ECLUSAS DE TUCURUÍ. Meio Ambiente PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
|
|
- Felícia Belém de Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Transportes Aquaviários Departamento de Hidrovias Interiores ECLUSAS DE TUCURUÍ Meio Ambiente PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS VOLUME II: MAPAS Execução: Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ Outubro
2 FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA UFRRJ APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas PRAD, desenvolvido pela Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro UFRRJ. O PRAD oferece um conjunto de medidas que auxiliarão na mitigação dos impactos ambientais causados desde a construção até a operação do canal da eclusa sobre o rio Tocantins no município de Tucuruí, PA. Ele oferece alternativas técnicas que integradas ao Programa de Reflorestamento de Matas Ciliares PRMC, harmonizarão a obra ao ambiente local. As obras propostas fazem parte do programa que a AHIMOR e a Administração das Hidrovias do Tocantins-Araguaia AHITAR desenvolvem para viabilizar o escoamento da produção, via hidrovia, de mais de 35 milhões de hectares de suas bacias hidrográficas.
3 SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 01 OBJETIVOS 03 MATERIAIS E MÉTODOS 04 ÁREAS DEGRADADAS 08 RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 16 AÇÕES PRÁTICAS 40 Filosofia da proposta: Movimento de solo: AÇÃO PRAD 01 Mapeamento dos ecossistemas AÇÃO PRAD 02 Desmonte dos ecossistemas AÇÃO PRAD 03 Retirada sistematizada de material AÇÃO PRAD 04 Bota-fora definitivo de solo AÇÃO PRAD 05 Bota-fora temporário de solo AÇÃO PRAD 06 - Bota-fora emergencial de solo Movimento de Terra: AÇÃO PRAD 07 Priorização das obras de movimentação AÇÃO PRAD 08 Abertura de áreas de empréstimo AÇÃO PRAD 09 Bota-fora de terra AÇÃO PRAD 10 - Bota-fora estratégico AÇÃO PRAD 11 Controle de erosão na calha AÇÃO PRAD 12 Reafeiçoamento do entorno da calha de navegação AÇÃO PRAD 13 Recuperação de áreas de empréstimo Entorno: AÇÃO PRAD 14 Preparação dos acessos AÇÃO PRAD 15 Divulgação(placas) VOLUME DE OBRAS & CUSTOS 63 INTEGRAÇÃO AHIMOR/ELETRONORTE 64 EQUIPE 64 CONCLUSÕES 67 BIBLIOGRAFIA 67 ANEXOS: DESENHOS
4 Lista de Figuras Página 01 Processo de formação de áreas de empréstimo Recuperação espontânea de áreas de empréstimo Estratificação dos setores com diferentes níveis de estabilização dos processos erosivos em áreas de empréstimo Seqüência de operações para instalação de almofadas Estabilização de sulcos Estabilização de sulcos com calha de almofadas Revegetação de encosta de áreas de empréstimo Formação de ilhas de vegetação em áreas de empréstimo Reflorestamento induzido a partir do entorno das áreas de empréstimo Abrigo de pequenos animais Abrigo de fauna alada (dispersão zoocórica) Homeostase Medida de resistência e elasticidade Aplicação dos conceitos ambientais na construção & RAD Área de empréstimo da fase II Vista aérea das construções Simulações das obras construídas Viveiro florestal e abrigo contra incêndios 62 Lista de Quadros Página 01 Medidas cosnervacionistas Espécies leguminosas Espécies arbóreas freqüentes nas áreas de empréstimo Tipos de usos na área do empreendimento Volume mínimo de solo removível Bota-fora de solo orgânico Etapas das obras Cronograma e detalhamento das medidas Planilha de custos 66
5 ANEXOS Página 01 Análise agrológico do sub-solo da região Espécies freqüentes nas áreas de empréstimo Espécies invasoras recomendadas para recuperação de áreas de empréstimo Espécies secundárias recomendadas para recuperação de áreas de empréstimo Espécies vegetais com melhores resultados em áreas de empréstimo Perfil transversal da estaca 55N Perfil transversal da estaca 75N Perfil transversal da estaca 95N Perfil transversal da estaca 115N Perfil transversal da estaca 135N Perfil transversal da estaca 155N Perfil transversal da estaca 175N Perfil transversal da estaca 195N Perfil transversal da estaca 215N Perfil transversal da estaca 235N Perfil transversal da estaca 255N Perfil transversal da estaca 275N Perfil transversal da estaca 295N Lista de material para o viveiro 100 DESENHOS 01 PRAD Programa de recuperação de áreas degradadas (ações) 02 Seções transversais 03 Profundidade do canal/lago
