Desenvolvimento tecnológico e o SEBRAETEC

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1 Desenvolvimento tecnológico e o SEBRAETEC Raimundo José de Paula Albuquerque (UFPB) albuca@fortalnet.com.br Resumo O presente trabalho é um estudo de caso realizado no ano de 2005, tendo como principal fonte de pesquisa informações colhidas junto ao SEBRAE-CE referentes às ações desenvolvidas através do programa SEBRAETEC, tendo como base o ano de O principal objetivo desse trabalho é identificar que ações o SEBRAE-CE vem desenvolvendo no sentido de apoiar as pequenas e as micro-empresas do Estado em suas demandas tecnológicas. Metodologicamente trata-se de estudo de caso. Quanto aos fins, é uma pesquisa exploratória e descritiva. A análise das informações colhidas permitiu constatar a relevância desse programa no apoio às pequenas e micro-empresas do Estado do Ceará. Palavras-chave: Pequenas e microempresas; Gestão do conhecimento; Desenvolvimento tecnológico. 1. Introdução: Nos últimos anos, vem crescendo o interesse por parte dos gestores pelos chamados ativos intangíveis das organizações. Esses ativos têm como seus principais representantes as pessoas que compõem as organizações e os conhecimentos dos quais são depositárias (SVEIBY 1998). Esse conhecimento presente nas pessoas, e por extensão nas organizações, tem sido fator determinante para eficiência e eficácia das empresas que atuam em ambientes de alta competição, em que o domínio de tecnologias de gestão e de processos reverte-se como de primordial importância. A gestão desses recursos, sua produção, e o processo pelo qual o conhecimento pode ser armazenado e difundido nas organizações é tema de uma área de interesse relativamente nova dentro da engenharia, é a Gestão do. Entre os vários autores com trabalhos sobre esse tema, destacam-se as obras desenvolvidas por Nonaka e Takeuchi (1997), referentes aos processos pelos quais o conhecimento é produzido e disseminado nas organizações. Naturalmente, a gestão do conhecimento nas empresas implica investimentos, motivo pelo qual deve haver uma preocupação com a gestão eficiente desses recursos. Esses investimentos, impostos às empresas, independentemente de seu tamanho e área de atuação, muitas vezes alcança valores elevados até mesmo para empresas de médio e grande porte. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento, mesmo em países ditos do primeiro mundo, têm ocorrido com a participação de incentivos governamentais. Isso ocorre devido à importância estratégica desse conhecimento para a própria economia das nações. Uma das maneiras pelas quais o Governo brasileiro tem atuado no sentido de favorecer a produção e a disseminação dessas tecnologias entre as pequenas e micro-empresas tem sido através do SEBRAE. Entre os principais objetivos do SEBRAE, destacam-se: fomentar o desenvolvimento sustentável, a competitividade e o aperfeiçoamento técnico das micro e pequenas empresas, sejam estas: industriais, comerciais, agrícolas ou de serviços. 1

2 Entre os projetos desenvolvidos pelo SEBRAE em cumprimentos de sua missão, um merece especial atenção em face do foco desse trabalho, trata-se do SEBRAETEC. Esse trabalho facilita a interação entre pequenas e micro empresas com instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, de maneira subsidiada, de modo que tais empresas possam beneficiar-se dessa relação, através da elevação de seu nível de competência tecnológica. Nesse sentido, esse trabalho busca identificar as ações desenvolvidas pelo SEBRAE-CE, através do SEBRAETEC, com o objetivo de apoiar as pequenas e micro empresas em suas demandas tecnológicas. Metodologicamente, trata-se de estudo de caso, por ser um trabalho circunscrito a uma instituição em particular. Quanto aos fins, caracteriza-se como uma pesquisa exploratória e descritiva. Exploratória por sua natureza de sondagem e descritiva por expor características de determinado fenômeno sem a preocupação de explicá-los (VERGARA 2004). 