupo, e funcionará de forma Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

7 integrada com os diferentes departamentos de compras das Unidades de Negócio e das Unidades de Mercado. Prosseguiremos, assim, em todos os planos, as acções tendentes a um reforço constante da nossa articulação com os nossos Fornecedores e da construção de verdadeiras parcerias, como forma de melhor servirmos os nossos clientes. Quero ainda, e como é habitual, dar uma palavra para dentro de casa. Claro que, neste caso, e uma vez que os Colaboradores da Efacec acompanham de perto a vida do Grupo, não terei grandes novidades a dar. O ano de 2009 foi, de novo, um ano muito bom. E temos muito de que nos orgulhar. Desde logo, os prémios e referências elogiosas de entidades externas, designadamente nas áreas de Desenvolvimento Sustentável, da Inovação e da Responsabilidade Social Corporativa. E também o facto de mais duas das nossas Unidades de Negócio (Transformadores e Renováveis) terem obtido a certificação dos respectivos sistemas de gestão de qualidade, ambiente e segurança, áreas em que é manifesta a importância crescente que lhe vem sendo atribuída. Já no início de 2010 ficou concluído o processo de certificação nestas áreas de todas as nossas Unidades de Negócios. Também os Prémios de Ideias Colombo são um sinal de vitalidade interna, de contribuição para uma melhoria contínua das nossas actividades. Mas um facto a que ninguém ficará certamente indiferente, dentro de casa, é o projecto da nova fábrica de transformadores de potência nos Estados Unidos da América. É a tecnologia da Efacec que vai estar presente naquele país e é a formação recebida na Arroteia que vai permitir aos nossos novos colegas desenvolver novos produtos. E isto são factores de que não podemos deixar de nos orgulhar. E não podemos esquecer que, num ano nacional e internacionalmente muito difícil, a estabilidade e o crescimento acentuado do nosso Grupo foram assinaláveis. E vamos continuar a ser um bom lugar para trabalhar, onde quer que esse lugar seja no vasto mundo Efacec. Como referi no início, entrámos em 2010 com o mundo ainda a recuperar lentamente da profunda crise que estamos a viver e a que não podemos deixar de continuar a estar particularmente atentos. Actuaremos com a maior prudência e procuraremos estar muito atentos aos riscos, de qualquer natureza, que possam afectar as nossas actividades. Visita à nova fábrica de Transformadoresadores de Potência - Effingham am, EUA 6

8 Encontro de Quadros - Monte da Ravasqueira, Portugal Esperamos estar hoje melhor preparados para os enfrentar. Apesar disso, foi com grande determinação que o Grupo preparou, para 2010, um ambicioso plano de actividades. Queremos continuar a crescer e a aumentar a criação de valor. Prevemos um acentuado crescimento das vendas, em que contamos poder aproximar-nos da fasquia dos mil milhões de Euros e esperamos que cerca de dois terços das nossas encomendas provenham dos mercados externos. E embora esta seja uma tendência desejável, o nosso crescimento no exterior não perturbará em nada a atenção que continuaremos a dar ao mercado interno já que temos a consciência plena de que para crescer lá fora teremos de ser cada vez mais fortes cá dentro. Termino repetindo o que disse há um ano. O ano de 2009 foi um bom ano. Mas o mais difícil é sempre o ano seguinte. Assim, será com grande determinação mas também com grande consciência das dificuldades - que procuraremos encarar o ano de 2010 como mais um ano de crescimento, inovação e criação de valor. Francisco de la Fuente Sánchez Presidente do Conselho de Administração Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

9 Mantendo um percurso de crescimento sustentado, e não obstante a crise económica que durante 2009 continuou a assolar a quase globalidade dos diferentes países no mundo, a Efacec conseguiu atingir, neste exercício, patamares de desempenho mais elevados com a concretização de objectivos e projectos de grande relevância para o desenvolvimento da empresa. Existirão com certeza diferentes factores, quer externos quer internos, que articuladamente contribuem para este sucesso. Gostaria asssim de destacar os que considero fundamentais e que se prendem com a estratégia de crescimento internacional adoptada em 2007 e que, passo a passo, temos vindo a perseguir com rigor e determinação e também com o sistema de gestão e organização e controlo adoptados na empresa. Destaco, do mesmo modo, a preocupação com as diferentes vertentes da sustentabilidade, económica, ambiental e social, assumida como fulcral na tomada de decisões corporativas e na gestão de cada um dos negócios da empresa e ainda a inovação como característica fundamental da organização, em todos os seus principais domínios: tecnológico; de produtos e sistemas; de processos; e de comportamento organizacional. Destaco, por último, e acima de tudo, as nossas pessoas, que se constituem como o elemento verdadeiramente diferenciador da excelência do que fazemos. A Efacec há muito que incorporou a componente da sua capacidade de realização e o papel determinante da inovação como partes integrantes da sua estratégia de expansão, não só no mercado nacional como também a nível internacional. A relevância desse último aspecto, ou seja do investimento em Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) está, aliás, bem patente nos produtos, sistemas e soluções concebidas e desenvolvidas pela empresa. A Caros estratégia Accionistas, de expansão Clientes, Fornecedores passa hoje e nomeadamente Colaboradores pelo do Grupo desenvolvimento Efacec do processo de internacionalização da Efacec e teve como ponto de partida a identificação e escolha Passou um dos ano negócios desde que em a que vós a me empresa dirigi pela pretendia primeira estar vez e na dos qualidade mercados de em Presidente que pretendia do Conselho competir. de Administração da Efacec. É De acordo com a estratégia adoptada em 2007, foram assim identificados dez negócios (UN`s) geridos de forma autónoma, agrupados em três grandes sectores nos quais a Efacec pretende ser um player de referência. No Sector da Energia, os Negócios de Transformadores, Aparelhagem de Média e Alta Tensão e de Servicing. No Sector da Engenharia, Ambiente e Serviços, os Negócios de Engenharia, de Automação, de Ambiente, de Manutenção e de Energias Renováveis. No Sector dos Transportes e Logística, os Negócios de Transportes, de Logística e de Robótica. Por outro lado, em termos geográficos, a Efacec, no âmbito desta estratégia, elegeu sete regiões à escala mundial que constituem os mercados-chave prioritários da internacionalização dos negócios da empresa: Estados Unidos da América; América Latina (com foco no Brasil, Argentina e Chile); Península Ibérica (Portugal e Espanha); Magrebe (com foco na Argélia, Marrocos e Tunísia); África Austral (com foco em Angola, Moçambique e África do Sul); Europa Central; e Índia. 8

