Jacques Wagner. Márcio Meirelles. Pola Ribeiro. Gisele Nussbaumer. Sofia Federico GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA SECRETÁRIO DE CULTURA
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- Elias Damásio da Rocha
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1 10 A 15 DE NOVEMBRO 2008
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3 GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA Jacques Wagner SECRETÁRIO DE CULTURA Márcio Meirelles DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE RADIODIFUSÃO EDUCATIVA DA BAHIA - IRDEB Pola Ribeiro DIRETORA GERAL DA FUNDAÇÃO CULTURAL DO ESTADO DA BAHIA - FUNCEB Gisele Nussbaumer DIRETORA DE AUDIOVISUAL - DIMAS Sofia Federico
4 apresentação Um dos maiores pensadores, ensaístas e críticos do cinema brasileiro, o baiano Walter da Silveira, defendia que a base de sustentação do cinema estava no tripé produção, exibição e crítica, um alimentando e justificando a existência do outro. Mesmo com o desenfreado avanço da tecnologia e do mercado do cinema e do audiovisual e, em conseqüência, a constituição de uma imbricada e complexa cadeia produtiva, onde produtores e exibidores se revezam e se confundem nas diversas atividades desse segmento econômico, a essência da afirmativa de Walter da Silveira se mantém intacta: não há como se pensar em produção desatrelada da difusão e do pensamento gerado a partir e sobre os filmes. Afinal de contas, por que, para quê e para quem produzimos os filmes? Por que, como, onde os exibimos? E, a partir disso, o que conseguimos mover, promover ou paralisar, tanto no público quanto na própria produção? Por isso, a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia entende que investir na exibição de conteúdos audiovisuais, através de festivais, mostras, panoramas e outros eventos de difusão é tão importante quanto viabilizar a produção de filmes e vídeos. Nesse contexto, lançamos, por meio do IRDEB e Fundo de Cultura, editais de apoio à produção e, em breve, estará disponível o edital de apoio à realização de mostras e festivais. Lançamos também o concurso de crítica cinematográfica, feito inédito na Bahia, e agora celebramos mais uma edição do 5 Minutos, evento que a cada ano se consolida no calendário brasileiro de festivais. Estamos, portanto, junto com a sociedade, (re)construindo e fortalecendo esse tripé. Márcio Meirelles secretário de cultura
5 Historicamente, a televisão vem cumprindo um papel significativo de produzir e difundir conteúdos audiovisuais os mais diversos: telejornais, telenovelas, documentários, musicais, programas de auditório, propagandas, experimentais, entre outros. Somos um país formado pela TV e, podemos dizer, um povo alfabetizado pela telinha. Ao longo das últimas décadas, o Brasil amou e odiou a sua televisão e agora o país está sendo convocado a (re)construir e a (re)fundar governo e sociedade uma TV pública. Nesta edição, o Festival Nacional Imagem em 5 Minutos propõe uma ação inédita, ao promover o Encontro da Difusão Audiovisual da Bahia, reunindo Televisão, Cineclube e Festivais para, juntos, pensar não somente na difusão propriamente dita de conteúdos audiovisuais, mas sobretudo para unir diferenças e interesses comuns e pactuar a construção de uma nova televisão baiana e brasileira. É nesse sentido que o Festival Nacional Imagem em 5 Minutos se atualiza e revela seu alinhamento com o movimento nacional, sem perder de vista sua principal missão: estimular e fomentar a criação audiovisual em curto formato! Pola Ribeiro Diretor Geral do IRDEB
