Desastre de 2008 no vale do Itajaí. Água, gente e política

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1 Desastre de 2008 no vale do Itajaí Água, gente e política

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3 FUNDAÇÃO AGÊNCIA DE ÁGUA DO VALE DO ITAJAÍ CONSELHO EDITORIAL Beate Frank Ernesto Jacob Keim Julio Cesar Refosco Lourdes Maria Pereira Sedlacek (secretária) Lucia Sevegnani Luciano Félix Florit Marcos Antônio Mattedi Robson dos Santos Sandra Irene Momm Schult Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca da FURB A282a Desastre de 2008 no Vale do Itajaí. Água, gente e política / organização: Beate Frank e Lucia Sevegnani; colaboração: Carla Caroline Tomaselli. Blumenau: Agência de Água do Vale do Itajaí, p.: il. Inclui bibliografia. ISBN 1. Chuvas Aspectos ambientais Santa Catarina. 2. Política ambiental Santa Catarina. 3. Impacto ambiental Itajaí-açu, Rio, Vale (SC). 4. Itajaí-açu, Rio, Vale (SC) Inundações. 5. Itajaí-açu, Rio, Vale (SC) Defesa civil. I. Frank, Beate. II. Sevegnani, Lucia. III. Tomaselli, Carla Caroline. CDD Agência de Água do Vale do Itajaí Rua Braz Wanka, nº 238, Vila Nova CEP Blumenau - SC

4 Inundação em Itajaí, novembro de Foto: Fábio Faraco.

5 C A P Í T U L O 9 Descrição do desastre: a inundação Mario Tachini

6 É comum o uso generalizado do termo enchente para descrever quaisquer elevações das águas em uma calha de drenagem. A correta descrição do fenômeno beneficia as ações de políticas públicas, principalmente no gerenciamento de bacias hidrográficas, de modo especial para as áreas de risco. Por isso, nesse texto, inicialmente apresento os conceitos e mostro as diferenças básicas entre enchentes e inundações, e em seguida apresento alguns dados da inundação de novembro de Enchentes e inundações As condições hidrometeorológicas propiciam a ocorrência de enchentes e inundações. Associados a esses fatores externos, não menos importantes, estão os condicionantes hidrogeomorfológicos, que podem potencializar os efeitos de uma inundação. Esses condicionantes podem ser naturais e/ou artificiais. As condições naturais são aquelas propiciadas pelas características da bacia hidrográfica em seu estado natural. Algumas dessas condições são: geometria da bacia, relevo e declividade, tipo de precipitação, tipo e uso do solo e cobertura vegetacional, capacidade e densidade de drenagem, tal como descritas no Capítulo 2 para a bacia do Itajaí. As condições artificiais da bacia hidrográfica são aquelas provocadas pela ação humana, por meio daquilo que as instituições fazem, induzem ou permitem. Alguns exemplos: obras hidráulicas, urbanização, desmatamento, reflorestamento e uso agrícola do solo, tais como descritas nos capítulos 3 (urbanização) e 7 (usos do solo). Sucintamente, os efeitos adversos no ciclo hidrológico terrestre são maiores à medida que os usos do solo forem inadequados, ou seja, sem as práticas conservacionistas que procuram minimizar os efeitos das intervenções humanas no ambiente. Em bacias rurais ocorre maior interceptação e infiltração, menor escoamento superficial e a drenagem resultante é mais lenta do que nas áreas urbanas. Destaca-se, porém, que, nas áreas rurais, o uso intensivo do solo e o desmatamento têm efeitos sobre a velocidade de escoamento e transporte de sedimentos, contribuindo para o aumento da frequência de inundações. Por outro lado, as bacias urbanas apresentam mais superfícies impermeáveis, maior adensamento das construções, propiciando a aceleração dos escoamentos, redução do tempo de pico e aumento das vazões de pico. É reconhecido amplamente que a urbanização e o desmatamento produzem aumento da freqüência de inundações nas cheias de pequenas e médias magnitudes. Uma enchente pode ser considerada como a variação dos níveis da água e das respectivas vazões junto a determinada seção de rio, em decorrência dos escoamentos gerados por chuvas intensas. Contudo, não apenas as chuvas intensas provocam enchente. Tomando como exemplo uma bacia hidrográfica com alta umidade no solo, mesmo chuvas de pouca intensidade podem ser suficientes para o aumento das vazões. Assim, o conceito a seguir é mais coerente: Enchente ou cheia pode ser definida como a elevação temporária do nível d água em um canal de drenagem devido ao aumento da vazão 1. 1 Definição proposta por Costa e Teuber (2001). 104 D e s a s t r e d e n o v a l e d o I t a j a í. Á g u a, g e n t e e p o l í t i c a

