ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL- ABEPSS TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL- ABEPSS TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES"

Transcrição

1 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL- ABEPSS TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL ABEPSS com sede e foro jurídico e administrativo em Brasília/DF, é uma entidade civil, de natureza acadêmico-científica de âmbito nacional, de direito privado, sem fins lucrativos e com duração indeterminada. Parágrafo Único: A ABEPSS foi fundada sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCOLAS DE SERVIÇO SOCIAL - ABESS, em , recebendo sua atual denominação, por deliberação da Assembléia Geral realizada no dia Art. 2 - A ABEPSS tem como finalidades: I - propor e coordenar a política de formação profissional na área de Serviço Social que associe organicamente ensino, pesquisa e extensão e articule a graduação com a pós-graduação; II - fortalecer a concepção de formação profissional como um processo que compreende a relação entre graduação, pós-graduação, educação permanente, exercício profissional e organização política dos assistentes sociais.

2 III - contribuir para a definição e redefinição da formação do assistente social na perspectiva do projeto ético-político profissional do Serviço Social na direção das lutas e conquistas emancipatórias. IV - propor e coordenar processos contínuos e sistemáticos de avaliação da formação profissional nos níveis de Graduação e Pós-Graduação. V estimular intercâmbios e colaborações nacionais e internacionais entre as Unidades de Formação Acadêmica, grupos de pesquisa, pesquisadores, entidades representativas da categoria dos assistentes sociais; VI - promover articulação entre associações acadêmicas e científicas congêneres; VII - apoiar iniciativas de criação de Programas de Pós-Graduação na área de Serviço Social no país; VIII - acompanhar o processo de autorização, reconhecimento e renovação dos cursos de Graduação e Programas de Pós-Graduação; IX - fomentar e estimular a formação e consolidação de grupos de pesquisa nas universidades e/ou outras instituições voltadas para a pesquisa; X estimular a publicação da produção acadêmica na área de Serviço Social e assegurar a publicação semestral da Revista Temporalis como revista nacional da ABEPSS; XI- divulgar cadastro de pesquisadores em Serviço Social; XII - promover eventos acadêmico-científicos na área do Serviço Social; XIII - manter atualizadas as subáreas de conhecimento e especialidades em Serviço Social nos órgãos de fomento à pesquisa adequando-as aos eixos temáticos de orientação acadêmico-científica definidos no âmbito da ABEPSS;

3 XIV - representar e defender os interesses da área de Serviço Social, nas agências de fomento no que se refere ao ensino, pesquisa e extensão; XV fortalecer a concepção de ensino de graduação presencial, denso, crítico, laico e numa perspectiva de totalidade. TÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 3 - O quadro social da ABEPSS é constituído das seguintes categorias de associados: I - Unidades de Formação Acadêmica de Serviço Social na modalidade presencial; II - Sócios individuais. 1º. São Unidades de Formação Acadêmica as instâncias de formação de assistentes sociais nos níveis de graduação, em suas diferentes nominações (cursos, institutos, faculdades e departamentos) e de pósgraduação stricto sensu na área do Serviço Social. 2º. Para se filiar a ABEPSS a Unidade de Formação Acadêmica de Serviço Social deverá requerer inscrição à diretoria desta Associação, apresentar os comprovantes da documentação exigida, e haver formado, pelo menos, a sua primeira turma. 3º. Os documentos exigidos para o requerimento de filiação das Unidades de Formação Acadêmica em nível de graduação são os seguintes: Projeto pedagógico do curso e comprovante do

4 reconhecimento pelo órgão público da administração de ensino competente. 4º. Os documentos exigidos para requerimento de filiação das Unidades de Formação Acadêmica em nível de pós-graduação stricto sensu são os seguintes: Projeto do curso e comprovante de autorização ou reconhecimento pela CAPES. 5º. As Instituições de Ensino Superior que possuírem Unidades de Formação Acadêmica de graduação e pós-graduação na área de Serviço Social, os documentos exigidos para filiação, dessas unidades, devem respeitar os parágrafos terceiro e quarto, cabendo nesse caso o pagamento de apenas uma anuidade; 6º. São sócios individuais da ABEPSS, pessoas físicas pertencentes às seguintes categorias: I - docentes e pesquisadores em Serviço Social; II - assistentes sociais; III - estudantes de graduação de Serviço Social; IV - docentes e pesquisadores de áreas afins; 7º. Os documentos exigidos para requerimento de filiação dos sócios individuais são os seguintes: - docentes e pesquisadores na área de Serviço Social e de áreas afins, assistentes sociais, e profissionais de áreas afins: cópia do diploma de graduação. - estudantes de graduação em Serviço Social: declaração da Unidade de Formação Acadêmica de que o requerente é aluno regularmente matriculado.