2. A gestão do conhecimento. O desenvolvimento científico experimentado pela humanidade nos últimos anos, produziu conhecimentos a uma velocidade jamais experimentada antes na história. Do mesmo modo, a ciência em seu avanço, demanda cada vez mais a aplicação de novas tecnologias, por intermédio da inovação tecnológica decorrente de um conhecimento teórico, que por sua vez é resultado do trabalho científico. (GRINSPUN 1999). No início dos anos 90, o Ocidente começou a desenvolver um significativo interesse pela temática do conhecimento, identificando neste, um importante recurso competitivo (DRUCKER, 1991). Como grande fonte de poder econômico e de produção, o conhecimento passou a representar a moderna valorização das capacidades intelectuais e de serviços da organização, em detrimento do antigo modelo baseado em ativos imobilizados. Assim, tornase oportuno esclarecer algumas questões referentes à produção e à disseminação do conhecimento nas organizações. Nonaka e Takeuchi (1997) esclarecem, ao desenvolverem uma estrutura conceitual sobre as formas de criação do conhecimento, que estes se dividem em conhecimentos tácitos e explícitos, sendo que o conhecimento tácito é pessoal, específico ao contexto e, assim, difícil de ser formulado e comunicado; Já o conhecimento explícito ou codificado refere-se ao conhecimento transmissível em linguagem formal e sistemática. Sobre as formas de interação nas quais o conhecimento é produzido, destacam estes autores que o conhecimento é criado por meio da interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Esses autores identificam nesse processo quatro modos diferentes de conversão do conhecimento, esses modos são: (1) de conhecimento tácito em conhecimento tácito, ao que chamam de socialização; (2) de conhecimento tácito em conhecimento explicito, que denominam de externalização; (3) de conhecimento explícito em conhecimento explícito, ou combinação; (4) de conhecimento explícito para conhecimento tácito, identificado como internalização. Referindo-se às interações nas quais ocorrem a produção do conhecimento e o tipo de conhecimento gerado por elas, destacam que na socialização os indivíduos compartilham modelos mentais e experiências, adquirindo conhecimento tácito por meio do seu processo de integração com outros. A socialização é um processo focado no compartilhamento através da observação, imitação e prática; não passa necessariamente pelo uso da linguagem (ex. práticas cotidianas de aprendizes com seus mestres). Por meio da externalização os indivíduos utilizam o conhecimento declarativo para criação de 2

3 conceitos. Na externalização, a articulação do conhecimento tácito gera os conceitos explícitos. Portanto, a linguagem é o foco do processo de externalização (ex. utilização da escrita como meio). Uma vez externalizado os conceitos, pode-se fazer sua validação ou justificação. Esclarecem ainda que a combinação refere-se ao processo de sistematização de conceitos que propicia a análise do conteúdo processado de modo que seja convertido em conhecimento. Na combinação os diferentes conhecimentos explícitos são ajuntados através de diversos meios (ex. documentos, reuniões em tempo real e salas de discussões on-line), onde a reconfiguração das informações poderá conduzir a criação de novos conhecimentos. E finalmente, a internalização compreende o processo de inclusão de modo tácito do conhecimento explícito. Na internalização do conhecimento os indivíduos alcançam o aprendizado e a explicação dos processos empíricos sob a forma de modelos mentais ou conhecimento técnico. O conteúdo do conhecimento criado para cada modo de conversão do conhecimento é naturalmente diferente. A socialização gera o que pode ser chamado de conhecimento compartilhado, como modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas. A externalização gera conhecimento conceitual. A combinação dá origem ao conhecimento sistêmico, como a geração de protótipos e tecnologias de novos componentes. A internalização produz conhecimento operacional sobre gerenciamento de projeto, processo de produção, uso de novos produtos e implementação de políticas. A figura 1 sintetiza os conteúdos acima definidos, em que se podem identificar as relações entre os conhecimentos produzidos a partir da interação entre o conhecimento tácito e o explícito, bem como, os tipos de conhecimentos gerados através dessas interações. tácito do explícito. tácito em conhecimento explícito (Socialização) (Externalização) Compartilhado Conceitual (Internalização) (Combinação) Operacional Sistemático Fonte: transcrito de Nonaka e Takeuchi (1997) Figura 1 Conteúdo do conhecimento criado pelos quatro modos Para que se processe a criação do conhecimento organizacional, Nonaka e Takeuchi esclarecem que a organização deve propiciar o contexto apropriado para facilitação das atividades em grupo que contribuam para a criação e acúmulo de conhecimento em nível individual. Ainda na concepção dos autores, as condições capacitadoras para a criação do conhecimento organizacional são: a interação, a autonomia, a flutuação e o caos criativo, a redundância e a promoção da variedade de requisitos. 