informativo Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Sinduscon-PR realizará Mega Feirão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "informativo Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná www.sindusconpr.com.br Sinduscon-PR realizará Mega Feirão"

Transcrição

1 informativo 20.MaRçO.2012 Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Sinduscon-PR realizará Mega Feirão do Emprego da Construção em abril O Sinduscon-PR, em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e o Ministério do Desenvolvimento Social irá realizar IV Mega Feirão de empregos da Construção. O evento que será no dia 21 de abril, das 9 às 16h, no CIETEP deve reunir milhares de pessoas que estão em busca de uma colocação no mercado da construção civil e empresas do setor interessadas em contratar mão de obra. Leia mais nas páginas 4. Sinduscon-PR realizará Mega Feirão do Emprego 05 da Corpo de Construção Bombeiros em abril veja nesta edição Sinduscon-PR e Corpo de Bombeiros revisam texto do novo Código de Segurança 06 Plantão Técnico Luciano Sottomaior orienta empresários do setor sobre o Simples Nacional na Construção Civil 10 Saúde e Segurança do Trabalho Seconci-PR investe em equipamentos e contrata médico para fazer atendimento oftalmológico nononononononononnononoonononononononononononononnononononono nononononononononononononononnononoononononononononononononon

2 CURSOS E EVENTOS 02 informativo sinduscon diretoria Executiva gestão 2011/2013 Presidente Normando Antonio Baú Vice - presidente José Eugênio Souza de Bueno Gizzi 1 Vice - presidente administrativo Ubiraitá Antônio Dresch 2 Vice - presidente administrativo Euclésio Manoel Finatti 1 Vice - presidente Financeiro Sérgio Gugelmin Motter 2 Vice - presidente Financeiro Waldemar Trotta Junior Vice presidentes de Áreas Técnicas Política e Relações do Trabalho Rodrigo de Souza Araujo Fernandes Responsabilidade Social Mayra Andrea Doria Mattana indústria imobiliária Fernando Fabian Obras Públicas Tiago Colaço Guetter Técnica João Carlos Perussolo Prestação de Serviços Sérgio Luiz Crema Meio ambiente Almir de Miranda Perru Banco de dados Rodrigo José Zerbeto Assis Conselho deliberativo Roberto Damiani Cardoso - Presidente Gustavo Daniel Berman José Roberto Pegoraro Erlon Donovan Rotta Ribeiro - Secretário Ex presidentes (Natos) Hamilton Pinheiro Franck Julio César de Souza Araújo Filho Ramon Andres Doria Conselho Fiscal Luiz Carlos Tomaschitz - Presidente Marcelo Azevedo Braga Renato Cláudio Keinert Junior Suplente Daniel do Amaral Marqueño delegados representantes junto ao Conselho da FiE Normando Antonio Baú Hamilton Pinheiro Franck Suplentes José Eugênio Souza de Bueno Gizzi Fredy Henrique Chevalier Representantes Regionais Tadeu César Lemes Ponta Grossa Luiz Henrique da Silva Chaves Paranaguá Carlos Roberto Flareço Guarapuava Osmar Braun Sobrinho Pato Branco Ademir Antônio Schwarts Francisco Beltrão informativo Publicação do Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Administração: Rua: João Viana Seiler, 116 Parolin Fone (41) CEP Curitiba PR sinduscon@sindusconpr.com.br Edição: Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PR Coordenação Editorial: Conexa Comunicação Jornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004) Diagramação e editoração: Invente Comunicação Impressão: JEDS Comp. Gráfica Sinduscon-PR apresentará estudo econômico dia 3 de abril Na próxima reunião com os associados do Sinduscon-PR, agendada para o dia 3 de abril, o economista e professor da UNIFAE, Túlio Sávio, irá apresentar o resultado do estudo econômico que analisou o impacto do volume de financiamentos no Brasil, a renda das famílias e o preços dos imóveis. A reunião está marcada para as 18h30, na sede social da entidade localizada na Rua da Glória, 175, no Centro Cívico. Interessados em participar do encontro devem confirmar presença pelo telefone (41) ou pelo sinduscon@sindusconpr.com.br. Será servido coquetel ao final do evento. A entidade disponibiliza estacionamento na lateral do prédio. CBiC debate construção sustentável durante encontro promovido pela Frente Nacional de Prefeitos Será realizado no próximo dia 29 de março, das 10h30 às 12h15, no Centro de Eventos Brasil, em Brasília, o I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável: pequenos negócios, qualidade ambiental urbana e erradicação da miséria. O evento será promovido pela Frente Nacional de Prefeitos. O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, participará como debatedor na mesa que debaterá o tema Construção Sustentável. Seminário debate soluções de financiamento para projetos imobiliários O jornal Valor Econômico promoverá no próximo dia 27, a partir das 11h20, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, o seminário Soluções de Financiamento para Projetos Imobiliários. O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, participará do evento, expondo no painel sobre Comportamento do crédito imobiliário no Brasil e nos países emergentes. Como evitar crises no modelo. Minha Casa, Minha Vida 2 integra pauta da Comissão da indústria imobiliária Representantes da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC se reunirão no próximo dia 30 de março, das 10h às 16h, no Bristol Metrópole Hotel, em Maringá, no Paraná. Na pauta, destaque para o tema Programa Minha Casa, Minha Vida 2. O prefeito de Maringá, Silvio Magalhães Barros, participará da reunião, ocasião em que falará sobre a Cidade de Maringá. Também será apresentado vídeo sobre Seguro Garantia. Patrocínio

