A Propósito dos Critérios de Indicação da Cirurgia Descompressiva do Nervo Facial a
|
|
- Ana Beatriz Gesser Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 A Propósito dos Critérios de Indicação da Cirurgia Descompressiva do Nervo Facial a partir do Topodiagnóstico da Paralisia Facial Periférica. The Study of Indication Criterions for the Decompressive Surgery of the Facial Nerve. The paper of the Topodiagnosis of the Peripheric Facial Paralysis. Gustavo G. Pacheco - Preceptor do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Lagoa, Rubem A. Lamar - Médico Staff do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Lagoa, - Everton S. Ameno - Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Lagoa, Hospital da Lagoa, Rio de Janeiro
2 2 A Propósito dos Critérios de Indicação da Cirurgia Descompressiva do Nervo Facial a partir do Topodiagnóstico da Paralisia Facial Periférica Gustavo Guagliardi Pacheco, Rubem Amazonas Lamar, Everton de Souza Ameno RESUMO INTRODUÇÃO: Os autores fazem estudo da anatomia e fisiopatologia do nervo facial, assim como da etiologia, semiologia, topodiagnóstico e eletrodiagnóstico (teste de Hilger) das paralisias faciais otogênicas. OBJETIVO: Demonstrar o valor da semiologia do nervo facial e do teste de Hilger no topodiagnóstico e na individualização do início da degeneração waleriana respectivamente, bem como na indicação da cirurgia descompressiva transmastóidea. MATERIAL E MÉTODO: Estudo de sessenta e nove casos, de variada natureza, dos quais dezessete foram operados de descompressão cirúrgica do nervo facial pela via transmastóidea nestes últimos 5 anos. RESULTADO: No período de cinco anos, ocorreram sessenta e nove casos de paralisia facial periférica em nosso serviço. Em dezessete destes foi necessária a descompressão cirúrgica. A indicação cirúrgica se deu baseada em critérios clínicos com o complemento do teste de Hilger, sendo a via utilizada a transmastóidea, com resultado favorável em onze dos dezessete casos. CONCLUSÃO: Ao final, enfatizam o valor do teste de excitabilidade do nervo na individualização do início da degeneração waleriana e portanto, da indicação precoce de cirurgia descompressiva transmastóidea nos casos previamente selecionados clinicamente, único recurso capaz de evitar seqüelas tão antiestéticas, como contraturas e sincinésias faciais.
3 3 SUMMARY INTRODUCTION: The authors study the anatomy and physiopathology of the facial nerve, as well as the etiology, symptomatology, topodiagnosis and electrodiagnosis (Hilger s test) of the otogenic facial paralysis. OBJECTIVE: To demonstrate the value of the facial nerve semiology and Hilger s test on the topodiagnosis and in the characterization of the beginning of the wallerian degeneration respectively and its importance on the indication of the transmastoid decompressive surgery as well. MATERIAL AND METHOD: Study of sixty nine different cases, among seventeen were operated on by surgical decompression of the facial nerve by the transmastoid way, during the last five years. RESULT: In the period of five years, there were sixty nine cases of peripheric facial paralysis in our department. In seventeen of them, the decompressive surgery was necessary. The surgical indication was based on clinical criteries with the complement of the Hilger s test, being the transmastoid, the way empreed, and favorable result obtained in eleven among seventeen cases. CONCLUSION: In the end, they emphasize the value of the excitability nerve test in the characterization of the beginning of the wallerian degeneration and, consequently, the premature indication for the transmastoid decompressive surgery in previously clinicaly selected cases, as the only way to avoid such anti-aesthetic sequels, as contractures and sincinesis.
