ASPECTOS DA NARRATIVA DE TERROR EM A QUEDA DA CASA DE USHER
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- Linda Araújo Martini
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1 289 ASPECTOS DA NARRATIVA DE TERROR EM A QUEDA DA CASA DE USHER Regina Lúcia de Araújo Resumo: Em A queda da casa de Usher, Poe escolhe o efeito do terror, do medo. A partir do início da narrativa, o narrador afirma que foi invadido de uma insuportável tristeza provocada pelas imagens naturais mais severas da desolação e do terrível. Depois essa sensação, a consciência da superstição potencializou o sentimento de terror será acentuada. Isso pode ser percebido na descrição do ambiente e das personagens, na leitura sinistra da personagem que serve de contraponto ao conto de Poe, na seleção vocabular da linguagem ficcional e no desfecho. Palavras-chave: terror narrativa dicotomia Abstract: In The Fall of the House of Usher, Poe chooses the effect of terror, of fear. Since the very beginning, the narrator says that was caused by an unbearable sadness because of the more severe natural images of desolation and the terrible. After this sensation, the awareness of superstition empowered the feeling of terror will be enhanced. This may be perceived in the description of the place, of the characters, in sinister reading of the character that serves as counterpoint in Poe s narrative, in the choice of fictional language and in the closing role. Keywords: terror narrative dichotomy Segundo J. A. Ribeiro, nos Estados Unidos da América, a primeira metade do século 19 é um período de grande florescimento da imprensa periódica. 1 Há uma redução em grande proporção do analfabetismo, que favorece o gosto cultural do leitor americano pelo consumo massivo de jornais e revistas. Fruto desse ambiente textual, a obra de Edgar Allan Poe é gerada na sua quase totalidade para a publicação em periódicos, sobretudo, revistas. A prática de criação de Edgar Allan Poe impõe uma reformulação profunda dos gêneros literários publicados nos periódicos, uma vez que apresentam as contaminações da narrativa inglesa de terror. Conforme propusemos, nossa mesa temática tem por propósito a caracterização dos traços distintivos, ou seja, a poética ficcional da narrativa de terror em Edgar Allan Poe. A sutileza dos efeitos artísticos que Poe usa na composição de seus textos é produto do amálgama entre os elementos paradoxais do real e do imaginário, do sublime e do grotesco. O leitor crítico passa a protagonizar a narrativa, desvendando cada palavra, cada mistério, lado a lado ao narrador-personagem, que visualiza a imagem da mansão dos Usher refletida no lago escuro no início do texto e a vê implodir para dentro do lago ao se retirar da casa, no final da narrativa. Para Edgar Allan Poe, a composição de uma narrativa deve acontecer pela criação raciocinada. Ele afirma que o escritor deve começar a construção de uma ficção com a consideração de um efeito e que, na consideração desse efeito, o escritor deve ter em mente a originalidade. Delimitado o efeito, a criação atinge seu objetivo por meio da lógica. Em A queda da casa de Usher, Poe escolhe o efeito do terror, do medo. O narrador já nos coloca 1 RIBEIRO. Imprensa de ficção no século XIX: Edgar Allan Poe e a narrativa de Arthur Gordon Pym
2 290 de início que, encontrando-se em frente à casa de Usher, ele foi invadido de uma insuportável tristeza provocada pelas imagens naturais mais severas da desolação e do terrível. Logo mais, essa sensação será acentuada: a consciência da superstição potencializou o sentimento de terror. Toda a narrativa será construída objetivando o medo e, então, a forma escolhida será uma novela fantástica, em que o estranho será o elemento provocador do efeito. O terror será tanto maior, quanto maior o espanto causado pelo estranho. Edgar Allan Poe destacase por suas narrativas perturbadoras e o conto A queda da casa de Usher não é diferente. O conto é narrado em primeira pessoa por uma personagem cujo nome não é revelado. Narra seus dias na casa do amigo Roderick Usher, que padece de uma