7 Por sua vez, inundação pode ser definida como o fenômeno de extravasamento das águas do canal de drenagem para as áreas marginais (planície de inundação, várzea ou leito maior do rio) quando a enchente atinge cota acima do nível máximo da calha principal do rio 2, como mostra a Figura 1. Figura 1 - Planície coberta de água e sedimentos na foz do rio Luis Alves, após o desastre de novembro de 2008, Itajaí. Foto: Juarês J. Aumond. As inundações de novembro de 2008 Antes de analisar qualquer evento hidrológico em termos de sua magnitude máxima é preciso voltar ao passado imediato para verificar qual a situação pré-existente na bacia. 2 Definição segundo BRASIL (2007). D e s c r i ç ã o d o d e s a s t r e : a i n u n d a ç ã o 105

8 No caso da inundação de novembro de 2008, a situação era a seguinte: desde o mês de outubro a região passava por um período de chuvas intermitentes, que mantinham a umidade do solo em toda a bacia hidrográfica permanentemente alta, saturada e, por isso mesmo, mantendo uma condição de baixa capacidade de infiltração. O Quadro 1 apresenta os totais precipitados em alguns municípios e a sua variabilidade em termos médios, a partir do mês de setembro de No mês de setembro houve regularidade na distribuição das chuvas, em termos médios, à exceção de Timbó. A partir de outubro foram registradas chuvas intensas em todos os municípios referenciados no quadro, que ultrapassaram duas ou quase três vezes a média do mês de outubro. Para o mês de novembro em todos os postos as chuvas ultrapassaram as médias do mês, mas com destaque aos postos do baixo vale: Blumenau, Timbó e Apiúna. Quadro 1 - Totais pluviométricos (mm), médias mensais (mm) e número de dias com chuva em municípios da bacia hidrográfica do rio Itajaí-açu. Fonte: Centro de Operações do Sistema de Alerta, Instituto de Pesquisas Ambientais (CEOPS/IPA) da FURB. O principal evento de precipitação ocorrido no mês de novembro de 2008 se estendeu do dia 22 ao dia 24, e provocou uma conjugação de escorregamentos (discutidos no Capítulo 7), inundações bruscas (discutidas no Capítulo 8) e graduais. Essas inundações não podem ser comparadas com as inundações típicas conhecidas pela população que vive em áreas inundáveis. Alguns exemplos de inundações vivenciadas a partir de 1983 são mostrados no Quadro 2. Em geral, as inundações na bacia do Itajaí são resultado de precipitações bem distribuídas em todo o território. Não foi esse o caso nas inundações registradas em 29 de maio de 1992, quando as chuvas se concentraram na subbacia do rio Benedito e no município de Blumenau, e em novembro de 2008, quando a concentração ocorreu em parte do médio e no baixo vale do Itajaí (Figura 4 do Capítulo 6). 106 D e s a s t r e d e n o v a l e d o I t a j a í. Á g u a, g e n t e e p o l í t i c a

9 Quadro 2 - Características de alguns eventos hidrometeorológicos na bacia do rio Itajaí-açu. Fonte: CEOPS/IPA/FURB. A Figura 2 mostra a evolução temporal dos níveis dos rios em quatro pontos da bacia: Rio do Sul, Indaial, Timbó e Blumenau. Confrontando esses níveis com os estados característicos da tomada de decisão para o enfrentamento de enchentes, adotados pelo sistema de alerta de cheias (Quadro 3), verifica-se que em Rio do Sul as águas atingiram picos que se caracterizam como sendo do estado de atenção, mostrando o efeito da baixa precipitação no alto vale. Já em Timbó, Indaial e Blumenau o quadro se caracterizou como estado de emergência, o que significa que ocorreu inundação. Figura 2 - Evolução temporal dos níveis em Rio do Sul, Timbó, Indaial e Blumenau entre 22 e 24/11/2008. Fonte: CEOPS/IPA/FURB. D e s c r i ç ã o d o d e s a s t r e : a i n u n d a ç ã o 107