6 O Festival Nacional de Vídeo Imagem em 5 minutos foi criado na década de noventa, com o objetivo de estimular o segmento audiovisual no Estado. A partir de sua terceira edição, o 5 Minutos ganhou dimensão nacional e hoje faz parte do calendário dos festivais brasileiros de audiovisual, mobilizando profissionais e amadores de todo o país. Este ano, em sua 12ª edição, além da exibição gratuita dos vídeos selecionados, o Festival 5 Minutos amplia o diálogo com outras linguagens artísticas, como as artes visuais, e agrega, em sua programação, atividades relacionadas às novas tecnologias, aos jogos eletrônicos e às mídias móveis. Através de mostras, oficinas, encontros e exposições, o Festival aproxima criadores e público, ampliando o acesso e o debate sobre a produção audiovisual contemporânea. Gisele Nussbaumer Diretora Geral da FUNCEB
7 O universo dos jogos eletrônicos e a produção de conteúdos audiovisuais para novas mídias e diferentes plataformas continuam em nossa mira. Mais do que estimular a produção nesse campo, o Festival Nacional de Vídeo - Imagem em 5 Minutos vem cumprindo o papel de divulgar e difundir, aqui na Bahia, a recente produção brasileira de games e filmes curtos voltados para celular, consoles móveis e outros meios eletrônicos. Nesse sentido e em parceria com a Abragames e a SAV/MinC, trazemos a Salvador a Mostra JogosBR, que reúne jogos recém-produzidos no país. Também estamos oferecendo oficinas voltadas ao desenvolvimento de games e à criação de filmes para celular, o chamado microcinema, ação que demonstra o investimento desse festival em ações de formação ou sensibilização do público - outro papel importante do 5 Minutos. Mais do que nunca, celebramos a criação, seja no campo estético ou técnico. Por isso, nessa 12ª edição, o Festival 5 Minutos rende homenagem póstuma à baiana Letícia Parente, precursora da videoarte no Brasil, e apresenta ao público uma mostra especial de vídeos produzidos por essa artista, nas décadas de 70 e 80 do século passado. Bom festival! Sofia Federico Diretora de Audiovisual-DIMAS
8 Ab e r t u r a Mo s t r a Es p e c i a l... 9 Po c ke t Sh o w / Li v e P.A...13 Mostra Competitiva Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Panorama Nacional Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Pro g r a m a Mostras Paralelas Mo s t r a Mu m i a...68 pro g r a m a pro g r a m a Mo s t r a Ka b u m!...77 Oficinas...80 En c o n t r o s En c o n t r o c o m o Om b u d s m a n...82 En c o n t r o d e Ga m e s e No v a s Mídias...83 En c o n t r o c o m o Jú r i...83 Encontro da Difusão Au d i o v i s u a l d a Ba h i a La n r r a u z z e...86 Ex p o s i ç õ e s...93 En c e r r a m e n to Cerimônia d e Pre m i a ç ã o...94 Orquestra d e Vj s...95 Fi c h a té c n i c a...96
9 Letícia Parente ABERTURA 10.11, seg - 19h Teatro do ICBA Mostra Especial A baiana Letícia Parente ( ) é uma das pioneiras da videoarte no Brasil. Professora titular da UFCE e da PUC-RJ, ela realizou inúmeros trabalhos e experimentações, fazendo uso da linguagem audiovisual. Em 1976, realizou a primeira exposição de arte e ciência no Brasil, com a instalação Medidas, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; e, em 1981, participou da 16ª Bienal Internacional de São Paulo. Publicou vários livros, entre eles, Bachelard e a Química (1990), sobre filosofia da ciência. Abertura Mostra Especial 9
10 Os vídeos de Letícia Parente são preparações e tarefas por meio dos quais o corpo humano revela o intolerável que habita a nossa sociedade de consumo, na qual o corpo do indivíduo sofre processo de coisificação e não é mais tomado em uma dicotomia cartesiana, que separa o pensamento de si mesmo, mas como algo no qual se deve mergulhar para ligar o pensamento ao que está fora dele. Os trabalhos do grupo de pioneiros da vídeoarte, do qual Letícia fez parte entre (1974 e 1982), deixaram marcas significativas na história da videoarte no Brasil. Não é à toa que hoje muitos artistas continuam a recorrer ao plano-seqüência como forma privilegiada de expressão do registro de suas performances. André Parente André Parente ( é professor e pesquisador de novas tecnologias da imagem. Doutor em cinema e filosofia pela Universidade de Paris VIII, orientado pelo filósofo Gilles Deleuze (82-87), tornou-se professor da UFRJ em 1987, onde fundou, em 1991, o Núcleo de Tecnologia da Imagem ( André publicou diversos livros e tem mais de uma centena de artigos publicados sobre cinema, vídeo, multimídia, realidade virtual, rede e arte contemporânea, além de participar de inúmeros eventos científicos e artísticos, com apresentação de fotografias, filmes, vídeos e instalações multimídia. 10 XII Festival 5 minutos