6 INTRODUÇÃO A construção das eclusas e do canal de navegação em Tucuruí está sendo realizado concomitantemente com à ampliação da fase II da Usina Hidrelétrica de Tucuruí/ELETRONORTE. As obras são realizadas pela mesma empreiteira, empresa CAMARGO CORRÊA S.A, envolvendo canteiros, pátios e locais de atuação contíguos e/ou idênticos, com demandas similares e/ou complementares de insumos locais: rochas, areia e terra. Como as obras individualmente já são consideradas grandes eventos, envolvendo elevado contingente de materiais, equipamentos e mão-de-obra, elas desenvolvidas conjuntamente, passam a ter importância Nacional. Qualquer atividade que se realize no local passa a ter grande significado ambiental regional, pois os seus ecossistemas encontram-se em equilíbrio ambiental ajustados evolutivamente em milhares de anos, onde o nível de interferência do homem encontra-se harmonizado com as leis da natureza, pois as suas atuações são difusas na bacia hidrográfica: corte de árvores em manchas do maciço florestal, cultivo de subsistência, exploração agropecuária e implantação de estruturas urbanas. Quando a atuação sobre o ambiente é pontual ou regionalizada, envolvendo instituições governamentais, a sociedade vincula os impactos e conseqüências ambientais de forma nítida, exigindo ações ambientais. Por outro lado, empresas públicas se sentem na obrigação de dar exemplos práticos de desenvolvimento regional, não só se restringindo a propiciar o crescimento regional. Como o cronograma de execução das obras obedece a calendário ajustado, a velocidade com que impacta o ambiente é rápida. As reações do ambiente também são rápidas, podendo até comprometer a eficiência das obras, gerando problemas de ordem
7 econômico e gerencial para os empreendimentos, além de deixar seqüelas ambientais que a sociedade saberá cobrar com o transcorrer do tempo. As áreas de empréstimo abandonadas na região a mais de 20 anos, sem nenhuma forma de colonização vegetal e com presença de sulcos, caracterizando processos erosivos ativos, são claras evidências da incapacidade da natureza em reagir espontaneamente a impactos causados ao ambiente, além de constituir uma prova incontestável da falta de compromisso com a recuperação das áreas degradadas da região, permitindo inferir o tamanho do passivo ambiental deixado pelas gerações antecessoras para as gerações futuras. Os custos de recuperação destas áreas são elevados, quando comparados com os custos de recuperação das áreas onde há ajuste dos cronogramas de execução da obra e recuperação das áreas degradadas. Este exemplo está sendo constatado pelos técnicos de várias empresas públicas do País. Associado a questão dos custos econômicos, há os custos ambientais, pois a idiossincrasia dos ecossistemas amazônicos conferem a eles alta fragilidade e baixa capacidade de recuperação espontânea. A construção da hidrelétrica em 1980 trouxe várias implicações socio-ambientais para a região. O canal da eclusa é uma medida que objetiva mitigar em parte um dos impactos sociais: a navegação. A construção do canal de aproximadamente 6 km também gerará alguns problemas ambientais (AHIMOR, 1998a,b), que serão tratados de forma concomitante com os processos construtivos, para mitigar os impactos ambientais durante a fase de construção e de operação do empreendimento. OBJETIVO Apresentar um conjunto de ações para atenuar os problemas ambientais advindos da construção do canal das eclusas sobre o rio Tocantins no trecho do município de Tucuruí, PA.
8 O PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRAD envolvem ações que permitem mitigar os impactos ambientais gerados na construção, pósconstrução e operação do Canal de Navegação das Eclusas de Tucuruí no Rio Tocantins. Como o canal encontra-se em construção e a ELETRONORTE possui um papel determinante na coordenação e fiscalização das obras da CAMARGO CORREA, este documento será um apoio a tomada de decisões das medidas ambientais da construção e pós-construção das obras. As medidas propostas surgiram a partir dos levantamentos de campo, onde analisou-se as fragilidades dos ecossistemas locais com e sem a presença do canal. Foram feitas inferências sobre problemas que possam afetar o funcionamento dos sub-sistemas dos ecossistemas. Estabeleceu-se um paralelo entre a situação ambiental das áreas inundadas pela U.H.E de Tucuruí, as áreas degradadas deixadas a mais de 20 anos na região e as características peculiares de funcionamento do canal das eclusas.