10 O objectivo central da Efacec consiste na replicação dos dez negócios mencionados, detidos em Portugal, nas regiões à escala mundial acima referidas, sendo de salientar que em grande parte daquelas regiões se encontram já replicados pelo menos metade dos dez negócios da Efacec. Cabe aqui no entanto enfatizar, que a Efacec não pretende secundarizar o papel e a importância do mercado nacional. Pelo contrário, a empresa pretende continuar a crescer em Portugal e consolidar a sua posição no mercado doméstico, embora reconheça que as oportunidades de expansão se situam em maior escala no mercado internacional. A evolução recente da Efacec, nos últimos três anos, é de modo a confirmar a justeza da estratégia prosseguida. A Efacec opera hoje em cerca de 65 países e a sua actividade, medida por dois indicadores fundamentais, volume de Encomendas e montante de Vendas, conhece uma notável expansão. Assim, o volume de Encomendas passou de 433 milhões de euros (M ) no final de 2006 para M no final de 2008, atingindo também em 2009 um valor aproximado de 1004 M. As Vendas no período 2007/2009 aumentaram de 370 M para 606 M em 2008, atingindo, em 2009, 809 M. 350/400 M para os M, mais do que duplicando a sua dimensão, sendo ainda de destacar que, no final de 2009, os mercados de exportação correspondem a 57% das Encomendas e 51% das Vendas. Destaco ainda, no que respeita ao exercício de 2009, alguns outros indicadores: A Margem Bruta global registou um acréscimo de 26% face ao ano anterior; Os Resultados Operacionais (antes de Resultados Extraordinários) aumentaram 104% em relação a 2008; Os Resultados Líquidos depois de Impostos (EAT) conheceram um aumento de 267% face a Em 2010 os objectivos da empresa continuam a ser ambiciosos, prevendo-se que as Encomendas e as Vendas atinjam M e M, respectivamente, e que os mercados externos correspondam a 2/3 destes valores o que coloca o Grupo Efacec como uma entidade de referência nas exportações portuguesas. Por outro lado, é também importante referir que a Efacec só nos últimos dois anos a 2009 criou cerca de 500 postos de trabalho qualificados em Portugal, a que se adicionam cerca de 450 no estrangeiro. Assim, no período considerado de três anos, durante o qual, entre meados de 2008 e 2009, se registou a maior crise financeira e económica de que há memória nos últimos 60 anos, a Efacec passou do patamar dos Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