11 Recentemente, ganhou os prêmios Itaú Cultural Transmídia, (por Visorama-NBP, 2003); Petrobrás de Mídias Digitais (por O santo sem Cabeça, 2004); Sérgio Motta de Desenvolvimento de Projeto (por Figuras na Paisagem: Estereoscopia, 2005) e Petrobrás Memória da Arte (por Made in Brazil, 2006). Programa PREPARAÇÃO I (1975/ 3 min 30 seg/ Porta-pack) A artista chega diante do espelho para se preparar para sair. Cola esparadrapo sobre a boca e os olhos. Desenha sobre eles olhos e boca. Em seguida, ajeita o cabelo, pega a bolsa e sai. MARCA REGISTRADA (1975/ 10 min 30 seg/ Porta-pack) A autora costura, sobre a sola do pé, com agulha e linha preta, a inscrição MADE IN BRASIL. IN (1975/ 1 min 20 seg/ Porta-pack) A artista entra no seu próprio armário vazio e se pendura, pelos ombros, no cabide. Em seguida, fecha a porta do armário. PREPARAÇÃO II (1976/ 7 min 40 seg/ Porta-pack) A artista aplica em si mesma quatro injeções. Após cada aplicação, são escritos dizeres em uma ficha de controle sanitário internacional para a saída do país: anticolonialismo cultural ; anti-racismo ; anti-mistificação política ; e anti-mistificação da arte. Quem Piscou Primeiro (1978/ 1 min 10 seg/ Porta-pack) Duas pessoas (André e Angela Parente) sentadas, diante da câmera, se observam para ver quem pisca primeiro. Em um determinado momento, dão o jogo por encerrado... Mas quem piscou primeiro? Abertura Mostra Especial 11
12 Especular (1978/1min50seg/ Porta-pack) Duas pessoas, sentadas no chão, uma defronte da outra, estão ligadas por uma espécie de estetoscópio duplo, de modo que os tubo em dos ouvidos se ligam por meio de um tubo comum. Elas estabelecem um diálogo especular. O Homem do braço e o braço do homem (em co-autoria com André Parente 1978/ 6 min/porta-pack) Vê-se a imagem de um anúncio de uma academia de ginástica, em neon, de um corpo de homem da cintura para cima, exercitando o braço. Em seguida, vê-se um homem de torso nu, da cintura para cima, movimentando o braço da mesma forma. À medida que o gesto se repete, o homem demonstra fadiga e não sustenta o ritmo do movimento. De Aflicti - Ora Pro Nobis (1979/ 3 min 50 seg / Porta-pack) Aparecem, sucessivamente, em imagens fixas, gestos de mãos e pés entrelaçados, contraídos e contorcidos. Cada imagem surge do escuro e depois se dissolve no escuro. Uma voz reza uma litania: ORA PRO NOBIS. O ritmo é como o fechar e abrir de um olho, convocado pela invocação. Nordeste (1981/ 1 min 50 sec/ Betamax) Uma mala de couro rústica é arrastada pela autora até o centro do campo visual. A mala é aberta e vêem-se, dentro dela, duas cobras vivas sobre um lençol branco. A artista procura retirar o lençol sem ser atingida pelas cobras. Ao retirá-lo, fecha a mala e abraça-se com o mesmo. Telefone-sem-fio (vídeo coletivo 1976/ 13 min/ Porta-pack) O grupo de artistas, autores do vídeo (Ana Vitória Mussi, Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiarale, Ivens Machado, Letícia Parente, Miriam Danowski, Paulo Herkenhoff, Sônia Andrade), brinca de telefone-sem-fio, fazendo a mensagem passar de ouvido a ouvido e observando a deformação que ela sofre. 12 XII Festival 5 minutos