10 Quadro 3 - Estados característicos para tomada de decisão para o enfrentamento da enchente (NA = Nível da Água). Fonte: Tachini (2003). O rio Itajaí Mirim é monitorado por estações localizadas em Vidal Ramos, Botuverá e Brusque. No entanto, por razões técnicas, não ocorreu monitoramento em Brusque durante o evento de novembro de E em Itajaí sequer existe monitoramento de níveis. Num estuário os níveis são influenciados não só pelas águas afluentes de montante, mas também pelas marés. No caso de Itajaí, a situação é ainda mais complicada, porque o escoamento do rio Itajaí Mirim para o rio Itajaí-açu pode ser dificultado pela vazão muito maior deste último. Sabe-se que a inundação de Itajaí se deve ao extravasamento da águas do Itajaí Mirim que não escoa ao rio Itajaí, e segundo diversos depoimentos, suspeita-se que tenha sido agravada pelas intervenções (canalizações e retificações) executadas nesse rio, ao longo do município de Brusque. Estudos cuidadosos haverão de comprovar o efeito dessas intervenções. 108 D e s a s t r e d e n o v a l e d o I t a j a í. Á g u a, g e n t e e p o l í t i c a

11 É preocupante, pois, a inexistência de dados da onda de cheia do rio Itajaí Mirim, nos municípios de Brusque e Itajaí. Particularmente no município de Itajaí a inundação foi catastrófica, agravada pelo fato de a defesa civil local não contar com o apoio de um sistema de alerta. No caso de Blumenau, embora o sistema de alerta tivesse operado, sua capacidade de previsão de níveis foi prejudicada, porque a rede de monitoramento não conseguiu captar o evento em toda sua magnitude. A concentração da chuva em reduzida área geográfica, descoberta de uma rede de monitoramento de chuva, impediu que o sistema pudesse prever os níveis da inundação com a devida antecedência. A previsão de níveis do rio Itajaí-açu em Blumenau é feita com base nos níveis dos rios em Apiúna e Timbó, mas neste evento não ocorreu elevação substancial em Apiúna. Enfim, observa-se mais uma vez que as características fisiográficas da bacia do Itajaí, aliadas às ações humanas, concorrem para a vulnerabilidade da região às inundações. Diante dessas características, considera-se imprescindível a criação de um sistema de alerta de cheias mais eficaz, tendo por base uma rede mais densa de monitoramento das chuvas e dos níveis dos rios de toda a bacia, ampliando o que existe disponível atualmente para o Centro de Operações do Sistema de Alerta (CEOPS) do Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) da Universidade Regional de Blumenau (FURB). Adicionalmente, acentua-se a necessidade de implementar políticas públicas vigorosas e compromissadas com relação ao zoneamento do uso e ocupação do solo. R e f e r ê n c i a s BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria de Programas Urbanos, Universidade Federal de Pernambuco, Coordenação de Educação a Distância, Grupo de Engenharia Geotécnica de Encostas e Planícies. Gestão e mapeamento de riscos socioambientais. Brasília, 2007, 193 p. COSTA, Helder e TEUBER, Wilfried. Enchentes no Estado do Rio de Janeiro uma abordagem geral. Rio de Janeiro, SEMADS/GTZ, p. TACHINI, Mario (2003). O alerta de cheias e a ação da defesa civil. In: FRANK, B., PINHEIRO A. Enchentes na bacia do Itajaí: 20 anos de experiências. Blumenau: Edifurb, 2003, p D e s c r i ç ã o d o d e s a s t r e : a i n u n d a ç ã o 109

12 Esta obra foi editorada na Reserva Rio das Furnas em outubro de 2009 São Leonardo Alfredo Wagner Santa Catarina

13 R E A L I Z A Ç Ã O P A T R O C Í N I O

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