11 São em elevado número os projectos que a empresa desenvolve hoje no mercado internacional. Queria, neste sentido, aqui apenas destacar a conclusão da Unidade de Produção de Transformadores de Potência, no condado de Effingham, no Estado da Geórgia EUA, um dos maiores investimentos, a nível industrial, realizado por uma empresa portuguesa nos EUA, com um investimento total que rondará os 180 milhões de US Dólares, com a criação de emprego de cerca de 250 postos de trabalho em 2010 e que atingirá aproximadamente 600 empregos no médio prazo. Não posso deixar de relevar nesta mensagem a importância que considero ter, na trajectória da Efacec, a componente de Investigação & Desenvolvimento e da Inovação (IDI). Como referi, esta componente tem sido assumida como um factor muito importante de competitividade. Só em 2009, a Efacec investiu cerca de 14 M em IDI, dos quais cerca de 6 M correspondem a incentivos do QREN, tendo a empresa, actualmente, cerca de 150 quadros afectos exclusivamente à actividade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em diversos negócios. A Efacec integra diversos Protocolos de Cooperação e inúmeras Associações Empresariais e Sectoriais, e participa em várias Redes de Conhecimento e Parcerias. A Efacec tem também uma forte ligação ao Sistema de Ensino, Científico e Tecnológico, com o estabelecimento de parcerias com Escolas, Institutos Superiores e Universidades das mais prestigiadas a nível nacional e internacional, com ênfase nas áreas de Engenharia e de Gestão. Na sua organização, a Efacec criou e desenvolveu a área de Gestão Integrada da Inovação, Qualidade e Desenvolvimento Sustentável, que se tem revelado uma área importante para a obtenção dos objectivos da empresa. Todo este esforço da Efacec na área de IDI tem sido reconhecido por diversas entidades, tendo sido atribuídos diversos prémios de que mais à frente falarei. Saliento ainda, a título de exemplo, dois projectos em que a Efacec está envolvida e que são paradigmáticos da sua actuação não apenas de cariz fortemente tecnológico, mas também demonstradores das suas preocupações, presentes e futuras, com a sustentabilidade do nosso planeta. A mobilidade eléctrica, abreviadamente designada por MobiE, assumindo-se como uma mudança de paradigma associada aos novos modelos de sustentabilidade energética e ambiental, constitui uma área agregadora de múltiplas competências, promovendo a convergência de variados domínios tecnológicos, nomeadamente ao nível dos equipamentos e sistemas eléctricos e electrónicos, sistemas de informação e de comunicação e engenharia de produto, entre outros. Como resultado de um esforço de mobilização da indústria nacional em torno desta temática, beneficiando do apoio institucional do governo, suportado tecnicamente pela EDP Inovação, a Efacec, conjuntamente com outras empresas nacionais, INTELI, CEIIA, Critical Software e Novabase, tomaram a iniciativa de estabelecer um quadro de referência para o desenvolvimento e implementação de uma solução completa para a infraestrutura de abastecimento e suporte à mobilidade eléctrica, de índole 100% nacional. O simples facto do veículo eléctrico ter de ser carregado praticamente todos os dias, e para isso necessitar de estar ligado à rede eléctrica por períodos mais ou menos longos, conforme a carga seja lenta ou rápida, implica uma gestão quer do lado da rede eléctrica quer do lado do utilizador, de modo a que ambos tirem o melhor partido dessa situação. Desta forma, a infraestrutura de abastecimento não se pode resumir apenas a disponibilizar a rede eléctrica aos pontos de abastecimento. Ela implica equipamentos mais sofisticados, inteligentes e dotados de capacidade de comunicação, implica equipamentos de carga rápida sofisticados capazes de se adaptarem a diferentes fabricantes e tipos de veículo, implica que a gestão da rede eléctrica acomode e tire o melhor partido dos veículos que estão ligados e implica sistemas de gestão que ofereçam ao cidadão a máxima comodidade e assegurem o normal funcionamento do mercado. Todas essas áreas são o espaço natural da Efacec. Sendo assim, estamos, com outros parceiros, a desenvolver toda uma arquitectura capaz de permitir implementar no nosso país uma rede, das mais avançadas a nível mundial, nos prazos que o governo definiu de modo a permitir a comercialização de veículos no nosso país. Achamos ainda que este sistema tem um grande potencial de exportação. O segundo exemplo respeita a um outro projecto tecnológico em que a Efacec participa e que, tal como no caso anterior, visa responder aos mais recentes desafios energéticos e ambientais. A EDP Distribuição, enquanto Operador de Rede, iniciou um projecto de inovação estratégica em parceria com a Efacec, o Inesc Porto, a Janz e a Edinfor & Lógica CMG Company, que tem por objectivo último estabelecer um novo Sistema Eléctrico de Distribuição Inteligente, capaz de responder aos desafios que vão ser colocados ao sector nas próximas décadas. 10

12 A Efacec há muito que incorporou a componente da sua capacidade de realização e o papel determinante da inovação como parte integrante da sua estratégia de expansão, não só no mercado nacional como também a nível internacional e a relevância do investimento em Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI), está bem patente nos produtos, sistemas e soluções concebidas e desenvolvidas pela empresa. Trata-se do Projecto InovGrid, a evolução da Rede de Distribuição como resposta decisiva aos novos desafios do sector eléctrico, passando fundamentalmente pela diferenciação e modulação da procura, por uma abordagem centrada nos consumidores, pela liberalização dos mercados, por uma maior securização dos abastecimentos e pela renovação das redes e da sua operação. Existe do mesmo modo a visão complementar de utilizar a escala e abrangência do Projecto InovGrid para dinamizar projectos industriais nacionais, numa área de conhecimento emergente e com forte procura. Ainda no âmbito do InovGrid, relevo um outro projecto que a Efacec desenvolveu. Trata-se do SmartGate, uma solução pioneira para Redes Inteligentes (Smart Grids) e que é um componente estratégico da solução global apresentada pelos parceiros do projecto InovGrid. O SmartGate é um módulo inteligente, baseado na tecnologia DSP (Digital Signal Processor), concebido para ser utilizado em Postos de Transformação MT/BT (Média Tensão/Baixa Tensão) e que desempenha um papel muito importante ao nível da gestão da rede eléctrica que serve directamente os consumidores, nomeadamente os consumidores da rede de BT, com a particularidade de também poder agir junto dos microprodutores independentes. A Agência Portuguesa do Ambiente, em parceria com o Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais, a Direcção Geral das Actividades Económicas, o BCSD Portugal, Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável e o Grupo GCI Gestão de Comunicação Integrada, instituiu o Prémio de Inovação para a Sustentabilidade em Portugal, no âmbito dos European Business Awards for the Environment, organizado pela Comissão Europeia. O prémio, de periodicidade bienal, tem o objectivo de reconhecer empresas públicas e privadas que se distingam pelo seu desempenho e/ou práticas inovadoras no domínio do desenvolvimento sustentável. A Efacec concorreu a este prémio na categoria Produto, em Novembro de 2009, com o SmartGate, tendo sido posteriormente homenageada numa entrega de prémios que veio a ocorrer em Março de No que respeita ao ano 2009, destaco ainda outros factos que considero relevantes e que permitiram à Efacec avançar de forma considerável na concretização do seu objectivo estratégico de crescimento no mercado internacional e de consolidação do mercado nacional: A já referida prossecução das actividades de construção da Efacec Power Transformers Inc. (PTInc.), a nova fábrica de transformadores de potência da Efacec situada nos EUA, que viria a ficar concluída no final de 2009 e o intensivo e profundo programa de selecção e treino, (que incluiu oito meses em Portugal), de cerca de 60 futuros colaboradores da PTInc., na sua maioria com formação em engenharia, mas também técnicos projectistas e chefias de equipa Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