13 Pocket Show / Live P.A (seg) - 21h00 Pátio do ICBA LuveBox Artistas: Andrea May (voz e efeitos) Junix (guitarra, voz e programações) *Imagens e edições - Luvebox A via é pública, a poesia é crua, pense mais além, pense. Com essa e outras mensagens subliminares, sob os tons ácidos de uma poética urbana cujo realismo tem como inspiração ações de guerrilha, principalmente através de linguagens visuais, a dupla May e Junix se uniram numa diversidade experimental de timbres, beats e vocais descompromissados para formar o projeto LUVEBOX. Suas letras abordam ou insinuam transformações humanas, cenas cotidianas em metáforas numa espécie de manifesto do homem pós-moderno. Junix é baseado numa definição do Urban Dictionary, mixando expressões de um quase amor ao combate, travando assim uma luta pela leveza dos sentimentos. Abertura Pocket Shows 13
14 Über Glam Artistas: Thiago Rodrigues (vocais) João Meirelles e Pedro Guimarães (guitarras) Camilo Fróes (bases eletrônicas) Formado em 2007, em Salvador, na Bahia, o Coletivo Über Glam reúne amigos interessados em sonoridades que passeiam entre o rock e a eletrônica, flertando com funk e pop. Distante de uma definição bem circunscrita, o grupo se arrisca em diversas pegadas e estilos. Sem pressa, aos poucos uma identidade se anuncia. Até o momento, a idéia é ser dançante e divertido. O Coletivo Über Glam está em constante produção de material novo e já contabiliza mais de 15 canções originais em vários idiomas, temas e influências. 14 XII Festival 5 minutos
15 Sala Walter da Silveira e Sala Alexandre Robatto Nesta XII edição do festival, foram selecionados 50 vídeos, que estarão concorrendo a R$ 30 mil em prêmios. ANM - Animação ART - Vídeo Arte DOC - Documentário EXP - Experimental FIC - Ficção VCP - Vídeo Clipe VDÇ - Vídeo Dança 15
16 Programa 1 Porta - Retratos 1h , ter - 20h 12.11, qua - 17h 15.11, sab - 14h Setaro s Gay João Caçapava e André Setaro 5 EXP 2008 Salvador BA joao.cacapava@gmail.com Depoimento esdrúxulo sobre a sexualidade na contemporaneidade de um crítico e professor de cinema, que sinaliza um fato novo em sua trajetória. É a palavra a condutora da expressão. Dona Corina Rafael Jardim 5 DOC 2008 Salvador BA rafaeljardimcine@gmail.com Senhora de 65 anos bem vividos decidiu, após a morte do marido, refugiar-se em um abrigo de idosos. Em seu quarto, cercou-se de tudo o que lhe era mais valioso. 20 anos depois, Dona Corina reflete sobre esta sua escolha e todas as demais decisões que permearam sua vida. 16 XII Festival 5 minutos
17 Preta é a mãe! Gabriela Barreto 4 06 DOC 2008 Salvador BA gabriela.barreto@terra.com.br Um pequeno trecho da vida de Mãe Preta. Dom Lula Zeca Freitas 5 DOC 2008 Salvador BA zecafreitas@superig.com.br Trata-se de um documentário sobre o excepcional músico e baterista Lula Nascimento, baiano e soteropolitano de Amaralina, que circula anônimo entre nós. Lula fala sobre sua vida, hábitos, carreira, idéias sobre a música e sua técnica. Além disso, Lula toca bateria com sua incrível energia e técnica, registrando toda sua genialidade aos 68 anos de idade. Mostra Competitiva PROGRAMA 1 17
18 Rhada, Deus e o diabo Daniel Côrtes Silva 4 37 DOC 2008 Salvador BA som_cortes@yahoo.com.br O vídeo apresenta o designer tropicalista Rogério Duarte num registro onde o AUTOR do antológico cartaz do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol (de Glauber Rocha) se relaciona com sua OBRA numa outra dimensão, imprimindo a esta um novo significado. Bem rogeriano, o ritual aborda o improviso e a experimentação. Gravado em março de 2008, durante uma viagem transcendental ao interior da Bahia. Em Busca da Linha Perfeita Luiz Menegaz 3 10 DOC 2008 Balneário Camboriú SC mgzl@yahoo.com Há milhares de anos, quando o surf era o centro da cultura polinésia, a confecção de pranchas era um ritual sagrado. Depois de quase ser extinto pela invasão assassina, iniciada por James Cook, às Ilhas Polinésias, no 18 XII Festival 5 minutos