5 Art. 4 - São direitos das Unidades de Formação Acadêmica associadas: I- votar e ser votada por meio de suas representações; II- propor alterações no Estatuto da ABEPSS; III ter acesso a informações sobre: a política de formação, andamento de pesquisas, eventos e publicações na área de Serviço Social; IV receber o volume anual da Revista Temporalis composto por dois números semestrais; V - participar das assembléias organizadas pela ABEPSS; VI- participar de forma efetiva das atividades que constituem as finalidades da ABEPSS conforme preceituado no artigo 2 deste Estatuto. VII - usufruir de todas as prerrogativas da Política Nacional da Entidade, conforme preceituado no artigo 2 deste Estatuto. Art. 5 - São direitos dos sócios individuais: I - votar; II - propor alterações no Estatuto da entidade; III ter acesso a informações sobre: política de formação, andamento de pesquisas, eventos e publicações na área de Serviço Social; IV receber o volume anual da Revista Temporalis composto por dois números semestrais; V- participar das assembléias organizadas pela ABEPSS; VI - participar de forma efetiva das atividades que constituem finalidades da Entidade conforme preceituado no artigo 2 deste Estatuto. VII - usufruir de todas as prerrogativas da Política Nacional da Entidade, conforme preceituado no artigo 2 deste Estatuto. VIII- usufruir de valores diferenciados da inscrição nos eventos promovidos pela entidade.

6 Art. 6º São deveres dos associados: I - pagar a anuidade definida pela Assembléia Geral da ABEPSS, ressalvando o disposto na parte final do parágrafo 5º. do art. 3º; II - Apresentar, sempre que requisitado pela Entidade, os documentos previstos nos parágrafos 5º. e 7º do Artigo 3º. e os que se fizerem necessários à atualização do banco de dados da instituição. III cumprir e fazer cumprir as normas deste estatuto, as decisões da Assembléia Geral e as da Diretoria Executiva da ABEPSS. IV- divulgar a condição de filiado a ABEPSS em materiais informativos e eventos promovidos pela unidade de formação acadêmica. Art.7º Perderão a condição de associados: I - Os associados que solicitarem o seu desligamento mediante requerimento à diretoria da ABEPSS; II - As Unidades de Formação Acadêmica e os sócios individuais que deixarem de pagar 3 (três) anuidades consecutivas ou 5 (cinco) intercaladas, respectivamente. III - Os sócios individuais que tiverem seus registros profissionais cassados pelos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS) IV - I - Os associados que forem punidos com pena de exclusão por: a) Malversação ou dilapidação do patrimônio social; b) Grave ou reiterada violação deste estatuto ou do Regimento Interno; c) Cometimento de Injúria, calúnia, difamação ou declarada ameaça à integridade física e moral de membro associado, da diretoria, e ou do Conselho Fiscal da ABEPSS;

7 d) Apresentar ameaça ao patrimônio físico ou intelectual da entidade ou realizar indevida ou ilegal utilização dos bens da entidade; 1º. - São punições cabíveis aos associados: I - Advertência; II - Suspensão; III - Exclusão. 2º. - A perda da condição de associado a pedido do mesmo ou nos casos previstos nos inciso II, III, IV será decidida pelos membros da Diretoria Executiva Nacional ou pela Assembléia Geral em grau de recurso. 3º - Somente será admissível a exclusão do associando, havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficará comprovada a infração. 4º. Definida a justa causa, será comunicado ao associado, através de notificação extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva Nacional, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação, sendo garantido o amplo direito de defesa e de recurso; 5º. Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será submetida à análise dos membros da Diretoria Executiva Nacional, devidamente reunidos para esse fim, que deliberarão sobre a necessidade de produção de provas testemunhais e/ou periciais e decidirão pelo voto concorde da maioria dos presentes pela exclusão ou não do associado.

8 6º. - Da decisão da Diretoria Executiva Nacional, caberá recurso, uma única vez, à Assembléia Geral, que será extraordinariamente convocada para esse fim. Art. 8º - A readmissão ao quadro de associados da ABEPSS dar-se-á mediante: I - Apresentação de novo pedido de filiação quando se tratar de desligamentos previstos nos Incisos I e II do art. 7º. II Quitação do débito na tesouraria da ABEPSS e pedido de readmissão ao quadro de associados. Parágrafo único - Os pedidos de readmissão serão decididos pela Diretoria Executiva Nacional e homologados pela Assembléia Geral. TÍTULO III DA ESTRUTURA, ÓRGÃOS DE APOIO E COMPETÊNCIAS Art.9º Compõem a estrutura da ABEPSS: I - Assembléia Geral; II - Diretoria Executiva Nacional; III - Diretorias Regionais; IV - Conselho Fiscal; V- Órgãos de apoio Acadêmico-Científico e Técnico Administrativo.

9 SEÇÃO I DA ASSEMBLÉIA GERAL Art. 10 A Assembléia Geral é o órgão supremo da ABEPSS e é constituída pelos delegados devidamente credenciados e sócios individuais, que estejam quites com as suas anuidades e pelos observadores, com direito a representação nos termos que se seguem: I- As Unidades de Formação Acadêmica em nível de Graduação em Serviço Social filiadas terão direito a uma representação de 6 (seis) delegados na seguinte proporção: 2 (dois) docentes, 2 (dois) discentes e 2 (dois) supervisores de campo de estágio, eleitos por seus pares. II- Os programas de Pós-Graduação stricto sensu na área de Serviço Social terão direito à representação de 4 (quatro) delegados na proporção de 2 (dois) docentes e 2 (dois) discentes eleitos, por seus pares. III - Os sócios individuais poderão participar da Assembléia, sem número pré-definido, visto representarem a si mesmos. IV- A Assembléia Geral terá 2 (dois) observadores representando a Executiva Nacional de Estudantes de Serviço Social - ENESSO, 2 (dois) observadores representando o Conselho Federal de Serviço Social - CFESS, 2 (dois) observadores representando a Associação Latino Americana de Ensino e Pesquisa em Serviço Social ALAEITS, 2 (dois) observadores convidados e credenciados pela Diretoria da ABEPSS e 2 (dois) observadores (um docente e um discente) por Unidade de Formação Acadêmica filiada. Parágrafo único: São considerados delegados, a que se refere o caput do artigo, docentes e discentes vinculados a Unidades de Formação Acadêmica filiadas a ABEPSS, escolhidos por seus pares.