9 CONCLUSÕES 1) Se não forem tomadas as devidas providências, as futuras áreas de empréstimo irão permanecer como tal por um período superior a 150 anos; 2) Implantado o PRAD, a áreas de empréstimo estarão reintegradas as paisagens naturais em menos de 5 anos, embora não haverá garantia de que fique igual a uma área desmatada para agricultura. Os processos hidrológicos e erosivos serão muito parecidos aos dos ecossistemas antropizados na região; 3) O custo do hectare recuperado foi orçado prevendo-se execução própria e situação mais desfavorável, ou seja, o maior volume de obras. Se terceirizado eles devem aumentar e os resultados prejudicados, pois os compromissos passam a ser com prazos. Com a natureza torna-se difícil operar desta forma, principalmente quando o número de variáveis ambientais é muito grande, como é o presente caso; 4) Foram apresentados vários modelos de recuperação de áreas degradadas que são absolutamente genuínos no norte do País. Eles foram concebidos para uma realidade cada vez mais moderna, onde os custos de recuperação foram assimilados pelos custos de construção da obra. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Literatura citada AHIMOR (1998a) Estudo de impacto ambiental. ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico PROJECTUS Consultoria Ltda. 150p + mapas. AHIMOR (1998b) Relatório de impacto ambiental. ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico PROJECTUS Consultoria Ltda. 95p + mapas. AHIMOR (1998g) Eclusas de Tucuruí. Projeto Básico. Minuta de Edital; termos de referencia e minuta de contrato. (245-AIM-TUC-RT-B010). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 48p. AHIMOR (1998i) Eclusas de Tucuruí. Especificações técnicas: serviços geotécnicos. (245- AIM-TUC-ET-B012). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 129p. AHIMOR (2000a) Canal intermediário do sistema de transposição: determinação da capacidade de descarga dos sistema extravasor. 46-MT-HID-RT-E Rev.
10 A/0.. ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico Consorcio Dreer-Engecorps e Camargo Corrêa. 22p. AHIMOR (2000b) Planejamento para recuperação ambiental. Rel 033/plan /09 00 R.2 CAMARGO CORREA. Relatório. ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. 4p. + mapas ELETRONORTE (1987a) Relatório de viagem (TUC RE) PIP Degradação paisagística - P3. Relatório Técnico. 51p ELETRONORTE (1987b) Relatório Síntese de Vegetação. (TUC RE). Relatório Técnico 252p. ELETRONORTE (1988a) Diretrizes do projeto-piloto de reconstituição paisagística das áreas de empréstimo (TUC RE). Relatório Técnico 12p. ELETRONORTE (1998b) (Coord. R. Valcarcel). Recuperação das áreas degradadas ao longo da faixa que contem a linha de transmissão Norte-Sul (Imperatriz-Miracema) da ELETRONORTE - Centrais Elétricas no Norte do Brasil S.A /Consórcio Engevix- Themag. 320p. ELETRONORTE (1999) (Coord. R. Valcarcel) Programa de Recuperação de Áreas Degradadas da UHE de Tucuruí, Pa. ELETRONORTE - Centrais Elétricas no Norte do Brasil S.A /Consórcio Engevix-Themag.(TUC-E-MAN RE-R.O) Agosto. Relatório Técnico 196p + mapas. 151p. FRANÇA, J.T.; SARACURA, V.F.; GRIBEL, R.S. & YAMASHITA,C.(1997) Monitoramento dos dispersores de sementes alados em áreas degradadas por atividade de mineração. In: Congr. de Ecologia do Brasil, 3. Resumos... p446 FRANCÊS,H.J & VALCARCEL,R.(1993) Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas. In: VI Sem. Bienal de Pesq. da UFRRJ. UFRRJ, Itaguaí, RJ (22-26/11/93) FRANCÊS,H.J & VALCARCEL,R.(1994) Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas: almofadas. In: IV Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ, Resumos..., UFRRJ- Itaguaí, RJ 133p. p15. FRANCÊS,H.J & VALCARCEL,R.(1995a) Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas: almofadas. In: XIV CBICCA, Resumos..., UFV. Viçosa, MG(11-17/12/94). p p. FRANÇÊS,H.J. & VALCARCEL,R.(1995b) Utilização de almofadas na recuperação de áreas degradadas. In: VII Bienal da UFRRJ. Resumos... (painel) UFRRJ, Itaguaí,RJ (28/11/95). 142p. p22. FRANÇÊS,H.J. & VALCARCEL,R.(1995c) Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas. In 47ª Reunião Anual da SBPC. UFMa, São Luis, Ma (9-14/07/95). KAGEYAMA,P.Y. & CARPANEZZI,A A (1992) Potencialidades e restrições da regeneração artificial na recuperação de áreas degradadas. In: Simp. Nac. de Recuperação de Áreas Degradadas. Curitiba, Pr. P1-7 MARGALEF,R. (1974) Ecologia. 3ª edição. Ediciones Omega S.A Barcelona, 951p MULLER, AC. (1995) Hidrelétricas, meio ambiente e desenvolvimento. Akron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo. 412p. ODUM, E.P. (1977) Ecologia. 3ª edição. Nueva Editorial Interamericana S.ª México. 639p. SILVA, L.F.da.(1996) Solos tropicais: aspectos pedológicos, ecológicos e de manejo. São Paulo. Ed. Terra Brasilienses. 137p UFRRJ(1987) (Coord. R. Valcarcel) Diagnóstico conservacionista do Sistema Light-Cedae. UFRRJ.. Relatório Final. 278p + mapas