13 A visita, em Dezembro de 2009, dos Accionistas da Efacec, do seu Conselho de Administração e da sua equipa de gestão a Effingham, para a realização de uma primeira visita conjunta à nova fábrica. A continuação das diligências necessárias ao alargamento da presença de operações da Efacec nos mercados eleitos como mercados prioritários para a empresa, particularmente no que respeita à futura presença da actividade de Renováveis nos EUA e de Transformadores na Índia. Também na Índia os novos desenvolvimentos relativos à actividade de Logística, com a aquisição da maioria do capital da Godrej, pela Gearl Logistics, com a Efacec a passar a deter 51% da Joint Venture. Ainda no âmbito internacional, o reforço das estratégias, políticas e práticas de Gestão Financeira e de Gestão de Recursos Humanos, nas filiais internacionais e no apoio aos colaboradores expatriados da Efacec e a implementação do ERP BaaN na Unidade de Mercado Índia. Foram de igual modo obtidas as certificações do sistema de gestão de qualidade na Efacec Sistemas de Espanha, para a Unidade de Servicing e do sistema de gestão de qualidade na Efacec Central Europe e na Efacec Contracting Central Europe. A criação a nível corporativo de uma área de Gestão Estratégica de Compras, com a nomeação de um CPO (Chief Procurement Officer), uma das várias medidas tomadas para o reforço da competitividade da Efacec. Esta área é a responsável pela definição de estratégias e de processos neste âmbito e desenvolve uma intervenção de âmbito global, transversal a todo o Grupo Efacec. Funciona de uma forma integrada com os diferentes departamentos de compras das Unidades de Negócio e de Mercado da Efacec, que lhe reportam funcionalmente. Do mesmo modo, a nível corporativo, foram dados os passos fundamentais para a criação, já no segundo semestre de 2009, de uma área de Gestão Estratégica de Risco, com a nomeação de um CRM (Chief Risk Manager). A conclusão dos projectos efainmotion (dirigido a Quadros) e efaevolution (dirigido a não Quadros), ambos pilares do projecto de Mudança Cultural iniciado em 2008, que visou fundamentalmente reforçar e acelerar o processo de mudança cultural da Efacec, assente em padrões considerados relevantes para o mercado global. A já referida presença da Efacec no consórcio técnico para a mobilidade eléctrica em Portugal, como resultado de um esforço de mobilização da indústria nacional em torno desta temática. A obtenção do terceiro lugar na 1.ª edição do Prémio Desenvolvimento Sustentável 2009, atribuído pela Heidrick & Struggles. Num total de 200 entidades Encontro n o de Planeamentoament Estratégico (Março de 2010) - Dr. Luís Filipe Pereira 12

14 candidatas, a Efacec situou-se entre as cinco melhores empresas distinguidas com o prémio. Esta foi a primeira vez que a Efacec participou neste prémio, tendo obtido 84,6% contra uma média de 81,2% nas multinacionais (categoria em que a Efacec foi integrada). A distinção com uma menção honrosa, na 2.ª edição do Prémio Produto Inovação, promovido pela COTEC e pela Unicer, em resultado da candidatura que apresentou em torno de uma solução desenvolvida pela sua Unidade de Automação, o SmartGate. Esta Solução é um controlador de postos de transformação MT/BT, sendo uma das muitas soluções Efacec que contribuem para a redução da pegada de carbono. A obtenção do Prémio Suministradores Iberdrola 2009, um prémio com carácter internacional e em que a Efacec foi distinguida na categoria de Responsabilidade Social Corporativa. A obtenção da certificação em IDI segundo a NP4457:200, pela Unidade de Negócio de Aparelhagem de Alta e Média Tensão, a primeira empresa industrial a obter esta certificação em Portugal. A obtenção da certificação do sistema de gestão de qualidade, ambiente e segurança na Unidade de Renováveis e da certificação do sistema de gestão de ambiente e segurança na Unidade de Transformadores. A escolha da Efacec como empresa foco do Business case Competition 2009 do Lisbon MBA, um programa conjunto das faculdades de Economia da Universidade Nova de Lisboa e de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa, em colaboração com o MIT Sloan School of Mangement. A visita à Efacec por parte da EDF Electricité de France R&D. A delegação da EDF R&D deslocou-se à subestação de Fanhões da REN e à subestação de Quinta do Conde da EDP, ambas dotadas de sistemas de automação com integração de protecções numéricas, segundo a norma CEI 61850, fornecidos pela Efacec. A realização da Cerimónia de entrega dos Prémios Ideias Colombo, do primeiro trimestre A existência na Efacec de uma metodologia de gestão de ideias como a do Colombo aproxima-a do que de mais inovador se faz actualmente por todo o mundo. O sexagésimo aniversário da constituição da Efacec concretizou-se em Pretendendo assinalar uma data tão importante para a vida da empresa, a Efacec desencadeou as acções necessárias para a publicação, já no início de 2009, da obra que acompanha o seu desenvolvimento e releva os marcos fundamentais dos seus 60 anos de vida. Sr. Primeiro-Ministro Eng. José Sócrates e Dr. Luís Filipe Pereira na apresentação do Projecto de mobilidade eléctrica As realizações atrás descritas, e os resultados alcançados, animam-nos a prosseguir o caminho que traçámos e que temos vindo a percorrer. A estratégia da Efacec, como vimos, desenvolve-se a nível global e em ambientes altamente competitivos, onde a qualidade da gestão e dos seus recursos humanos e a competitividade dos seus produtos, serviços e sistemas são factores críticos de sucesso. Neste contexto, a Efacec continuará a visar a excelência, como elemento decisivo para a sua competitividade, em Portugal e nos mercados externos. Luís Filipe Pereira Presidente Executivo da Efacec Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

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16 Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

17 Órgãos Sociais MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Dr. Miguel Côrte-Real Dr. Pedro da Costa Mendes Presidente Secretário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Eng. Francisco de La Fuente Sánchez Dr. Luís Filipe da Conceição Pereira Eng. Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Eng. Alberto de Freitas Martins Eng. Artur Fuchs Dra. Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura Prof. Doutor António do Pranto Nogueira Leite Prof. Doutor Daniel Bessa Fernandes Coelho Prof. Doutor João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento Dr. José Manuel Gonçalves de Morais Cabral Dr. Luís Miguel Nogueira Freire Cortes Martins Presidente Vice-Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal Vogal COMISSÃO EXECUTIVA Dr. Luís Filipe da Conceição Pereira Eng. Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Eng. Alberto de Freitas Martins Eng. Artur Fuchs Dra. Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura Presidente Vogal Vogal Vogal Vogal SECRETÁRIO DA SOCIEDADE Dra. Joana Martins Mendes Dra. Elisa Oliveira Efectivo Suplente CONSELHO FISCAL Prof. Doutor Luís Francisco Valente de Oliveira Dra. Maria Leonor Aires Dr. Luís Black Freire de Andrade Dr. Diogo Salema da Costa Presidente Vogal Vogal Suplente REVISOR OFICIAL DE CONTAS Price Waterhouse Coopers & Associados, Sociedade e Revisores Oficiais de Contas, Lda., representada por: Dr. António Joaquim Brochado Correia, ou Dr. José Pereira Alves Dr. Hermínio António Paulos Afonso Efectivo Suplente COMISSÃO DE REMUNERAÇÕES Dr. Fernando Manuel Ferreira da Costa Gonçalves Dr. António Burnay Teixeira Dr. Luís Filipe Soares Wissman Presidente Vogal Vogal 16

18 Estrutura Societária Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

19 Modelo de Governo Apesar de ter deixado de estar cotada na Bolsa de Valores desde 21 de Fevereiro de 2006, a Sociedade optou por continuar a respeitar o essencial do conjunto de regras instituídas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no que respeita ao Governo das Sociedades, atendendo à necessidade de rigor e transparência da estrutura, organização, controlo e gestão das sociedades nos mercados internacionais mais exigentes. Assim, salientam-se em seguida elementos informativos sobre a estrutura e as práticas de governo societário adoptadas pela Efacec Capital, S.G.P.S., S.A., que procuram ir de encontro às Recomendações da CMVM, em particular a de Num cômputo geral, a Sociedade cumpre integral ou parcialmente a maioria das Recomendações da CMVM, muito embora algumas não lhe sejam aplicáveis pelo facto de não estar cotada na Bolsa de Valores. Ao longo deste Relatório e Contas outras informações referentes a esta matéria complementam as aqui referidas. Constituição e Organização dos Órgãos Sociais Tendo sido adoptado em 2008 o modelo de governo clássico reforçado, os órgãos sociais da Sociedade são a Assembleia Geral, o Conselho de Administração, o qual elege uma Comissão Executiva e o Secretário da Sociedade, o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas. Os membros dos órgãos sociais são eleitos por períodos de três anos, podendo ser reeleitos por uma ou mais vezes. O actual mandato respeita aos anos 2008 a