3 CURSOS E EVENTOS Quais os cuidados necessários para se trabalhar com eletricidade? Ter contato com eletricidade quando se desconhecem alternada e de até 1500 Volts em corrente continua. os seus princípios, suas causas, efeitos e seus perigos é tarefa que pode ocasionar severos riscos pessoais e materiais. Já a norma regulamentadora NR-10 - Instalações e serviços Para orientar as empresas da construção civil sobre este tema, com eletricidade, recomenda condições mínimas para o Sinduscon-PR, em parceria com a Altiseg, vai promover garantir a segurança das pessoas, e estabelece critérios um curso sobre Segurança em Eletricidade, entre os dias para proteção contra os riscos de contato, incêndio e 09/04 e 20/04, das 18h às 22 horas, na sede do Sinduscon/ explosão, dentre outros. Seconci-PR, localizada na Rua João Viana Seiler, 116, no Parolin. Interessados em participar do curso podem efetuar inscrição pelo telefone (41) ou pelo Destinado a eletricistas, técnicos e engenheiros, o curso sonia@altiseg.com.br. O valor do investimento é de R$ tem por objetivo instruir o profissional da área elétrica 215,00 para associados do Sinduscon-PR e R$ 280,00 para a utilizar técnicas seguras nas atividades com eletricidade, não associados, incluindo material didático. obtendo certificação conforme estabelece a Norma Regulamentadora. Conteúdo programado Dentre os principais assuntos abordados no treinamento, estão: técnicas e medidas de controle de risco elétrico, regulamentações do torna se obrigatório abordar duas normas brasileiras: MTE, equipamentos de proteção coletiva, individual, NBR 5410 e a NR 10. A NBR 5410, intitulada de Instalações procedimentos para rotinas de trabalho, documentação Elétricas de Baixa Tensão, fixa condições de segurança de instalações elétricas, proteção e combate a incêndios, nas instalações com tensão até 1000 Volts em corrente primeiros socorros e responsabilidades. informativo sinduscon 03 Quando se trata de medidas preventivas de choque elétrico

4 Oportunidade de contratação Sinduscon-PR irá realizar Mega Feirão do Emprego da Construção em abril O Sinduscon-PR, em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e o Ministério do Desenvolvimento Social irá realizar uma ação de extrema importância no que se refere à empregabilidade: o IV Mega Feirão de empregos da Construção. O evento que será no dia 21 de abril, das 9 às 16h, no CIETEP deve reunir milhares de pessoas que estão em busca de uma colocação no mercado da construção civil e empresas do setor interessadas em contratar mão de obra. fornecedores e inscrições de cursos de capacitação na área da construção civil para trabalhadores da capital paranaense e Região Metropolitana. A ação contará com a parceria da FIEP, por meio do Sistema Sesi/Senai-PR. Experiência carioca Na edição realizada na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, mais de 5 mil pessoas participaram do feirão, que prestou cerca de 12,3 mil atendimentos pelas empresas e outros 28 mil nos demais espaços disponibilizados durante a realização do evento (Espaço Cidadania, Espaço Qualificação, Espaço Emprego e Espaço Tecnologia). 04 informativo sinduscon A vice-presidente de Responsabilidade Social do Sinduscon-PR, Mayra Doria Mattana, destaca que esta será uma oportunidade impar de os empresários buscarem profissionais que necessitam em suas obras, ou mesmo gerar um banco de candidatos para vagas futuras. As empresas interessadas em participar não terão custo com aluguel do espaço, que já estará com ponto de energia e internet, mas cada um será responsável pelo mobiliário que considerar necessário para o evento, explica. Além das ofertas de vagas de trabalho, haverá também prestação de serviços gratuitos, atividades nas áreas de saúde, lazer e cidadania, além de exposição de Nesta oportunidade, os cidadãos puderam sair não só empregados como também matriculados em cursos e atualizados com as tecnologias inovadoras da construção civil. Mais informações As empresas associadas do Sinduscon-PR interessadas em participar do evento podem entrar em contato com a entidade, pelo telefone (41) ou enviar para seconci@sindusconpr.com.br.