doença; este, sabendo do próprio fim, chama-o para seu convívio. Ao chegar à casa de Usher, o narrador se sente melancólico, pois ele se lembra dos dias de infância passados lá; com o transcorrer do tempo, a casa lhe traz mais tristeza. A irmã gêmea de Usher, sua única parente, morre, e a doença deste se agrava, indicando a dependência que um tinha do outro. O narrador, a fim de distrair o amigo doente, lê um conto de Ethelred; a leitura de episódios do conto coincide com uma série de acontecimentos estranhos que resultam no reaparecimento da irmã morta que, na verdade, sofria de catalepsia e fora enterrada viva. Em A queda da casa de Usher observamos as dicotomias que se contrapõem, mas se completam, trazendo novos significados. Ao chegar à casa, o narrador defronta-se com duas janelas que parecem olhos vazios, entre as quais se destaca uma rachadura. Além disso, a casa fica junto a um pântano, que reflete a arquitetura ameaçadora do edifício. Ele também relata que na história da família Usher raramente houve ramificações; na maior parte das vezes, os habitantes da casa descendiam de linhagem direta, sendo que os dois últimos representantes da família eram os gêmeos Roderick e Madeline que passaram toda a vida, isolados, no interior daquela residência. Assim, é possível predizer que a casa, a meia parte real, por estar refletida no pântano, que forma a outra metade simbólica, está destinada a desaparecer, pois o pântano é justamente um lago morto, em que nada mais cresce, ou seja, o reflexo na água é uma espécie de premonição. O pântano constitui a metade morta que se opõe à metade viva da casa, que seria a vegetação dos canteiros, sinônimo de vitalidade, que, assim como os gêmeos, sobrevive em terreno hostil. Percebe-se também que a rachadura, que divide a casa ao meio, forma duas metades complementares, assim como os gêmeos de sexos diferentes constituem uma unidade. As duas janelas separadas pela rachadura podem simbolizar os olhos de duas faces similares, como as dos gêmeos, que estiveram sempre muito próximos um do outro. A casa mostra a relação de dependência de dois irmãos, cujo vínculo indissolúvel é necessário à sobrevivência de ambos. O interior da casa simboliza a mente de Roderick. Dividida em duas partes, possui tanto um porão escuro que encerra os desejos secretos e o subconsciente de Roderick; também, uma parte iluminada que representa a consciência e a razão do personagem. Essa oposição fica clara quando Roderick decide enterrar Madeline no porão. Quando ela estava na parte iluminada da casa, o irmão sentia-se culpado por ter fantasias incestuosas; ao colocá-la no porão, procura reprimir um desejo que sabe ser proibido. Porém, como o reprimido busca meios de vir à tona, Madeline volta para o mundo da consciência, isto é, para Roderick. Anais... Belo Horizonte: UFMG, p
3 291 Apesar de todos os aspectos de terror, percebe-se sempre a lógica na composição deste autor. O estranho que provoca o terror estará presente em todos os elementos pelo excesso. Na caracterização dos personagens, nas descrições e na escolha das palavras. O excesso também se verifica nas coincidências: a doença dos irmãos gêmeos Usher, as leituras sinistras, pois os títulos e autores são cuidadosamente escolhidos, o fato de o hipocondríaco decidir conservar o corpo da irmã durante quinze dias, o exagero das loucuras, na leitura de Mad Trist, acompanhada de ecos aterrorizantes. Assim, todos os fatos, nomes, acontecimentos e o tom de tristeza e melancolia são cuidadosamente planejados para se obter os resultados desejados, pressupostos para a elaboração da narrativa. Sabemos que o escritor Edgar Allan Poe, autor americano do século 19, cujo bicentenário de nascimento agora comemoramos, prima-se pela utilização das palavras na criação de um universo que enfatiza a arte como instrumento fundamental na elaboração do texto literário. A maestria de Poe se faz por meio de uma construção textual minuciosamente planejada, em que cada palavra tem significação própria e está intrinsecamente relacionada ao sentido total da obra. Sua capacidade de