19 século XVIII; o surf sobreviveu e difundiu-se pelo mundo no século XX. Em Busca da Linha Perfeita mostra um pouco da arte milenar da fabricação de pranchas pelas mãos e coração do designer Evandro Sant Ana. Mário Sérgio Denise Santos 4 10 DOC 2008 Vitória da Conquista BA denisekinema@yahoo.com.br Depois de 19 anos de prisão, Mário Sérgio se muda para uma árvore, em frente ao Ministério da Justiça, em Brasília, como forma de protesto. Ele conta que foi injustiçado, sendo usado como cobaia num crime que envolve o sobrinho do ex-governador de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré. A Família Palhaço Maurício Saldanha 5 DOC 2008 Porto Alegre RS mauriciosaldanha@hotmail.com A quantas anda a palhaçada dentro de sua casa? Mostra Competitiva PROGRAMA 1 19
20 Emília escreve um diário Tata Amaral 3 02 FIC 2008 São Paulo SP tata@tangerinaentreterimento.com.br Emília tem 7 anos e mora na Vila Brasilândia, bairro da periferia da cidade de São Paulo. Sua mãe trabalha fora o dia todo. Emília costumava ficar com sua avó, mas esta acaba de morrer. Agora, Emília é obrigada a ficar sozinha e cuidar de todos os afazeres domésticos na ausência de sua mãe. Para ajudá-la, Emília escreve um diário. O menino das meias vermelhas Concorrente ao Prêmio Vito Diniz, de melhor vídeo de Jovem Realizador Léo Fonseca e Gillian Queiroz 5 FIC 2007 Salvador BA leo.fonseca@globo.com Garoto triste usa sempre as mesmas meias vermelhas e por isso não é aceito por seus colegas. Um dia, toda verdade vem à tona. Selecionado para 7ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis. 20 XII Festival 5 minutos
21 Memória e Resgate de Cassandra Stockfield João Caçapava 5 DOC 2008 Salvador BA joao.cacapava@gmail.com Depois de anos, o Instituto Cassandra Stockfield realiza o sonho dos milhares de fãs e decide trazer à tona imagens inéditas do show realizado na França, em 1944, de uma das maiores cantoras baianas que o mundo já viu (ou não), e oficializar de vez, através deste documentário, a eterna memória de ninguém menos que Cassandra Stockfield.Você sabe quem ela é? G Loli Menezes 5 FIC 2008 Florianópolis SC lolimenezes@gmail.com A breve história de uma mulher, G, que, ao completar 30 anos, percebe que não tem panelas. Decidida, ela sai pra rua para comprá-las. Mostra Competitiva PROGRAMA 1 21
22 Sapatologia Renata Amorim 4 45 FIC 2008 Belo Horizonte MG amorim.r@ig.com.br Professor Malasarte é um velhinho que mora em um antigo hotel. Ele tem um velho hábito de analisar as pessoas através dos sapatos. Mas o único sapato cuja análise não consegue são os seus próprios. 22 XII Festival 5 minutos
23 Programa 2 Lanterna Mágica 1h , qua - 20h 13.11, qui - 17h 15.11, sab - 15h O importante não é o dedo, é a Lua George Néri 5 EXP 2008 Vitória da Conquista BA geoneri23@yahoo.com.br A partir da mistura das variações do gênero do cinema, o vídeo propõe uma experiência auditivo-visual de interpolação cognitiva entre o cinema mudo e o cinema audível. Q aiturastro Sandra de Berduccy 5 ART 2008 Salvador BA dberduccy@yahoo.com Q aiturastro, rastro de linhas, apresenta quatro movimentos que relacionam a elaboração tradicional de fio de lã com fibras de animais, chamado em quíchua q aitu, e os períodos da migração. Cada um destes Mostra Competitiva PROGRAMA 1 23
24 movimentos evoca elementos da cultura boliviana, como a pushka ou fuso, e os enfeites para o cabelo, chamados tullmas, cada um destes considerados como elementos identitários que se vão deixando de lado no processo de migração do campo para as cidades ou para outros países. O Tico-Tico Caó Cruz 5 ANM 2008 Salvador BA caocruzalves@gmail.com Após ouvir Carmen Miranda cantar o Tico-tico na televisão, um gato tem uma série de sonhos eróticos e animalescos. IN-Pressões sobre Azulejos: Ensaio para Banheiro, Vestiário, Hospital. Verônica de Moraes 4 40 VDÇ 2008 Salvador Ba vedemoraes@gmail.com Sobre azulejos tem como proposta apresentar um recorte acerca de um corpo que habita um não-lugar. O intuito é de criar ima- 24 XII Festival 5 minutos
25 gens ambivalentes que podem remeter a banheiros, vestiários, hospitais... na relação entre o lugar-azulejo e o corpo que imprime suas partes e história em sua superfície. O trabalho é um ensaio vídeo-performativo do Coletivo L.A.M.I.A, que tem o interesse em pesquisar as relações entre corpo, ambiente e linguagem audiovisual em suas experimentações (Vinte e dois ponto um) Luma Reis 4 03 FIC 2008 Santo André SP lumareis@gmail.com Num culto evangélico, em um cinema que virou igreja, três jovens fazem uma intervenção baseada em dois clássicos do cinema francês. Mostra Competitiva PROGRAMA 2 25
26 Walterville Alexandre X 3 52 EXP 2008 Salvador BA guena.alexandre@gmail.com O cinema é o lugar de entrar em outros mundos. Mas, em Walterville, a platéia vislumbra a si mesma. A tela funciona como um espelho, e a sala é mais do que uma simples sala. Nela, mora o fantasma do crítico e ensaísta Walter da Silveira, que, com seus eruditos conceitos sobre a sétima arte, precisa conviver junto ao novo cinema, ao público ingênuo e aos formatos mais heréticos. Chega um ponto, porém, em que a convivência se torna catártica e o público padece da maldição. Enfim-Memórias de um Mensageiro Concorrendo ao Prêmio Vito Diniz, de melhor vídeo de Jovem Realizador André Lima Santana 5 FIC 2008 Feira de Santana Ba deco-sant@hotmail.com A vida, até agora, só inventou uma coisa que seguramente vai acontecer... A morte é uma piada sem graça. A morte é um exagero. A morte é 26 XII Festival 5 minutos
27 companheira. Este documentário relata três histórias reais, carregadas de fatos inusitados, contadas a partir do olhar de um coveiro, que se acostumou a ver a morte com naturalidade. Desígnio da Ironia Caó Cruz 3 44 ANM 2008 Salvador BA caocruzalves@gmail.com Uma realização sobre a canção Desígnio da Ironia, de Ben Leeb e Orlando Pinho, para a banda ZOOA, estreante no cenário musical baiano. Imagens trabalhadas em caleidoscópio, a partir de sugestões e referências contidas na letra da música, aludem às figuras, para seus autores, mais significativas da arte do século vinte, cujos ecos das obras, indo além do seu meio, repercutem até hoje em várias direções, sendo Marcel Duchanp o mais emblemático deles. Mostra Competitiva PROGRAMA 2 27
28 BARROCinha Tiago Lins e Milianie Matos 4 38 VDÇ 2008 Salvador BA milianie@gmail.com A videodança Barrocinha está vinculada a um projeto de intervenção urbana realizado na Vila Nova Esperança, popularmente conhecida como Comunidade da Rocinha, no Pelourinho. Reconhecendo os mecanismos de construção co-dependentes entre o corpo e a cidade, propomos a simultaneidade entre as mídias vídeo, música e corpo na relação com o ambiente. Este vídeo problematiza imagem produto do Pelourinho, o contraste entre suas fachadas barrocas e os casebres periféricos - uma linha entre a tinta fresca e o barro. Para quem é a Cidade? Para quem é o Pelourinho? Como as estratégias de sobrevivência se estabelecem na relação entre corpo e cidade? 28 XII Festival 5 minutos
29 Voltage Willian Paiva e Filippe Lyra 4 11 ANM 2008 Olinda PE festivais@aeso.br Assim como os sintetizadores modulares, as pessoas se conectam entre si para atingir vários objetivos. Em Voltage, robôs meio humanos e meio sintetizadores, movidos por doses cavalares de energia, conectam-se num transe elétrico e caótico. A JANELA Rafael Jardim 3 45 VCP 2007 Salvador BA rafaeljardimcine@gmail.com Num universo particular, uma garota aguarda ansiosa a chegada de seu grande momento. Mostra Competitiva PROGRAMA 2 29