5 Corpo de Bombeiros Sinduscon-PR e Corpo de Bombeiros revisam texto do novo Código de Segurança No início deste ano, diretores do Sinduscon-PR e integrantes do Corpo de Bombeiros do Paraná constituíram um grupo técnico de estudo, que se reuniu semanalmente para revisar o texto do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico. A nova redação, que ficou mais abrangente, facilita o entendimento da norma, recebeu recursos gráficos, tabelas e figuras que auxiliam os profissionais que trabalham com projetos de empreendimentos imobiliários. Na avaliação do vice-presidente de área Técnica do Sinduscon-PR, João Carlos Perussolo, que coordenou este processo junto ao Corpo de Bombeiros, o novo código sofreu alterações positivas, que servem para a prevenção contra incêndio e garantem maior segurança às pessoas. A norma determina regras específicas para materiais resistentes ao fogo, chuveiros automáticos, pressurização de escadas, saída de emergência, isolamento de edificações e hidrantes urbanos. Conheça as principais alterações: Brigada de Incêndio Não será cobrada brigada de incêndio na vistoria do habite-se, Elevadores de Emergência Obrigatório para edificações acima de 80m com o uso de gerador. Escada pressurizada Após a revisão, foi acordado que é permitida a utilização de escada pressurizada, e os bombeiros irão regulamentar a manutenção junto aos condomínios. Compartimentação As área de compartimentação vertical para edificações acima de 12m devem ter entre si uma resistência ao fogo de 30min. Para averiguar esta questão, a fiscalização será feita, quando necessário, por meio de descrição do fabricante sobre o material utilizado ou com laudos do responsável técnico. Nas áreas frias (banheiros e cozinhas) não é necessário compartimentação vertical, nem uso de chuveiros de emergência. Em peles de vidro, a compartimentação pode ser por meio de peitoris com altura de 1,20m internamente ou pode ser utilizado vidro especial para-chama nessa mesma dimensão. Controle de fumaça/npt 15 Obrigatório para edificações com altura maior que 60m. O controle pode ser mecânico ou por meio natural. Para cada unidade com até 300m2 deve-se ter uma prumada de dutos para o controle de fumaça. Projetos de edificações com área igual ou superior a 100 metros quadrados excluindo as residências unifamiliares, protocolados na prefeitura antes do dia 8 de janeiro poderão seguir o documento anterior. Após esta data, passa a valer a nova norma. Consultas e dúvidas do novo código podem ser feitas por meio de Formulários (FAT) via internet, no site do Corpo de Bombeiros ( agilizando o atendimento ao público. informativo sinduscon 05 Acesso de viaturas nas edificações Nos casos onde o acesso das viaturas ao empreendimento se tornar complicado, a alternativa acordada com os bombeiros é o uso de escada enclausurada, que garante a fuga do ambiente por um meio seguro. porém esta será exigida posteriormente dos condomínios.

6 Plantão Técnico Orientações sobre o Simples Nacional na Construção Civil Com a possibilidade do enquadramento no Simples Nacional de algumas empresas que prestam serviços ligados à construção, pela Lei Complementar 123/2006 (que teve sua redação atualizada pela Lei Complementar 128/2008), criou-se mais uma incógnita quanto à correta tributação para o setor. As empresas precisam fazer interpretação profunda da legislação, que gera dúvidas frequentes aos contratantes, prestadores de serviços e principalmente às contabilidades que se deparam agora com mais uma exceção. Ocorre que é vedado o ingresso ao regime simplificado das empresas que prestam locação ou cessão de mão de obra pelo art. 17 da referida LC. 06 informativo sinduscon Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: XII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra; 1º As vedações relativas a exercício de atividades previstas no caput deste artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às atividades referidas nos 5º-B a 5º-E do art. 18 desta Lei Complementar, ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação no caput deste artigo. As empresas de prestação de serviços de mão de obra se enquadram no regime simplificado devido ao 1º do art. 17, que permite o ingresso no Simples Nacional devido a estas empresas entenderem que se dedicam exclusivamente a atividades que não são vedadas pelo IX, 5º B, art 18 da LC 123/2006 cuja forma de tributação é determinada pelo Anexo III da mesma LC, esquecendo que as exercem em conjunto com a atividade vedada pelo inciso XII do art. 17, cessão ou locação de mão de obra, que é o entendimento unânime quando se trata da prestação de serviços para a indústria da construção civil. 5º-B. Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestação de serviços: IX - serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; Partindo do princípio das atividades em conjunto, há que se verificar em que momento se executa uma atividade ou outra, pois ao executar os serviços com cessão ou locação de mão de obra para a indústria da construção civil, produção de imóveis, prevê o 5º-C do art. 18 da LC, que o Anexo IV determinará a tributação. 5º-C. Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 13 desta Lei Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; VI - serviço de vigilância, limpeza ou conservação. Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes

7 impostos e contribuições: VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar; Desta forma, verifica-se que a construção civil será tributada pelo Anexo IV do regime simplificado. Isto serve também para os prestadores de serviços, pois num breve raciocínio deve ser entendido que a fonte do custeio previdenciário vem da contribuição patronal de 20%, 8% do segurado e o RAT do setor 3%. Estas empresas estarão isentas apenas da contribuição destinada a outras entidades ou terceiros, que no caso da construção civil é destinada ao SESI/SENAI. De acordo com o inciso III, 1º da IN 971/2009 da RFB, que trata das contribuições da empresa, a obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de serviços na área de construção civil será enquadrada no código CNAE e grau de risco próprios da construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.080, de 3 de novembro de 2010). Art As Nacional que ME e EPP optantes pelo Simples prestarem serviços mediante cessão A grande dúvida gerada deve-se a esta exclusão do Regime Simplificado em determinados momentos/atividades e os efeitos decorrentes que devem observar o disposto em Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). Portanto, para evitar problemas com auditoria por conta dos próprios trabalhadores ou ainda de prestadores de serviços, é necessário realizar estudo contínuo e específico do setor, a fim de buscar a regularidade Previdenciária da empresa de construção ou de uma obra específica. Luciano Sottomaior Plantão Técnico informativo sinduscon 07 Outro detalhe significativo a ser comentado com relação às empresas optantes pelo Regime Simplificado que prestam serviços para este setor é quanto ao instituto da retenção de 11% sobre o valor da nota fiscal de serviços, referida no art 31 da Lei 8.212/91, que através do art. 191 da IN 971/2009-RFB está descrito da seguinte forma: de mão-de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada: I - a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de º A aplicação dos incisos I e II do caput se restringe às atividades elencadas nos 2º e 3º do art. 219 do RPS, e, no que couberem, às disposições do Capítulo VIII do Título II desta Instrução Normativa. 2º A ME ou a EPP que exerça atividades tributadas na forma do Anexo III, até 31 de dezembro de 2008, e tributadas na forma dos Anexos III e V, a partir de 1º de janeiro de 2009, todos da Lei Complementar nº 123, de 2006, estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços mediante cessão ou locação de mão-de-obra, em face do disposto no inciso XII do art. 17 e no 5º-H do art. 18 da referida Lei Complementar.

8 Plantão Técnico Contribuições Sociais Previdenciárias Algumas soluções de consulta podem clarear, ou criar uma nova exceção deste entendimento quanto ao Simples Nacional. Confira a abaixo a orientação do Ministério da Fazenda quanto às Contribuições Sociais Previdenciárias. Simples Nacional: instalações e empreitada A microempresa ou a empresa de pequeno porte prestadora de serviços de pintura predial e outros de natureza e modo de execução análogos, que têm por finalidade manter, conservar ou embelezar obra existente, ou aumentarlhe a utilidade, é tributada na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de Os serviços de acabamento de obra nova, tais como revestimentos, pintura e instalações em geral, se executados pela empresa contratada para a execução da obra ou por terceiro cuja atividade principal seja de construção civil, são tributados na forma do Anexo IV. Se executados por terceiro cuja atividade principal seja de manutenção, instalação ou conservação em geral, são tributados na forma do Anexo III. Nas hipóteses de tributação pelo Anexo IV, é obrigatória a retenção da contribuição previdenciária, correspondente a 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal do serviço. Já nas hipóteses de tributação pelo Anexo III, a retenção é incabível. É importante observar que de acordo com a solução citada se uma empresa optante pelo Regime Simplificado for contratada para atuar num canteiro de obras para realizar serviços de instalações hidráulicas, cuja atividade principal descrita no cartão do CNPJ seja instalações hidráulicas e sanitárias, e como atividade secundária possua obras de alvenaria ou algo similar, esta será tributada pelo Anexo III conforme a solução citada. Já se for contratada uma empresa também optante pelo Simples Nacional para realizar a mesma atividade e com atividade principal de serviços de acabamento na construção civil, e secundária instalações hidráulicas e sanitárias, esta seria tributada pelo Anexo IV da Lei 123/2006. Ocorre que numa obra de construção civil, para que se atinjam os objetivos orçamentários a redução de custo é fundamental, e constata-se que, para a realização da mesma atividade o construtor deve optar por contratar a empresa que lhe proporcione um bom trabalho com menor custo, e consequentemente o menor custo será proporcionado pela empresa cuja tributação seja menor, que será definida pela escolha da atividade principal, a qual poderá proporcionar o enquadramento no Anexo III.