11 VALCARCEL, R. (1997) Diagnóstico ambiental. In: Projeto de recuperação das microbacias dos rios Quimbira e Marimbondo, nos municípios de Cardoso Moreira e Italva, RJ. Ministério do Meio Ambiente, apoio Banco Mundial. 65p. VALCARCEL, R. (2000) Recuperação de áreas degradadas. Apostila da UFRRJ. Mimeografado. VALCARCEL,R. & D ALTÉRIO,C.F.(1998) Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas: avaliação das modificações edáficas e fitossociológicas. Rev. Floresta & Ambiente (aceito para publicação) VALCARCEL,R. e SILVA, I.L. (1996). Medidas preventivas e corretivas do processo erosivo e contenção de encostas: alternativas biológicas e físicas. In: Curso de Atualização de Recuperação de Áreas Degradadas,III. UFPr. 141p. p Curitiba, Pr. VALCARCEL,R. e SILVA,Z.S. (1997) Eficiência conservacionista de medidas de recuperação de áreas degradadas: proposta metodológica. Rev. Floresta & Ambiente. Número 4, UFRRJ. Seropédica, RJ Literatura consultada AHIMOR (1997) Eclusas de Tucuruí. Atualização do projeto básico. Relatório Nº 1. Relatório do projeto básico original e das obras existentes (245-AIM-TUC-RT B003/97). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 121p. AHIMOR (1998c) Eclusas de Tucuruí. Revisão e atualização do projeto básico. Relatório de análise das alternativas e de comparação com o projeto básico original (245-AIM- TUC-RT B007). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL- AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 51p. AHIMOR (1998d) Eclusas de Tucuruí. Atualização e revisão do projeto básico original. Relatório Nº 2. Parâmetros básicos alternativos e critérios de projeto (245-AIM-TUC- RT B004). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL- AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 62p. AHIMOR (1998e) Eclusas de Tucuruí. Revisão e atualização do projeto básico. Relatório Nº 3. Relatório das alternativas para as obras de transposição (245-AIM-TUC-RT B005). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 10p. AHIMOR (1998f) Eclusas de Tucuruí. Revisão e atualização do projeto básico. Relatório do projeto básico original modificado (245-AIM-TUC-RT B008). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 69p. AHIMOR (1998h) Eclusas de Tucuruí. Projeto Básico. Memorial descritivo. (245-AIM-TUC- MD-B011). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL- AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 182p. AHIMOR (1998j) Eclusas de Tucuruí. Especificações técnicas: concreto. (245-AIM-TUC-ET- B013). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 182p.
12 AHIMOR (1998k) Sistema de transposição de Tucuruí. Especificações técnicas dos equipamentos e sistemas mecânicos. Equipamentos da eclusa 1: condições técnicas específicas (245-AIM-TUC-ET-B014). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 104p. AHIMOR (1998l) Sistema de transposição de Tucuruí. Especificações técnicas dos equipamentos e sistemas mecânicos. Equipamentos das eclusas 2: condições técnicas específicas (245-AIM-TUC-ET-B015). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 108p. AHIMOR (1998m) Eclusas de Tucuruí. Especificações técnicas dos equipamentos e sistemas mecânicos. Equipamentos das eclusas 1 e 2: condições técnicas gerais (245-AIM-TUC-ET-B016). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 61p. AHIMOR (1998n) Especificações técnicas dos equipamentos e sistemas elétricos: eclusas de Tucuruí (245-AIM-TUC-RT B017). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 74p. AHIMOR (1998o) Eclusas de Tucuruí. Planilha de orçamento e de desembolso (245-AIM- TUC-RT B018). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL- AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 35p. AHIMOR (1998p) Eclusas de Tucuruí. Planilha de orçamento do projeto básico original (245- AIM-TUC-RT B350). ADMINISTRAÇÃO DAS HIDROVIAS DA AMAZÔNIA ORIENTAL-AHIMOR. Relatório Técnico ENGECORPS 27p. ANDERSON. M.G. & T.P. BURT (Eds.), Process Studies in Hillslope Hydrology. John Wiley & Sons. 462 p. ANDRADE,M.C.R. & VALCARCEL,R.(1993) Espécies vegetais espontâneas de áreas de empréstimo do Sistema Light-Cedae. In: VI Sem. Bienal de Pesq. da UFRRJ. Resumos... UFRRJ, Itaguaí, RJ (13-15/07/93). 418p. p30. BREN, L.J., Riparian zone, stream, and floodplain issues: a review. Journal of Hydrology, 150: COSTA,C.V. & BORGES,L.C.V. (1992) (coord.) Simpósio sobre manejo e conservação do solo no cerrado. Fundação Cargill. Campinas, SP. 167p. D ALTERIO, C.F.V. e VALCARCEL,R. (1996) Medidas físico-biológicas de recuperação de áreas degradadas: avaliação das modificações edáficas e fitossociológicas. In: Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ, VI. Resumo..., UFRRJ, Seropédica, RJ(19-21/11/96).137p, p52. DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO (1986) Folha de Goianése (Folhas SA.22-Z-D-IV MI-663) M.E. - Departamento de Engenharia e Comunicação. Escala 1: DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO (1986) Folha de Tucuruí (Folhas AS.22-Z-C-VI MI-662) M.E. - Departamento de Engenharia e Comunicação. Escala 1: ELETRONORTE (1988) Metodologia dos trabalhos de campo. Programa de levantamento e estudos da vegetação (TUC RE) Relatório Técnico 24p. ELMORE, W. & R. L. BESCHTA, Riparian areas: perceptions in management. Rangelands, 9 (6):