20 Assembleia Geral O Presidente da Mesa da Assembleia Geral dispõe de recursos humanos e logísticos de apoio adequados às suas necessidades. Com efeito, dispõe do apoio dos elementos dos serviços jurídicos e administrativos na preparação de cada Assembleia Geral, incluindo toda a logística associada. A Assembleia Geral é constituída pelos Accionistas que, cinco dias úteis antes do designado para a sua realização, provem ser possuidores de, pelo menos, cem acções registadas, depositadas ou inscritas em seu nome, nos termos da lei. Nos termos do nº 5 do art. 20º dos estatutos da Sociedade, em caso de suspensão da reunião, continua a ser de cinco dias úteis o período de antecedência de bloqueio das acções. A cada acção corresponde um voto. As deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria dos votos dos Accionistas presentes ou representados, salvo quando a lei ou os estatutos exijam maior número. Em consequência da Oferta Pública de Aquisição concluída em 2006, foi comunicada à Sociedade a existência de um acordo parassocial entre os accionistas desta, que já eram igualmente os maiores accionistas da Sociedade, através do qual os mesmos se comprometeram a concertar, relativamente a determinadas matérias, o exercício dos seus direitos de voto na Sociedade. Composição da Mesa da Assembleia Geral A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente e um Secretário: Miguel Côrte-Real - Presidente Pedro da Costa Mendes - Secretário A Assembleia Geral efectuou em 2009 uma reunião ordinária, tendo estado representada a totalidade do capital social da Sociedade. A remuneração auferida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral durante o exercício de 2009 totalizou o montante de Política de Distribuição de Dividendos O Conselho de Administração da Efacec Capital, S.G.P.S., S.A. sempre pautou a distribuição de dividendos por um contínuo e progressivo incentivo ao investimento no Grupo Efacec e nas suas competências. Em conformidade, foi submetendo à aprovação de Assembleias Gerais anteriores uma afectação à distribuição de dividendos que tivesse presente essencialmente: i) a capacidade interna futura de geração de meios libertos; ii) as perspectivas de investimento e necessidades de financiamento; iii) a estabilidade e o crescimento do payout ratio. De acordo com os Estatutos da Sociedade, os lucros líquidos apurados pelo balanço terão a seguinte aplicação: i) cinco por cento (5%), pelo menos, para fundo de reserva legal, enquanto não estiver preenchido ou sempre que seja necessário reintegrá-lo; e ii) o saldo para qualquer outra aplicação que seja votada pela Assembleia Geral por simples maioria. A Sociedade distribuiu aos accionistas dividendos relativos ao exercício de 2008 no valor global de , sendo que foram distribuídos como dividendos antecipados no 2º semestre de No 2º semestre de 2009 foram ainda distribuídos como dividendos antecipados do exercício de Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

21 Prof. Nogue gueira Leite Dra. Maria a do Rosário Ventu tura Dr. Morais Cabral Eng. Artur Fuchs Dr. Luís Filipe Pereira Eng. Francisco Sánchez Eng. Al berto Martins En g. Albert o Barbosa Prof. Daniel Bessa Dr. Luís Cortes Martins Prof rof. João Bento (da esquerda para a direita) Conselho de Administração O Conselho de Administração avaliou o modelo de governo da Sociedade adoptado e não detectou quaisquer constrangimentos susceptíveis de afectar o seu desempenho. Ao Conselho de Administração são conferidos pelos Estatutos os mais amplos poderes, sem outras limitações e reservas que não sejam as legais, para superior orientação dos negócios da Sociedade. O Conselho de Administração tem um Regulamento, aprovado em 2006, no qual se definem a composição, competência e funcionamento do mesmo, as competências dos respectivos Presidente e Vice-Presidentes, a constituição da Comissão Executiva e respectiva delegação de poderes, a possibilidade de constituição de outras comissões especializadas e a responsabilidade dos administradores. A Assembleia Geral designa um Presidente do Conselho de Administração e um ou dois Vice-Presidentes. O Conselho de Administração reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que para tal é convocado. Cada Administrador pode, por carta dirigida ao Presidente, votar por correspondência ou conferir poderes a outro Administrador para o representar numa reunião do Conselho de Administração, a fim de deliberar e votar em seu lugar. As deliberações do Conselho de Administração constam de acta, que é assinada por todos os que nela participam e as deliberações são tomadas, pelo menos, por maioria dos votos dos membros presentes ou representados. 20

22 Composição do Conselho de Administração O Conselho de Administração da Sociedade é composto por onze membros, cinco executivos e seis não executivos, eleitos em Assembleia Geral: Francisco de la Fuente Sánchez Presidente Luís Filipe da Conceição Pereira Vice-Presidente Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Vogal Alberto de Freitas Martins Vogal Artur Fuchs Vogal Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura Vogal António do Pranto Nogueira Leite Vogal Daniel Bessa Fernandes Coelho Vogal João Afonso Ramalho Sopas Pereira Bento Vogal José Manuel Gonçalves de Morais Cabral Vogal Luís Miguel Nogueira Freire Cortes Martins Vogal A maioria dos membros do Conselho de Administração exerce funções não executivas, ficando assim garantida a sua efectiva capacidade de supervisão, fiscalização e avaliação da actividade dos membros executivos. Os administradores não executivos não detectaram quaisquer constrangimentos ao exercício das suas funções. O processo de selecção dos administradores não executivos é concebido e exclusivamente efectuado pelos accionistas, sem conhecimento ou interferência dos administradores executivos. O Conselho de Administração conta com quatro administradores não executivos independentes, de um total de onze membros que presentemente compõem o Conselho de Administração. O Conselho de Administração efectuou onze reuniões em As remunerações auferidas durante o exercício de 2009 pelos membros do Conselho de Administração totalizaram o valor de ,89, sendo ,00 relativo a remunerações variáveis. A remuneração dos membros não executivos do Conselho de Administração apenas compreende uma componente fixa Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