9 ABNT Norma de parede de concreto moldada in loco é aprovada Foi aprovado no último dia 29 de fevereiro o projeto 02: , que trata da parede de concreto moldada in loco com fôrmas removíveis para a construção de edificações. A norma, elaborada pela Comissão de Estudo de Parede de Concreto (CE-02:123.05) do Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), deve ser publicada nas próximas semanas. A norma, que visa facilitar a utilização da tecnologia, aborda requisitos gerais para qualidade da parede, critérios de projeto, propriedade de materiais, limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras, análise estrutural, dimensionamento e os procedimentos para a fabricação da parede. A norma se aplica somente às paredes submetidas à carga axial, com ou sem flexão, concretadas com todos os elementos que farão parte da construção final, tais como detalhes de fachada (frisos, rebaixos), armaduras distribuídas e localizadas, instalações (elétricas e hidráulicas) quando embutidas e considera as lajes incorporadas ao sistema por solidarização com as paredes, tornando o sistema monolítico (funcionamento de placa e membrana). A normalização leva em consideração um edifício construído em paredes de concreto de até cinco pavimentos, com lajes de vão livre máximo de 4 m e sobrecarga máxima de 300 kgf/m² que não sejam pré-moldadas. Além disso, o piso a piso máximo da construção deve ser de até 3 m e as dimensões em planta de no mínimo 8 m. Termina revisão da norma de desempenho Terminou no dia 14 de março, a revisão de seis projetos da Norma de Desempenho (NBR /2008). De acordo com a consultora técnica da CBIC, Geórgia Grace, as mudanças efetuadas na NBR pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) trarão mais segurança técnica para o mercado, aumentando a segurança jurídica. As alterações buscaram o equilibro, sempre com a premissa de se ter avanços importantes com a análise dos impactos, ressalta Geórgia Grace. Ainda de acordo com a consultora técnica, o processo de revisão, que durou 15 meses, foi acentuado pela maturidade do conjunto de agentes da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção em se construir importantes consensos e sinalizar à sociedade que o setor quer evoluir em tecnologia para desempenho, segurança e conforto ao morador. A partir de agora, correm-se os prazos do processo de consulta pública do texto revisado (aproximadamente seis meses) e o prazo de seis meses para adaptação de novos projetos, perfazendo uma nova prorrogação de 12 meses. As normas passam a ser exigidas a partir de março de 2013 nos projetos referentes aos requisitos: Gerais (NBR ); Sistemas estruturais (NBR ); Sistemas de pisos internos (NBR ); Sistemas de vedações verticais internas e externas (NBR ); Sistemas de coberturas (NBR ), e Sistemas hidrossanitários (NBR ). A íntegra das mudanças será apresentada durante reunião plenária da Comissão de Estudos, ocasião em que será formalizada a aprovação dos textos para a consulta pública. MTE reabre discussão sobre proibição da utilização do equipamento nos canteiros de obras A Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) do Ministério do Trabalho e Emprego, reunida nos últimos dias 13 e 14 de março, em Brasília, decidiu acatar a proposta do setor da Indústria, representado por Clovis Veloso de Queiroz Neto, da área de Segurança e Saúde do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (SST/CNI), de reabrir a discussão sobre a proibição da utilização de elevadores a cabo de aço para transporte de trabalhadores nas obras da Construção Civil. Na pauta constava deliberação sobre o assunto, cuja proibição do uso desse tipo de equipamento foi aprovada no final de 2011 pelo Comitê Permanente Nacional (CPN) da NR- 18 com forte apoio das Bancadas do Governo e das Centrais Sindicais e submetida à CTPP, que é responsável por opinar e encaminhar portaria para assinatura do ministro. Ficou decidido então que a matéria será novamente discutida pelo CPN da NR-18, com o indicativo para as três Bancadas (Governo, Trabalhadores e Empregadores) de reabertura de uma discussão técnica, com a presença dos fabricantes, para uma melhor regulamentação do Transporte Vertical de Trabalhadores, com ênfase em melhorias técnicas do equipamento e nas paradas de manutenção periódicas do equipamento. A CBIC participa do CTPP representada por Haruo Ishikawa que, na condição de atual coordenador do CPN da NR-18, é quem vai coordenar a revisão técnica dessa mudança. informativo sinduscon 09

10 Saúde e Segurança do Trabalho 10 informativo sinduscon Seconci-PR investe em equipamentos e contrata médico para fazer atendimento oftalmológico A partir do mês de março, o Seconci-PR (Serviço Social do Sinduscon-PR) passa a contar com atendimento oftalmológico em sua estrutura, na sede do Parolin. A internalização deste serviço foi efetuada para dar celeridade aos exames ocupacionais e assistenciais aos profissionais da construção civil, que poderão iniciar ou retomar suas atividades com mais rapidez. Para estes atendimentos, o Seconci-PR contratou o médico Rodrigo Michael Espindula, graduado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em Oftalmologia no Hospital Santa Casa. E investiu em equipamentos como o Biomicroscópio, que permite detectar doenças na parte externa dos olhos e medir a pressão ocular; um Refrator, que identifica problemas como miopia, hipermetropia e astigmatismo, e calcula o grau correto para cada paciente que necessite de lentes/óculos; e um Oftalmoscópio direto e indireto, que analisa o fundo dos olhos. Segundo orientação do médico, esses exames são de extrema importância tanto para o trabalhador quanto para a empresa. Quem atua no canteiro de obras está em um ambiente de risco, trabalha em altura, em guindastes, com máquinas de corte. Em determinadas funções soma-se o fator insalubridade para os olhos (poeira, luz ultravioleta da solda), exigindo a utilização do equipamento de proteção individual, para evitar queimadura ocular, explica o médico. O oftalmologista destaca que um funcionário com problema de vista pode, por exemplo, se envolver em algum acidente na hora do trabalho, fazer leitura de plantas ou cálculos errados de projetos, o que pode ser evitado se ele estiver com a visão saudável, ou usando óculos. O doutor Rodrigo atende todos os dias na sede administrativa do Seconci-PR, tanto para exames preventivos, na parte ocupacional, quanto em tratamentos, na área assistencial. Para agendar atendimento com o oftalmologista, o telefone de contato é (41) Dia Nacional da Construção Social deste ano será no dia 18 de agosto A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio do seu Fórum de Ação Social e Cidadania (Fasc), promoverá no dia 18 de agosto o Dia Nacional da Construção Social (DNCS). O DNCS tem como objetivo construir o patrimônio ético da Indústria da Construção consolidando e ampliando a sua atenção no campo de Responsabilidade Social e proporcionar a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da indústria da construção e seus familiares por meio do estímulo às ações de responsabilidade social empresarial. Nesta edição, a ação social do setor homenageará os trabalhadores do setor por meio da Campanha de Valorização do Trabalhador da Construção Civil. Serão desenvolvidas ações culturais de mobilização que abordarão a questão da valorização em diversas cidades brasileiras, com o objetivo de que eles se reconheçam como parte imprescindível e igualmente inserida na cadeia produtiva do setor. A ideia é sanar uma dívida histórica de invisibilidade social e reconhecer a importância dos trabalhadores. O Dia Nacional, além de ser um dia festivo, é um momento de comemoração da parceria entre empresários, trabalhadores e fornecedores, numa lição de plena cidadania. Em 2011, foram realizados mais de 440 mil atendimentos, beneficiando mais de 60 mil pessoas.

