ECLUSAS DE TUCURUÍ. Meio Ambiente PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

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1 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Transportes Aquaviários Departamento de Hidrovias Interiores ECLUSAS DE TUCURUÍ Meio Ambiente PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOLUME II: MAPAS Execução: Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ Outubro

2 FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UFRRJ APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD, desenvolvido pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ. O PRAD oferece um conjunto de medidas que auxiliarão na mitigação dos impactos ambientais causados desde a construção até a operação do canal da eclusa sobre o rio Tocantins no município de Tucuruí, PA. Ele oferece alternativas técnicas que integradas ao Programa de Reflorestamento de Matas Ciliares PRMC, harmonizarão a obra ao ambiente local. As obras propostas fazem parte do programa que a AHIMOR e a Administração das Hidrovias do Tocantins-Araguaia AHITAR desenvolvem para viabilizar o escoamento da produção, via hidrovia, de mais de 35 milhões de hectares de suas bacias hidrográficas.

3 SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 01 OBJETIVOS 03 MATERIAIS E MÉTODOS 04 ÁREAS DEGRADADAS 08 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 16 AÇÕES PRÁTICAS 40 Filosofia da proposta: Movimento de solo: AÇÃO PRAD 01 Mapeamento dos ecossistemas AÇÃO PRAD 02 Desmonte dos ecossistemas AÇÃO PRAD 03 Retirada sistematizada de material AÇÃO PRAD 04 Bota-fora definitivo de solo AÇÃO PRAD 05 Bota-fora temporário de solo AÇÃO PRAD 06 - Bota-fora emergencial de solo Movimento de Terra: AÇÃO PRAD 07 Priorização das obras de movimentação AÇÃO PRAD 08 Abertura de áreas de empréstimo AÇÃO PRAD 09 Bota-fora de terra AÇÃO PRAD 10 - Bota-fora estratégico AÇÃO PRAD 11 Controle de erosão na calha AÇÃO PRAD 12 Reafeiçoamento do entorno da calha de navegação AÇÃO PRAD 13 Recuperação de áreas de empréstimo Entorno: AÇÃO PRAD 14 Preparação dos acessos AÇÃO PRAD 15 Divulgação(placas) VOLUME DE OBRAS & CUSTOS 63 INTEGRAÇÃO AHIMOR/ELETRONORTE 64 EQUIPE 64 CONCLUSÕES 67 BIBLIOGRAFIA 67 ANEXOS: DESENHOS

4 Lista de Figuras Página 01 Processo de formação de áreas de empréstimo Recuperação espontânea de áreas de empréstimo Estratificação dos setores com diferentes níveis de estabilização dos processos erosivos em áreas de empréstimo Seqüência de operações para instalação de almofadas Estabilização de sulcos Estabilização de sulcos com calha de almofadas Revegetação de encosta de áreas de empréstimo Formação de ilhas de vegetação em áreas de empréstimo Reflorestamento induzido a partir do entorno das áreas de empréstimo Abrigo de pequenos animais Abrigo de fauna alada (dispersão zoocórica) Homeostase Medida de resistência e elasticidade Aplicação dos conceitos ambientais na construção & RAD Área de empréstimo da fase II Vista aérea das construções Simulações das obras construídas Viveiro florestal e abrigo contra incêndios 62 Lista de Quadros Página 01 Medidas cosnervacionistas Espécies leguminosas Espécies arbóreas freqüentes nas áreas de empréstimo Tipos de usos na área do empreendimento Volume mínimo de solo removível Bota-fora de solo orgânico Etapas das obras Cronograma e detalhamento das medidas Planilha de custos 66

5 ANEXOS Página 01 Análise agrológico do sub-solo da região Espécies freqüentes nas áreas de empréstimo Espécies invasoras recomendadas para recuperação de áreas de empréstimo Espécies secundárias recomendadas para recuperação de áreas de empréstimo Espécies vegetais com melhores resultados em áreas de empréstimo Perfil transversal da estaca 55N Perfil transversal da estaca 75N Perfil transversal da estaca 95N Perfil transversal da estaca 115N Perfil transversal da estaca 135N Perfil transversal da estaca 155N Perfil transversal da estaca 175N Perfil transversal da estaca 195N Perfil transversal da estaca 215N Perfil transversal da estaca 235N Perfil transversal da estaca 255N Perfil transversal da estaca 275N Perfil transversal da estaca 295N Lista de material para o viveiro 100 DESENHOS 01 PRAD Programa de recuperação de áreas degradadas (ações) 02 Seções transversais 03 Profundidade do canal/lago

6 INTRODUÇÃO A construção das eclusas e do canal de navegação em Tucuruí está sendo realizado concomitantemente com à ampliação da fase II da Usina Hidrelétrica de Tucuruí/ELETRONORTE. As obras são realizadas pela mesma empreiteira, empresa CAMARGO CORRÊA S.A, envolvendo canteiros, pátios e locais de atuação contíguos e/ou idênticos, com demandas similares e/ou complementares de insumos locais: rochas, areia e terra. Como as obras individualmente já são consideradas grandes eventos, envolvendo elevado contingente de materiais, equipamentos e mão-de-obra, elas desenvolvidas conjuntamente, passam a ter importância Nacional. Qualquer atividade que se realize no local passa a ter grande significado ambiental regional, pois os seus ecossistemas encontram-se em equilíbrio ambiental ajustados evolutivamente em milhares de anos, onde o nível de interferência do homem encontra-se harmonizado com as leis da natureza, pois as suas atuações são difusas na bacia hidrográfica: corte de árvores em manchas do maciço florestal, cultivo de subsistência, exploração agropecuária e implantação de estruturas urbanas. Quando a atuação sobre o ambiente é pontual ou regionalizada, envolvendo instituições governamentais, a sociedade vincula os impactos e conseqüências ambientais de forma nítida, exigindo ações ambientais. Por outro lado, empresas públicas se sentem na obrigação de dar exemplos práticos de desenvolvimento regional, não só se restringindo a propiciar o crescimento regional. Como o cronograma de execução das obras obedece a calendário ajustado, a velocidade com que impacta o ambiente é rápida. As reações do ambiente também são rápidas, podendo até comprometer a eficiência das obras, gerando problemas de ordem

7 econômico e gerencial para os empreendimentos, além de deixar seqüelas ambientais que a sociedade saberá cobrar com o transcorrer do tempo. As áreas de empréstimo abandonadas na região a mais de 20 anos, sem nenhuma forma de colonização vegetal e com presença de sulcos, caracterizando processos erosivos ativos, são claras evidências da incapacidade da natureza em reagir espontaneamente a impactos causados ao ambiente, além de constituir uma prova incontestável da falta de compromisso com a recuperação das áreas degradadas da região, permitindo inferir o tamanho do passivo ambiental deixado pelas gerações antecessoras para as gerações futuras. Os custos de recuperação destas áreas são elevados, quando comparados com os custos de recuperação das áreas onde há ajuste dos cronogramas de execução da obra e recuperação das áreas degradadas. Este exemplo está sendo constatado pelos técnicos de várias empresas públicas do País. Associado a questão dos custos econômicos, há os custos ambientais, pois a idiossincrasia dos ecossistemas amazônicos conferem a eles alta fragilidade e baixa capacidade de recuperação espontânea. A construção da hidrelétrica em 1980 trouxe várias implicações socio-ambientais para a região. O canal da eclusa é uma medida que objetiva mitigar em parte um dos impactos sociais: a navegação. A construção do canal de aproximadamente 6 km também gerará alguns problemas ambientais (AHIMOR, 1998a,b), que serão tratados de forma concomitante com os processos construtivos, para mitigar os impactos ambientais durante a fase de construção e de operação do empreendimento. OBJETIVO Apresentar um conjunto de ações para atenuar os problemas ambientais advindos da construção do canal das eclusas sobre o rio Tocantins no trecho do município de Tucuruí, PA.

8 O PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRAD envolvem ações que permitem mitigar os impactos ambientais gerados na construção, pósconstrução e operação do Canal de Navegação das Eclusas de Tucuruí no Rio Tocantins. Como o canal encontra-se em construção e a ELETRONORTE possui um papel determinante na coordenação e fiscalização das obras da CAMARGO CORREA, este documento será um apoio a tomada de decisões das medidas ambientais da construção e pós-construção das obras. As medidas propostas surgiram a partir dos levantamentos de campo, onde analisou-se as fragilidades dos ecossistemas locais com e sem a presença do canal. Foram feitas inferências sobre problemas que possam afetar o funcionamento dos sub-sistemas dos ecossistemas. Estabeleceu-se um paralelo entre a situação ambiental das áreas inundadas pela U.H.E de Tucuruí, as áreas degradadas deixadas a mais de 20 anos na região e as características peculiares de funcionamento do canal das eclusas.

9 CONCLUSÕES 1) Se não forem tomadas as devidas providências, as futuras áreas de empréstimo irão permanecer como tal por um período superior a 150 anos; 2) Implantado o PRAD, a áreas de empréstimo estarão reintegradas as paisagens naturais em menos de 5 anos, embora não haverá garantia de que fique igual a uma área desmatada para agricultura. Os processos hidrológicos e erosivos serão muito parecidos aos dos ecossistemas antropizados na região; 3) O custo do hectare recuperado foi orçado prevendo-se execução própria e situação mais desfavorável, ou seja, o maior volume de obras. Se terceirizado eles devem aumentar e os resultados prejudicados, pois os compromissos passam a ser com prazos. Com a natureza torna-se difícil operar desta forma, principalmente quando o número de variáveis ambientais é muito grande, como é o presente caso; 4) Foram apresentados vários modelos de recuperação de áreas degradadas que são absolutamente genuínos no norte do País. Eles foram concebidos para uma realidade cada vez mais moderna, onde os custos de recuperação foram assimilados pelos custos de construção da obra. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Literatura citada AHIMOR (1998a) Estudo de impacto ambiental. ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico PROJECTUS Consultoria Ltda. 150p + mapas. AHIMOR (1998b) Relatório de impacto ambiental. ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico PROJECTUS Consultoria Ltda. 95p + mapas. AHIMOR (1998g) Eclusas de Tucuruí. Projeto Básico. Minuta de Edital; termos de referencia e minuta de contrato. (245-AIM-TUC-RT-B010). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 48p. AHIMOR (1998i) Eclusas de Tucuruí. Especificações técnicas: serviços geotécnicos. (245- AIM-TUC-ET-B012). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 129p. AHIMOR (2000a) Canal intermediário do sistema de transposição: determinação da capacidade de descarga dos sistema extravasor. 46-MT-HID-RT-E Rev.

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