30 C.C.D. Charge CANNIBAL Device André de Faria 1 40 ART 2008 Salvador BA andredefariacontato@bol.com.br Várias objetivas e câmeras fotográficas antigas e obsoletas aparecem em seqüência, fazendo referência a uma tecnologia ultrapassada, porém fundamental para o desenvolvimento do atual nível tecnológico das câmeras eletrônicas digitais. RETRATO Ernesto Molinero e Paula Gomes 5 FIC 2008 Salvador BA ernestomolinero@gmail.com Década de 30. Uma família de imigrantes muito atrapalhada embarca em uma divertida jornada ao tentar tirar um retrato para convencer seus parentes distantes da próspera situação em que se encontram. 30 XII Festival 5 minutos
31 Eu não tô entendendo Amanda Maya 4 42 FIC 2008 São Paulo SP amandamaya@uol.com.br Joel, um namorado extremamente ciumento, ameaça de morte sua namorada, Teresa, uma atriz, para que ela diga para ele Eu Te Amo da mesma forma que o faz em peças de teatro. Dois amigos do casal intervêm na tentativa de solucionar o impasse, que caminhará para um clímax e final surpreendente. Mostra Competitiva PROGRAMA 2 31
32 Programa 3 Estado das Coisas , qui - 20h 14.11, sex - 17h 15.11, sab - 16h Violentamente Pacífico Gabriel Teixeira 5 DOC 2008 Salvador BA eletron@hotmail.com Sem cortes, o Ras MC Léo Carlos, morador do Bairro da Paz, solta o verbo e manda o seu recado. Uma reflexão de cinco minutos sobre as nossas profundas desigualdades sociais. Boa noite, Fátima Concorrente ao Prêmio Vito Diniz, de melhor vídeo de Jovem Realizador Caio Rubens 3 10 EXP 2008 Salvador BA caiorubens@gmail.com Quem é responsável pela má qualidade dos programas exibidos na TV? 32 XII Festival 5 minutos
33 Devoráz Willyams Martins 4 30 ART 2008 Salvador BA willyamsmartins@gmail.com Através das aves, o vídeo mostra um cotidiano poético. São simples imagens que, ao serem manipuladas, mostram elementos sígnicos evidenciados pelas aves, onde se vêem o paladar e a visão que residem como antenas, acontecendo através dos desenhos feitos com grãos de milho, uma alteração dos sentidos. Mostra Competitiva PROGRAMA 3 33
34 Comendo Cordas Robinson Roberto 4 35 DOC 2008 Salvador BA robinsonroberto@terra.com.br A máquina insensível machuca, mutila... A pobreza e o descuido desfiguram... Mas a ARTE supera tudo! ACASOS E CADARÇO Patrícia Sena 4 34 FIC 2008 Salvador BA pattykuem@gmail.com O vídeo Acasos e Cadarço fala com propriedade da onda de violência e de uma inquietação que está em todos os lugares, na tentativa de nos fazer pensar sobre o silêncio e os sons que não queremos ouvir, aos quais somos submetidos todos os dias. São situações que estão apagando o colorido da vida dos nossos jovens, e o que deveria ser visto com grande indignação, hoje, lamentavelmente, é visto com naturalidade. 34 XII Festival 5 minutos
35 Quem é Marginal? Dody Só 5 FIC 2008 Salvador BA dodyso@globo.com Três garotos de rua e um de classe média alta (a partir de uma amizade insólita criada pelo consumo de drogas) acabam na mira de um assassino de aluguel e um deles acaba tendo um fim trágico. É assim que Quem é marginal? mostra a violência e o descaso das autoridades brasileiras com a situação de meninos e meninas de rua, que são entregues à própria sorte e o incômodo que eles causam para determinados setores da sociedade que acabam financiando grupos de extermínio. O triste fim de Guiro ou de Barrão Diego Lisboa 4 54 EXP 2008 Salvador BA opusdapaz@hotmail.com Miséria pouca é bobagem. Mostra Competitiva PROGRAMA 3 35
36 Idéias do Povo Adriana de Andrade 3 30 DOC 2008 Brasília DF adrianadeandrade@yahoo.com.br Qual filme você faria com 3 minutos de duração? Filosofia de Boteco Pedro Morelli, Hassan Oliveira, Luiz Eduardo Amaral e Carlos Giobbi 5 DOC 2008 São Paulo SP morelli.pedro@gmail.com Documentário subjetivo e auto-crítico realizado por jovens paulistas indagando a sua geração. 36 XII Festival 5 minutos
