A MIGRAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE CALÇADOS PARA A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL 1

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1 1 A MIGRAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE CALÇADOS PARA A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL 1 Victor Prochnik 2 Maurício Yoshinori Une 3 Resumo O artigo analisa a migração da cadeia produtiva brasileira de calçados, das regiões Sul e Sudeste, na direção da região Nordeste, assim como os efeitos da migração sobre esta última. Ele mostra as principais causas da migração, mas se concentra na discussão dos efeitos da migração sobre a região de chegada. Entre outros aspectos, a pesquisa e o estudo de campo realizados mostram a ampla dispersão espacial dos investimentos na região Nordeste e a predominância das empresas maiores da região Sul e Sudeste entre os investidores. O padrão espacialmente difuso resultante é diferente do encontrado nas regiões de origem, onde a cadeia produtiva é concentrada em agrupamentos regionais. Por fim, é visto que o processo de consolidação da cadeia produtiva requer o desenvolvimento das áreas produtivas existentes na região Nordeste em agrupamentos articulados de produtores, fornecedores, agentes de mercado etc., gerando e ampliando os efeitos de externalidades e o número de parcerias e atividades cooperativas entre os agentes. 1. DUAS QUESTÕES PARA A CADEIA CALÇADISTA DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Este artigo analisa a migração da cadeia produtiva brasileira de calçados, das regiões Sul e Sudeste, na direção da região Nordeste, bem mais pobre do que as anteriores, assim como os efeitos da migração sobre esta última. Em particular, o artigo apresenta características da estrutura industrial que está emergindo na área de chegada e discute que políticas industriais e tecnológicas poderiam ser úteis para a implantação de uma cadeia mais dinâmica. De fato, ao longo dos anos noventa, muitas fábricas de calçados se instalaram na região Nordeste do Brasil. Segundo o relatório Levantamento de Oportunidades, Intenções e Decisões de Investimento Industrial no Brasil do MICT (1998), estavam previstos mais de meio bilhão de dólares em investimentos na cadeia de produção de calçados nordestina para o período de 1996/2004. A pesquisa de campo, realizada pelos autores, confirmou a relevância da migração: atualmente, as empresas consideram o Nordeste uma localização de grande importância estratégica, substituindo as regiões Sul e Sudeste. Conseqüentemente, de acordo com as empresas entrevistadas, a cadeia produtiva ou, pelo menos, seus últimos elos, devem se mudar para esta região. Os dados agregados do Ministério do Trabalho, entretanto, mostram uma grande diferença entre as duas regiões de saída da migração. A participação da região Sudeste no emprego formal no setor de calçados diminuiu bastante (cerca de 10% entre 1994 e 2000 ver tabela 2). A 1 O artigo se baseia em um trabalho de pesquisa realizado com o objetivo de mostrar as oportunidades de investimento na cadeia calçadista na região Nordeste. Este último faz parte de um conjunto de cinco estudos de cadeias produtivas regionais, realizado para o Banco do Nordeste do Brasil, que financia investimentos produtivos nesta parte do país. As outras cadeias estudadas foram: siderúrgica, sucroalcooleira, têxtil e petroquímica - ver Haguenauer e Prochnik (2000). O estudo tomou as cadeias produtivas como unidades de análise, por causa da interdependência entre os projetos de investimentos em setores conexos. Os autores agradecem o apoio do Banco do Nordeste e, em particular, aos técnicos Antonio Serra e Adriano Sarkis. 2 Professor do Instituto de Economia da UFRJ 3 Aluno do curso de mestrado em economia da UFRGS 1