23 Dra. Maria do Ros ário Ventura Eng. Artur r Fuch uchs Dr. Luís Filip lipep Pereira Eng. Albe rto Martins E ng. Alber to Barbosa (da ae esquerda erdap para a direita) Comissão Executiva Nos termos dos Estatutos da Sociedade, o Conselho de Administração pode delegar a gestão corrente da Sociedade numa Comissão Executiva, composta por um número de membros inferior a metade do número total de membros do Conselho de Administração, ou em um ou mais administradores. A Comissão Executiva tem um Regulamento, aprovado pelo Conselho de Administração em 2006, no qual se definem a composição, competência e funcionamento da Comissão Executiva, as competências do respectivo Presidente, as informações a prestar ao Conselho de Administração e a forma prevista para a definição de regras de decisão e vinculação da Sociedade, a repartição de pelouros e o estabelecimento de limites de actuação. O Conselho de Administração concedeu aos membros da Comissão Executiva, mediante acta de delegação de poderes, poderes de gestão e administração corrente de todos os negócios da Sociedade e do Grupo, designadamente, no respeito pelos limites de poderes conferidos, o exercício e a promoção do exercício dos direitos da Sociedade nas sociedades em que participa, orientando as respectivas actividades e emitindo instruções vinculantes para os correspondentes órgãos sociais e respectivos titulares. Responsabilidades e Pelouros da Comissão Executiva As responsabilidades descritas abrangem todas as sociedades afiliadas do Grupo Efacec. Luís Filipe da Conceição Pereira (CEO) Responsabilidade pelas áreas de Planeamento Estratégico e Controlo de Gestão, Aquisições e Fusões e Gestão Estratégica de Recursos Humanos e Comunicação. Enquanto Presidente da Comissão Executiva, cabe-lhe ainda a supervisão da gestão de todas as áreas de actividade do Grupo, participando na decisão final em matérias importantes de cada uma. Alberto Joaquim Milheiro Barbosa (Vogal) Responsabilidade pela supervisão e coordenação comercial do Grupo no Mercado Nacional, bem como da liderança e supervisão directas das Unidades de Negócio de Automação, Engenharia, Manutenção e Renováveis e da Unidade de Mercado Região Espanha. Alberto de Freitas Martins (Vogal) Responsabilidade pela liderança e supervisão directas das Unidades de Negócio de Transportes, Robótica e Ambiente e das Unidades de Mercado Região EUA, Região América Latina, Região Magrebe e Região África Austral, bem como da implementação da estratégia da Efacec Marketing Internacional e da gestão corrente de todas as filiais, sucursais, agentes e escritórios de representação situados fora dos mercados 22 definidos como Mercados Efacec.

24 O Conselho de Administração deliberou excepcionar da delegação de poderes as matérias adiante especificadas, além daquelas legalmente insusceptíveis de serem delegadas, sendo obrigação da Comissão Executiva submeter a decisão sobre as mesmas à aprovação do Conselho de Administração: a) a estratégia e a política de risco da Sociedade e do Grupo Efacec; b) a aprovação do Plano de Desenvolvimento Estratégico Consolidado; c) a aprovação dos planos e orçamentos anuais e plurianuais, designadamente o Orçamento Anual Consolidado do Grupo Efacec e o acompanhamento periódico da sua execução; d) a cooptação de administradores; e) o pedido de convocação de Assembleias Gerais; f) a aprovação do relatório e contas anuais a submeter à Assembleia Geral; g) a aprovação das contas semestrais e trimestrais; h) a mudança de sede, nos termos previstos no Contrato de Sociedade; i) a aprovação e projectos de fusão, cisão e transformação; j) a aprovação de alianças e parcerias estratégicas de dimensão relevante em que o Grupo participe ou a alteração de condições essenciais dos seus termos; k) a aprovação de modificações importantes no modelo de organização do Grupo; l) a aprovação da política global de remunerações e benefícios dos colaboradores do Grupo; m) aquisição e alienação de títulos de outras sociedades e subscrição de participações sociais; n) a prestação de cauções e garantias pessoais ou reais pela Sociedade. O Conselho de Administração limitou ainda a delegação de poderes à prática de actos dentro dos valores definidos, nas seguintes matérias: o) aprovação de investimentos: quinze milhões de euros; p) aprovação de operações de financiamento: dez milhões de euros; q) aprovação de contratos comerciais relativos à actividade corrente: vinte e cinco milhões de euros; r) aprovação da aquisição, alienação, permuta ou oneração de bens imóveis ou respectivos direitos: três milhões de euros; s) aprovação da prestação de cauções e garantias pessoais ou reais por outras sociedades do Grupo: três milhões de euros; t) actos respeitantes às alíneas o), p) e r) não incluídos no orçamento: um milhão de euros. Artur Fuchs (Vogal) Responsabilidade pela liderança e supervisão directas das Unidades de Negócio de Transformadores, Aparelhagem e Servicing de Energia e das Unidades de Mercado Região Europa Central e Região Índia, bem como pelas Operações Industriais na área da Energia (em Portugal e nos mercados externos) e Supply Chain (matérias-primas e componentes) do Grupo Efacec. Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura (Vogal e CFO) Responsabilidade pela liderança e supervisão directas dos Serviços Partilhados do Grupo (tanto a nível corporativo como a nível de responsabilidade funcional nas Unidades de Mercado), incluindo as áreas Administrativo-Financeira, Gestão de Risco, Jurídica, Compras Centralizadas e Serviços Gerais, Financiamentos, Fiscalidade, Seguros e Programas de Apoio, Tecnologias de Informação, Gestão Operacional de Recursos Humanos e Inovação, Qualidade e Sustentabilidade. O Conselho de Administração concedeu ainda aos membros da Comissão Executiva poderes de vinculação da Sociedade, em execução e no âmbito da delegação de poderes de gestão concedida Relatório de Gestão e Contas Consolidadas e Individuais

25 A Comissão Executiva reúne, em regra, uma vez por semana. Das deliberações da Comissão Executiva é lavrada acta, cuja cópia instrui a documentação da reunião seguinte do Conselho de Administração. Os membros executivos prestam ainda aos membros não executivos todos os esclarecimentos necessários ao exercício das competências destes, quer por sua iniciativa quer mediante solicitação. Ao longo do ano de 2009 a Comissão Executiva efectuou trinta e duas reuniões. Composição da Comissão Executiva A Comissão Executiva da Sociedade é actualmente composta por cinco membros designados no seio do Conselho de Administração, de entre os seus membros, que elege também o Presidente: Luís Filipe da Conceição Pereira Presidente (CEO) Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Vogal Alberto de Freitas Martins Vogal Artur Fuchs Vogal e COO Maria do Rosário Mayoral Robles Machado Simões Ventura Vogal e CFO Outros cargos exercidos pelos membros do Conselho de Administração: Eng. Francisco de la Fuente Sánchez Não exerce nenhum cargo em qualquer empresa em que a Sociedade é accionista. Outros cargos ocupados: Sonae Capital, S.G.P.S., S.A. - Administrador não executivo Fundação Portugal-África - Administrador não executivo Proforum Associação para o Desenvolvimento da Engenharia - Presidente do Conselho Geral Instituto Superior Técnico Vogal Convidado do Conselho de Escola Ordem dos Engenheiros Presidente do Colégio de Engenharia Electrotécnica Dr. Luís Filipe da Conceição Pereira Cargos exercidos em empresas em que a Sociedade é accionista: Efacec Energia - Máquinas e Equipamentos Eléctricos, S.A. - Presidente do Conselho de Administração EMPOVAR, S.A - Presidente do Conselho de Administração Efacec- Engenharia, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Efacec Ambiente, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Brisa - Conservação de Infraestruturas, S.A - Presidente do Conselho de Administração Efacec Sistemas de Electrónica, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Efacec Automação e Robótica, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Efacec Marketing Internacional, S.A. - Presidente do Conselho de Administração GEMP- Empreendimentos Imobiliários, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Efacec Investimentos e Concessões, SGPS, S.A. - Presidente do Conselho de Administração C&S Efacec MV INDIA PVT LTD - Director Efacec C&S AMT PVT LTD - Director Outros cargos ocupados: Efacec Sistemas de Gestão, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Eng. Alberto Joaquim Milheiro Barbosa Cargos exercidos em empresas em que a Sociedade é accionista: Efacec Energia - Máquinas e Equipamentos Eléctricos, S.A. - Vogal do Conselho de Administração EMPOVAR, S.A - Vogal do Conselho de Administração - Efacec- Engenharia, S.A. - Vogal do Conselho de Administração - Efacec Ambiente, S.A. - Vogal do Conselho de Administração - Efacec Serviços de Manutenção e Assistência, S.A. - Vogal do Conselho de Administração ATM Assistência Total em Manutenção, S.A. - Presidente do Conselho de Administração Brisa - Conservação de Infraestruturas, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Sistemas de Electrónica, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Automação e Robótica, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Marketing Internacional, S.A. - Vogal do Conselho de Administração GEMP- Empreendimentos Imobiliários, S.A. Vogal do Conselho de Administração Efacec Investimentos e Concessões, SGPS, S.A.- Vogal do Conselho de Administração S2M Sociedade de Manutenção de Metropolitanos, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec do Brasil, Ltda. - Conselheiro Efacec Contracting Central Europe - Director Efacec Moçambique, Lda - Gerente Efacec Angola, Ltda. - Gerente Outros cargos ocupados: Efacec Sistemas de Gestão, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Eng. Alberto de Freitas Martins Cargos exercidos em empresas em que a Sociedade é accionista: Efacec Energia - Máquinas e Equipamentos Eléctricos, S.A. - Vogal do Conselho de Administração EMPOVAR, S.A - Vogal do Conselho de Administração Efacec- Engenharia, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Ambiente, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Sistemas de Electrónica, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Automação e Robótica, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Marketing Internacional, S.A. - Vogal do Conselho de Administração GEMP- Empreendimentos Imobiliários, S.A. Vogal do Conselho de Administração S2M Sociedade de Manutenção de Metropolitanos, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec do Brasil, Ltda. - Conselheiro BAUEN Efacec, S.A. Vice-Presidente Efacec Moçambique, Lda- Gerente Efacec Malaysia Sdn. Bhd. - Vogal Outros cargos ocupados: Efacec Sistemas de Gestão, S.A. - Vogal do Conselho de Administração HLAMJ Imobiliária, Lda - Gerente Eng. Artur Fuchs Cargos exercidos em empresas em que a Sociedade é accionista: Efacec Energia - Máquinas e Equipamentos Eléctricos, S.A. - Vogal do Conselho de Administração EMPOVAR, S.A - Vogal do Conselho de Administração Efacec- Engenharia, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Ambiente, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Sistemas de Electrónica, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Automação e Robótica, S.A. - Vogal do Conselho de Administração Efacec Marketing Internacional, S.A. - Vogal do Conselho de Administração GEMP- Empreendimentos Imobiliários, S.A. Vogal do Conselho de Administração Efacec Praha S.R.O. Executive Director Efacec Central Europe, Ltd - Director Efacec Contracting Central Europe - Director Efacec C&S AMT PVT LTD - Director Efacec Angola, Ltda.- Gerente Outros cargos ocupados: Efacec Sistemas de Gestão, S.A. - Vogal do Conselho de Administração 24

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