10 Art As votações serão feitas em todo e quaisquer temas ou situações, com peso proporcional diferenciado para o voto de cada categoria de sócios, a saber: I- Unidades Acadêmicas 80% II- Sócio Individual 20% Art A Assembléia Geral reunir-se-á ordinariamente de 2 (dois) em 2 (dois) anos e extraordinariamente quando necessário, por convocação do Presidente ou a requerimento realizado por parte de no mínimo 1/5 (um quinto) dos associados, que deverá ser dirigido ao Presidente da ABEPSS. 1º. - A convocação será feita por Edital a ser fixado no rol de entrada da sede da entidade, com subscrição da presidência da entidade, e, encaminhada cópia a todos os associados por , ou fac-símile, sendo que o Edital de convocação ficará nos arquivos da entidade, juntamente com a relação dos associados convocados. 2º - Serão consideradas aprovadas pela Assembléia Geral, inclusive, para fins de alteração do Estatuto, do Regimento Interno e dos critérios de eleição da Diretoria e Conselho Fiscal, as deliberações que tiverem aprovação da maioria dos sócios individuais e delegados presentes e quites com suas obrigações, ressalvado apenas os quóruns especiais dispostos nos artigos 41, 42 e 48 deste Estatuto. Art Compete à Assembléia Geral: I eleger a Diretoria; II- aprovar as diretrizes e a política de ação da entidade no âmbito do ensino, pesquisa e extensão na área de Serviço Social;

11 III - decidir, em última instância, sobre a admissão e exclusão de associado; IV - fixar a contribuição a ser paga pelos associados, garantindo valor correspondente a 50% da anuidade de sócio individual para os estudantes de graduação. V - aprovar o relatório e as prestações de contas da Diretoria; VI - aprovar a constituição, modificação e extinção de regionais; VII aprovar alterações nos estatutos da ABEPSS; VIII - destituir a Diretoria ou membros desta, sendo admissível somente, nos casos em que houver justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado, grave desrespeito às deliberações da Assembléia Geral, malversação ou dilapidação do patrimônio, não cumprimento das normas estatutárias e regimentais da entidade e violação de dispositivo do Código de Ética Profissional do Assistente Social. SEÇÃO II DA DIRETORIA Art A Diretoria da ABEPSS, eleita em Assembléia Geral para cumprir mandato de 02 (dois) anos, com dinâmica colegiada, sendo o órgão responsável pela coordenação e execução das atividades da entidade, com base nas diretrizes e política de ação aprovadas pela Assembléia Geral. Art A Diretoria da ABEPSS é composta de: Diretoria Executiva Nacional, com os seguintes cargos:

12 I - (um) Presidente; II - (um) Secretário; III - (um) Tesoureiro; IV - (um) Coordenador Nacional de Graduação; V - (um) Representante Discente Nacional de Graduação; VI (um) Coordenador Nacional de Pós-graduação; VII (um) Representante Discente Nacional de Pós-graduação; VIII (um) Coordenador de Relações Internacionais; IX (seis) Vice-Presidentes; X- (dois) docentes suplentes da Diretoria Nacional; XI- (dois) discentes suplentes, sendo um suplente da representação discente nacional de graduação e outro suplente da representação discente nacional de pós-graduação. Diretorias Regionais com os seguintes cargos: I- (um) Vice-Presidente; II- (um) coordenador regional de graduação; III - (um) representante discente regional de graduação; IV- (um) coordenador regional de pós-graduação; V - (um) representante discente regional de pós-graduação; VI- (um) representante de supervisores de campo de estágio; VII- (seis) suplentes docentes, sendo um para cada uma das diretorias regionais; VIII (doze) suplentes discentes sendo um suplente discente da representação discente regional de graduação e um suplente discente da representação regional de pós-graduação para cada uma das diretorias regionais.

13 1º. Os cargos de vice-presidentes que compõem as diretorias regionais serão providos, obrigatoriamente, pelos mesmos vice-presidentes que compõem a diretoria executiva nacional. 2º. Serão eleitos na mesma assembléia que eleger a diretoria, o Conselho Fiscal da ABEPSS, que será composto de 3 (três) docentes, vinculados às Unidades de Formação Acadêmica associadas à entidade, cujas atribuições específicas estão previstas na Seção VI deste estatuto. 3º. A diretoria da ABEPSS contará, obrigatoriamente, com a participação de dois suplentes docentes para a Diretoria Executiva Nacional e um suplente docente para cada uma das diretorias regionais, eleitos na mesma assembléia geral que eleger a diretoria. 4º. A diretoria da ABEPSS contará, obrigatoriamente, com a participação de dois suplentes discentes, um de graduação e outro de pós-graduação para a Diretoria Executiva Nacional e dois suplentes discentes, um de graduação e outro de pós-graduação para cada uma das diretorias regionais, eleitos na mesma assembléia geral que eleger a diretoria. 5º. O Presidente, Tesoureiro e Secretário deverão, necessariamente, ser domiciliados no mesmo Estado da Federação ou Distrito Federal em que está sediada a diretoria executiva. 6º. A Diretoria Executiva Nacional, além dos cargos efetivos, terá dois suplentes que comporão a mesma chapa, eleitos na mesma Assembléia Geral, com mandatos idênticos. 7º. Caberão aos suplentes da Diretoria Nacional e das Regionais, eleitos na mesma Assembléia Geral, substituir os membros titulares, respeitadas as categorias docente e discente, em suas faltas e impedimentos, assumindo o cargo em caso de vacância.