13 GREGORY, S.V.; F.J. SWANSON; W.A. McKEE; K.W. CUMMINS, An ecosystem perspective of riparian zones. BioScience, 41 (8): HAMILTON, SK. Potential effects of a major navigation project (Paraguay-Parana Hidrovia) on inundation in the pantanal floodplains. In: REGULATED RIVERS-RESEARCH & MANAGEMENT Informações ambientais a respeito do empreendimento (EIA, licenciamento, etc.) Grain Transportation After Partial Removal of the Four Lower Snake River Dams: An affordable and efficient transition plan. September Informações sobre Hidrovias do Brasil. Environment South Australia, South Australia's Magestic River Murray Informações sobre hidrovias e eclusas Remove or Decommission the Four Lower Snake River Dams Minnesota Department of Natural Resources - Wild & Scenic RF2 Presentation Summaries UHE Tucuruí, caracterização ambiental EXAMPLES OF RESTORATION PROGRAMS. Kissimmee River Restoration How A Hydroelectric Project Can Affect A River Hidrologia de Matas Ciliares FACING THE THREAT: An Ecosystem Management Strategy for the Upper Mississippi River, A Call for Action from the Upper Mississippi River Conservation Committee. December A Strategy to Restore and Maintain the Upper Mississippi River System Vegetação Ciliar na Amazônia Hidrovias Tennesse Valley Authority: 1999 Environmental Annual Report KARR, J.R. & I.J. SCHLOSSER, Water resources ant the land-water interface. Science, 201: KIRKBY, M.J. (Ed.), Hillslope Hydrology. John Wiley. 389 p.
14 LIMA, W.P., Função hidrológica da mata ciliar. Simpósio sobre Mata Ciliar. Fundação Cargill: LOBATO, L.C.H.; SILVA,J.M. da; BATISTA,J.F.; SILVA,R.G. da C. & NUNES, D.D. Hidrovia do Madeira: políticcas públicas e impactos ambientais. In: 52 Reunião da SBPC. UNB, Brasília. Resumos...(meio digital) MAGELA PEREIRA,G. (1997) Erosão a jusante de vertedores, Rev. Á Água em Revista. CPRM. Ano V(8), Março MORING, J.R.; G.C. GARMAN; D.M. MULLEN, The value of riparian zones for protecting aquatic systems: general concerns and recent studies in Maine. Riparian Ecosystem and their Management. USDA Forest Service, Gen. Tech. Report RM-120: MOTTA NETO, J.A (1995) Avaliação do uso de forrageiras e de adubações na recuperação de propriedades químicas e físicas de um solo degradado pela mineração de xisto. Curitiba,. Dissertação de mestrado. UFPR. 90p. PETERJOHN, W.T. & D.L. CORREL, Nutrient dynamics in an agricultural watershed: observations on the role of a riparian forest. Ecology, 65(5): RADAM (1981) Levantamento de Recursos Naturais. Volume 02, 22 e 25 SANTOS,M.C & VALCARCEL,R.(1995a) Cinturão Vegetal em áreas de empréstimo. In: Congr. Bras. Est. Eng. Florestal. UFPe, Recife, Pe. (24-28/07/95). SANTOS,M.C & VALCARCEL,R.(1995b) Cinturão Vegetal em áreas de empréstimo. In: XIV CBICCA, Resumos..., UFV. Viçosa, MG (11-17/12/94). 192p. p69. SANTOS,M.C. VALCARCEL,R.(1996) Estudo do comportamento silvicultural e plástico de treze espécies florestais em áreas de empréstimo. In: Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ, VI. Resumos..., UFRRJ, Seropédica, RJ(19-21/11/96). 137p. p53. SANTOS,M.C. & VALCARCEL,R.(1993) Cinturão vegetal em áreas de empréstimo. In: VI Seminário Bienal UFRRJ. Resumos... UFRRJ, Itaguaí, RJ. 418p. p88. SANTOS,M.C. & VALCARCEL,R.(1997a) Uso de cinturão vegetal como estratégia de obstrução visual de áreas degradadas. In: Simp. Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas,III. SOBRADE, Ouro Preto, MG 580p. p SANTOS,M.C. & VALCARCEL,R.(1997b) Efeitos de tratos silviculturais na formação do cinturão verde em áreas de empréstimo. In: Simp. Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas,III. SOBRADE, Ouro Preto, MG 580p. p SANTOS,M.C..dos & VALCARCEL,R.(1995c) Adaptações e desenvolvimento de espécies florestais na composição de um cinturão verde em áreas de empréstimo. In: VII Bienal da UFRRJ. Resumos... (painel) UFRRJ, Itaguaí,RJ (28/11/95). 142p. p20. SCHLOSSER, I.J. & J.R. KARR, Water quality in agricultural watersheds: impact of riparian vegetation during base flow. Water Resources Bulletin, 17 (2): SILVA, J.M. da; BATISTA, J.F.; SILVA, R.G.da C & ;NUNES, D.D.Hidrovia/hidrelétrica do Alto rio Madeira/RO: implicações climatológicas. In: 52 Reunião da SBPC. UNB, Brasília. Resumos (meio digital)