37 O Banheirão Concorrente ao Prêmio Vito Diniz, de melhor vídeo de Jovem Realizador Márcio Snow 4 56 FIC 2007 Salvador BA marciosnow@hotmail.com Ambientados nas ruas de Salvador, onde um apresentador com uma latrina sai à procura de pessoas que sentem no vaso sanitário colocado em praça pública e mostrem sua insatisfação dando uma descarga no que lhes desagrada nas comunidades. Mostra Competitiva PROGRAMA 3 37
38 Companheiro pop-up Ricardo Piologo e Rodrigo Piologo 4 57 ANM 2008 Indaiatuba SP piologo@gmail.com Você sabe o que é um Pop-Up? Sim? Então sabe o quanto são irritantes essas janelinhas que sempre insistem em tentar nos vender algo que nunca precisamos, porém agora você conhecerá o Companheiro Pop- Up, um vendedor, digamos... diferente, que fará de tudo para empurrar seus produtos inúteis para um senhor com o pavio bem curto. 38 XII Festival 5 minutos
39 Programa 4 Cartografias , sex - 20h 15.11, sab - 13h 15.11, sab - 17h Salar Marilía Hughes 5 DOC 2008 Salvador BA marilia@coisadecimena.com.br Diário de Viagem ao Salar de Uyuni, na Bolívia. O Sal Tupinambá Sebastián Gerlic 2 59 DOC 2008 Maceió AL sebastian.thydewas@gmail.com Binho Tupinambá é um garoto indígena que vive na beira do mangue no Sul da Bahia e caça aratus para sobreviver. No filme, Binho compartilha sua visão do mundo: Viver na Natureza é bom porque ela nos dá o alimento. O homem é que é perigoso, Binho diz, fundamentado em Mostra Competitiva PROGRAMA 4 39
40 ele já ter visto os índios serem enganados, roubados e até ter sabido que houve um índio queimado vivo. Reserva da Jaqueira Chico Argueiro 4 58 DOC 2008 Salvador BA chicoargueiro@yahoo.com.br Mulher Pataxó fala das ações realizadas para preservação das culturas indígenas, na reserva da Jaqueira, Coroa Vermelha, Porto Seguro-Ba. CÂNTICOS DA CRIAÇÃO - A Cerâmica de Yukio Tsukada Elisa Cabral e Laurita Caldas 5 EXP 2008 João Pessoa PB elisamc9@gmail.com; elisamc9@terra.com.br O fogo molda as formas incandescentes do raku pelas mãos do ceramista Yukio Tsukada 40 XII Festival 5 minutos
41 Mussurunga Felipe Wenceslau 5 DOC 2008 Camaçari BA filipi_wenceslau@hotmail.com Em Mussurunga, um dos bairros mais violentos da periferia de Salvador, mora Walson Nascimento, um apaixonado por cinema que fez, no quintal de sua casa, uma cabine de projeção 16mm, onde exibe filmes gratuitamente para a comunidade. arteiros Luiz Gomes 2 52 DOC 2008 Salvador BA yongomes@gmail.com O documentário flagra a sagacidade das crianças que se aventuram numa brincadeira de pau de sebo, no interior do estado, entre outras brincadeiras típicas do Nordeste. Mostra Competitiva PROGRAMA 4 41
42 A Cidade de Plástico Concorrente ao Prêmio Vito Diniz, de melhor vídeo de Jovem Realizador Liliane Sena e Sarah de Oliveira 5 DOC 2008 Salvador BA sarahtay-19@hotmail.com Uma cidade construída com paus e pedras, situada no bairro de Valéria, foi onde famílias encontraram abrigo. Denise, uma menina de 8 anos, nos ajudará a conhecer um pouco dessa dura realidade. Urbanesas Wallace Nogueira 5 EXP 2008 Salvador BA valaci@gmail.com Em cima dos restos de um tronco, marcas deixadas por uma mudança da paisagem urbana, alguns corpos femininos humanos devém-árvores para que as árvores devenham mulher e para que o ser humano possa devir outra coisa. 42 XII Festival 5 minutos
43 Brucutu Gabriel Teixeira 5 EXP 2008 Salvador BA eletron@hotmail.com Performance, games, imagens e áudios garimpados na internet. Políticos e bandidos. Uma completa inversão da ordem. Diferentes elementos se unem em Brucutu, uma construção fragmentada sobre a violência urbana. A Terra é Nossa Fabrício Rodrigues 5 DOC 2008 Salvador BA fabricio-apache@hotmail.com Aborda a luta pela sobrevivência no campo representada na conquista pelo direito a terra.dona Eulina é dona de casa trabalhadora. Enquanto passa o dia na sua labuta cotidiana, relembra os dias difíceis e sonha com dias melhores. Mostra Competitiva PROGRAMA 4 43
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