14 8º. Os cargos titulares e suplentes da Diretoria só poderão ser providos por docentes, discentes e supervisores de campo de estágio vinculados às Unidades de Formação Acadêmica de Serviço Social associadas, vedada a reeleição para o mesmo cargo por mais de uma vez consecutiva. Art Compete à Diretoria Executiva Nacional: I - elaborar e executar programas de trabalho e outras atividades pertinentes à finalidade da entidade; II - defender os interesses da entidade em qualquer setor da atividade pública; III - encaminhar as resoluções da Assembléia; IV - submeter à Assembléia Geral o relatório dos trabalhos e a prestação de contas da Entidade; V - encaminhar questões de interesse do ensino e da pesquisa em Serviço Social; VI participar de processos de consulta com vista à indicação, pelos órgãos de fomento e outros órgãos públicos e privados, de coordenadores e formação de comissões da área do Serviço Social para efeito de formulação e implementação da política de ensino e pesquisa na área de Serviço Social; VII - aprovar o plano anual de receita e despesa da entidade apresentado pela Tesouraria; VIII - responder pelas obrigações sociais da Entidade; IX - autorizar a aquisição, ou alienação, de bens móveis ou imóveis;

15 X - aprovar a celebração de contratos, convênios, acordos com órgãos ou instituições públicas ou privadas, concernentes à finalidade da associação; XI - estabelecer os procedimentos administrativos e disciplinares necessários ao bom e eficaz funcionamento da associação; XII - fornecer ao Conselho Fiscal, quando requisitados, os elementos necessários ao fiel cumprimento das atribuições do mesmo. XIII- deliberar sobre as solicitações de filiação à ABEPSS. XIV- indicar os membros para a Comissão Editorial da Revista Temporalis; XV - viabilizar a publicação da Revista Temporalis sob a responsabilidade das coordenações nacionais de pós-graduação e graduação. Art Compete ao Presidente: I - Representar a ABEPSS ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores e advogados para o fim que julgar necessário; II - convocar e presidir as Assembléias Gerais e as reuniões da Diretoria; III - fazer cumprir as resoluções da Assembléia Geral e da Diretoria; IV - coordenar a elaboração e execução do programa de trabalho e outras atividades que se fizerem necessárias ao funcionamento da entidade; V - elaborar, com a colaboração do Secretário e do Tesoureiro, relatório anual dos trabalhos da entidade e apresentá-lo com a devida prestação de contas;

16 VI - abrir e manter conta bancária para depósito e movimentação dos valores pertencentes à entidade; VII - assinar, juntamente com o tesoureiro, as ordens de pagamento e o movimento financeiro da ABEPSS. Art Compete ao Secretário: I - secretariar reuniões, assembléias, encontros e outros eventos em âmbito nacional, promovidos pela ABEPSS; II - preparar e expedir as correspondências e demais expedientes da ABEPSS. Art Compete ao Tesoureiro: I - receber contribuições, auxílios e subvenções destinadas à entidade; II - movimentar as contas bancárias assinando cheques da Associação juntamente com o Presidente; III - manter em dia toda a escrituração da ABEPSS e apresentar balanço anual à Diretoria até 3 (três) meses após o término do ano social, bem como a proposta orçamentária anual até 3 (três) meses antes do início do exercício civil; IV - efetuar a cobrança das anuidades. SEÇÃO III DA COORDENAÇÃO NACIONAL DE GRADUAÇÃO Art A Coordenação Nacional de Graduação é composta por: I- 1 (um) Coordenador II- 1 (um) Representante discente de Graduação

17 Art Compete ao Coordenador de Graduação: I - acompanhar e subsidiar as Unidades de Formação Acadêmica, para elevação do padrão de qualidade da formação profissional, considerando: projeto pedagógico do curso, política de carreira, capacitação docente e condições de infra-estrutura; II - estimular a criação de mecanismos de avaliação permanente das Unidades de Formação Acadêmica em Serviço Social; III - estimular projetos de iniciação científica, grupos de pesquisa, atividades de extensão e publicação na área de Serviço Social; IV - acompanhar o processo de formação profissional, junto às Unidades de Formação Acadêmica, em âmbito nacional; V estimular a participação de docentes e profissionais em processos de capacitação continuada; VI- incentivar as Unidades de Formação Acadêmica em Serviço Social a promoverem ações de capacitação e articulação dos supervisores de campo de estágio; VII acompanhar, em articulação com o CFESS/CRESS e as Unidades de Formação Acadêmica, as demandas sociais e de mercado de trabalho para a área de Serviço Social; VIII- Manter as Unidades de Formação Acadêmica atualizadas quanto às informações sobre a política de formação e legislação no âmbito do Serviço Social; IX coordenar o processo de formulação e acompanhar a política nacional de estágio.