fazer com que o imaginário artístico se estabeleça lado a lado com o real torna o seu texto uma leitura instigante e atraente aos mais diversos tipos de leitores. O ambiente, o cenário escolhido se enquadra ao tom da narrativa, um tom de tristeza e de melancolia. O ambiente tem de ser melancólico, frio, para coadunar com a narrativa de terror; logo, a estação em que se passam os acontecimentos só poderia ser o outono. É no outono em que as folhas caem e toda a paisagem fica despida, triste. Percebemos, então, um cenário propício a despertar a tristeza em qualquer indivíduo. Portanto, a estação escolhida constitui uma metáfora para o título da narrativa A queda da casa de Usher. Pode-se afirmar que as sensações experimentadas pelo narrador são preparatórias para algo que irá acontecer mais tarde. O leitor vai sendo, aos poucos, exposto ao clima reinante e à atmosfera do conto. São sensações que despertam os sentidos do amigo visitante de Roderick Usher para algo de estranho e inexplicável, como se ele já estivesse prevendo que alguma coisa fora do comum iria ocorrer. No texto, as janelas da casa lembram olhos vazios, além dos troncos apodrecidos. À medida que a história avança, todas essas indicações começam a fazer sentido. A casa de Usher e tudo o que está dentro dela passa a impressão de estrago, de decomposição, de perecimento. Mesmo os muitos livros e instrumentos musicais remetem à morte, uma vez que o narrador afirma que esses objetos jaziam espalhados em torno. O signo jazer traz o sentido de algo morto, ou que parece estar morto, imóvel. Para reforçar o clima opressor e negativo do qual está se tratando, convém ressaltar a seguinte passagem, em que o narrador descreve a aparência de seu amigo, o personagem Roderick Usher que apresenta: Tez cadavérica, olhos grandes, transparentes, luminosos sem comparação; lábios um tanto finos e muito pálidos (...) cabelos que lembravam a maciez e a suavidade de uma teia de aranha. 2 Roderick Usher é uma personagem em desacordo com o mundo, caracterizado por uma completa aversão a tudo aquilo que nos remete à vida, como as flores e a luz. Na verdade, ele parece ter criado um meio próprio e particular de subsistência, e qualquer alteração em 2 POE. Contos de terror de mistério e de morte, p. 84.
4 292 sua rotina causa-lhe transtorno e irritação. Usher representa alguém inadaptado ao mundo que vai além de sua casa; aliás, sua casa é seu pequeno e sombrio mundo. Um fato interessante presente no conto é a questão do incesto, que não é revelado de forma direta, mas é sugerido em alguns pontos. A partir do momento em que se começa a vislumbrar a existência de uma relação incestuosa entre os dois irmãos, é possível pensar que essa seja uma das causas que levam Usher a tomar certas atitudes e a demonstrar determinadas reações um tanto estranhas. De certa forma, Usher já previa o que o destino lhe reservava. A mansão onde ele mora representa uma espécie de cofre de lembranças, de fatos passados. A impressão que se tem é de que o medo nutrido por Usher está ligado justamente a essas reminiscências, aos acontecimentos pretéritos; medo de que um dia uma verdade dolorosa e traumática venha à tona, causando maiores estragos. Talvez esse seja o motivo que o levou a enterrar a irmã viva, porque a presença dela representa sua própria lembrança, na medida em que os dois compartilhavam todos os momentos de suas vidas. Algo inusitado é o fato de Usher ter enterrado viva sua irmã. Outro segredo que poderíamos supor é, basicamente, o problema do incesto. Roderick parece tomado por um sentimento de culpa muito grande, que o afligia, que trazia o medo de que algum dia sua relação com sua irmã lhe trouxesse conseqüências desagradáveis. Ao enterrá-la viva, ele procura eliminar seu próprio objeto de desejo, além de procurar enterrar as recordações de seu passado. Porém, o surge alta e amortalhada passado pode até ser enterrado, mas nunca apagado. Em algum momento ele reaparece. Em A queda da casa de Usher, o passado que tanto incomoda o personagem Roderick está presente não só na figura da irmã, como em toda a casa, em todos os objetos e espaços. Após ser enterrada, lady Madeline, que ainda não morreu, continua a manifestar-se por meio de ruídos e sons indefinidos, aterrorizantes. No final, as consequências de seus atos haviam chegado e Usher estava sendo tragado por seu próprio mundo e por seu próprio medo. O ressurgimento de lady Madeline traz de volta tudo que deveria ficar recôndito, o resgate de todo um passado caracterizado por segredos perigosos e inconfessáveis. A destruição final da mansão remete à expiação de todos os erros e pecados mantidos ocultos durante tanto tempo. As personagens de Poe aparecem de forma doentia, obsessiva, apresentam-se fascinadas pela morte, tendem para o crime, e são seres que oscilam entre a lucidez e a loucura, vivendo numa espécie de transe. As personagens centrais desta trama são: o narrador, que vai ao encontro de seu amigo Roderick Usher, vítima de peculiares males físicos e mentais. Ele vive com sua irmã. As características físicas de Roderick Usher parecem não diferir muito do ambiente em que ele vive. Sua tez cadavérica, os lábios muito pálidos e os cabelos que lembram uma teia de aranha são demonstrações de identificação com a morte, com a destruição e com a ruína. Assim como o aposento em que se encontrava o narrador era destituído de vitalidade, o mesmo ocorre com Usher, que se assemelha a um cadáver, a alguém que já morreu e continua vagando, apesar dessa afirmação ser paradoxal. A teia de aranha, por sua vez, nos remete a mais de um sentido. Ela pode ser associada tanto a algo velho, gasto pelo tempo, em quase estado de abandono, quanto a algo frágil, debilitado, que a qualquer momento pode se romper e quebrar, já que as teias de aranha são Anais... Belo Horizonte: UFMG, p
5 293 muito finas essa característica pode ser aplicada ao estado físico de Roderick Usher e, por extensão, à sua casa, que mais adiante cai e se desfaz. Madeline sofre de um tipo raro de doença com efeitos catalépticos. O narrador não dá detalhes ou características físicas sobre lady Madeline, mesmo porque ela havia habitado a parte mais distante do aposento. Além disso, a personagem desaparece rapidamente, dando a impressão de uma aparição, de um ser etéreo, de alguém alheio àquilo que o cerca. Mesmo parecendo tão distante do narrador, a irmã de Roderick Usher desperta assombro e terror. Lady Madeline assemelha-se a um fantasma de si mesma. Além deles, a própria casa é também uma personagem, funcionando como uma entidade intimamente ligada ao destino da família Usher. No final do texto aparece um importante jogo de oposições entre o conto lido pelo narrador, a parte irreal, e o que está acontecendo de fato, a metade da realidade, que se misturam e encerram a história de Edgar Allan Poe. Ao terminar a leitura, o narrador e seu amigo vivem a situação fictícia no plano da realidade. A ficção tomando conta da realidade é a representação dos desejos secretos de Roderick que vêm a tona; é sua metade vindo se juntar a ele. Madeline cai morta sobre o irmão e este acaba por morrer também. A casa desaba, engolida pelo pântano, porque, com a irmã gêmea morta, é como se fosse necessário que uma das metades da residência desabasse também. Por fim, pode-se dizer que o narrador representa o mundo exterior à casa de Usher, em oposição à personagem Madeline, que representa seu mundo interior. Com a interdição de seu desejo por Madeline, ele recorre a esta válvula de escape que é o mundo exterior. Em A queda da casa de Usher não apenas as personagens envolvidas morrem como a própria casa, cenário dos acontecimentos, que desaparece sem deixar vestígio. Todos estes fatores acentuam o mistério que envolve os fatos, deixando ao leitor a reflexão de como a realidade está imbricada ao fantástico naquele clima de terror. REFERÊNCIAS POE, Edgar A. Contos de terror de mistério e de morte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, RIBEIRO, J. A. Imprensa de ficção no século XIX: Edgar Allan Poe e a narrativa de Arthur Gordon Pym. São Paulo: Unesp, 1996.
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