2.1 O tecnológico Ao analisar-se as formas pelas quais o conhecimento é produzido a partir dos indivíduos e as relações entre os indivíduos que conduzem a geração do chamado conhecimento organizacional, é oportuno esclarecer algumas questões referentes ao conhecimento tecnológico. Nesse contesto, esse tipo de conhecimento, que tem como produto a tecnologia, assume grande importância, sendo um dos elementos de análise quando da definição da 3

4 política estratégica da empresa. Referindo-se a esse tema, Porter (1990) destaca que a tecnologia desempenha um papel muito importante, alterando a estrutura do próprio ramo de negócio, criando novos ramos e até extinguindo a vantagem competitiva adquirida por empresas fortes. Assim, no decorrer do tempo, a tecnologia deixou para trás antigas vantagens competitivas, como mão-de-obra, matéria-prima e energia baratas, (CONTADOR 1996). Ainda sobre a tecnologia e sua relação com as vantagens competitivas auferidas pela empresa, esclarece Porter (1985) que o desenvolvimento tecnológico que uma empresa realiza só será convertido em vantagem competitiva se esse desenvolvimento conseguir reduzir o custo ou aumentar a diferenciação; se a liderança tecnológica da empresa for sustentável; se o pioneirismo tecnológico representar uma vantagem competitiva mesmo depois de desaparecer a liderança tecnológica; se o desenvolvimento tecnológico aprimorar a estrutura geral do ramo de negócio, mesmo que seja copiado. Nesse cenário, o conhecimento tecnológico assume especial importância, dada sua vinculação direta com a produção. Sobre esse tipo de conhecimento, é oportuna a definição de alguns termos correlacionados: Técnica: conjunto de meios necessários para atingir objetivos específicos de produção, sendo esse conjunto formado de conhecimentos e habilidades, de ferramentas e máquinas passando pelas organizações e instituições. (GRINSPUN 1999). Tecnologia: conjunto de todos os conhecimentos científicos, empíricos ou intuitivos, empregados na produção e comercialização de bens e serviços, Taigy (2004); É um saber que se adquire pela educação teórica e prática e, principalmente, pela pesquisa tecnológica, (GRINSPUN 1999). Educação tecnológica: é a vertente da educação voltada para a formação de profissionais em todos os níveis de ensino e para todos os setores da economia, aptos ao ingresso imediato no mercado de trabalho [...], (BRASIL, MEC/SEMTEC, 1994). Inovação tecnológica: é o processo pelo qual uma idéia ou invenção é transposta para a economia, ou seja, ela percorre o trajeto que vai desde esta idéia até criar o novo produto e colocá-lo em disponibilidade para uso, (TAIGY 2004); Transferência de tecnologia: processo de transferência de conhecimento associado ao funcionamento e geração do produto ou processo, criando, assim, a possibilidade de (re) gerar nova tecnologia ou de adaptá-la às condições do contexto, (GRINSPUN 1999). Dos conceitos acima, pode-se entender que a tecnologia não é mercadoria que se compra ou vende. Ela é um saber que se adquire pela educação teórica e prática e, principalmente, pela pesquisa tecnológica, (GRINSPUN 1999). Grinspun (1999), esclarece que quanto mais nos debruçarmos sobre o estudo da tecnologia, mais nos deparamos com o encontro dos conceitos de irreversibilidade e transformação, quase que concomitantemente ao conceito de um novo tempo para viver essas transformações. Uma das razões da velocidade nesse processo de mudanças pode ser encontrada no mercado de consumo, que atualmente caracteriza-se pelo fenômeno da globalização. Assim, constantemente nos deparamos com mudanças sofridas por produtos que já consumimos e que continuam a se aperfeiçoar. Nesse contesto, a inovação tecnológica é considerada a ferramenta com maior capacidade para geração de transformações econômicas e mesmo sociais, tendo sido, em vários casos, responsável pela quebra de paradigmas. Sobre o poder de transformação da inovação 4

5 tecnológica, Gomes (2004), afirma que a inovação é uma realidade econômica e social, uma mudança no comportamento das pessoas em geral, isto é, no modo como as pessoas trabalham e produzem algo. Por isso, a inovação tem de estar sempre próxima do mercado, centrada no mercado e, principalmente, ser movida pelo mercado. Como visto, em função das características associadas à tecnologia, percebe-se sua enorme influência sobre os meios de produção e suas conseqüentes repercussões econômicas, bem como, as mudanças sociais que essas transformações podem acarretar, mudando, em muitos casos, até a maneira como os fatos são percebidos, gerando assim mudanças comportamentais. Essas mudanças comportamentais geradas pela inovação tecnológica, levam os consumidores a elevarem seu grau de exigência no que se refere a produtos e serviços. Essas mudanças realimentam o processo, fazendo com que as empresas busquem de maneira frenética colocar no mercado novos produtos e serviços capazes de induzir o consumo. Como visto, o conhecimento tecnológico assume importância fundamental nos dias de hoje, chegando mesmo a ser decisivo, em alguns casos, quanto a eficácia das organizações. Do exposto, fica claro que a produção e gestão do conhecimento envolvem investimentos, mas são investimentos que bem gerenciados, têm se colocado em muitos casos, como o principal diferencial competitivo das empresas ditas da nova era, as chamadas empresas da era do conhecimento. A percepção da importância desses investimentos não permite acreditar que os valores requeridos para essa ação sejam desprazíveis. Não, em grande parte esses investimentos são de monta considerável, o que é mais um motivo para sua criteriosa gestão. Esse fato nos remete a seguinte questão: Como as pequenas e micro-empresas, que contam normalmente com uma pequena capacidade de investimento, têm administrado essa questão? 3. O apoio às pequenas e micro-empresas em suas demandas tecnológicas No Brasil, as pequenas e micro-empresas têm contado com o apoio do SEBRAE, instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo fomentar o desenvolvimento sustentável de micro e pequenas empresas. Entre as várias ações desenvolvidas pelo SEBRAE, uma trata do apoio às pequenas e micro-empresas, no que se refere ao atendimento a suas demandas por melhorias de caráter tecnológico, tanto no quesito processo como na melhoria de produtos. Trata-se do SEBRAETEC. O tópico seguinte detalha esse programa. 3.1 O Programa SEBRAETEC O SEBRAETEC tem por objetivo promover a melhoria e a inovação de processos e produtos de micro e pequenas empresas e empreendedores, visando à incorporação de progresso técnico e o aumento da competitividade dos pequenos negócios, priorizando o atendimento a ações coletivas, com foco em arranjos produtivos locais, através de soluções integradas, como estratégia para o aumento da: competitividade, atividade empreendedora, geração de sustentabilidade e inclusão das microempresas e pequenas empresas nas políticas de desenvolvimento do Brasil. Esse programa promove a aproximação dessas empresas com centros tecnológicos, universidades, instituições de pesquisa, escolas técnicas e fundações voltadas para a atividade de pesquisa e desenvolvimento, além de apoiar incubadoras de empresas de base tecnológicas e laboratórios credenciados junto ao SEBRAE-NACIONAL. Nesse apoio, o SEBRAE prioriza ações coletivas, com foco em arranjos produtivos locais, através de soluções integradas, como estratégia para o atendimento da competitividade, 5

6 atividade empreendedora, geração de sustentabilidade e inclusão das microempresas e pequenas empresas nas políticas de desenvolvimento do país. O SEBRAETEC poderá arcar com até 70% dos custos do projeto, sendo o restante a contrapartida obrigatória da empresa beneficiada conforme estabelecida no regulamento do programa. Existem hoje no Brasil 493 entidades credenciadas e capacitadas para a operacionalização do programa SEBRAETEC, no Ceará são 21 entidades devidamente credenciadas e habilitadas para realizarem as consultorias. 