11 Vantagens econômicas Construtoras apostam no gás natural para residências Em um mercado cada vez mais aquecido, o segmento da construção civil busca formas de inovação para atender seus consumidores. Neste cenário, o gás natural se apresenta como uma solução que traz modernidade, segurança e comodidade às construtoras e moradores. Pensando nisso, muitas empresas apostam no planejamento de redes de distribuição de gás natural em seus imóveis ainda na planta. Nos dois últimos anos, mais de 40 empreendimentos residenciais de Curitiba, na planta ou em construção, adotaram o gás natural. Este número representa mais de 5,6 mil unidades domiciliares que contarão com o combustível. Esta é uma tendência que pode trazer uma série de vantagens econômicas e técnicas, principalmente para as construtoras, diz o gerente do segmento urbano da Compagas, Mauro Melara. Com o planejamento da rede de gás natural nos imóveis ainda na planta, a construtora pode racionalizar o uso de material e otimizar o tempo de obra, evitando desperdícios e reduzindo custos. A construtora também tem a garantia de qualidade e segurança das instalações, já que toda a obra de construção da rede da Compagas é realizada por profissionais especializados e de acordo com as normas vigentes de segurança. Outro diferencial viabilizado pelo energético é o fornecimento contínuo, que dispensa a necessidade de armazenamento e otimiza o espaço físico comum do empreendimento, possibilitando a criação de novas áreas de lazer para o imóvel. Todos saem ganhando, a construtora, com mais atrativos na obra, e também o morador, que passará a ter maior comodidade e segurança no uso do gás natural, completa Melara. Atualmente, a Compagas está presente com sua rede de distribuição para o segmento residencial em Curitiba, nos bairros Orleans, Mossunguê, Campo Comprido, Bigorrilho, Mercês, Batel, Água Verde, Novo Mundo, Portão, Vila Izabel, Cristo Rei e Centro e atende mais de 12 mil clientes residenciais. Para expandir sua atuação, a companhia executa obras de instalação dos dutos na região Nordeste da capital. Com isso, empreendimentos localizados nos bairros Ahú, Alto da Glória, Alto da Rua XV, Bacacheri, Cabral, Cristo Rei, Jardim Botânico, Jardim Social, Juvevê, Hugo Lange, Boa Vista, Rebouças, Tarumã, Bairro Alto e Atuba também poderão contar com o gás natural. Para as construtoras que tiverem o interesse de conhecer mais informações sobre o gás natural para o segmento residencial e dos serviços oferecidos pela Compagas, entre em contato através do ou do site Principais vantagens do Gás Natural Residencial A pressão é constante e a chama é perfeita; Fornecimento contínuo e ininterrupto; Por ser leve dissipa-se rapidamente no ar em caso de vazamento; Não tem necessidade de armazenamento em cilindros ou tanques; O gás natural produz uma queima mais uniforme, sem fuligem e outros resíduos prejudiciais ao meio ambiente; É menos poluente também por evitar o trânsito de veículos carregados com combustível já que o gás natural é canalizado; A ingestão ou inalação acidental do gás natural não provoca danos à saúde das pessoas, pois ele não é tóxico e não deixa resíduos no organismo. informativo sinduscon 11