15 SILVA, L.C.N. da & JUNIOR, V.C.D. (1992) Recuperação de áreas degradadas na serra dos Carajas- Parauapebas-Pará. In: Simp. Nac. de Recuperação de Áreas Degradadas, Anais... Curitiba, Pr. 520p SOUTO, S.M.; DE-POLLI, H.; ALMEIDA, D.L.; DUQUE, F.F.; ASSIS, R.L. de; EIRA, P.A. da. Outros usos de leguminosas convencionalmente utilizadas para adubação verde. Itaguaí: EMPRABA- CNPBS,. 39p STEINBLUMS, I.J.; H.A. FROEHLICH; J.K. LYONS, Designing stable buffer strips for stream protection. Jornal of Forestry, 82 (1): TRIQUET, A.M.; G.A. McPEEK; W.C. McCOMB, Songbird diversity in clearcuts with and without a riparian buffer strip. Journal of Soil and Water Conservation, 45 (4): VALCARCEL,R. (2000)(coord. R. Valcarcel) Programa de recuperação de áreas degradadas das obras de construção da eclusa sobre o rio Tocantins em Tucuruí, PA. Proposta apresentada a SECTAM pela AHIMOR, como documento oficial da empresa para mitigar os impactos ambientais. Relatório Técnico, 101p. Volume de mapas.
ECLUSAS DE TUCURUÍ. Meio Ambiente PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DE MATAS CILIARES
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Transportes Aquaviários Departamento de Hidrovias Interiores ECLUSAS DE TUCURUÍ Meio Ambiente PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DE MATAS CILIARES VOLUME I: TEXTO Execução:
Leia maisRecuperação de Áreas Degradas. Organização da Disciplina. Aula 1. Introdução a Recuperação de Áreas Degradadas (RAD)
Degradas Aula 1 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Disciplina Aula 1 Degradadas: Histórico e Introdução aos Conceitos Aula 2 Características, Importância e Recuperação da Floresta Ciliar
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia maisDiagnóstico Ambiental
Projeto de Execução Descentralizada PED Projeto de Recuperação das bacias dos rios Quimbira e Marimbondo, nos municípios de Cardoso Moreira e Italva, RJ. Diagnóstico Ambiental Ref. Termo de Contrato nº
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO Uhênia Caetano PEREIRA Universidade Federal de Goiás (uhenea@hotmail.com) Cláudia Valéria LIMA
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO
Leia maisSecretaria do Meio Ambiente
Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisLT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Novembro de 2010. 8 - Conclusão
EIIA Não excluir esta página LT 500 kv Mesquita Viana 2 e LT 345 kv Viana 2 Viana Novembro de 2010 8 - Conclusão 2422-00-EIA-RL-0001-00 Rev. nº 00 Preencher os campos abaixo Marcos Pereira Consultor: Revisão
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA
Leia maisPalavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência
Projeto de Gestão da Arborização no Campus da Universidade de São Paulo baseado em um Modelo de Inventário Ambiental utilizando Identificação por Radiofrequência Brenda Bogatzky Ribeiro Corrêa * Márcia
Leia maisENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADORA Angélica de Cássia Oliveira Carneiro cassiacarneiro@ufv.br
ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADORA Angélica de Cássia Oliveira Carneiro cassiacarneiro@ufv.br 78 Currículos dos Cursos do CCA UFV Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O Engenheiro estará
Leia mais3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD
1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: COQUE CATARINENSE LTDA COCALIT CNPJ e Inscrição Estadual: 83.662.981/0001-60 250.012.383 Endereço da sede: Rua João Pessoa, 445/502
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Uso, manejo e conservação do solo
PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Uso, manejo e conservação do solo CÓDIGO: AG-82 ANO/SEMESTRE: 2015/2 CARGA HORÁRIA (SEMESTRAL/ SEMANAL): 75/5 PRÉ REQUISITOS: AG-37 (Física do Solo) PROFESSOR
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013
RELATÓRIO SEMESTRAL PCH JARARACA JULHO A DEZEMBRO 2013 Porto Alegre, março de 2014 APRESENTAÇÃO Este documento visa atender a condicionante 8.5 das Licenças de Operação LO LO 7961/2012, concedida a Vêneto
Leia maisDIAGNOSTICOS DE MATA CILIAR E RESERVA LEGAL EM PROPRIEDADES RURAIS NA SUB-BACIA DO TAIAÇUPEBA NO MUNICÍPIO DE SUZANO-SP.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PERIODICIDADE SEMESTRAL EDIÇÃO NÚMERO 5 JANEIRO DE 2005 - ISSN 1678-3867 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Engenharia Ambiental Professora: Andréa Tozzo Marafon andreamarafon@uniarp.edu.br Período/ Fase: V Semestre:
Leia maisProjeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto
Projeto de Revitalização da Microbacia do Rio Abóboras Bacia Hidrográfica São Lamberto Autores: Emílio Rodrigues Versiani Junior 1 Geraldo Aristides Rabelo Nuzzi Andréa Rodrigues Fróes Resumo O Projeto