3.2 linhas de ação do SEBRAETEC O SEBRAETEC possui 5 (cinco) linhas de apoio para subsidiar os custos das consultorias tecnológicas realizadas pelas entidades executoras. São elas: Diagnóstico Empresarial, Suporte Tecnológico, Suporte Empresarial, Aperfeiçoamento tecnológico e Inovação Tecnológica. Essas linhas de ação envolvem, seqüencialmente, níveis cada vez mais elevados de agregação de valor aos produtos e processos das micro e pequenas empresas. Esses níveis encontram-se abaixo identificados: Diagnóstico Empresarial Esta linha busca identificar as necessidades das empresas objeto de ações coletivas - Arranjos Produtivos Locais APL, Cadeias Produtivas, Setores, Pólos e projetos priorizados pelos SEBRAE Estaduais. A proposta desta linha é apoiar a realização do diagnóstico envolvendo as etapas de negociação das parcerias, estruturação dos questionários, aplicação, tabulação e apresentação do relatório com as recomendações de ações a serem implementadas. A partir destas recomendações, a entidade executora, o SEBRAE, os clientes e demais parceiros deverão elaborar um plano de ação. Nessa ação, os subsídios poderão chegar a 90% do custo total até o limite de R$ 300,00 por empresa. A contrapartida da empresa pode ser financeira ou através de parceria para a realização de diagnóstico. O prazo máximo de execução é de 4 meses. Suporte Tecnológico A linha de Suporte Tecnológico apóia serviços de consultoria tecnológica que visem fornecer soluções rápidas e sob medida para problemas específicos de produtos e processos das micro e pequenas empresas e empreendedores. São ações dessa linha: As clínicas Tecnológicas É um evento organizado pelo Sebrae Estadual onde um especialista prestará informações específicas visando solucionar os problemas existentes no seu negócio, de acordo com a sua inscrição de participação e indicação de perguntas em formulário apropriado, diretamente pela prestação de serviços das Entidades Executoras credenciadas. Nessa ação, o subsídio pode chegar até 90% dos custos projetados, tendo o prazo máximo de execução de 60 dias. As consultorias tecnológicas rápidas. Esse tipo de suporte tecnológico atende a empresas localizadas em APL s, empresas pertencentes a cadeias produtivas, pólos e setores prioritários para o desenvolvimento do Estado. Nessa ação as consultorias ocorrerão até o limite de 20 horas/mês por empresa. Os subsídios máximos alcançarão o limite de 70% dos custos, sendo o prazo de execução de até 60 dias. Ainda no que concerne ao suporte tecnológico, são atendidas as chamadas demandas pontuais, estas com financiamento até o limite de 50% dos custos apurados e com prazo de execução de até 6 meses. 6

7 Suporte Empresarial A linha de Suporte Empresarial apóia ações que têm como objetivo fornecer ao empresário, informações para o planejamento de suas atividades, por meio de estudos de viabilidade técnica e econômica, direcionados para a inovação de produtos ou processo e que sejam passíveis de apoio da linha Inovação Tecnológica. Nesse suporte, o atendimento destina-se a empresas localizadas em APL s, empresas pertencentes a cadeias produtivas, pólos e setores prioritários para o desenvolvimento do Estado e para o atendimento a demandas pontuais. No primeiro caso, os subsídios ocorrerão até o limite de 70% dos custos, não podendo este ultrapassar o valor de R$ 6.000,00 por projeto; No segundo caso, para o atendimento a demandas pontuais, o limite dos subsídios é de 50% dos custos apurados. Aperfeiçoamento Tecnológico A linha de Aperfeiçoamento tecnológico tem como objetivo apoiar ações que visem solucionar, atualizar, capacitar e implementar tecnologias de processo, de produto e acessar conhecimentos sobre produção, que, embora de uso difundido, possam contribuir efetivamente para elevar o patamar tecnológico das empresas. Essa ação está subdividida e dois subitens, a saber: 1-. O aperfeiçoamento tecnológico de produto e/ou processos e 2-. Aperfeiçoamento Tecnológico de Máquinas e Equipamentos. No primeiro caso, o subsidio máximo é de 70% dos custos até o limite de R$ 3.000,00 por empresa, sendo o prazo máximo para execução dos trabalhos de 6 meses; No segundo caso, o limite de custeio por projeto e de R$ ,00, sendo em ambos os casos, o prazo máximo de execução de 6 meses. Inovação Tecnológica Inovação tecnológica significa a utilização do conhecimento sobre novas formas de produzir e comercializar bens e serviços e poderá ser considerada implementada se introduzida no mercado (inovação de produto) ou efetivamente utilizada no processo de produção (inovação de processo e desenvolvimento de novas máquinas e/ou equipamentos). O produto ou processo deve ser necessariamente novo para o mercado. Nesse caso, o subsidio é de até 70% dos custos estimado, estando limitado a R$ ,00 por inovação e empresa. O prazo máximo para execução da ação é de 10 meses. 3.3 Ações do SEBRAETEC As informações colhidas junto ao SEBRAE-CE referentes aos resultados obtidos com a aplicação do programa SEBRAETEC no Estado, durante o ano de 2004 encontram-se resumidas na tabela 1. Projetos Quantitativos Entidades credenciadas 21 entidades Consultorias técnicas coletivas 21 consultorias Número de clientes atendidos através de consultorias 1531 clientes atendidos coletivas Total de consultorias tecnológicas realizadas 3172 consultorias realizadas Carga horária total de consultorias horas Principais setores atendidos Ovinocaprinocultura, apicultura, piscinocultura, bovinocultura do leite, confecção e calçadista. Fonte: Elaborada pelo autor (2006) Tabela 1 - Resultados alcançados no programa SEBRAETEC Outras informações colhidas junto a entidades consultoras participantes do programa, bem como, através de contatos realizados com micro e pequenas empresas beneficiadas do 7

8 programa SEBRAETEC, permitiram constatar a importância desse programa como instrumento de disseminação do conhecimento tecnológico no Estado do Ceará. Conclusões: Os temas tratados evidenciam a crescente importância adquirida pelos chamados ativos intangíveis das corporações. Ações no sentido de estimular a produção e disseminação do conhecimento nas empresas passam a ter grande importância em nossos dias, assumindo papel estratégico nas organizações. Nesse contexto, o chamado conhecimento tecnológico, por suas ligações diretas com a produção, assume papel de destaque como importante insumo produtivo. Por outro lado, acompanhar o ritmo do desenvolvimento tecnológico implica normalmente o aumento de custos a que as empresas estarão submetidas. Esses custos, em alguns casos, são elevados mesmo para empresas de porte médio, sendo impraticáveis para pequenas e microempresas. Logo, por sua importância no contexto social como elemento capaz de gerar a incorporação de grande parcela de mão-de-obra, as pequenas e micro-empresas necessitam de apoio governamental com o objetivo de manterem-se atuantes nesse cenário de grande mutação tecnológica. Com o objetivo de apoiar as pequenas e micro-empresas em suas ações, o SEBRAE Nacional, desenvolveu nas unidades federadas o programa SEBRAETEC, que tem como principal objetivo apoiar as pequenas e micro-empresas em suas demandas tecnológicas. No Ceará, durante o ano de 2004, esse programa possibilitou o atendimento a 1531 empresas, com a realização de 3172 consultorias, totalizando horas de atendimento. Espera-se que ações como as desenvolvidas pelo SEBRAE-CE, através do SEBRAETEC, bem como, outras iniciativas nesse sentido, possam ser ampliadas, dadas sua relevância comprovada pelos números aqui apresentados. Referências: BRASIL, MEC/SEMTEC, Educação Tecnológica: legislação básica. Brasilia, SEMTEC, CONTADOR, JOSÉ CELSO (coordenador). Gestão de operações A engenharia de produção a serviço da modernização da empresa. Rio de Janeiro, Edgard Blucher Ltda, DRUKER, Peter F. As Novas Realidades: tradução de Carlos Afonso Malferrari: 2ª ed.- São Paulo: Pioneira GOMES, MARIA DE LOURDES BARRETO. Apostila de Organização e avaliação do trabalho. Paraíba, GRINSPUN, MIRIAN P.S. ZIPPIN (org). Educação Tecnológica desafios e perspectivas. São Paulo: Cortez, NONAKA IKUJIRO; TAKEUCHI HIROTAKA. Criação de conhecimento na empresa Como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação: 7ª ED. Rio de Janeiro: Editora Campus, PORTER, MICHAEL E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior, Rio de Janeiro: Campus, PORTER, MICHAEL E. Vantagem Competitiva, Rio de Janeiro: Campus, SEBRAE, disponível em consultado em 13 de julho de SVEIBY, Karl Erik. A Nova Riqueza das Organizações: Gerando e avaliando patrimônios de conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Campus,

9 TAIGY, ANA CRISTINA. Gestão do notas de aula. João Pessoa, VERGARA, SYLVIA CONSTANT. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 5ª ed. São Paulo: Ed. ATLAS S.A,

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