4 4 Unitermos: teste de Hilger, degeneração waleriana, descompressão cirúrgica, nervo facial, transmastóidea. Uniterms: Hilger s test, wallerian degeneration, surgical decompression, facial nerve, transmastoid. Médico Staff do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Lagoa, Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital da Lagoa, Hospital da Lagoa, Rio de Janeiro INTRODUÇÃO A expressão e estética facial, verdadeiros marcos de nossa individualidade, estão revestidos de importância cada vez maior para a sociedade atual. A falta de movimentos de um dos lados da face, as alterações do modo de falar e a impossibilidade de usar a mímica facial, constituem, desde os primórdios da humanidade, um dos desfiguramentos mais flagrantes. Todo esse envolvimento acha-se diretamente ligado à psique do indivíduo, já que qualquer alteração na mímica e na aparência da face causa problemas psíquicos de extrema importância no homem, que, na grande maioria das vezes, altera o seu comportamento social em prejuízo do trabalho e da coexistência com aqueles que o rodeiam. Essa interação psicossocial só se torna possível através da integridade do nervo facial com a musculatura cutânea da face. A paralisia facial otogênica decorre de interrupção do influxo nervoso no nervo facial em seu trajeto pelo interior do osso temporal, em conseqüência de diferentes e variados fatores etiológicos. Apreciemos alguns dados sobre anatomia e fisiopatologia.
5 5 ANATOMIA O nervo facial, VII par craniano, é um nervo misto, embora essencialmente motor. Embriologicamente, pertence ao segundo arco branquial, de onde também se origina e desenvolve a musculatura mímica da face. Tem seu núcleo de origem no soalho do IV ventículo, de onde faz um trajeto circular em torno do núcleo do abducente, emerge do eixo nervoso e atravessa o ângulo pontocerebelar para penetrar no meato acústico interno, trajeto em que é destituído de bainha, em companhia do intermédio (Wrisberg) e do acústico. Está situado acima do n. coclear e adiante do n. vestibular. No fundo do meato acústico interno, o nervo facial penetra em seu canal ósseo, o aqueduto de Falópio, e atravessa todo o osso temporal, emergindo no crânio pelo forâmen estilomastóideo. São quatro os segmentos do nervo facial em seu trajeto intratemporal:. Segmento Labiríntico Quase perpendicular ao eixo do rochedo, com 4 à 6mm de comprimento, do fundo do meato até o primeiro joelho, onde o canal de Falópio se alarga para alojar o gânglio geniculado. A partir deste ponto, o facial curva-se posteriormente, formando um ângulo de aproximadamente 80 e constituindo, assim, o primeiro joelho do facial.. Segmento Timpânico Tem cerca de 13mm de comprimento, sendo quase paralelo ao canal semicircular lateral, dele se afastando 10 à proporção que se dirige no sentido caudal. Pode-se dividí-lo em uma porção proximal ou cocleariforme e uma porção distal ou estapediana, intimamente relacionada com o estribo. Em certos casos há falha na formação óssea que envolve o canal de Falópio, constituindo o que é denominado deiscência do facial.. Segmento Mastóideo Também chamado vertical, mede aproximadamente 15mm e inicia-se junto ao processo piramidal, tão logo se encurva em mais ou menos 100,
6 6 constituindo o segundo joelho do facial. Este segmento está em um plano inferior ao canal semicircular lateral e, em mastóides ebúrneas está envolto em osso compacto neste segmento. Ramos do facial; Intrapétreos:. Nervo Petroso Superficial Maior;. Nervo Estapédico;. Nervo Corda do Tímpano. Extrapétreos:. ramos sensitivos para a membrana timpânica, meato acústico externo e pavilhão da orelha (zona de Ramsey - Hunt);. ramos motores para os músculos auricular posterior, occipital, estilóideo, ventre posterior do digástrico, músculos mímicos da face e cuticular. A vascularização no segmento pontino e meatal é fornecida por um ramo da artéria cerebelar ântero-inferior. A região do gânglio geniculado, segmento timpânico e labiríntico é suprida pela artéria petrosa, ramo da artéria meníngea média. A irrigação do segmento mastóideo, dos ramos do facial que emergem nesta região e de parte do segmento timpânico se dá através da artéria estilomastóidea, ramo da artéria occipital. FISIOPATOLOGIA Há 3 categorias de lesões, de acordo com a agressão sofrida pelo nervo:
7 7 Neuropraxia - Existe apenas um bloqueio fisiológico capaz de causar paralisia, sem haver degeneração waleriana. Neste caso, o nervo é viável e retorna afunção normal quando o bloqueio é corrigido e nenhuma seqüela é observada. Axonotmese - Nesse tipo de lesão há comprometimento parcial dos axônios e bainhas de mielina, porém o neurilema permanece contínuo e dessa maneira, poderá ou não haver regeneração de fibra nervosa. Assim, há degeneração waleriana do axônio e a célula nervosa que corresponde ao axônio lesado poderá se recuperar e produzir a regeneração do referido axônio ou se degenerar. No local em que o nervo está lesado, partindo do seguimento proximal, cada axônio se divide em múltiplos brotos, os quais irão cescer no sentido do seguimento distal, sempre à procura do axõnio distal. Nessa tentativa desordenada da procura do axônio distal, poderá acontecer a chamada regeneração cruzada, fato importante na explicação das seqüelas que podem surgir das paralisias faciais. Neurotmese - É caracterizada tanto por degeneração waleriana quanto por perda dos túbulos endoneurais. A interrupção completa do nervo pode ocorrer sem possibilidade de regeneração. No ponto lesado, partindo da extremidade proximal dos axônios lesados, tem início o processo de tentativa de regeneração. Os axônios se multiplicam neste ponto e, na busca de seu segmento distal, eles se agrupam, formando o chamado neuroma de ponta. Somente através da cirurgia a reaproximação das extremidades lesadas, mas quando não é possível, emprega-se o auto-enxerto, que poderá favorecer a regeneração dos axônios seccionados. EXPLORAÇÃO SEMIOLÓGICA E TOPODIAGNÓSTICO Em nosso Serviço, a rotina de exames compreende:
8 8. exame otorrinolaringológico;. exames para o nervo facial (topodiagnóstico);. exame neurológico;. exame audiológico (audiometria tonal e vocal e impedanciometria);. exame otoneurológico;. teste de excitabilidade do nervo (teste de Hilger);. exames laboratoriais;. exames por imagem (tomografia computadorizada). Dentre as queixas relatadas pelos pacientes com paralisia facial periférica, destacamos a angústia com a falta de expressão facial na metade paralisada, o desvio da comissura labial para o lado oposto, prejudicando o sorriso e impossibilitando a contenção de líquidos, a impossibilidade de assobiar ou soprar, ardor do olho, relacionado à perda do movimento de piscar, excesso ou escassez de lágrima e otalgia, por vezes intensa. São inúmeros os sinais relacionados à função motora do nervo facial, tornando fácil o diagnóstico da paralisia facial periférica unilateral. Os sinais relacionados com a função sensorial (gustativa) e parassimpática (secretora) são de extremo valor semiótico na determinação do topodiagnóstico. O topodiagnóstico baseia-se no conhecimento do trajeto do facial, assim como em quais segmentos ele emite seus ramos, aliado, é claro, ao conhecimento das funções desses mesmos ramos. A localização do ponto em que o nervo facial foi lesado, ao longo do seu trajeto pelo interior do osso temporal, pode fornecer informações de real valor sobre a etiologia, o prognóstico e até o tratamento da paralisia facial. O estudo dos distúrbios do lacrimejamento,
9 9 do paladar e do reflexo do estapédio, pode levar a um topodiagnóstico correto, isto é, saber se a lesão é infracordal (abaixo da corda do tímpano), infraestapédica (abaixo do ramo do estapédio e acima do corda do tímpano), supraestapédica (entre o nervo estapédico e o gânglio geniculado) ou suprageniculada (entre o gânglio geniculado e o núcleo motor do nervo facial). Consideramos o topodiagnóstico de paralisia facial infracordal ou supraestapédica de fundamental importância na indicação da área a ser cirurgicamente descomprimida, sendo, neste caso, os segmentos mastóideo e timpânico respectivamente. Já o topodiagnóstico de paralisia suprageniculada contraindicaria o procedimento pela via transmastóidea, sendo preferível, nestes casos, a via pela fossa média ou a translabiríntica. A primeira, é importante que se diga, é preconizada de rotina, em virtualmente todos os casos, por respeitoso contingente de autores, devido à completa exposição do segmento labiríntico, conduto auditivo interno e gânglio geniculado, enquanto que a segunda, uma variação da via transmastóidea, devido à alta morbidade, só está indicada nos casos em que o bloco labiríntico está lesado. Destacamos o teste de Schirmer como importante ferramenta semiológica. É um método para avaliar a inervação parassimpática da glândula lacrimal através do nervo petroso superficial maior. Envolve a colocação de tiras de papel com 5mm x 35mm no fórnice conjuntival de cada olho e medição do lacrimejamento comparando o comprimento do papel umedecido pelas lágrimas em um período de 5 minutos. Redução de 25% no olho ipsilateral comparado ao lado normal ou <25mm de lacrimejamento bilateral denotam anormalidade. Os exames audiológicos também são de extremo valor. A contração protetora dos músculos da orelha média contra ruídos de elevada intensidade, potencialmente lesivos ao órgão de Corti, se origina num reflexo, cuja via eferente é constituída, em parte, pelo nervo
10 10 facial, via ramo do músculo estapédio. Cria-se, portanto, um obstáculo à passagem do estímulo, aumentando a impedância da orelha média. Desta forma, quando a área lesada se localiza acima da emergência do ramo do músculo estapédio, os reflexos estão abolidos. TESTE DE EXCITABILIDADE DO NERVO (HILGER) A medida de excitabilidade do nervo, nos permite avaliar a extensão do comprometimento do nervo e, portanto, estabelecer o prognóstico da paralisia. A estimulação elétrica percutânea do nervo facial se faz em quatro pontos: - emergência do tronco do nervo, entre a ponta da mastóide e a borda posterior do ramo da mandíbula; - adiante da borda anterior do músculo masseter, junto ao rebordo da mandíbula, onde se pode testar o ramo mandibular do facial, que inerva o lábio inferior; - no centro da região geniana; - na extremidade lateral da sombrancelha. Usamos o estimulador de Hilger e o teste é executado rapidamente. A intensidade do estímulo, aplicado num dos pontos acima referidos, nos fornece a medida da excitabilidade do nervo. A resposta ao estímulo elétrico é traduzida pela contração muscular visível. Começa-se o teste pesquisando o limiar de excitabilidade do lado normal. Se a paralisia facial decorre de simples bloqueio reversível de condução (neuropraxia), a contração muscular se evidencia com a mesma intensidade de estímulo em ambos os lados ou com aumento inferior à 3,0 ma. A presença de contração normal do nervo além de 5 dias após a instalação da paralisia é sinal de bom prognóstico e de provável recuperação total. O retorno da mímica facial se inicia a partir do 15 ao 20 dia.
11 11 A degeneração waleriana parcial (axoniotmese) provoca retardamento no tempo de condução, mas não conduz à ausência completa de estímulo elétrico. Toda vez que para provocar a contração muscular, é necessário aumentar a intensidade do estímulo em 3,5 ma ou mais acima do limiar do lado normal, significa que estamos diante de axoniotmese. Nestes casos, a recuperação funcional ainda é bastante satisfatória com a remoção cirúrgica imediata do fator etiológico responsável. Do contrário, mesmo que a degeneração waleriana não evolua para neurotmese, o paciente será portador de seqüelas mais ou menos acentuadas. Finalmente, se quatro dias após o início da paralisia já há parada de condução do estímulo (ausência de contração muscular mesmo com a intensidade máxima de 20 ma), isto significa que a lesão é degenerativa e total (neurotmese) e, portanto, será irreversível, deixando sempre seqüelas graves: contratura muscular pós-paralítica, sincinésias ou movimentos associados involuntários e a rara síndrome das lágrimas de crocodilo (lacrimejamento diante de alimento na boca). O teste de excitabilidade de Hilger tem, na sensibilidade elevada em assinalar presença de degeneração waleriana parcial ou total já nas primeiras 72 horas de instalação da paralisia, real vantagem sobre a eletroneuromiografia. Há, no entanto, casos em que as provas elétricas podem se revelar normais por longo tempo e, subitamente, depois do 10 dia de instalação da paralisia, verifica-se perda completa da excitabilidade. Por esta razão, tais provas devem ser feitas o mais precocemente possível e repetidas em dias alternados, durante as 3 primeiras semanas, nos casos de paralisia persistente. É importante ressaltar, que o eletrodiagnóstico pode ser dispensado nas paralisias que surgem imediatas após trauma cirúrgico ou craniano, no decurso de otite média
12 12 colesteatomatosa ou tuberculosa, uma vez que nessas eventualidades a cirurgia se impõe desde logo. Exames radiológicos não estão indicados para todos os pacientes. A necessidade desses estudos baseia-se na história clínica e curso da paralisia. Se necessário, TC de alta resolução ou RNM são os testes de escolha. Esta última é superior à primeira em visualizar o nervo no ângulo pontocerebelar e canal auditivo interno. A RNM com contraste de gadolíneo é o exame de escolha para as paralisias de etiologia inflamatória e outras causas não traumáticas. A TC, por outro lado, é preferida para a avaliação das paralisias de origem traumática. A eletroneuromiografia e a ressonância nuclear magnética, exames de alto valor preditivo para esta patologia, devido à problemas de custo, não estão disponíveis em nosso Hospital. INDICAÇÕES CIRÚRGICAS Cerca de 90% das paralisias faciais periféricas decorrem de comprometimento do nervo em seu segmento intratemporal. Nada mais justo, portanto, que as paralisias faciais otogênicas sejam enviadas ao otorrinolaringologista. Vejamos os seguintes fatores etiológicos e as suas respectivas indicações cirúrgicas: - PARALISIA DE BELL A cirurgia descompressiva do nervo facial via transmastóidea tem excelente indicação nos casos selecionados de paralisia de Bell.
13 13 Entretanto, a oportunidade da indicação cirúrgica é ainda bastante controvertida, o que sem dúvida, concorre para aumentar a percentagem de casos com seqüelas, ou porque não são operados, ou porque o fazem tardiamente. A indicação de cirurgia descompressiva precoce não deve ser feita nunca sem as provas de excitabilidade elétrica, pois pode tratar-se de neuropraxia, em que o prognóstico de recuperação total é bom, se não excelente. Utilizamos o teste de Hilger de rotina. Quando há uma diferença de 3,5 miliamperes entre o lado paralisado e o lado normal, a cirurgia descompressiva está indicada. O segmento a ser descomprimido é indicado pelo topodiagnóstico. Desta forma, nas paralisias isoladas ou associadas a distúrbios do paladar, acompanhadas ou não de paralisia do músculo estapédio, basta descomprimir o segmento vertical ou mastóideo do nervo até o segundo joelho. Quando, além disso, há diminuição do lacrimejamento (mais comum na síndrome de Ramsey-Hunt), está indicada a descompressão simultânea do segmento timpânico até a área do gânglio geniculado, eventualmente completada pela descompressão do segmento labiríntico. Um outro critério clínico de indicação cirúrgica é a instalação de paralisia súbita e total, acompanhada de dor acentuada e perda do tônus da musculatura mímica facial. Do mesmo modo, a cirurgia se impõe quando a recuperação espontânea de uma paralisia se iniciou, mas cessou antes de obter cura completa. Quando a descompressão é realizada dentro das duas primeiras semanas, os resultados são excelentes. Antes dos três meses, a descompressão ainda pode proporcionar resultados favoráveis; após os três meses, os resultados são decepcionantes.