12 Licitação Pública 12 informativo sinduscon Orientação da COP/CBIC às construtoras que participam de licitações públicas com recursos da União O Grupo de Estudo da Comissão de Obras Públicas (COP) da CBIC vem se reunindo com representantes do Tribunal de Contas da União (TCU) para analisar e discutir o Acórdão 2.369/2011, que fixou valores para o BDI de diversos tipos de obras. Como resultado, a COP/CBIC faz as seguintes orientações às empresas construtoras que participam de licitações públicas com recursos da União, no que se refere à elaboração dos orçamentos: 1. Diversos Acórdãos do TCU (nºs 1.427/2007; 440/2008; 1.685/2008 e o próprio 2.369/2011) deixam claro que os itens Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento, Mobilização e Desmobilização devem constar obrigatoriamente da Planilha Orçamentária, com detalhamento adequado e devidamente motivados. 2. Os mesmos Acórdãos estabelecem que da Administração local fazem parte as despesas para atender as necessidades da obra com pessoal técnico, administrativo e de apoio, compreendendo o supervisor, o engenheiro responsável pela obra, engenheiros setoriais, o mestre de obra, encarregados, técnico de produção, apontador, almoxarife, motorista, porteiro, equipe de escritório, vigias e serventes de canteiro, mecânicos de manutenção, a equipe de topografia, a equipe de medicina e segurança do trabalho, etc, bem como os equipamentos de proteção individual e coletiva de toda a obra, as ferramentas manuais, a alimentação e o transporte de todos os funcionários e o controle tecnológico de qualidade dos materiais e da obra. 3. Portanto, se tais despesas não constarem explicitamente das Planilhas Orçamentárias de licitações públicas o órgão contratante estará infringindo determinação do TCU. 4. Já em relação à Taxa de Rateio da Administração Central, que os Acórdãos do TCU e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelecem como item obrigatório de composição do BDI, tem-se verificado na prática o seguinte: em função da limitação dos valores do BDI, determinada pelo TCU e que vem sendo cumprida pelos contratantes, as empresas licitantes acabam subestimando os custos da Administração Central (como forma de não ultrapassar os limites impostos para o BDI). Recomenda-se nesses casos que as empresas coloquem em suas propostas alguma ressalva indicando que a Taxa de Rateio da Administração Central apresentada não corresponde à integralidade das referidas despesas. Apenas 45% da população têm acesso à rede de água e esgoto Dados do Instituto Trata Brasil revelam que apenas 45% da população brasileira têm acesso à rede de água e esgoto. Do esgoto coletado no país, apenas 37,9% têm tratamento. A má qualidade do saneamento tem impacto direto na saúde pública e acaba demandando mais gastos do governo. De acordo com o Trata Brasil, cada R$ 1 investido em saneamento gera economia de R$ 4 na área de saúde. Por ano, 217 mil trabalhadores precisam se afastar de suas atividades por problemas gastrointestinais ligados à falta de saneamento, segundo o instituto. A cada afastamento perdem-se 17 horas de trabalho. Nos cálculos do Trata Brasil, o Brasil investe cerca de 0,22% do Produto Interno Bruto (PIB) em saneamento, quando deveria ser investido 0,63%. Não adianta sermos a sexta maior economia do mundo sem esses investimentos. O Brasil está atrasado ao menos duas décadas nesse assunto. E como o desenvolvimento das obras em execução é demorado, essa realidade pode se estender por um bom tempo, diz o presidente do Trata Brasil, Édison Carlos.

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Instrução Normativa 001/2014

Instrução Normativa 001/2014 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, RS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA Em 03 de Jan de 2014 BM COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 1 Instrução Normativa 001/2014

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual 12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009

MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Na casa da minha vida, só cerâmica

Na casa da minha vida, só cerâmica Na casa da minha vida, só cerâmica Anicer lança campanha para promover o produto cerâmico A Anicer deu início a uma campanha publicitária com ênfase nas mídias digitais para valorização do produto cerâmico.

Leia mais

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO 1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho)

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) Dispõe sobre a obrigatoriedade de vistorias periciais e manutenções periódicas nas edificações constituídas por unidades autônomas, públicas ou

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.

Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1. Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico

Leia mais

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros - AVCB Mesmo caro, documento em dia é uma tranquilidade para o Síndico. Em 2013 a maior tragédia envolvendo fogo no Brasil aconteceu. Na boate Kiss, no Rio Grande

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com

Rua Correia Dias, 184 Paraíso - São Paulo SP CEP: 04104-000. Promorar-constru@bol.com.br l www.promorar-constru.com O objetivo do programa PROMORAR é reforçar a importância da sustentabilidade social para projetos habitacionais. A proposta nasce, em um momento muito propício e favorável, a oferta de unidades de interesse

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa CEP 33400-000 - ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 3.318, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a implantação do Programa "Minha Casa, Minha Vida" - para famílias com renda entre 3 (três)e 6 (seis) salários

Leia mais

Regulamento de Compras :

Regulamento de Compras : Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor. PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103

PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 EXEMPLOS DE PROJETOS GRAND LÍDER OLYMPUS EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS SOL E TERRA EXEMPLOS DE PROJETOS CENTROS DE CONVENÇÕES EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

Encontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação"

Encontro Secovi PQE AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação Encontro Secovi PQE "AVCB: o que é, obrigatoriedade e revalidação" Mercado Imobiliário Contextualização do negócio imobiliário que implica na formação do condomínio Incorporação Imobiliária Atividade

Leia mais

NOVO SISTEMA DE BANCO DE DADOS NO SITE DA RUMO ENGENHARIA

NOVO SISTEMA DE BANCO DE DADOS NO SITE DA RUMO ENGENHARIA INFORMATIVO Ano 01 - Edição 01 - Março/Abril 2015 NOVO SISTEMA DE BANCO DE DADOS NO SITE DA RUMO ENGENHARIA ÍNDICE: Editorial - pág. 02 Destaque Capa - pág. 03 Treinamentos - pág. 03 Notícias - pág. 04

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos:

PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: PROCEDIMENTOS PARA INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO. Tal modalidade é prevista pela lei 8666/93 nos artigos abaixo transcritos: Art. 13. Para os fins desta Lei, consideram-se serviços técnicos profissionais

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO

PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RELATÓRIO PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 069 de 08 de maio de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Cria o Programa de Incentivo Municipal

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

NPT 002 ADAPTAÇÃO ÀS NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EDIFICAÇÕES EXISTENTES E ANTIGAS. Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 002 Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes e antigas CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 03 Norma de Procedimento Técnico 8 páginas

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Produto: Conjunto: Subconjunto: Título: TRABALHO CONTRATO ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO 1. OBJETIVO: 1.1. Definir as políticas, metodologia e diretrizes referentes à rotina

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 19 18 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 262 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL RETENÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA NA FONTE NA PRESTAÇÃO

Leia mais

LINHA INOVACRED EXPRESSO

LINHA INOVACRED EXPRESSO LINHA INOVACRED EXPRESSO A Linha INOVACRED EXPRESSO tem por objetivo financiar atividades inovadoras em empresas e outras instituições cuja receita operacional bruta anual ou anualizada seja de até R$

Leia mais

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA

NPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Na hora de reduzir os custos da sua reforma, não adianta só subtrair. É preciso também somar experiência. ampla. Construções & Reformas

Na hora de reduzir os custos da sua reforma, não adianta só subtrair. É preciso também somar experiência. ampla. Construções & Reformas Na hora de reduzir os custos da sua reforma, não adianta só subtrair. É preciso também somar experiência. Quem Somos Ampla é uma empresa focada em execução de obras com estrutura própria e qualidade. Oferecemos

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana

Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas

Leia mais

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO

NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO Page 1 of 7 NORMA REGULAMENTADORA 5 - NR 5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e

Leia mais

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA

GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)

PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

Ética Profissional. Antônio Lopes, professor da USP, apresenta o conceito bastante preciso para Ética Profissional em seu livro Ética Profissional.

Ética Profissional. Antônio Lopes, professor da USP, apresenta o conceito bastante preciso para Ética Profissional em seu livro Ética Profissional. Ética Profissional É consenso de muitos autores e estudiosos que ética profissional está intimamente ligada aos princípios individuais que norteiam a conduta do ser humano diante dos fatos no seu dia-a-dia

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5. TERMINOLOGIA Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 04/11/2014 Verificado por Cristiane Muniz em 04/11/2014 Aprovado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 19/11/2014 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 90 - Data 2 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA. SERVIÇOS

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

A quem se destina a aprendizagem industrial

A quem se destina a aprendizagem industrial Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta

(OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA. Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta (OBRIGATÓRIO TRANSCREVER TODO O CONTEÚDO DESTA MINUTA) ANEXO 04 CARTA-PROPOSTA CONSÓRCIO DATACENTER Prezados Senhores, Ref.: CONCORRÊNCIA CONSÓRCIO DATACENTER Nº 2009/001 Carta- Proposta Apresentamos nossa

Leia mais

Orientações sobre Bonificações e Despesas Indiretas (BDI)

Orientações sobre Bonificações e Despesas Indiretas (BDI) MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS 11ª INSPETORIA DE CONTABILIDADE E FINANÇAS DO EXÉRCITO Orientações sobre Bonificações e Despesas Indiretas (BDI) Ref: - Acórdão

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS

REGULAMENTO DE HONORÁRIOS REGULAMENTO DE HONORÁRIOS CAPÍTULO I OBJETIVO Art. 1º - Este regulamento estabelece as normas gerais concernentes aos trabalhos técnicos de Avaliação e Perícia de Engenharia. Art. 2º - As normas aqui estabelecidas

Leia mais

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro

Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS PROJETO DE LEI Nº 576, DE 1999 PARECER REFORMULADO Proíbe a instalação de aquecedores a gás no interior de banheiros. Autor: Deputado Simão Sessim

Leia mais

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012.

Espaço DIPJ 2013. Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. Espaço DIPJ 2013 Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ-2013), relativa ao ano-calendário de 2012. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Quem Está Obrigado à Apresentação da DIPJ 2.1.

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL - CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL RAFAEL NUNES DA COSTA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais