informativo Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Sinduscon-PR realizará Mega Feirão
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- Sônia Mota Branco
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1 informativo 20.MaRçO.2012 Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Sinduscon-PR realizará Mega Feirão do Emprego da Construção em abril O Sinduscon-PR, em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e o Ministério do Desenvolvimento Social irá realizar IV Mega Feirão de empregos da Construção. O evento que será no dia 21 de abril, das 9 às 16h, no CIETEP deve reunir milhares de pessoas que estão em busca de uma colocação no mercado da construção civil e empresas do setor interessadas em contratar mão de obra. Leia mais nas páginas 4. Sinduscon-PR realizará Mega Feirão do Emprego 05 da Corpo de Construção Bombeiros em abril veja nesta edição Sinduscon-PR e Corpo de Bombeiros revisam texto do novo Código de Segurança 06 Plantão Técnico Luciano Sottomaior orienta empresários do setor sobre o Simples Nacional na Construção Civil 10 Saúde e Segurança do Trabalho Seconci-PR investe em equipamentos e contrata médico para fazer atendimento oftalmológico nononononononononnononoonononononononononononononnononononono nononononononononononononononnononoononononononononononononon
2 CURSOS E EVENTOS 02 informativo sinduscon diretoria Executiva gestão 2011/2013 Presidente Normando Antonio Baú Vice - presidente José Eugênio Souza de Bueno Gizzi 1 Vice - presidente administrativo Ubiraitá Antônio Dresch 2 Vice - presidente administrativo Euclésio Manoel Finatti 1 Vice - presidente Financeiro Sérgio Gugelmin Motter 2 Vice - presidente Financeiro Waldemar Trotta Junior Vice presidentes de Áreas Técnicas Política e Relações do Trabalho Rodrigo de Souza Araujo Fernandes Responsabilidade Social Mayra Andrea Doria Mattana indústria imobiliária Fernando Fabian Obras Públicas Tiago Colaço Guetter Técnica João Carlos Perussolo Prestação de Serviços Sérgio Luiz Crema Meio ambiente Almir de Miranda Perru Banco de dados Rodrigo José Zerbeto Assis Conselho deliberativo Roberto Damiani Cardoso - Presidente Gustavo Daniel Berman José Roberto Pegoraro Erlon Donovan Rotta Ribeiro - Secretário Ex presidentes (Natos) Hamilton Pinheiro Franck Julio César de Souza Araújo Filho Ramon Andres Doria Conselho Fiscal Luiz Carlos Tomaschitz - Presidente Marcelo Azevedo Braga Renato Cláudio Keinert Junior Suplente Daniel do Amaral Marqueño delegados representantes junto ao Conselho da FiE Normando Antonio Baú Hamilton Pinheiro Franck Suplentes José Eugênio Souza de Bueno Gizzi Fredy Henrique Chevalier Representantes Regionais Tadeu César Lemes Ponta Grossa Luiz Henrique da Silva Chaves Paranaguá Carlos Roberto Flareço Guarapuava Osmar Braun Sobrinho Pato Branco Ademir Antônio Schwarts Francisco Beltrão informativo Publicação do Sindicato da indústria da Construção Civil no Estado do Paraná Administração: Rua: João Viana Seiler, 116 Parolin Fone (41) CEP Curitiba PR sinduscon@sindusconpr.com.br Edição: Assessoria de Comunicação do Sinduscon-PR Coordenação Editorial: Conexa Comunicação Jornalista responsável: Fabiane Ribas (DRT: PR 4004) Diagramação e editoração: Invente Comunicação Impressão: JEDS Comp. Gráfica Sinduscon-PR apresentará estudo econômico dia 3 de abril Na próxima reunião com os associados do Sinduscon-PR, agendada para o dia 3 de abril, o economista e professor da UNIFAE, Túlio Sávio, irá apresentar o resultado do estudo econômico que analisou o impacto do volume de financiamentos no Brasil, a renda das famílias e o preços dos imóveis. A reunião está marcada para as 18h30, na sede social da entidade localizada na Rua da Glória, 175, no Centro Cívico. Interessados em participar do encontro devem confirmar presença pelo telefone (41) ou pelo sinduscon@sindusconpr.com.br. Será servido coquetel ao final do evento. A entidade disponibiliza estacionamento na lateral do prédio. CBiC debate construção sustentável durante encontro promovido pela Frente Nacional de Prefeitos Será realizado no próximo dia 29 de março, das 10h30 às 12h15, no Centro de Eventos Brasil, em Brasília, o I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável: pequenos negócios, qualidade ambiental urbana e erradicação da miséria. O evento será promovido pela Frente Nacional de Prefeitos. O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, participará como debatedor na mesa que debaterá o tema Construção Sustentável. Seminário debate soluções de financiamento para projetos imobiliários O jornal Valor Econômico promoverá no próximo dia 27, a partir das 11h20, no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, o seminário Soluções de Financiamento para Projetos Imobiliários. O presidente da CBIC, Paulo Safady Simão, participará do evento, expondo no painel sobre Comportamento do crédito imobiliário no Brasil e nos países emergentes. Como evitar crises no modelo. Minha Casa, Minha Vida 2 integra pauta da Comissão da indústria imobiliária Representantes da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC se reunirão no próximo dia 30 de março, das 10h às 16h, no Bristol Metrópole Hotel, em Maringá, no Paraná. Na pauta, destaque para o tema Programa Minha Casa, Minha Vida 2. O prefeito de Maringá, Silvio Magalhães Barros, participará da reunião, ocasião em que falará sobre a Cidade de Maringá. Também será apresentado vídeo sobre Seguro Garantia. Patrocínio
3 CURSOS E EVENTOS Quais os cuidados necessários para se trabalhar com eletricidade? Ter contato com eletricidade quando se desconhecem alternada e de até 1500 Volts em corrente continua. os seus princípios, suas causas, efeitos e seus perigos é tarefa que pode ocasionar severos riscos pessoais e materiais. Já a norma regulamentadora NR-10 - Instalações e serviços Para orientar as empresas da construção civil sobre este tema, com eletricidade, recomenda condições mínimas para o Sinduscon-PR, em parceria com a Altiseg, vai promover garantir a segurança das pessoas, e estabelece critérios um curso sobre Segurança em Eletricidade, entre os dias para proteção contra os riscos de contato, incêndio e 09/04 e 20/04, das 18h às 22 horas, na sede do Sinduscon/ explosão, dentre outros. Seconci-PR, localizada na Rua João Viana Seiler, 116, no Parolin. Interessados em participar do curso podem efetuar inscrição pelo telefone (41) ou pelo Destinado a eletricistas, técnicos e engenheiros, o curso sonia@altiseg.com.br. O valor do investimento é de R$ tem por objetivo instruir o profissional da área elétrica 215,00 para associados do Sinduscon-PR e R$ 280,00 para a utilizar técnicas seguras nas atividades com eletricidade, não associados, incluindo material didático. obtendo certificação conforme estabelece a Norma Regulamentadora. Conteúdo programado Dentre os principais assuntos abordados no treinamento, estão: técnicas e medidas de controle de risco elétrico, regulamentações do torna se obrigatório abordar duas normas brasileiras: MTE, equipamentos de proteção coletiva, individual, NBR 5410 e a NR 10. A NBR 5410, intitulada de Instalações procedimentos para rotinas de trabalho, documentação Elétricas de Baixa Tensão, fixa condições de segurança de instalações elétricas, proteção e combate a incêndios, nas instalações com tensão até 1000 Volts em corrente primeiros socorros e responsabilidades. informativo sinduscon 03 Quando se trata de medidas preventivas de choque elétrico
4 Oportunidade de contratação Sinduscon-PR irá realizar Mega Feirão do Emprego da Construção em abril O Sinduscon-PR, em parceria com a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) e o Ministério do Desenvolvimento Social irá realizar uma ação de extrema importância no que se refere à empregabilidade: o IV Mega Feirão de empregos da Construção. O evento que será no dia 21 de abril, das 9 às 16h, no CIETEP deve reunir milhares de pessoas que estão em busca de uma colocação no mercado da construção civil e empresas do setor interessadas em contratar mão de obra. fornecedores e inscrições de cursos de capacitação na área da construção civil para trabalhadores da capital paranaense e Região Metropolitana. A ação contará com a parceria da FIEP, por meio do Sistema Sesi/Senai-PR. Experiência carioca Na edição realizada na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, mais de 5 mil pessoas participaram do feirão, que prestou cerca de 12,3 mil atendimentos pelas empresas e outros 28 mil nos demais espaços disponibilizados durante a realização do evento (Espaço Cidadania, Espaço Qualificação, Espaço Emprego e Espaço Tecnologia). 04 informativo sinduscon A vice-presidente de Responsabilidade Social do Sinduscon-PR, Mayra Doria Mattana, destaca que esta será uma oportunidade impar de os empresários buscarem profissionais que necessitam em suas obras, ou mesmo gerar um banco de candidatos para vagas futuras. As empresas interessadas em participar não terão custo com aluguel do espaço, que já estará com ponto de energia e internet, mas cada um será responsável pelo mobiliário que considerar necessário para o evento, explica. Além das ofertas de vagas de trabalho, haverá também prestação de serviços gratuitos, atividades nas áreas de saúde, lazer e cidadania, além de exposição de Nesta oportunidade, os cidadãos puderam sair não só empregados como também matriculados em cursos e atualizados com as tecnologias inovadoras da construção civil. Mais informações As empresas associadas do Sinduscon-PR interessadas em participar do evento podem entrar em contato com a entidade, pelo telefone (41) ou enviar para seconci@sindusconpr.com.br.
5 Corpo de Bombeiros Sinduscon-PR e Corpo de Bombeiros revisam texto do novo Código de Segurança No início deste ano, diretores do Sinduscon-PR e integrantes do Corpo de Bombeiros do Paraná constituíram um grupo técnico de estudo, que se reuniu semanalmente para revisar o texto do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico. A nova redação, que ficou mais abrangente, facilita o entendimento da norma, recebeu recursos gráficos, tabelas e figuras que auxiliam os profissionais que trabalham com projetos de empreendimentos imobiliários. Na avaliação do vice-presidente de área Técnica do Sinduscon-PR, João Carlos Perussolo, que coordenou este processo junto ao Corpo de Bombeiros, o novo código sofreu alterações positivas, que servem para a prevenção contra incêndio e garantem maior segurança às pessoas. A norma determina regras específicas para materiais resistentes ao fogo, chuveiros automáticos, pressurização de escadas, saída de emergência, isolamento de edificações e hidrantes urbanos. Conheça as principais alterações: Brigada de Incêndio Não será cobrada brigada de incêndio na vistoria do habite-se, Elevadores de Emergência Obrigatório para edificações acima de 80m com o uso de gerador. Escada pressurizada Após a revisão, foi acordado que é permitida a utilização de escada pressurizada, e os bombeiros irão regulamentar a manutenção junto aos condomínios. Compartimentação As área de compartimentação vertical para edificações acima de 12m devem ter entre si uma resistência ao fogo de 30min. Para averiguar esta questão, a fiscalização será feita, quando necessário, por meio de descrição do fabricante sobre o material utilizado ou com laudos do responsável técnico. Nas áreas frias (banheiros e cozinhas) não é necessário compartimentação vertical, nem uso de chuveiros de emergência. Em peles de vidro, a compartimentação pode ser por meio de peitoris com altura de 1,20m internamente ou pode ser utilizado vidro especial para-chama nessa mesma dimensão. Controle de fumaça/npt 15 Obrigatório para edificações com altura maior que 60m. O controle pode ser mecânico ou por meio natural. Para cada unidade com até 300m2 deve-se ter uma prumada de dutos para o controle de fumaça. Projetos de edificações com área igual ou superior a 100 metros quadrados excluindo as residências unifamiliares, protocolados na prefeitura antes do dia 8 de janeiro poderão seguir o documento anterior. Após esta data, passa a valer a nova norma. Consultas e dúvidas do novo código podem ser feitas por meio de Formulários (FAT) via internet, no site do Corpo de Bombeiros ( agilizando o atendimento ao público. informativo sinduscon 05 Acesso de viaturas nas edificações Nos casos onde o acesso das viaturas ao empreendimento se tornar complicado, a alternativa acordada com os bombeiros é o uso de escada enclausurada, que garante a fuga do ambiente por um meio seguro. porém esta será exigida posteriormente dos condomínios.
6 Plantão Técnico Orientações sobre o Simples Nacional na Construção Civil Com a possibilidade do enquadramento no Simples Nacional de algumas empresas que prestam serviços ligados à construção, pela Lei Complementar 123/2006 (que teve sua redação atualizada pela Lei Complementar 128/2008), criou-se mais uma incógnita quanto à correta tributação para o setor. As empresas precisam fazer interpretação profunda da legislação, que gera dúvidas frequentes aos contratantes, prestadores de serviços e principalmente às contabilidades que se deparam agora com mais uma exceção. Ocorre que é vedado o ingresso ao regime simplificado das empresas que prestam locação ou cessão de mão de obra pelo art. 17 da referida LC. 06 informativo sinduscon Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: XII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra; 1º As vedações relativas a exercício de atividades previstas no caput deste artigo não se aplicam às pessoas jurídicas que se dediquem exclusivamente às atividades referidas nos 5º-B a 5º-E do art. 18 desta Lei Complementar, ou as exerçam em conjunto com outras atividades que não tenham sido objeto de vedação no caput deste artigo. As empresas de prestação de serviços de mão de obra se enquadram no regime simplificado devido ao 1º do art. 17, que permite o ingresso no Simples Nacional devido a estas empresas entenderem que se dedicam exclusivamente a atividades que não são vedadas pelo IX, 5º B, art 18 da LC 123/2006 cuja forma de tributação é determinada pelo Anexo III da mesma LC, esquecendo que as exercem em conjunto com a atividade vedada pelo inciso XII do art. 17, cessão ou locação de mão de obra, que é o entendimento unânime quando se trata da prestação de serviços para a indústria da construção civil. 5º-B. Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei Complementar as seguintes atividades de prestação de serviços: IX - serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; Partindo do princípio das atividades em conjunto, há que se verificar em que momento se executa uma atividade ou outra, pois ao executar os serviços com cessão ou locação de mão de obra para a indústria da construção civil, produção de imóveis, prevê o 5º-C do art. 18 da LC, que o Anexo IV determinará a tributação. 5º-C. Sem prejuízo do disposto no 1º do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 13 desta Lei Complementar, devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; VI - serviço de vigilância, limpeza ou conservação. Art. 13. O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes
7 impostos e contribuições: VI - Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar; Desta forma, verifica-se que a construção civil será tributada pelo Anexo IV do regime simplificado. Isto serve também para os prestadores de serviços, pois num breve raciocínio deve ser entendido que a fonte do custeio previdenciário vem da contribuição patronal de 20%, 8% do segurado e o RAT do setor 3%. Estas empresas estarão isentas apenas da contribuição destinada a outras entidades ou terceiros, que no caso da construção civil é destinada ao SESI/SENAI. De acordo com o inciso III, 1º da IN 971/2009 da RFB, que trata das contribuições da empresa, a obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de serviços na área de construção civil será enquadrada no código CNAE e grau de risco próprios da construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.080, de 3 de novembro de 2010). Art As Nacional que ME e EPP optantes pelo Simples prestarem serviços mediante cessão A grande dúvida gerada deve-se a esta exclusão do Regime Simplificado em determinados momentos/atividades e os efeitos decorrentes que devem observar o disposto em Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN). Portanto, para evitar problemas com auditoria por conta dos próprios trabalhadores ou ainda de prestadores de serviços, é necessário realizar estudo contínuo e específico do setor, a fim de buscar a regularidade Previdenciária da empresa de construção ou de uma obra específica. Luciano Sottomaior Plantão Técnico informativo sinduscon 07 Outro detalhe significativo a ser comentado com relação às empresas optantes pelo Regime Simplificado que prestam serviços para este setor é quanto ao instituto da retenção de 11% sobre o valor da nota fiscal de serviços, referida no art 31 da Lei 8.212/91, que através do art. 191 da IN 971/2009-RFB está descrito da seguinte forma: de mão-de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada: I - a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de º A aplicação dos incisos I e II do caput se restringe às atividades elencadas nos 2º e 3º do art. 219 do RPS, e, no que couberem, às disposições do Capítulo VIII do Título II desta Instrução Normativa. 2º A ME ou a EPP que exerça atividades tributadas na forma do Anexo III, até 31 de dezembro de 2008, e tributadas na forma dos Anexos III e V, a partir de 1º de janeiro de 2009, todos da Lei Complementar nº 123, de 2006, estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços mediante cessão ou locação de mão-de-obra, em face do disposto no inciso XII do art. 17 e no 5º-H do art. 18 da referida Lei Complementar.
8 Plantão Técnico Contribuições Sociais Previdenciárias Algumas soluções de consulta podem clarear, ou criar uma nova exceção deste entendimento quanto ao Simples Nacional. Confira a abaixo a orientação do Ministério da Fazenda quanto às Contribuições Sociais Previdenciárias. Simples Nacional: instalações e empreitada A microempresa ou a empresa de pequeno porte prestadora de serviços de pintura predial e outros de natureza e modo de execução análogos, que têm por finalidade manter, conservar ou embelezar obra existente, ou aumentarlhe a utilidade, é tributada na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de Os serviços de acabamento de obra nova, tais como revestimentos, pintura e instalações em geral, se executados pela empresa contratada para a execução da obra ou por terceiro cuja atividade principal seja de construção civil, são tributados na forma do Anexo IV. Se executados por terceiro cuja atividade principal seja de manutenção, instalação ou conservação em geral, são tributados na forma do Anexo III. Nas hipóteses de tributação pelo Anexo IV, é obrigatória a retenção da contribuição previdenciária, correspondente a 11% (onze por cento) sobre o valor bruto da nota fiscal do serviço. Já nas hipóteses de tributação pelo Anexo III, a retenção é incabível. É importante observar que de acordo com a solução citada se uma empresa optante pelo Regime Simplificado for contratada para atuar num canteiro de obras para realizar serviços de instalações hidráulicas, cuja atividade principal descrita no cartão do CNPJ seja instalações hidráulicas e sanitárias, e como atividade secundária possua obras de alvenaria ou algo similar, esta será tributada pelo Anexo III conforme a solução citada. Já se for contratada uma empresa também optante pelo Simples Nacional para realizar a mesma atividade e com atividade principal de serviços de acabamento na construção civil, e secundária instalações hidráulicas e sanitárias, esta seria tributada pelo Anexo IV da Lei 123/2006. Ocorre que numa obra de construção civil, para que se atinjam os objetivos orçamentários a redução de custo é fundamental, e constata-se que, para a realização da mesma atividade o construtor deve optar por contratar a empresa que lhe proporcione um bom trabalho com menor custo, e consequentemente o menor custo será proporcionado pela empresa cuja tributação seja menor, que será definida pela escolha da atividade principal, a qual poderá proporcionar o enquadramento no Anexo III.
9 ABNT Norma de parede de concreto moldada in loco é aprovada Foi aprovado no último dia 29 de fevereiro o projeto 02: , que trata da parede de concreto moldada in loco com fôrmas removíveis para a construção de edificações. A norma, elaborada pela Comissão de Estudo de Parede de Concreto (CE-02:123.05) do Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), deve ser publicada nas próximas semanas. A norma, que visa facilitar a utilização da tecnologia, aborda requisitos gerais para qualidade da parede, critérios de projeto, propriedade de materiais, limites para dimensões, deslocamentos e aberturas de fissuras, análise estrutural, dimensionamento e os procedimentos para a fabricação da parede. A norma se aplica somente às paredes submetidas à carga axial, com ou sem flexão, concretadas com todos os elementos que farão parte da construção final, tais como detalhes de fachada (frisos, rebaixos), armaduras distribuídas e localizadas, instalações (elétricas e hidráulicas) quando embutidas e considera as lajes incorporadas ao sistema por solidarização com as paredes, tornando o sistema monolítico (funcionamento de placa e membrana). A normalização leva em consideração um edifício construído em paredes de concreto de até cinco pavimentos, com lajes de vão livre máximo de 4 m e sobrecarga máxima de 300 kgf/m² que não sejam pré-moldadas. Além disso, o piso a piso máximo da construção deve ser de até 3 m e as dimensões em planta de no mínimo 8 m. Termina revisão da norma de desempenho Terminou no dia 14 de março, a revisão de seis projetos da Norma de Desempenho (NBR /2008). De acordo com a consultora técnica da CBIC, Geórgia Grace, as mudanças efetuadas na NBR pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) trarão mais segurança técnica para o mercado, aumentando a segurança jurídica. As alterações buscaram o equilibro, sempre com a premissa de se ter avanços importantes com a análise dos impactos, ressalta Geórgia Grace. Ainda de acordo com a consultora técnica, o processo de revisão, que durou 15 meses, foi acentuado pela maturidade do conjunto de agentes da Cadeia Produtiva da Indústria da Construção em se construir importantes consensos e sinalizar à sociedade que o setor quer evoluir em tecnologia para desempenho, segurança e conforto ao morador. A partir de agora, correm-se os prazos do processo de consulta pública do texto revisado (aproximadamente seis meses) e o prazo de seis meses para adaptação de novos projetos, perfazendo uma nova prorrogação de 12 meses. As normas passam a ser exigidas a partir de março de 2013 nos projetos referentes aos requisitos: Gerais (NBR ); Sistemas estruturais (NBR ); Sistemas de pisos internos (NBR ); Sistemas de vedações verticais internas e externas (NBR ); Sistemas de coberturas (NBR ), e Sistemas hidrossanitários (NBR ). A íntegra das mudanças será apresentada durante reunião plenária da Comissão de Estudos, ocasião em que será formalizada a aprovação dos textos para a consulta pública. MTE reabre discussão sobre proibição da utilização do equipamento nos canteiros de obras A Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) do Ministério do Trabalho e Emprego, reunida nos últimos dias 13 e 14 de março, em Brasília, decidiu acatar a proposta do setor da Indústria, representado por Clovis Veloso de Queiroz Neto, da área de Segurança e Saúde do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (SST/CNI), de reabrir a discussão sobre a proibição da utilização de elevadores a cabo de aço para transporte de trabalhadores nas obras da Construção Civil. Na pauta constava deliberação sobre o assunto, cuja proibição do uso desse tipo de equipamento foi aprovada no final de 2011 pelo Comitê Permanente Nacional (CPN) da NR- 18 com forte apoio das Bancadas do Governo e das Centrais Sindicais e submetida à CTPP, que é responsável por opinar e encaminhar portaria para assinatura do ministro. Ficou decidido então que a matéria será novamente discutida pelo CPN da NR-18, com o indicativo para as três Bancadas (Governo, Trabalhadores e Empregadores) de reabertura de uma discussão técnica, com a presença dos fabricantes, para uma melhor regulamentação do Transporte Vertical de Trabalhadores, com ênfase em melhorias técnicas do equipamento e nas paradas de manutenção periódicas do equipamento. A CBIC participa do CTPP representada por Haruo Ishikawa que, na condição de atual coordenador do CPN da NR-18, é quem vai coordenar a revisão técnica dessa mudança. informativo sinduscon 09
10 Saúde e Segurança do Trabalho 10 informativo sinduscon Seconci-PR investe em equipamentos e contrata médico para fazer atendimento oftalmológico A partir do mês de março, o Seconci-PR (Serviço Social do Sinduscon-PR) passa a contar com atendimento oftalmológico em sua estrutura, na sede do Parolin. A internalização deste serviço foi efetuada para dar celeridade aos exames ocupacionais e assistenciais aos profissionais da construção civil, que poderão iniciar ou retomar suas atividades com mais rapidez. Para estes atendimentos, o Seconci-PR contratou o médico Rodrigo Michael Espindula, graduado pela Faculdade Evangélica do Paraná, com especialização em Oftalmologia no Hospital Santa Casa. E investiu em equipamentos como o Biomicroscópio, que permite detectar doenças na parte externa dos olhos e medir a pressão ocular; um Refrator, que identifica problemas como miopia, hipermetropia e astigmatismo, e calcula o grau correto para cada paciente que necessite de lentes/óculos; e um Oftalmoscópio direto e indireto, que analisa o fundo dos olhos. Segundo orientação do médico, esses exames são de extrema importância tanto para o trabalhador quanto para a empresa. Quem atua no canteiro de obras está em um ambiente de risco, trabalha em altura, em guindastes, com máquinas de corte. Em determinadas funções soma-se o fator insalubridade para os olhos (poeira, luz ultravioleta da solda), exigindo a utilização do equipamento de proteção individual, para evitar queimadura ocular, explica o médico. O oftalmologista destaca que um funcionário com problema de vista pode, por exemplo, se envolver em algum acidente na hora do trabalho, fazer leitura de plantas ou cálculos errados de projetos, o que pode ser evitado se ele estiver com a visão saudável, ou usando óculos. O doutor Rodrigo atende todos os dias na sede administrativa do Seconci-PR, tanto para exames preventivos, na parte ocupacional, quanto em tratamentos, na área assistencial. Para agendar atendimento com o oftalmologista, o telefone de contato é (41) Dia Nacional da Construção Social deste ano será no dia 18 de agosto A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio do seu Fórum de Ação Social e Cidadania (Fasc), promoverá no dia 18 de agosto o Dia Nacional da Construção Social (DNCS). O DNCS tem como objetivo construir o patrimônio ético da Indústria da Construção consolidando e ampliando a sua atenção no campo de Responsabilidade Social e proporcionar a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da indústria da construção e seus familiares por meio do estímulo às ações de responsabilidade social empresarial. Nesta edição, a ação social do setor homenageará os trabalhadores do setor por meio da Campanha de Valorização do Trabalhador da Construção Civil. Serão desenvolvidas ações culturais de mobilização que abordarão a questão da valorização em diversas cidades brasileiras, com o objetivo de que eles se reconheçam como parte imprescindível e igualmente inserida na cadeia produtiva do setor. A ideia é sanar uma dívida histórica de invisibilidade social e reconhecer a importância dos trabalhadores. O Dia Nacional, além de ser um dia festivo, é um momento de comemoração da parceria entre empresários, trabalhadores e fornecedores, numa lição de plena cidadania. Em 2011, foram realizados mais de 440 mil atendimentos, beneficiando mais de 60 mil pessoas.
11 Vantagens econômicas Construtoras apostam no gás natural para residências Em um mercado cada vez mais aquecido, o segmento da construção civil busca formas de inovação para atender seus consumidores. Neste cenário, o gás natural se apresenta como uma solução que traz modernidade, segurança e comodidade às construtoras e moradores. Pensando nisso, muitas empresas apostam no planejamento de redes de distribuição de gás natural em seus imóveis ainda na planta. Nos dois últimos anos, mais de 40 empreendimentos residenciais de Curitiba, na planta ou em construção, adotaram o gás natural. Este número representa mais de 5,6 mil unidades domiciliares que contarão com o combustível. Esta é uma tendência que pode trazer uma série de vantagens econômicas e técnicas, principalmente para as construtoras, diz o gerente do segmento urbano da Compagas, Mauro Melara. Com o planejamento da rede de gás natural nos imóveis ainda na planta, a construtora pode racionalizar o uso de material e otimizar o tempo de obra, evitando desperdícios e reduzindo custos. A construtora também tem a garantia de qualidade e segurança das instalações, já que toda a obra de construção da rede da Compagas é realizada por profissionais especializados e de acordo com as normas vigentes de segurança. Outro diferencial viabilizado pelo energético é o fornecimento contínuo, que dispensa a necessidade de armazenamento e otimiza o espaço físico comum do empreendimento, possibilitando a criação de novas áreas de lazer para o imóvel. Todos saem ganhando, a construtora, com mais atrativos na obra, e também o morador, que passará a ter maior comodidade e segurança no uso do gás natural, completa Melara. Atualmente, a Compagas está presente com sua rede de distribuição para o segmento residencial em Curitiba, nos bairros Orleans, Mossunguê, Campo Comprido, Bigorrilho, Mercês, Batel, Água Verde, Novo Mundo, Portão, Vila Izabel, Cristo Rei e Centro e atende mais de 12 mil clientes residenciais. Para expandir sua atuação, a companhia executa obras de instalação dos dutos na região Nordeste da capital. Com isso, empreendimentos localizados nos bairros Ahú, Alto da Glória, Alto da Rua XV, Bacacheri, Cabral, Cristo Rei, Jardim Botânico, Jardim Social, Juvevê, Hugo Lange, Boa Vista, Rebouças, Tarumã, Bairro Alto e Atuba também poderão contar com o gás natural. Para as construtoras que tiverem o interesse de conhecer mais informações sobre o gás natural para o segmento residencial e dos serviços oferecidos pela Compagas, entre em contato através do ou do site Principais vantagens do Gás Natural Residencial A pressão é constante e a chama é perfeita; Fornecimento contínuo e ininterrupto; Por ser leve dissipa-se rapidamente no ar em caso de vazamento; Não tem necessidade de armazenamento em cilindros ou tanques; O gás natural produz uma queima mais uniforme, sem fuligem e outros resíduos prejudiciais ao meio ambiente; É menos poluente também por evitar o trânsito de veículos carregados com combustível já que o gás natural é canalizado; A ingestão ou inalação acidental do gás natural não provoca danos à saúde das pessoas, pois ele não é tóxico e não deixa resíduos no organismo. informativo sinduscon 11
12 Licitação Pública 12 informativo sinduscon Orientação da COP/CBIC às construtoras que participam de licitações públicas com recursos da União O Grupo de Estudo da Comissão de Obras Públicas (COP) da CBIC vem se reunindo com representantes do Tribunal de Contas da União (TCU) para analisar e discutir o Acórdão 2.369/2011, que fixou valores para o BDI de diversos tipos de obras. Como resultado, a COP/CBIC faz as seguintes orientações às empresas construtoras que participam de licitações públicas com recursos da União, no que se refere à elaboração dos orçamentos: 1. Diversos Acórdãos do TCU (nºs 1.427/2007; 440/2008; 1.685/2008 e o próprio 2.369/2011) deixam claro que os itens Administração Local, Instalação de Canteiro e Acampamento, Mobilização e Desmobilização devem constar obrigatoriamente da Planilha Orçamentária, com detalhamento adequado e devidamente motivados. 2. Os mesmos Acórdãos estabelecem que da Administração local fazem parte as despesas para atender as necessidades da obra com pessoal técnico, administrativo e de apoio, compreendendo o supervisor, o engenheiro responsável pela obra, engenheiros setoriais, o mestre de obra, encarregados, técnico de produção, apontador, almoxarife, motorista, porteiro, equipe de escritório, vigias e serventes de canteiro, mecânicos de manutenção, a equipe de topografia, a equipe de medicina e segurança do trabalho, etc, bem como os equipamentos de proteção individual e coletiva de toda a obra, as ferramentas manuais, a alimentação e o transporte de todos os funcionários e o controle tecnológico de qualidade dos materiais e da obra. 3. Portanto, se tais despesas não constarem explicitamente das Planilhas Orçamentárias de licitações públicas o órgão contratante estará infringindo determinação do TCU. 4. Já em relação à Taxa de Rateio da Administração Central, que os Acórdãos do TCU e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelecem como item obrigatório de composição do BDI, tem-se verificado na prática o seguinte: em função da limitação dos valores do BDI, determinada pelo TCU e que vem sendo cumprida pelos contratantes, as empresas licitantes acabam subestimando os custos da Administração Central (como forma de não ultrapassar os limites impostos para o BDI). Recomenda-se nesses casos que as empresas coloquem em suas propostas alguma ressalva indicando que a Taxa de Rateio da Administração Central apresentada não corresponde à integralidade das referidas despesas. Apenas 45% da população têm acesso à rede de água e esgoto Dados do Instituto Trata Brasil revelam que apenas 45% da população brasileira têm acesso à rede de água e esgoto. Do esgoto coletado no país, apenas 37,9% têm tratamento. A má qualidade do saneamento tem impacto direto na saúde pública e acaba demandando mais gastos do governo. De acordo com o Trata Brasil, cada R$ 1 investido em saneamento gera economia de R$ 4 na área de saúde. Por ano, 217 mil trabalhadores precisam se afastar de suas atividades por problemas gastrointestinais ligados à falta de saneamento, segundo o instituto. A cada afastamento perdem-se 17 horas de trabalho. Nos cálculos do Trata Brasil, o Brasil investe cerca de 0,22% do Produto Interno Bruto (PIB) em saneamento, quando deveria ser investido 0,63%. Não adianta sermos a sexta maior economia do mundo sem esses investimentos. O Brasil está atrasado ao menos duas décadas nesse assunto. E como o desenvolvimento das obras em execução é demorado, essa realidade pode se estender por um bom tempo, diz o presidente do Trata Brasil, Édison Carlos.
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