14 14 A cirurgia descompressiva tem a vantagem de, mesmo quando realizada tardiamente (quando já há axônios degenerados), criar as melhores condições possíveis de regeneração das neurofibrilas degeneradas, melhorando o aporte sangüíneo do nervo e evitando que ocorra invasão de tecido fibroso cicatricial ou que haja colapso dos tubos de mielina vazios, o que impossibilitaria a regeneração dos axônios. É importante que o cirurgião esclareça ao paciente que a cirurgia descompressiva não pode proporcionar, quando feita tardiamente, uma cura completa, mais que é a única possibilidade de se conseguir uma maior ou menor recuperação. - OTITE MÉDIA CRÔNICA Em geral, instala-se no decurso de otite média crônica colesteatomatosa em fase de exacerbação infecciosa aguda. Era verificada também como complicação de otite média tuberculosa, absolutamente excepcional na atualidade. A indicação terapêutica é de cirurgia imediata, visando, tão logo, a descompressão do nervo (geralmente lesado no segmento timpânico) e facilitar, assim, a recuperação, que quase sempre é boa. - PÓS-TRAUMA CIRÚRGICO Quando a paralisia é imediata, isto é, comprovada logo após o ato operatório, o paciente deve ser prontamente assistido, para localização do ponto lesado. O reparo cirúrgico da lesão é tanto mais fácil quanto mais precocemente é realizado, retardá-lo é permitir que o nervo fique recoberto de tecido de granulação ou cicatricial, o que deve ser evitado. Se a paralisia não é imediata, mas tardia, surgindo horas ou dias depois, o prognóstico é muito melhor e a recuperação espontânea é, em geral, boa. Pode decorrer de edema, compressão por curativo ou hemorragia. Se possível, acompanhar a evolução com as provas
15 15 de excitabilidade elétrica, feitas em dias alternados; no caso de redução progressiva da capacidade condutora do nervo, avaliar a cirurgia descompressiva, para evitar a degeneração waleriana. - PÓS-TRAUMA CRANIANO Quando a paralisia surge dias após o trauma, isto quase sempre significa que é conseqüente de derrame sangüíneo ou edema; a recuperação espontânea é a regra. A paralisia que se instala logo após o trauma, por sua vez, geralmente decorre de lesão maior, cuja magnitude não é possível avaliar. A tomografia computadorizada do osso temporal é o exame de escolha, nela podemos evidenciar traços de fratura ou deiscências. Há muita controvérsia em torno do momento da cirurgia descompressiva no caso de paralisia imediata pós-trauma craniano. Alguns autores recomendam a cirurgia tão logo se faça o diagnóstico, opinião que nos parece lógica, pois além de se cuidar do nervo, reconstitui-se simultaneamente as roturas da cadeia ossicular, quase sempre presentes. A indicação de cirurgia descompressiva deve ficar, contudo, na dependência da evolução, monitorada pelas provas de excitabilidade do nervo, tal como na paralisia de Bell. Advogamos a incisão da bainha neural em todos os casos, mesmo na ausência de solução de continuidade no nervo, pois o mesmo pode estar sofrendo compressão extrínseca. Em casos de compressão excessiva do nervo, a cirurgia descompressiva pode não ser suficiente, obrigando-nos, em um segundo tempo, a ressecção do segmento lesado com substituição por enxerto autólogo de nervo (sural).
16 16 O topodiagnóstico será importante guia, visto que, em muitos destes casos, se fará necessária a descompressão do segmento labiríntico (além do mastóideo e timpânico) via fossa média. CONCLUSÃO O teste de excitabilidade do nervo, teste de Hilger, demonstrou-se um método eficaz na individualização do início da degeneração waleriana e, portanto, na indicação precoce de cirurgia descompressiva transmastóidea nos casos previamente selecionados clinicamente. Concomitantemente, nos utilizamos de provas semiológicas básicas do nervo facial, conseguindo, desta forma, estabelecer com precisão o topodiagnóstico, de fundamental importância para a estratégia cirúrgica. A eletroneuromiografia e a ressonância nuclear magnética, exames de alto valor preditivo para esta patologia, devido à problemas de custo, não estão disponíveis em nosso hospital. É inegável que o advento dos mesmos só veio a somar na avaliação destes pacientes, entretanto, devemos ressaltar, ainda nos dias de hoje, o inestimável valor da semiologia e de testes mais simples e menos onerosos, outrora relegados à um segundo plano. Desta forma, acreditamos na acurácia dos mesmos para estabelecer as indicações cirúrgicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ADOUR, K. K.; SHELDON, M. I.; KHAN, Z. M. Maximal nerve excitability testing versus neuromyography: prognostic value in patients with facial paralisys. Laryngoscope. 90: , 1980.
17 17 2. ADOUR, K. K.; SWANSON, P. J. - Facial paralisys in 403 consecutive patients: emphasis on treatment response in patients with Bell s palcy. Trans Am Acad Ophtalmol Otolaryngol. 75: , ALFORD, B. R.; JERGER, J. F.; COATS, A.C.; PETERSON, C. R.; WEBER, S. C. Neurophysiology of facial nerve testing. Arch Otolaringol. 97: , BOTMAN, J. W.; JONGKESS, L. B. W. - The results of intratemporal treatment of facial palsy. Pract Otorrhinolaringol.17: , CAMPBELL, E. D. R.; HICKEY, R. D.; NIXON, K. H.; RICHARDSON, A. T. Value of nerve excitability measurements in prognosis in facial palsy. Brit Med J. 2: 7 10, COKER, N. J. Facial electroneurography: analysis of techiniques and correlation with degenerating motoneurons. Laringoscope. 102: , ESCHAPASSE, P.; DAUMAN, R.; CAZENAVE, M.; PRTMANN, M. Electrophysiological prognosis in facial paralisis. Clin Otolaringol. 12: , FISCH, U. Total nerve decompression and electroneurography. In: SILVERSTEIN, H.; NORRELL, H. (ed.) - Neurological Surgery of the Ear. Birminghan, Aesculapius, p , 1977.
18 18 9. FISCH, U. Current surgical teatment of intratemporal facial palsy. Clin Plast Surg. 6: , HOUSE, J. W. Facial nerve grading systems. Otolaryngol Head Neck Surg. 92: , JEPSEN, O. Topognosis topografic diagnosis of facial nerve lesions. Arch Otolaryng. 81: , MAY, M. M. - Facial paralisys, peripheral type: aproposed method of reporting (emphasis on diagnosis and prognosis as well as electrical and chorda timpani nerve testing). Laryngoscope. 80: , 1970.
Sistema Vestíbulo-Coclear. Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP
Sistema Vestíbulo-Coclear Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP Salvador BA 27 de março de 2012 Componentes Orelha Externa Pavilhão Auditivo Meato Acústico Externo até a membrana
Leia maisNervos Cranianos. M.Sc. Profª Viviane Marques
Nervos Cranianos M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisParalisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisDOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA
1 ANÁLISE DA DENTIÇÃO MISTA INTRODUÇÃO O período da dentição mista inicia-se por volta dos 6 anos de idade com a erupção dos primeiros molares permanentes, e termina ao redor dos 12 anos de idade, com
Leia maisDECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO
DECLARAÇÃO DE GUERRA AO RUÍDO Diz-se que a capacidade auditiva deficiente não pode ser curada nem corrigida devido ao fato de que a perda da audição produzida pelo ruído é sempre permanente. O ouvido humano
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006 OUVIDO: SENTIDO DA AUDIÇÃO E DO EQUILÍBRIO SUMÁRIO Sobre a Bio Aulas... 03
Leia maisAULACRÂNIO-ACUPUNTURA CHINESA
AULACRÂNIO-ACUPUNTURA CHINESA NEUROANATOMIA CRÂNIO-ACUPUNTURA É UM MICROSSISTEMA DA ACUPUNTURA QUE TRATA DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS E/OU DISTÚRBIOS ASSOCIADOS À ELES, ATRAVÉS DO ESTÍMULO DE DETERMINADAS ZONAS
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisTipos de tumores cerebrais
Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia mais1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento
Leia maisVIAS EFERENTES (DESCENDENTES)
VIAS EFERENTES (DESCENDENTES) Colocam em comunicação os centros supra-segmentares com os órgãos efetuadores: 1- Vias eferentes viscerais (vida vegetativa) : Alvos = vísceras e vasos > função dos órgãos
Leia maisO Nosso Corpo Volume XXIV O Ouvido Parte 2
O Nosso Corpo Volume XXIV um Guia de O Portal Saúde Outubro de 2010 O Portal Saúde Rua Braancamp, 52-4º 1250-051 Lisboa Tel. 212476500 geral@oportalsaude.com Copyright O Portal Saúde, todos os direitos
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisAs principais causas das perdas condutivas são:
Perda auditiva: Existem três partes principais da orelha envolvidas no processo de audição: a orelha externa, a orelha média e a orelha interna. O processo auditivo começa quando as ondas sonoras entram
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisDiretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora
Leia maisMÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO
MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DO APARELHO TERAPÊUTICO ELETROMAGNÉTICO KENKOBIO ALGUMAS REGRAS PARA A TERAPIA: 1) Horas de terapia - Criança de até 10 anos de idade, utilizá-lo por metade do tempo. - Para o adulto,
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisRoteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão
Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão Roteiro para Instrumentação da Técnica de Parafuso de Compressão O tipo de compressão gerada por um parafuso é designado compressão interfragmentária
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2)
Disciplina: Biologia Série: 6ª série - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Órgãos dos sentidos (2) ÓRGÃOS DOS SENTIDOS (2) A Audição O ouvido é o órgão coletor dos estímulos externos,
Leia maisNoções básicas do Exame Neurológico