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Leia maisÁreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão
Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO E SEUS IMPACTOS NA INDÚSTRIA FLORESTAL GLOBAL. Eng. Florestal Msc. Dr. Joésio D. P. Siqueira
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO E SEUS IMPACTOS NA INDÚSTRIA FLORESTAL GLOBAL Eng. Florestal Msc. Dr. Joésio D. P. Siqueira Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos Ltda São Paulo, 27 de Março
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisGRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF
GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisSistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA FLORESTAL. CRÉDITOS Obrigatórios: 241 Optativos: 12.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Pró-reitoria de Graduação - DAARG DRA - Divisão de Registros Acadêmicos Sistema de Controle Acadêmico Grade Curricular 30/01/2014-13:09:29 Curso : ENGENHARIA
Leia maisProjeto de Recuperação de Matas Ciliares
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisÍNDICE. 8.2.3 - Unidades de Conservação e Áreas Prioritárias para Conservação... 1/4. 8.2.3.1 - Áreas Prioritárias para Conservação...
2324-00-EIA-RL-0001-01 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 8.2.3 - Unidades de Conservação e Áreas Prioritárias para Conservação... 1/4 8.2.3.1 - Áreas Prioritárias para Conservação... 3/4 agosto de 2009
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
LEGISLAÇÃO E PROCEDIMENTOS PARA COMPENSAÇÃO DE RESERVA LEGAL. De acordo com o Art. 1.º da Lei 4.771/1965, As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisUSO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TOMBOS (MG)
USO E COBERTURA DAS TERRAS NA ÁREA DE ENTORNO DO Calderano Filho, B. 1 ; Carvalho Junior, W. 2 ; Prado, R.B. 3 ; Calderano, S.B. 4 ; 1 EMBRAPA - CNPS Email:braz.calderano@embrapa.br; 2 EMBRAPA- CNPS Email:waldir.carvalho@embrapa.br;
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisO SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS. Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br
O SOLO E A ÁGUA NOS AMBIENTES RURAIS E URBANOS Profa. Nerilde Favaretto UFPR-DSEA nfavaretto@ufpr.br O SOLO É ESSENCIAL PARA A VIDA NA TERRA serve de fundação a todos os ecossistemas SERVE DE FUNDAMENTAL
Leia maisFernanda Amaral Dantas Sobral. Geóloga - CETESB/IPT
Análise do desenvolvimento do Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatórios Artificiais e contribuições para a elaboração de Termos de Referência Fernanda Amaral Dantas Sobral Geóloga
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisO Crédito e a. no BB
O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas
Leia maisAMC AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DA CABRUCA. Hermann Rehem Rosa da Silva Eng. Agrônomo - Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA/IOS
AMC AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DA CABRUCA Hermann Rehem Rosa da Silva Eng. Agrônomo - Especialista em Meio Ambiente e Recursos Hídricos INEMA/IOS Decreto Estadual Nº 15180 DE 02/06/2014 Regulamenta a gestão
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisVALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.
POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...
Leia maisCEFIR. Cadastro Estadual Ambiental Rural
CEFIR Cadastro Estadual Ambiental Rural Dezembro.2013 SISEMA SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DESAFIO Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
ANEXO 7 - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL - RCA O presente Termo de Referência tem como objetivo estabelecer um referencial para a elaboração do Relatório de Controle
Leia maiswww.institutoproterra.org.br
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão O Instituto Pró Terra é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1997 sob o CNPJ: 04728488/0001-29, que reúne amigos, educadores, técnicos e pesquisadores com a missão
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA
SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maisSistema de Cadastro Ambiental Rural
Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014
Leia maisETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD
ETAPAS PARA O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJETO DE RAD Departamento de Engenharia Florestal/DEFl/DEF Lab. de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Prof. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL DA USINA HIDRELÉTRICA ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NONOAI - RS PERÍODO: OUTUBRO A DEZEMBRO/2015 -
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL DA USINA HIDRELÉTRICA ALZIR DOS SANTOS ANTUNES NONOAI - RS PERÍODO: OUTUBRO A DEZEMBRO/2015 - EMPREENDEDOR GESTÃO AMBIENTAL PORTO ALEGRE, DEZEMBRO DE 2015.