18 Art. 22 Compete ao representante discente de graduação: I- contribuir, com base nas demandas estudantis, para o alcance das finalidades da ABEPSS; II contribuir para o fortalecimento da organização político-acadêmica do Serviço Social consoante com as finalidades da ABEPSS; III - participar da construção e implementação das atividades desenvolvidas pela ABEPSS; IV- difundir as informações da entidade junto aos estudantes nas Unidades de Formação Acadêmica e nos fóruns estudantis. SEÇÃO IV DA COORDENAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO Art A Coordenação Nacional de Pós-Graduação é composta por: I - 01 (um) Coordenador; II - 01 (um) Representante discente de pós-graduação. Art Compete ao Coordenador Nacional de Pós-Graduação: I - incentivar e apoiar as iniciativas de criação e/ou consolidação dos programas de pós-graduação na área de Serviço Social; II - propor mecanismos de formação e consolidação de grupos de pesquisa nas Unidades de Formação Acadêmica na área de Serviço Social; III - promover a articulação dos grupos temáticos de pesquisa e pesquisadores da área de conhecimento do Serviço Social;

19 IV incentivar a articulação da área de Serviço Social com áreas de conhecimento afins. V - criar mecanismos e estratégias para veiculação das pesquisas e informações de interesse dos pesquisadores da área de Serviço Social; VI contribuir para organização e atualização de um sistema de informações da produção de conhecimento na área de Serviço Social; VII - captar recursos nas agências de fomento nacionais e internacionais para o desenvolvimento das atividades de pós-graduação e pesquisa da entidade; VIII - organizar e manter atualizado um cadastro de grupos de pesquisa, pesquisadores e pesquisas, por temáticas, já produzidas ou em andamento na área do Serviço Social; IX manter um canal permanente de comunicação com os Programas de Pós-Graduação, tendo por objetivo elaborar e acompanhar a política de ensino e pesquisa da pós-graduação na área de Serviço Social no Brasil; X - organizar e coordenar os eventos acadêmico-científicos da pósgraduação em Serviço Social de competência da ABEPSS em âmbito nacional. XI - incentivar a formação e o cadastramento de grupos e redes de pesquisa na área de Serviço Social nos órgãos de fomento. Art. 25- Compete ao representante discente de Pós-Graduação: I- contribuir, com base nas demandas estudantis, para o alcance das finalidades da ABEPSS; II contribuir para o fortalecimento da organização político-acadêmica do Serviço Social consoante com as finalidades da ABEPSS;

20 III - participar da construção e implementação das atividades desenvolvidas pela ABEPSS; IV- difundir as informações da entidade junto aos discentes nas Unidades de Formação Acadêmica e nos fóruns estudantis. Art. 26. Compete à Coordenação Nacional de Relações Internacionais: I- Propor a política de relações internacionais da entidade; II- Implementar a política de relações internacionais da entidade, em articulação com a Coordenação Nacional de Graduação e de Pós- Graduação; III- Organizar e manter atualizado cadastro das experiências de relações internacionais realizadas no âmbito do ensino e da pesquisa na área de Serviço Social; IV- Incentivar e apoiar a articulação internacional do Serviço Social Brasileiro, nos níveis de Graduação, Pós-Graduação e da pesquisa; V- Realizar estudos sistemáticos sobre as relações internacionais do Serviço Social Brasileiro no mundo; VI- Incentivar e apoiar o intercâmbio de estudantes e professores de Serviço Social por meio de publicações e dos programas dos organismos de financiamento; VII- Organizar e manter atualizado cadastro de organismos financiadores de ensino e pesquisa em âmbito internacional; VIII- Incentivar o debate sobre o internacionalismo e de sua incidência no Serviço Social brasileiro. SEÇÃO V

21 DAS DIRETORIAS REGIONAIS Art. 27 As Regionais da ABEPSS estão assim constituídas: I - Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins; II - Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe; III - Centro-Oeste: Distrito Federal, Goiás, Mato-Grosso; IV- Leste: Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro; V - Sul I: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina; VI - Sul II: São Paulo e Mato Grosso do Sul. Art. 28. Compete à Diretoria Regional: I - encaminhar em âmbito regional as resoluções e determinações aprovadas nos órgãos nacionais da entidade, a saber: Assembléia Geral e Diretoria Executiva Nacional; II - elaborar e executar o plano de trabalho regional em consonância com o plano nacional da Entidade; III - elaborar o relatório de atividades para apresentação nas Assembléias Gerais; IV - divulgar e promover a entidade em âmbito regional; V - elaborar e desenvolver atividades que tenham como objetivo a captação de novos sócios para a Entidade. Art. 29. Compete ao Vice-Presidente Regional: I - exercer a direção geral do regional;

22 II - assegurar o funcionamento das Coordenações de Graduação e Pós- Graduação em âmbito regional, bem como a articulação entre elas; III - convocar e presidir os eventos regionais em consonância com o plano nacional da Entidade; IV - coordenar a elaboração e execução do programa de trabalho e outras atividades que se fizerem necessárias ao funcionamento da regional; V - coordenar a elaboração do relatório de atividades para a apresentação nas assembléias gerais; VI - representar a entidade em âmbito regional; VII - estimular a efetiva participação das Unidades de Formação Acadêmica, e o envolvimento dos supervisores de campo no processo de formação profissional e da política nacional de estágio. Art. 30. Compete ao representante dos supervisores de campo de estágio: I- contribuir com base nas demandas profissionais para o alcance das finalidades da ABEPSS; II contribuir para o fortalecimento da organização político-acadêmica do Serviço Social consoante com as finalidades da ABEPSS; III - participar da construção e implementação das atividades desenvolvidas pela ABEPSS; IV- difundir as informações da entidade junto aos supervisores de campo de estágio nas Unidades de Formação Acadêmica; V contribuir com a formulação e acompanhamento da política nacional de estágio.