2 participação da região Sul caiu bem menos. Estes fatos são discutidos mais adiante. Mas cabe ressaltar que os dados mostram significativo crescimento do emprego formal (24% ao ano, entre 1994 e ver tabela 2) na indústria de calçados da região Nordeste. De fato, o artigo aborda, mais detalhadamente, os efeitos da migração sobre a região de chegada. Entre outros aspectos, mostra a ampla dispersão espacial dos investimentos na região Nordeste e a predominância de grandes corporações da região Sul e Sudeste entre os investidores. O padrão espacialmente difuso resultante é diferente do encontrado nas regiões de origem, onde a cadeia produtiva é concentrada em agrupamentos regionais. A dispersão locacional, na região Nordeste, e outras características migratórias (por exemplo, em muitas companhias, a sede e a execução de atividades de alto valor agregado permanecem na região de origem) são barreiras para a geração, difusão e transferência de tecnologia, dentro e entre as companhias. Uma das consequências é a de que pode haver uma menor propensão para a atração de serviços complementares e para a migração de pequenas e médias empresas. Assim, quanto ao desenvolvimento futuro do processo de relocalização da indústria, existem duas ordens de questões, examinadas neste artigo. A primeira, mais importante a curto prazo, é sobre a continuidade e amplitude do fluxo de investimentos. Neste aspecto, é visto, por exemplo, que ainda existem obstáculos para a migração de pequenas empresas e de fornecedores de insumos e componentes. A segunda ordem de questões diz respeito à estratégia de desenvolvimento para a cadeia de calçados no Nordeste a longo prazo. Interessa promover a formação de agrupamentos, agrupamentos de produtores onde são geradas externalidades econômicas e, também, são mais intensas as relações de cooperação. Ao observar tais questões, o artigo propõe uma série de políticas tecnológicas e industriais, que podem reforçar as sinergias entre os agentes envolvidos e contribuir para estabelecer um parque industrial mais dinâmico. O processo de consolidação da cadeia produtiva requer o desenvolvimento das áreas produtivas existentes na região Nordeste em agrupamentos (clusters) articulados de produtores, fornecedores, agentes de mercado etc., gerando e ampliando os efeitos de externalidades e o número de parcerias e atividades cooperativas entre os agentes CAUSAS DA MIGRAÇÃO EMPRESARIAL DOS AGRUPAMENTOS CALÇADISTAS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE PARA A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL A partir da década de sessenta, a produção de calçados, no Brasil, se concentrou em dois polos produtores, o agrupamento do Vale dos Sinos (19 municípios contíguos), na região Sul, que produzia, predominantemente, calçados femininos, e o do município de Franca, na região Sudeste, onde era maior a produção de calçados masculinos. Atualmente, o Vale dos Sinos detém cerca de 40% da produção nacional e 75% das exportações, enquanto Franca é responsável por 6% da produção e 3% das exportações. Estudos disponíveis, como Schmitz (1998) e Costa e Fligenspan (1997), principalmente sobre o maior polo, o do Vale do Sinos, mostram a importância do agente exportador, na organização das atividades da cadeia produtiva de calçados. Estes agentes, representantes das cadeias varejistas de vendas de calçados, nos Estados Unidos, dominam as exportações e impõem padrões e 2

3 modelos para os produtos. Nas vendas para o mercado doméstico, as empresas conseguiram liberdade muito maior, desenvolvendo seus sistemas de design e de comercialização. A competitividade do agrupamento se baseou, no início, unicamente em fatores de competitividade espúria, uma extensa oferta de incentivos e subsídios fiscais e abundância de mão-de-obra barata. A estes fatores, agregaram-se, com o tempo, vantagens advindas de um esforço de crescente institucionalização do agrupamento, ampliação das escolas técnicas, constituição de um centro tecnológico, maior oferta de serviços à produção, ações coletivas de marketing e de vendas (organização de feiras etc.) etc. Dentro das fábricas e entre as fábricas, também observou-se uma tendência de aprimoramento da produção, com crescente adoção de técnicas industriais japonesas (just-in-time, controle da qualidade etc.) e automação. Problemas de desconfiança e falta de cooperação, gerando altos custos de transação, entretanto, continuaram a persistir, como indica a explicação dos empresários a maior intensidade de adoção do just-in-time interno às empresas, em relação ao externo, entre clientes e fornecedores e a continuidade da integração vertical, nas maiores empresas (PROCHNIK, 1991). Atualmente, a produção nacional é de cerca de 560 milhões de pares por ano, realizada em aproximadamente quatro mil empresas, gerado 260 mil empregos. Desta produção, 70% é