Leia maisPARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES
PARCERIAS ENTRE O DAAE E INSTITUIÇÕES DE ARARAQUARA VISANDO A RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TEMA V AUTORES Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Engenheiro Civil formado
Leia maisZoneamento Agroecológico da cana-de-açúcar para a produção de Etanol e Açúcar no Brasil
Zoneamento Agroecológico da cana-de-açúcar para a produção de Etanol e Açúcar no Brasil Ministério da Agricultura/EMBRAPA MMA CC/MDA/MME Celso Vainer Manzatto Embrapa Meio Ambiente www.cnma.embrapa.br
Leia maisAções do Projeto de Convivência com o Semiárido
Ações do Projeto de Convivência com o Semiárido Fortaleza, 16 de Abril de 2013 1. CONCEITUAÇÃO As Ações de Convivência com o Semiárido são compostas por um conjunto de práticas alternativas definidas,
Leia maisANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PROGRAMA Nº - 034 Recuperação Geológica de Áreas de Risco Contenção de Encostas SUB-FUNÇÃO: 543 RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADAS Identificar áreas de risco; desenvolver projetos
Leia mais6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8. 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8. 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8
2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI ÍNDICE 6.3.3 - Programa de Monitoramento do Lençol Freático... 1/8 6.3.3.1 - Justificativas... 1/8 6.3.3.2 - Objetivos... 2/8 6.3.3.2.1 - Objetivo Geral...
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA
Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;
Leia maisProjeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo
Projeto de Recuperação de Matas Ciliares do Estado de São Paulo novembro de 2007 Uso do solo pela agropecuária Produzir! Preservar!? Produzir ou Preservar? Novo Paradigma PRODUZIR E PRESERVAR RESTAURAR
Leia maisSustentabilidade do Setor Florestal
Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com
Leia maisA ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
A ECOAR E O DESENVOLVIMENTO FLORESTAL JUNTO À PEQUENA E MÉDIA PROPRIEDADE RURAL Eduardo S. Quartim. João C. S. Nagamura. Roberto Bretzel Martins. Atuação e abordagem dos trabalhos desenvolvidos pela ECOAR
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, de 08 de setembro de 2009. Dispõe sobre os procedimentos metodológicos para restauração e recuperação das Áreas de Preservação Permanentes e da Reserva Legal instituídas pela Lei
Leia maisÍNDICE. 12.2.2 - Programa de Coleta de Germoplasma e Resgate de Epífitas... 1/10. 2619-00-EIA-RL-0001-00 Outubro de 2013 Rev.
2619-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV MIRACEMA - SAPEAÇU E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/10 Índice 1/1 2619-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV MIRACEMA - SAPEAÇU E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS O Programa de Coleta
Leia maisMANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof a Dra. Regina Márcia Longo Ementa Biomas: principais biomas brasileiros Manejo de Fauna Indicadores de degradação Ecologia florestal Restauração de processos ecológicos
Leia maisComponente curricular: Fundamentos de Agroecologia. Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli
Componente curricular: Fundamentos de Agroecologia Curso: FIC -Produção de Alimentos Orgânicos Professor: Janice Regina Gmach Bortoli Fundamentos de Agroecologia 1. Agricultura orgânica no Mundo, Brasil
Leia maisManejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais
Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais II Encontro Brasileiro de Silvicultura Robson Laprovitera Gerente de Planejamento Florestal Campinas, Abril de
Leia maisLEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL*
LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DOS RECURSOS FLORESTAIS DOS TABULEIROS COSTEIROS DO NORDESTE DO BRASIL* BOLFE, É. L. 1 I. INTRODUÇÃO A necessidade de conhecer os modelos atuais de uso da terra e as modificações
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Agropecuária.
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisRESERVA BIOLÓGICA JAÍBA
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA JAÍBA Gerencia de Projetos e Pesquisa Janeiro /2011 Governo
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO
AVALIAÇÃO DO USO DA TERRA NO PROJETO DE ASSENTAMENTO CHE GUEVARA, MIMOSO DO SUL, ESPÍRITO SANTO Natália Aragão de Figueredo 1, Paulo Henrique Dias Barbosa 2, Thiago Dannemann Vargas 3, João Luiz Lani 4
Leia maisNORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO
VALEC NAVA 10 1 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO VALEC NAVA 10 2 de 13 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 10 PROCEDIMENTOS E ROTINAS PARA MONITORAMENTO
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt
Leia maisPROJETO MICROBACIAS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS MICROBACIAS EXISTENTES NO MUNICÍPIO DE TIMÓTEO
PROJETO MICROBACIAS DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS MICROBACIAS EXISTENTES NO MUNICÍPIO DE TIMÓTEO Timóteo MG Janeiro/2004 RESPONSÁBILIDADE TÉCNICA UNIVERSALIS - Consultoria, Projetos e Serviços Ltda - CREA/MG
Leia mais