23 SEÇÃO VI DO CONSELHO FISCAL Art O Conselho Fiscal da ABEPSS é o órgão que tem por finalidade zelar pelo funcionamento regular da gestão financeira da entidade, sendo constituído por 03 docentes ligados às Unidades de Formação Acadêmica associadas, os quais comporão a mesma chapa eleita em Assembléia Geral que eleger a Diretoria. Art Compete ao Conselho Fiscal: I - acompanhar e fiscalizar o exercício financeiro da entidade; II - examinar e emitir parecer sobre a proposta orçamentária da ABEPSS; III - examinar e emitir parecer sobre as reformulações orçamentárias da ABEPSS; IV - examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da ABEPSS; V - requisitar da direção da entidade os elementos necessários ao fiel cumprimento de suas atribuições fiscais. SEÇÃO VII DOS ÓRGÃOS DE APOIO ACADÊMICO-CIENTÍFICO E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO Art. 33. São órgãos de apoio acadêmico-científico da ABEPSS: I - Grupos Temáticos de Pesquisa;

24 II - Comissão Editorial da Revista Temporalis; III - Comissões Temporárias de Trabalho. Art. 34. Os grupos temáticos GT de pesquisa na área de Serviço Social, articulados no âmbito da ABEPSS, são formados por pesquisadores de temáticas específicas que constituem sub-áreas ou especialidades de conhecimento do Serviço Social. Parágrafo único: Compete aos grupos temáticos de pesquisa: I - propor e implementar estratégias de articulação entre grupos e redes de pesquisa na perspectiva do fortalecimento da área do Serviço Social; II organizar estratégias de fortalecimento ou redimensionamento das linhas de pesquisa na área de Serviço Social; III- realizar levantamentos permanentes das pesquisas desenvolvidas e dos eixos temáticos de cada grupo; IV- coordenar ações acadêmico-científicas da entidade relativas aos eixos de cada grupo temático; V- propor à diretoria estrutura de organização temática para o Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social ENPESS. Art. 35. A Comissão Editorial da Revista Temporalis é formada por três membros indicados pela Diretoria Executiva Nacional da ABEPSS, por dois anos consecutivos, coincidindo com o mandato desta Diretoria. Parágrafo único: Compete a Comissão Editorial da Revista Temporalis: I - propor ao Conselho Editorial elementos para a definição do Plano Editorial da Revista Temporalis de acordo com Diretrizes Gerais da Revista;

25 II operacionalizar os encaminhamentos relacionados à editoração da Revista Temporalis; Art. 36. As Comissões Temporárias de Trabalho são formadas por membros indicados pela Diretoria Executiva Nacional para o desenvolvimento de atividades específicas, com duração correspondente ao período de realização da atividade. Parágrafo único: Compete às Comissões Temporárias de Trabalho: I desenvolver atividades específicas de acordo com os fins para os quais foram criadas. Art. 37. São órgãos de apoio técnico-administrativo: I- Secretaria Executiva da ABEPSS; II- Assessoria Jurídica; III- Assessoria Contábil; IV- Assessoria de Comunicação Art. 38. A Secretaria Executiva da ABEPSS, sediada em Brasília, é constituída por um corpo de funcionários permanente composto de, no mínimo, uma secretária e um auxiliar administrativo, contratados pela entidade, através de processo seletivo público. Parágrafo Único: Compete à Secretaria Executiva I- executar atividades de natureza técnico-administrativo pertinentes ao desenvolvimento do Plano de atividades da entidade.

26 Art. 39. As Assessorias Jurídica, Contábil e de Comunicação, serão constituídas por prestadores de serviços nas áreas especificadas. Parágrafo único: A Assessoria de Comunicação prestará serviços de comunicação à entidade entre os quais a página web da ABEPSS e a editoração on-line da Revista Temporalis. TÍTULO IV DAS ELEIÇÕES Art. 40. As eleições para a Diretoria Executiva e Conselho Fiscal realizarse-ão, conjuntamente, de 02 (dois) em 02 (dois) anos, por chapa completa de candidatos apresentada à Assembléia Geral, podendo seus membros serem reeleitos. 1º. A Assembléia Geral elegerá uma Comissão Eleitoral, composta de 5 (cinco) Delegados, com finalidade de coordenar os trabalhos eleitorais, com direito a voto, competindo-lhe estabelecer as normas do processo eleitoral; 2º - A impugnação de candidato ou da chapa deverá ser apresentada pelo impugnante, perante a Comissão Eleitoral, após o pedido de registro da Chapa e antes do seu deferimento; 3º - Da decisão que julgar a impugnação do candidato ou do registro da chapa caberá recurso à Assembléia Geral, que decidirá em instância final e irrecorrível.