Noções básicas do Exame Neurológico Prof Alexandre Alessi Semiologia Médica II - 2012 Componentes 1- Estado Mental 2- Pares Cranianos 3- Exame Motor 4- Exame Sensorial 5- Reflexos 6- Coordenação e Exame
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisOs gráficos estão na vida
Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada
Leia maisMinirrotatória. Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes
Minirrotatória Um projeto simples e eficiente para redução de acidentes Introdução A minirrotatória é um dispositivo de segurança utilizado em cruzamento não muito movimentado, para organizar a circulação
Leia maisO Ouvido Humano e a Audição
36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisAV1 - MA 12-2012. (b) Se o comprador preferir efetuar o pagamento à vista, qual deverá ser o valor desse pagamento único? 1 1, 02 1 1 0, 788 1 0, 980
Questão 1. Uma venda imobiliária envolve o pagamento de 12 prestações mensais iguais a R$ 10.000,00, a primeira no ato da venda, acrescidas de uma parcela final de R$ 100.000,00, 12 meses após a venda.
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisOS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene
OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente
Leia maisPORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998
PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia. Reflexos Medulares. Elio waichert
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia Reflexos Medulares Elio waichert # Objetivos Apresentar as características da medula espinhal; Classificar os receptores sensoriais
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:
MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL II
ENSINO FUNDAMENTAL II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2015 Professor: Vagner Disciplina: ciências Nome: n o : Ano: 8º 3º bimestre ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO (CIÊNCIAS) Faça uma pesquisa com o seguinte tema: Patologias
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisSTC5 Redes de informação e comunicação
STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade
ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade Programa Pró-Ciência Fapesp/IME-USP-setembro de 1999 Antônio L. Pereira -IME USP (s. 234A) tel 818 6214 email:alpereir@ime.usp.br 1 Um carro e dois bodes
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisPerda Auditiva Induzida Pelo Ruído
Anatomia do Ouvido O ouvido consiste em três partes básicas o ouvido externo, o ouvido médio, e ouvido interno. Perda da audição, por lesão do ouvido interno, provocada pela exposição ao ruído ou à vibração
Leia maisExame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques
Exame Neurológico dos Nervos Cranianos Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Chefe da Empresa FONOVIM Fonoaudiologia Neurológica Ltda Coordenadora da Pós-graduação
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisPotenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z
Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisNORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO
O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação
Leia maisSistema de Memórias de Computadores
Sistema de Memórias de Computadores Uma memória é um dispositivo que permite um computador armazenar dados temporariamente ou permanentemente. Sabemos que todos os computadores possuem memória. Mas quando
Leia maisA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisEstresse Financeiro e Produtividade no Trabalho
Estresse Financeiro e Produtividade no Trabalho Antecedentes Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças FGV/EAESP Escola de Administração de Empresas
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisDois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ
Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Raciocínio Lógico-Matemático da prova de Técnico de Atividade Judiciária do
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisINSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.
INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DO PERIODONTO ESTUDAR COM ATENÇÃO AMPLIAR AS IMAGENS PARA OBSERVAR OS DETALHES O periodonto (peri= em redor de; odontos = dente) compreende a gengiva, o ligamento periodontal,
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?
ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além
Leia maisRefração da Luz Prismas
Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisRefração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente
Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos
Leia mais12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
Leia mais4 Metodologia. 4.1. Tipo de pesquisa
4 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia adotada na execução do trabalho de pesquisa: definição da variável alvo, delimitação da população, processo de seleção da amostra, técnicas e procedimentos
Leia mais