destinada ao mercado interno e 30% são exportados (GORINI; CORREA; SILVA, 2000). Os mesmos autores estimam que o faturamento anual da indústria seja cerca de US$ 8 bilhões/ano. Eles mostram que o Brasil é o 3º maior produtor mundial de calçados (4,7% da produção), atrás da China, (42%) e da Índia (8,4%) dados de 1998, originados em World Footwear e Abicalçados. A tabela 1 mostra a evolução das exportações brasileiras de calçados, para anos selecionados. Tabela 1 Evolução das exportações e importações para anos selecionados, em milhões de dólares Exportações (US$ milhões) Importações (US$ milhões) ,4 Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Nd Fonte: SECEX/ABICALÇADOS Na década de noventa, vários fatores afetaram tanto as exportações de calçados como o desenvolvimento do mercado interno, pressionando as empresas a buscar melhores condições competitivas. No cenário internacional, destacaram-se o crescimento mais lento das importações 3 3

4 americanas e a ampliação da concorrência externa. As exportações brasileiras das regiões Sul e Sudeste também foram prejudicadas, pelo fim do apoio fiscal e aumento dos salários locais. Quanto ao primeiro fator, note-se, inicialmente, que cerca de 70% das exportações de calçados do Brasil vão para os Estados Unidos. Esta concentração vem diminuindo, mas lentamente. O Brasil é dependente de um mercado cada vez menos dinâmico.o crescimento das importações americanas diminuiu, em parte, por causa do esgotamento do processo de substituição, naquele país, da produção interna por importações. Em 1987, as importações totais dos Estados Unidos representavam cerca de 81% do consumo aparente americano e, em 1997, 93% (SCHMITZ, 1998). Em 2000, a concentração voltou a aumentar, retornando ao antigo patamar de 70% - ABICALÇADOS, segundo o Jornal Valor Econômico, 29/03/2001, pág. B8. A concorrência externa mais forte é a dos países do sudeste da Ásia. Hong-Kong, China e Indonésia vem ganhando participação. Brasil, Coréia do Sul e Itália, por sua vez, vem perdendo participação no mercado internacional. Nestes dois últimos países, entretanto, muitas empresas instalaram fábricas em países de custos mais baixos, como, respectivamente, China e países do leste europeu. O movimento correspondente, das empresas brasileiras, é a migração para a região Nordeste. No mercado interno, o consumo aumentou significativamente nos primeiros anos do plano antiinflacionário, o Plano Real (1994/1996), associado ao maior poder aquisitivo da população, por causa da redistribuição de renda provocada pela queda abrupta da inflação. Mas, a progressiva queda das barreiras à importação e, a partir de 1994, a sobrevalorização do real, já haviam provocado um aumento das importações de calçados. O aumento das taxas de juros e outras medidas para manter o Plano Real, adicionadas à atuação conjunta dos fatores previamente apontados, levaram a economia à estagnação e o setor calçadista à profunda crise. A migração das empresas para a região Nordeste foi uma das principais soluções encontradas. A migração, entretanto, continuou nos anos mais recentes, mostrando que a atratividade da região Nordeste também é relevante para as empresas. Os principais fatores de atração da região Nordeste são os incentivos fiscais e o baixo custo da mão-de-obra. De acordo com Costa e Fligenspan (1997), por causa dos incentivos fiscais, a produção, no Nordeste, é 16% mais econômica do que no Rio Grande do Sul, embora este percentual varie muito de caso para caso. Enquanto na indústria de calçados do Nordeste paga-se, em média, um salário mínimo para cada trabalhador (cerca de 75 dólares), no Vale paga-se de dois a dois salários e meio (COSTA; FLIGENSPAN, 1997). Outras práticas contribuem para aumentar, significativamente esta diferença. Entre estas, a contratação por cooperativas, processo apoiado pelos governos da região Nordeste, que reduzem os encargos trabalhistas e a pulverização das empresas pela região. A dispersão geográfica, no Nordeste, difere das demais regiões do país, onde a indústria calçadista se caracteriza pela concentração locacional e fortes movimentos trabalhistas. A pulverização é possível porque estas firmas são subsidiárias de empresas das regiões mais ricas do país. Os efeitos de agrupamento são, parcialmente, substituídos pela cooperação matriz-filial. Possivelmente por estas razões, Ronaldo Lucio Estephaneli, diretor da Calçados Samello, pôde afirmar que, só pelo fato da mão-de-obra no Nordeste ser mais barata, mesmo que não houvesse incentivos fiscais, o custo do calçado já seria reduzido em 10% se comparado ao calçado produzido no centro-sul (Revista Lançamentos, Março 1998). 4 4

5 Outros fatores são: o tamanho do mercado do Nordeste (embora o consumo nas regiões Sul e Sudeste sejam maiores, o mercado interno do Nordeste é significativo. Ele é maior, por exemplo, que o da Holanda ou da Áustria), maior proximidade de outros mercados de exportação (Estados Unidos, Canadá, Europa), boas condições de produção encontradas na região e a fraqueza dos sindicatos operários. A continuidade do movimento migratório também incentiva a migração, em um processo cumulativo, tanto pelo maior suporte oferecido (maior disponibilidade e variedade de fornecedores, por exemplo), como por critérios de concorrência (estratégias de seguir os líderes). 3. A MIGRAÇÃO INCOMPLETA As Tabela 2, Tabela 3 e Tabela 4, construídas a partir dos dados da RAIS, mostram a evolução do emprego formal nas indústria de calçados, artigos para viagem e curtumes, por região e, dentro de cada região, para os principais estados (os dados para as regiões Centro-Oeste e Norte foram agregadas em uma linha, assim como, dentro das regiões, dados para estados menos relevantes também o foram). Quanto ao setor de calçados, os dados mais importante da Tabela 2 são os que mostram o aumento da participação da região Nordeste no emprego formal do setor de calçados e o correspondente declínio da região Sudeste, enquanto que a participação da principal região produtora, a região Sul, diminuiu bem menos. De fato, a participação da região Nordeste no emprego aumentou de 5,5% para 20,1%, a participação da região Sul passou de 56,6% para 52,4% e a da região Sudeste declinou de 37,0% para 26,9%. Outros dados indicam que aumentaram tanto as exportações como a presença, na região, de grandes empresas dedicadas ao couro e calçado. As exportações de calçados nordestinos foram de sete milhões de dólares, em 1993, setenta e sete milhões de dólares, em 1997 e, apenas nos primeiros seis meses de 2000, 54 milhões de dólares. A participação da região Sul, nas exportações, vem declinando lentamente, desde 1996, quando foi de 89,62 % até 1999, quando foi de 84,89% do total exportado. Gorini, Correa e Silva (2000) afirmam que as exportações do Nordeste foram 15% das exportações nacionais, em Também se pode notar que a participação da região Nordeste, no emprego em calçados, é maior do que a participação da mesma região nas exportações. Segundo as entrevistas, a produção, no Nordeste, é de partes e produtos relativamente mais intensos em mão-de-obra e existe grande volume de transporte intraempresa, entre as duas regiões. 5 5

6 6 Tabela 2 Distribuição do emprego no setor de calçados por Região/Estado REGIÕES E Var. anual 1994 % % 2000 ESTADOS NORTE E CENTRO , ,6-4,2 OESTE MA + PI PE + AL + SE Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Bahia NORDESTE ES + RJ Minas Gerais São Paulo SUDESTE PR + SC Rio Grande do Sul SUL TOTAL Fonte: RAIS 14 0,0 65 0,0 29, , ,2 3, , ,4 32, , ,6 45, , ,5 7, , ,5 77, , ,1 23, , ,0-9, , ,5-4, , ,4-5, , ,9-5, , ,3-4, , ,2-1, , ,4-1, , ,0 Por último, quanto às grandes empresas, os dados da revista Balanço Anual Nacional referentes as maiores empresas de cada setor, elaborado pela Gazeta Mercantil, mostram que o numero de empresas de couro e calçados, com sede na região Nordeste, cresceu de apenas uma, em 1993, para sete, em 2000, entre as 19 maiores empresas do setor. O setor de fabricação de artigos para viagem e artefatos de couro, outro setor final da cadeia de calçados, seguiu trajetória relativamente diferente. Assim como no setor de calçados, a principal perda de participação se deu na região Sudeste. Entre 1994 e 2000, a região Sudeste perdeu cerca de 16% de participação em termos de emprego, mas apenas um quarto dos empregos perdidos foi para a região Nordeste. A maior parte foi relocalizada na região Sul. Isto se deve a maior relevância do couro como matéria-prima, para este setor. Na indústria de calçados, parte da produção que migrou foi de calçados de plástico ou de outros materiais que não couro. Para entender esta questão, entretanto, é necessário analisar os dados referentes aos curtumes, apresentados na Tabela 4. 6

7 7 Tabela 3 Distribuição do Emprego no Setor de fabricação de artigos para viagem e de artefatos de couros por Região/Estado REGIÕES E Var. anual 1994 % % 2000 ESTADOS NORTE E CENTRO- OESTE 280 1, ,9 21,2 MA + PI 5 0,0 25 0,1 30,8 PE + AL + SE 330 1, ,8-4,4 Ceará 352 1, ,8 7,5 Rio Grande do Norte 30 0,1 34 0,1 2,1 Paraíba 219 0, ,8 17,0 Bahia 110 0, ,1 34,3 NORDESTE , ,7 12,0 ES + RJ , ,7-2,8 Minas Gerais , ,2 6,8 São Paulo , ,8-6,3 SUDESTE , ,7-3,3 PR + SC , ,3 4,9 Rio Grande do Sul , ,4 6,9 SUL , ,8 6,5 TOTAL , ,0 1,4 Fonte: RAIS 7

8 8 Tabela 4 Distribuição do emprego no setor de curtimento e outras preparações de couro por Região/Estado REGIÕES E Var. anual 1994 % % 2000 ESTADOS NORTE E CENTRO- OESTE , ,4 17,86 MA + PI 529 1, ,5-1,85 PE + AL + SE 586 1, ,0 0,75 Ceará 843 2, ,2 2,78 Rio Grande do Norte 369 0, ,7-8,97 Paraíba 266 0,7 9 0,0-43,13 Bahia 809 2, ,6 0,02 NORDESTE , ,0-1,49 ES + RJ 237 0, ,0 4,58 Minas Gerais , ,2-2,67 São Paulo , ,9-6,52 SUDESTE , ,1-5,30 PR + SC , ,7-4,18 Rio Grande do Sul , ,9-5,66 SUL , ,6-5,37 TOTAL , ,0-3,72 Fonte: RAIS O setor de curtumes apresenta uma dinâmica locacional diferente. Sua localização é fortemente influenciada pela localização das criações de gado. Como se nota na tabela, também houve variação no emprego formal no setor de curtumes. Mas a região que mais ganhou em participação foi a região Centro-Oeste, refletindo uma mudança na localização dos rebanhos bovinos. 4. RETRATO DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA REGIÃO NORDESTE As particularidades do movimento de migração da indústria de calçados e a sua organização na região de chegada, o Nordeste brasileiro foram analisadas através da realização de um estudo de campo. Foram feitas nove entrevistas, com empresas de porte variado. Para obter um quadro mais rico em informações, as entrevistas também procuraram levantar a opinião dos empresários sobre o que estavam fazendo as outras empresas do setor, concorrentes ou fornecedoras. Com base em Schmitz (1998), constata-se que as empresas que instalaram unidades produtivas na região Nordeste são, em geral, grandes empresas integradas verticalmente e, portanto, menos dependentes da eficiência coletiva de um agrupamento local inexistente. De forma semelhante, Costa e Fligenspan (1997) também atestam que o movimento se restringe às grandes empresas: As micros e pequenas empresas dificilmente se deslocarão para o Nordeste, seja por apresentarem insuficiências estruturais para fazer frente a tal empreendimento, seja por terem seu foco de atuação basicamente direcionado ao mercado regional (COSTA; FLIGENSPAN, 1997). 8

9 As entrevistas realizadas neste estudo, entretanto, mostraram que o movimento migratório é bem mais intenso do que o previsto por aqueles autores. Todas as empresas entrevistadas declararam ser o Nordeste uma localização estratégica para produção de calçados destinados a mercados de baixo valor unitário, num cenário de vinte anos. Quase todas as grandes companhias já têm unidades produtivas em operação, em variados estados do Nordeste, enquanto somente algumas empresas de calçados médias e fornecedoras estão caminhando nesta direção. Todas as empresas afirmaram que a produção de calçados nordestina está ocupando espaço cada vez maior, tanto no mercado interno quanto externo, ocupando o lugar do Sul na produção de calçados. Elas declararam que, no futuro, o Nordeste pode ser o pólo de calçados vital para o país enfrentar a concorrência externa. As empresas instalaram, ou estão em vias de instalar, unidades produtivas no Nordeste, com o intuito de se valerem do menor custo da mão-de-obra, fazerem uso dos incentivos fiscais e aproveitarem a menor distância entre o Nordeste e os mercados norte-americanos e europeus, no caso das empresas que também, ou exclusivamente, exportam. Os dados para a região Sul, apresentados na tabela 2, mostram, entretanto, que o movimento migratório não diminuiu, significativamente, o emprego naquela região, até o ano de Estas informações, comparadas com os dados das entrevistas, obtidos mais de um anos após a data de referência dos dados coletados pela RAIS, podem estar indicando que o movimento migratório ainda vai crescer bastante. Dado este cenário, as duas questões centrais, para a região Nordeste, portanto, são, a curto prazo, a maximização dos benefícios para a região, com a maior ampliação possível de investimentos produtivos na cadeia de calçados e, a longo prazo, a consolidação da cadeia produtiva do calçado no Nordeste. O processo de consolidação é o desenvolvimento das áreas atuais de produção em agrupamentos articulados de fabricantes, fornecedores, agentes de comércios etc., buscando-se ampliar as externalidades e o número de ações de parceria e cooperação entre agentes. As duas estratégias são analisadas a seguir, buscando-se tanto mostrar outras características da indústria nordestina de calçados como fazer propostas para atingir as metas acima mencionadas ESTRATÉGIA DE CURTO PRAZO: ATRAIR INVESTIMENTOS COMPLEMENTARES Ainda há um grande número de empresas que, potencialmente, poderiam migrar para esta região como, também, existem oportunidades de investimento nas empresas que já estão no Nordeste. Destacam-se as possibilidades de investimento em etapas do processo produtivo tecnicamente mais sofisticadas e, também, intensivas em agregação de valor. O principal problema da cadeia produtiva, em calçados de couro, é a logística da cadeia produtiva. Uma parcela das exportações nordestina são de calçados que foram, em parte, produzidos nas regiões Sul/Sudeste. Há, atualmente, grande circulação de mercadorias, produtos cuja fabricação é iniciada nas regiões Sul/Sudeste do país e terminada na região Nordeste - o chamado, pela cadeia produtiva, de turismo de caminhão. Assim, na promoção de investimentos deve-se enfatizar a atração de fornecedores de componentes, uma vez que estas empresas ampliam as possibilidades de investimento a jusante da cadeia produtiva. 9

10 Entre os fornecedores, sobressai-se a necessidade de atrair curtumes. Como visto, estes migram, relativamente mais, para a região Centro-Oeste. Sua atração, para o Nordeste, deve ser incentivada, uma vez que reforça a produção de calçados de couro, os mais intensivos em trabalho. Mas o esforço de atração de novos curtumes para a região Nordeste tem que também levar em consideração a questão da pecuária, cuja abordagem transcende os limites deste texto. Uma vez tendo chegado a este critério geral, cabe analisar, em mais detalhe, os diferentes tipos de empresas. Quanto às grandes empresas, estas foram as primeiras a investir na Região Nordeste. Sua localização, na região, é relativamente dispersa. Este resultado é independente da intensidade exportadora das empresas. Os principais critérios de localização usados por estas empresas são fatores espúrios, incentivos estaduais e municipais e abundância de mão-de-obra. A dispersão da atividade produtiva em várias cidades se dá, também, para minimizar pressão sindical por maiores salários. Isto ocorreu, em parte, porque os estados nordestinos foram se sucedendo como os estados que mais forneciam benefícios às empresas conforme a época. A ordem parece ter sido, respectivamente, Paraíba, Ceará, Bahia, Pernambuco. As empresas formam sua própria mão-de-obra e estão extremamente satisfeitas com ela. A produtividade da mão-de-obra Nordestina é menor do que as das Regiões Sudeste e Sul, mas a dependência dos trabalhadores em relação ao emprego é muito maior. A gerência das empresas ainda vem da região sede da empresa. Esta é uma informação relevante porque, junto às sedes das empresas são realizadas e planejadas tarefas intensivas em valor agregado, como design, planejamento operacional, atividades de marketing, auditoria, serviços computacionais etc. Essas empresas fizeram investimentos isolados das demais. A estratégia foi possível pela maior verticalização de atividades encontrada nestas grandes firmas, mostrando sua maior autonomia em relação ao agrupamento de produção de calçados. Elas fabricam os componentes na região Nordeste, montam uma logística de longo percurso ( síndrome do caminhão ) ou, ainda, estimulam a migração de tradicionais fornecedores. As empresas acreditam que outros fabricantes de componentes também poderão vir para a região Nordeste. Por último, observou-se que existem diversos agrupamentos em formação (proto-clusters): Crato, Sobral e Fortaleza (CE), Campina Grande e João Pessoa (PB), Vale do Paraguaçu/Feira de Santana/Salvador e Sudoeste da Bahia (BA). Em particular, as grandes empresas de uma mesma micro-região tendem a formar malha de fornecedores em comum e/ou estabelecer variadas relações de cooperação. Empresas de porte médio também estão migrando. Elas vão para regiões onde já há uma relativa concentração de produção de calçados. Também podem migrar em grupo. O principal obstáculo ao investimento dessas empresas é a pouca produção regional de componentes/insumos, principalmente para calçados de couro. Para elas, em geral não é viável montar logística de longo percurso. Mas algumas médias empresas conseguem usar logística de longo percurso ou associam-se com concorrentes e fornecedores para montar fábricas de componentes com dedicação exclusiva. Também se observou que as empresas de porte médio declaram tender a propagar, na Região Nordeste, o mesmo padrão de relações de parceria e cooperação que mantêm no Sul

11 11 As pequenas empresas não estão migrando para a região Nordeste. Por último, cabe analisar o caso das empresas fornecedoras de insumos. Em muitos casos, o investimento em unidades produtivas na Região Nordeste de fornecedoras de componentes da região Sul já está em curso. Eles produzem palmilha, solados de couro, adereços de metal, termoplásticos e outros sintéticos como poliuretano e PVC. Também os curtumes nordestinos estão ganhando importância no cenário nacional. As primeiras empresas fornecedoras que chegaram foram as incentivadas por grandes empresas de calçados, para quem dedicavam sua produção. As empresas fornecedoras não dedicadas estão vendo que os seus outros clientes chave também estão indo para a Região Nordeste. 6. ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO: A CONSOLIDAÇÃO DOS AGRUPAMENTOS A estratégia de curto prazo apresentada anteriormente consistiu na busca à maximização do volume de investimentos produtivos. A estratégia de longo prazo proposta é a constituição de agrupamentos de produção de calçados na região, de forma a aumentar a eficiência destes investimentos e permitir o desenvolvimento da cadeia produtiva de calçados no Nordeste. Atualmente, a cadeia do calçado, na Região Nordeste, está relativamente dispersa. Os efeitos de agrupamento (geração de externalidades e oportunidades para práticas cooperativas entre os agentes) são relativamente menores. Mas há indícios de formação de agrupamentos na Região Nordeste. Seu estímulo seria uma forma de perenizar o investimento na cadeia. Outro objetivo, no incentivo à concentração geográfica, é a atração de empresas médias e pequenas. O reforço dos agrupamentos é útil para apoiar a resolução do principal gargalo da cadeia de produção de calçados na Região Nordeste, a escassez de insumos em geral, principalmente os baseados em couro e sintéticos. O desenvolvimento deste elo da cadeia aumentaria, significativamente, o potencial de crescimento da atividade produtiva de fabricação de calçados na região Nordeste. Um dos elementos essenciais na formação de um agrupamento de sucesso é um ambiente de confiança nos negócios. A confiança, nas parcerias e nas ações coletivas, diminui o custo das transações e amplia a eficiência potencial dos agentes envolvidos. No Brasil, entretanto, as relações entre empresas, ao longo das cadeias produtivas, são caracterizadas por um nível de conflito relativamente alto. Esta situação tende a dificultar a implantação de técnicas organizacionais, como just-in-time externo, a especialização produtiva e comercial (por exemplo, empresários não concentram compras em um só fornecedor, temerosos de corte de cotas) etc., aumentando custos e diminuindo a produtividade. Junto com a questão da confiança, outra característica de um agrupamento de sucesso é a sua adaptabilidade às mudanças de longo prazo na cadeia produtiva. Note-se que, atualmente, os calçados produzidos na região Nordeste tem menor valor agregado do que os fabricados nas regiões Sudeste e Sul. Esta situação, entretanto, tende a mudar. O início da produção por calçados de menor valor agregado e a evolução, no tempo, na direção de calçados de maior valor agregado ocorreu em todas áreas produtoras, no país e internacionalmente. Um caso de sucesso conhecido é o italiano. 11

12 12 Assim, uma estratégia de longo prazo deve estar relacionada com uma característica da indústria de calçados, a contínua elevação do valor agregado e diferenciação do produto. A longo prazo, tendem a aumentar a agregação de valor ao produto, o custo unitário de produção e o custo da mão-de-obra. Para manter-se competitivas, as fábricas de uma região devem ir, progressivamente, se adaptando às novas condições de produção e de mercado. Movimento análogo é requerido das regiões produtoras. Se as vantagens competitivas centrais, desejáveis para a produção de calçados a baixo custo, são os incentivos fiscais e a abundância de mão-de-obra barata, a fabricação de calçados mais sofisticados requer maior especialização dos funcionários, sistemas de criação e difusão de know-how de produto e processo produtivo, estratégia coletiva de marketing e vendas etc. Assim, regiões produtoras devem, progressivamente, investir na geração de fontes de benefícios comuns, como organizações de feiras, marcas regionais, sistema de educação profissional, centros de pesquisa etc. para apoiar a evolução das indústrias constitutivas da cadeia produtiva e maximizar sua permanência no local. Em uma política para a cadeia produtiva de calçados, seria útil a formação de uma rede eletrônica, abrangendo as empresas e instituições relacionadas (empresas de consultoria, Universidades, Sebraes, Senai, Governos de Estado e Municípios, associações de produtores etc.). Na rede, podem ser conduzidas atividades nas áreas técnica, produtiva e comercial. Estas aplicações, na medida em que criam laços entre organizações regionais, podem ser muito úteis na formação e desenvolvimento de uma marca regional. Em aplicações técnicas, a rede pode apoiar a geração e difusão de tecnologia. A rede também reforça o apoio a centros técnicos regionais e/ou a esquemas de assistência técnica coletiva a pequenas e médias empresas. Em aplicações de apoio à produção, uma rede eletrônica facilita a comunicação entre os agentes da cadeia produtiva, aproximando as empresas e simplificando os contatos. As informações e atividades interativas, na rede, devem abranger os sistemas de treinamento de recursos humanos, apoiando a prática do ensino a distância e o controle da qualidade, permitindo a análise de padrões e trocas de experiências. Aplicações comerciais abrangem tanto as vendas internas à região como as vendas para outras regiões. As vendas eletrônicas podem substituir intermediários e facilitar o escoamento da produção das empresas menores. 12

13 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EXPORTADORES DE CALÇADOS E AFINS. Brazilian Footwear 96/97. Novo Hamburgo: ABAEX, AUDRETSCH, D. B.; FELDMAN, M. P. R&D spillovers and the geography of innovation and production. American Economic Review, Jun p BONNELLI, R.; BRITTO, A. Políticas industrializadas descentralizadas: as experiências e as iniciativas subnacionais no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, (Texto para Discussão, 592). 4. BRANDÃO, F.; ROSA, J. A indústria de calçados no Rio Grande do Sul: algumas questões e desafios que se colocam para o seu desenvolvimento. Porto Alegre: FEESEH/FPMR/Secretaria Estadual de Coordenação e Planejamento, (Núcleo Indústria, Documento Síntese, Indústria de Transformação). Mimeografado. 5. COSTA, A. B.; FLIGENSPAN, F. B. Avaliação do movimento de relocalização industrial de empresas de calçados do Vale dos Sinos. Porto Alegre: SEBRAE, Mimeografado. 6. GORINI, A. P.; CORREA, A. R.; SILVA, C. V. D. G. A indústria calçadista de franca. Rio de Janeiro: BNDES, Mimeografado. 7. HAGUENAUER, L.; PROCHNIK, V. Identificação de cadeias produtivas e oportunidades de investimentos no nordeste do Brasil. Fortaleza: Banco do Nordeste, p. 8. PROCHNIK, V. Spurious flexibility: technical modernization with social inequalities in the brazilian footwear industry. Genebra: OIT/ONU, (Discussion Paper, 222). 9. ROSA, A. L. T.; SILVA, P. R. A indústria de calçados tradicional do Ceará: diagnóstico da competitividade. Fortaleza: SEBRAE-CE; SINDICAL; UFC, SCHMITZ, H. Collective efficiency and increasing returns. Brighton: Institute of Development Studies, University of Sussex, (IDS Working Paper, 50). 11. SCHMITZ, H. Responding to global competitive pressure: local co-operation and upgrading in the Sinos Valley, Brazil. Brighton: Institute of Development Studies, University of Sussex, (IDS Working Paper, 82). 13

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