27 DA PERDA DE MANDATO Art. 41. A perda da qualidade de membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal será determinada pela Assembléia Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado: I. Malversação ou dilapidação do patrimônio social; II. Grave violação deste estatuto; III. Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 03 (três) reuniões ordinárias consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência, à secretaria da Associação; IV. Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo que exerce na Associação; 1º. Definida a justa causa, o diretor ou conselheiro será comunicado, através de notificação extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação; 2º. Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será submetida à Assembléia Geral Extraordinária, devidamente convocada para esse fim, composta de associados contribuintes em dia com suas obrigações sociais, não podendo ela deliberar sem voto concorde de 2/3 (dois terços) dos presentes, sendo em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados, sendo garantido o amplo direito de defesa.

28 DA RENÚNCIA Art. 42. O pedido de renúncia de membro da Diretoria e do Conselho Fiscal se dará por escrito, devendo ser protocolado na secretaria da Associação, a qual, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado da data do protocolo, o submeterá à deliberação da Assembléia Geral; 1º. - Ocorrendo renúncia coletiva da Diretoria e Conselho Fiscal, o Presidente renunciante, qualquer membro da Diretoria Executiva ou, em último caso, qualquer dos associados, poderá convocar a Assembléia Geral Extraordinária, que elegerá uma comissão provisória composta por 05 (cinco) membros, que administrará a entidade e fará realizar novas eleições, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data de realização da referida assembléia. 2º. Os diretores e conselheiros eleitos, nas condições previstas do parágrafo 1º. do presente artigo, complementarão o mandato dos renunciantes. TÍTULO V DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS Art. 43. O patrimônio da ABEPSS é constituído de todos os bens móveis e imóveis, doações e legados, contribuições dos sócios, subvenções e auxílios diversos, tudo sob Administração e responsabilidade da Diretoria da ABEPSS.

29 Art. 44. Constituem receitas da ABEPSS: I - as contribuições estatutárias devidas pelos associados; II - recursos provenientes de acordos, convênios, ajustes e outros instrumentos jurídicos para obtenção de apoio institucional e/ou destinados à execução de programas e atividades específicas, com instituições nacionais e estrangeiras, públicas ou privadas; III - doações, legados e subvenções de qualquer espécie; IV - investimentos e operações de crédito; V - rendas oriundas da comercialização da Revista Temporalis e outras publicações. VI rendas eventuais; TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 45. Os Associados não respondem, mesmo subsidiariamente, pelas obrigações sociais assumidas pela Entidade. Art. 46. Os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal não recebem remuneração, de qualquer espécie ou natureza, pelos serviços prestados no exercício de seus cargos. Art. 47. Os recursos ordinários e/ou extraordinários auferidos pela ABEPSS e as eventuais receitas patrimoniais, só poderão ser utilizadas na execução de seu plano de trabalho, podendo ser aplicados no

30 mercado financeiro oficial de valores mobiliários nacional, enquanto não utilizados, sob a responsabilidade do Presidente. Art. 48. A dissolução da ABEPSS só poderá ser decidida em Assembléia Geral extraordinária especialmente convocada para este fim, mediante aprovação de no mínimo 2/3 (dois terços) dos Associados com direito a voto. Art. 49. No caso da dissolução prevista no artigo anterior, a Assembléia Geral resolverá sobre o destino do patrimônio que será revertido à instituição congênere, com personalidade jurídica comprovada, devidamente registrada nos órgãos públicos competentes. Art As disposições deste Estatuto poderão ser complementadas por Regimento Interno. Art Os casos omissos neste estatuto serão decididos pela diretoria executiva nacional ad referendum da Assembléia Geral. Art. 52 O exercício social terminará em 31 de dezembro de cada ano, quando serão elaboradas as demonstrações financeiras da entidade, de conformidade com as disposições legais. São Luís/MA, 05 de dezembro de Marina Maciel Abreu Sandra Gonçalves Macêdo-adv. Presidente da ABEPS OAB/MG OAB/MA 5414-A

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS FINALIDADES Art. 1º. A pós-graduação do Instituto

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ABAI - Estatuto Social ESTATUTO SOCIAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ABAI - Estatuto Social ESTATUTO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DURAÇÃO, NATUREZA, OBJETIVOS E QUADRO SOCIAL Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO ABAI, neste Estatuto designada, simplesmente, como Associação

Leia mais

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI

ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI ESTATUTO DO SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL - ABDI I - DA DENOMINAÇÃO,

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA RESOLUÇÃO/UEPB/CONSUNI/025/2008 * Cria o Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento Humano - NIEPEH e dá outras providências. O Conselho Universitário, CONSUNI, da UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL EDUMANGUE. Título I. Da Denominação, missão, prazo de duração e sede. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREAS DE MANGUEZAL Título I Da Denominação, missão, prazo de duração e sede. Art. 1º - A Associação brasileira para Educação Ambiental em Áreas de Manguezal,

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL ABRAPEE. Leis 10.406/2002 e 11.127, de 28 de junho de 2005.

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL ABRAPEE. Leis 10.406/2002 e 11.127, de 28 de junho de 2005. ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL ABRAPEE I Leis 10.406/2002 e 11.127, de 28 de junho de 2005. ARTIGO 1 - DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR),

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 008, DE 6 DE MARÇO DE 2012. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA O presente Regimento interno complementará e regulamentará o Estatuto da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), nas atribuições e competências da sua Diretoria executiva e coordenadores de departamentos,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 11/2011

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009

Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 Anexo I Resolução nºc21/2009 CD/FAP de 27.05.2009 CENTRO DE ATENDIMENTO E ESTUDOS EM MUSICOTERAPIA CLOTILDE LEINIG A Universidade Estadual do Paraná - - Faculdade de Artes do Paraná, ao implementar o Centro

Leia mais

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2005-10 - Data: 19/06/2005 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS AMBIENTAIS E DIREITO SANITÁRIO - NEPADIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES

Leia mais

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS Aprovado em Reunião Ordinária de 05 de julho de 1995 Alterado em Reunião Ordinária de 12 de dezembro de 2001 e em Reunião Ordinária

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Cria e estabelece o Regimento Interno do órgão suplementar, Centro de Educação a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O CONSELHO SUPERIOR da

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE

INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn

FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO. Natal/Rn FÓRUM POTIGUAR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS REGIMENTO Natal/Rn Fórum Potiguar de Educação de Jovens e Adultos Regimento Interno Capítulo I Do Fórum Art. 1º. O Fórum Potiguar de Educação de Jovens e

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 41/2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 41/2011 RESOLUÇÃO Nº 41/2011 Aprova o Regimento do Centro Cultural Pró-Música. O Conselho Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso de suas atribuições, considerando o que consta do Processo 23071.008731/2009-10

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008

LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Autoria: Poder Executivo LEI Nº 1550, DE 17 DE ABRIL DE 2008 Reestrutura o Conselho Municipal de Turismo COMTUR e cria o Fundo Municipal do Turismo de Lucas do Rio Verde e da outras providências. O Prefeito

Leia mais

RESOLUÇÃO: JOÃO GRANDINO RODAS Reitor. RUBENS BEÇAK Secretário Geral REGIMENTO DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO I

RESOLUÇÃO: JOÃO GRANDINO RODAS Reitor. RUBENS BEÇAK Secretário Geral REGIMENTO DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO I Page 1 of 13 RESOLUÇÃO Nº 6311, DE 6 DE JULHO DE 2012. (D.O.E. - 11.07.2012) Baixa o Regimento da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. O Reitor da Universidade de São Paulo, usando de suas atribuições

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) Agosto/2011 CAPÍTULO I SEÇÃO I DA NATUREZA Art. 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da União das Instituições de Serviço, Ensino

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 009/2011

RESOLUÇÃO N.º 009/2011 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 009/2011 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu, MBA Executivo em Gestão Empreendedora.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA FAZENDA EXPERIMENTAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS/UFGD TÍTULO I DA NATUREZA, DA CONSTITUIÇÃO, DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Capítulo I Da Natureza Art. 1º. A Fazenda Experimental de Ciências

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação

Universidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação Regulamento do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia Aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação em 17/02/2009 Título I Disposições Gerais Art. 1º Art. 2º Art. 3º O Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES do LOTEAMENTO TURISTICO ANDURALUA II O presente Estatuto foi elaborado em conformidade com a Lei 10.406 de 2002 Novo Código Civil. ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES..., doravante simplesmente

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO:

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, TEMPO DE DURAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO: Art. 01º - A Associação de Promoção à Assistência Social, Educacional e de Desenvolvimento Econômico de Goiás,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI LEI Nº 701/2012

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI LEI Nº 701/2012 LEI Nº 701/2012 Dispõe sobre a política de apoio e de incentivo ao esporte amador no município de alto taquari e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Alto Taquari/MT, Maurício Joel de Sá, no

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA UFMT TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA

REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA UFMT TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DE CULTURA CONTEMPORÂNEA UFMT TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea da UFMT,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL. Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS GRUPO DE AJUDA A CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O GRUPO DE AJUDA À CRIANÇA CARENTE COM CÂNCER-PERNAMBUCO também designado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso

ASSEITE-MT Associação das Empresas de Informática e Telecomunicações de Mato Grosso ESTATUTO SOCIAL DA ASSEITE-MT Data de Fundação: 12 de agosto de 1985. ÍNDICE GERAL Capítulo I - Identidade Social... 03 Capítulo II Objetivos... 03 Capítulo III Associados... 04 Capítulo IV Rendas... 07

Leia mais

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE:

Artigo 3º São objetivos secundários da FEPE: 1 REGIMENTO DA FAZENDA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-FEPE ELABORADO DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO UNESP-59, DE 14-11-2008, RESOLUÇÃO UNESP-40, DE 11-10-2011 E PORTARIA UNESP-469, DE 25-7- 2012 Do Conceito

Leia mais

Estatuto Social do Sebrae/BA

Estatuto Social do Sebrae/BA Estatuto Social do Sebrae/BA TÍTULO I -DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I -DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, ALTERAÇÃO INSTITUCIONAL E DURAÇÃO Art. 1º - O CEAG/BA - Centro de Apoio à Pequena e Média Empresa do

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO PIRANGUÇUENSE DE ARTESANATO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º A Associação Piranguçuense de Artesanato, doravante denominada APA, fundada em 04 de outubro de 2008, é

Leia mais

REGIMENTO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO TÍTULO I DOS OBJETIVOS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO TÍTULO I DOS OBJETIVOS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO REGIMENTO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003)

ESTATUTOS DA TINIGUENA. (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) ESTATUTOS DA TINIGUENA (Revisão aprovada pela 9ª Assembleia Geral da Tiniguena reunida em Bissau a 30 de Agosto de 2003) Bissau, 30 de Agosto de 2003 Capítulo I (Denominação, Natureza, Sede, Âmbito e Objecto)

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais