COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS"

Transcrição

1 60 ISSN Nº 37, segunda-feira, 25 de fevereiro de 203 pelo código

2 Nº 37, segunda-feira, 25 de fevereiro de 203 ISSN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA N o - 80, DE 2 DE FEVEREIRO DE 203 CONSULTA PÚBLICA OBJETO: Requisitos de Avaliação da Conformidade para Pirarucu (Arapaima gigas) Salgado Seco. O Presidente do INSTITUTO NACIONAL DE METRO- LOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, e no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007, resolve: Art. º Disponibilizar, no sítio a proposta de texto da Portaria Definitiva e a dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Pirarucu (Arapaima gigas) Salgado Seco. Art. 2º Declarar aberto, a partir da data da publicação desta Portaria no Diário Oficial da União, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões e críticas relativas aos textos propostos. pelo código Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito dos textos supramencionados deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços: - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Diretoria da Qualidade - Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua da Estrela n.º 67-2º andar - Rio Comprido CEP Rio de Janeiro - RJ, ou - dipac.consultapublica@inmetro.gov.br Art. 4º Estabelecer que, findo o prazo estipulado no artigo 2º desta Portaria, o Inmetro se articulará com as entidades que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando à consolidação do texto final. Art. 5º Publicar esta Portaria de Consulta Pública no Diário Oficial da União, quando iniciará a sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA PORTARIA N o - 82, DE 2 DE FEVEREIRO DE 203 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - Inmetro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo parágrafo 3º do artigo 4º da Lei n , de de dezembro de 973, e tendo em vista o disposto nos incisos II e III do artigo 3 da Lei n , de 20 de dezembro de 999, alterada pela Lei n.º 2.545, de 4 de dezembro de 20, no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental do Inmetro, aprovada pelo Decreto n o , de 28 de novembro de 2007, e pela alínea "a" do subitem 4. da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n., de 2 de outubro de 988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro, Considerando a necessidade de estabelecer procedimentos a que deverão ser submetidos os medidores eletrônicos de energia elétrica, resolve: Art. º Revogar o artigo da Portaria Inmetro n.º 587, de 05 de novembro de 202, que aprova o Regulamento Técnico Metrológico - RTM para medidores eletrônicos de energia elétrica ativa e/ou reativa, monofásicos e polifásicos, in verbis: "Art. Determinar que os medidores eletrônicos de energia elétrica com portaria de aprovação de modelo, bem como os medidores eletrônicos de energia elétrica com processo de apreciação técnica de modelo instaurado no Inmetro até 3 de dezembro de 202, poderão ser oferecidos à venda até 3 de dezembro de 202." (Revogado) (...) Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA

3 62 ISSN Nº 37, segunda-feira, 25 de fevereiro de 203 PORTARIA N o - 83, DE 2 DE FEVEREIRO DE 203 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo 3º do art. 4º da Lei n o , de de dezembro de 973 e pelo art. 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto Presidencial n o , de 9 de fevereiro de 203, resolve: Art. º. Prorrogar por 45 (quarenta e cinco) dias, o prazo para que seja submetida à Presidência a proposta de sua composição e do Regimento Interno do documento "Política e Diretrizes Inmetro para Materiais de Referência", conforme art. 2º da Portaria Inmetro n o - 665, de 9 de dezembro de 202, publicada no Diário Oficial da União, seção 0, página 850 a 857. Art. 2º. Publicar esta Portaria no Diário Oficial da União, quando se iniciará sua vigência. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA PORTARIA N o - 84, DE 2 DE FEVEREIRO DE 203 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ME- TROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de de dezembro de 973, nos incisos I e IV do artigo 3º da Lei n.º 9.933, de 20 de dezembro de 999, e no inciso V do artigo 8 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007; Considerando a alínea f do subitem 4.2 do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, aprovado pela Resolução Conmetro n.º 04, de 02 de dezembro de 2002, que atribui ao Inmetro a competência para estabelecer as diretrizes e critérios para a atividade de avaliação da conformidade; Considerando a Resolução Conmetro n.º 04, de 6 de dezembro de 998, que estabelece as Diretrizes para a Emissão de Declaração do Fornecedor e para a Marcação de Produtos, no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Sinmetro; Considerando o disposto na Resolução Conmetro n o - 05, de 06 de maio de 2008, que dispõe sobre a aprovação do Regulamento para Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de Programa Coordenado pelo Inmetro; Considerando o disposto na Portaria Inmetro n.º 49, de 3 de dezembro de 200, que aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto, resolve: Art. º Corrigir o objeto do registro /202, publicado na Portaria Inmetro n o - 644/202. Art. 2º Alterar escopo do registro de número, 00337/202, divulgados na Portaria Inmetro n o - 644/202, registro de número, /202, divulgado na Portaria Inmetro n o - 644/202, registro de número, 00337/202, divulgado na Portaria Inmetro n o - 644/202, registro de número, /202, divulgado na Portaria Inmetro n o - 644/202, registro de número, /202, divulgado na Portaria Inmetro n o - 644/202. Art. 3º Conceder registro, de números 0004/203 a /203, descritos no anexo desta Portaria, aos objetos compulsoriamente avaliados, uma vez que os mesmos atendem aos requisitos técnicos e às regras que regem os programas de avaliação da conformidade implantados pelo Inmetro. Art. 4º Cientificar que o anexo desta Portaria está disponibilizado no sítio do Inmetro, em Art. 5º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.. JOÃO ALZIRO HERZ DA JORNADA Ministério do Esporte GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 35, DE 22 DE FEVEREIRO DE 203 O MINISTRO DE ESTADO DO ESPORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto de 27 de outubro de 20, publicado no DOU de 28 de outubro de 20, resolve: Art. º O art. 2º da Portaria nº 99, de 23 de agosto de 202, publicada no DOU de 24 de agosto de 202, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art.2º... I - JÚLIO CÉSAR RIBEIRO, Secretário de Estado de Esporte do Distrito Federal, na qualidade de membro. II..." Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALDO REBELO pelo código Ministério do Meio Ambiente GABINETE DA MINISTRA DELIBERAÇÃO N o - 327, DE 25 DE JULHO DE 202 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE faz saber que o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, no uso das competências que lhe foram conferidas pela Medida Provisória n o , de 23 de agosto de 200, e pelo Decreto n o 3.945, de 28 de setembro de 200, tendo em vista o disposto no art. 3, inciso III, e no art. 4 do seu Regimento Interno, publicado por meio da Portaria n o 36, de 25 de junho de 2002, resolve: Art. o Conceder a Associação de Ensino de Ribeirão Preto, CNPJ n o /000-67, a Autorização n o 05/202, para acesso a amostra de componente do patrimônio genético brasileiro para a finalidade de bioprospecção e desenvolvimento tecnológico, de acordo com os termos do projeto intitulado "Desenvolvimento de novo antimicrobiano com efeito antifúngico a partir de espécie de Bignoniaceae", constante nos autos do Processo n o / 20-00, observado o disposto no art. 6 da Medida Provisória n o , de 23 de agosto de 200, no art. 8 o do Decreto n o 3.945, de 28 de setembro de 200, do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, pelo prazo de 2 anos a contar a partir da data desta publicação. Art. 2 o Por meio desta Deliberação, o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético confere, ainda, anuência ao Contrato de Utilização do Patrimônio Genético e de Repartição de Benefícios-CURB e seu aditivo firmados no âmbito do processo em epígrafe, para que produza os efeitos jurídicos, nos termos do art. 29 da Medida Provisória n o , de 23 de agosto de 200. Parágrafo único. O Contrato a que se refere o caput deste artigo possui, em síntese, as seguintes características: I - número de registro no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético: 66/202; II - contratante: Associação de Ensino de Ribeirão Preto; III - contratado: Proprietários de área privada do estado de São Paulo; IV - objeto: Repartição de benefícios oriundos do projeto mencionado no art. desta Deliberação; e V - fundamento legal: arts. 6, 4 o ; 27 a 29, da Medida Provisória n o , de 200. Art. 3 o As informações constantes do Processo n o /20-00, embora não transcritas aqui, são consideradas partes integrantes deste documento. Art. 4 o Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. IZABELLA TEIXEIRA INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIAS DE 22 DE FEVEREIRO DE 203 Aprova o Acordo de Gestão da Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba. O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2, inciso VI, do Anexo I da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto nº 7.55, de 08 de julho de 20, publicado no Diário Oficial da União do dia subsequente e pela Portaria nº 304, de 28 de março de 202, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, de 28 de março de 202, publicada no Diário Oficial da União de 29 de março de 202, e; considerando a Lei nº 9.985, de 8 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, regulamentada pelo Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002; considerando a Instrução Normativa ICMBio nº 29, de 05 de setembro de 202, que disciplina, no âmbito do Instituto Chico Mendes, as diretrizes, requisitos e procedimentos administrativos para a elaboração e aprovação de Acordo de Gestão em Unidade de Conservação de Uso Sustentável federal com populações tradicionais; considerando os autos do Processo nº /20-20; resolve: Nº53-Art. º - Aprovar as regras constantes do Acordo de Gestão da Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba, cujo texto integra o ANEXO da presente portaria. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ACORDO DE GESTÃO DA RESERVA EXTRATIVISTA TERRA GRANDE-PRACUÚBA, ESTADO DO PARÁ C O N C E I TO S Benfeitoria: É uma área, estrutura ou bem que foi trabalhada e/ou construída pelo morador. Inclui-se a casa, a roça, o quintal, o açaizal plantado ou manejado; Colocação: área onde se mora; Terreno: área de trabalho (açaizal, roça, etc.). Em alguns casos, a colocação pode estar no terreno; Tarefa: Entende-se por tarefa a medida de área que abrange 50 x 50 metros ou 00 braças; Roça: área de plantio em terra firme (mandioca, milho, cana, banana, abacaxi, abóbora, etc.); Rife: arpão utilizado para pesca; Pesca de arrombamento de tronqueira: é a pesca feita destruindo o tronco e raízes da árvore na margem dos rios onde se escondem os peixes; Pesca de bloqueio: é a pesca com a malhadeira fazendo um cerco; Gapuiá: pesca feita no período da seca colocando barragens no rio. OBJETIVOS Este documento tem como objetivo definir as regras de uso dos recursos naturais e a convivência entre os moradores da Reserva Extrativista Terra Grande-Pracuúba, de modo a resultar no ordenamento econômico e social, na melhoria da qualidade de vida das comunidades e no cotidiano da RESEX como um todo, garantindo a conservação dos recursos naturais para as presentes e futuras gerações. CAPÍTULO I - REGRAS SOBRE MORADIA E TERRE- NOS. É proibido o loteamento e venda dos terrenos existentes na RESEX; 2. Fica assegurado ao ocupante a remoção das benfeitorias que eventualmente tenha agregado ao imóvel, sendo permitida a venda apenas a moradores da RESEX, com aprovação da comunidade local e, se necessário, do Conselho Deliberativo; 3. A família de moradores que for sair da RESEX deve comunicar à Comunidade e ao Conselho Deliberativo da RESEX, esclarecendo os motivos. O prazo para quem quiser retornar ao terreno ou colocação deve ser decidido entre a família e a comunidade local com a devida comunicação ao Conselho Deliberativo da RE- SEX; 4. É proibida a entrada de novos moradores, salvo nos casos de filhos de moradores que saíram por no máximo um ano, pessoas que se casam com moradores, e filhos que saíram por mais tempo para estudar, cabendo à comunidade e, se necessário, ao Conselho Deliberativo da RESEX analisar a situação; 5. É permitido que profissionais de saúde, educação e segurança pública, que vierem a trabalhar dentro da Unidade, residam na RESEX durante o tempo em que exercerem suas atividades, cumprindo as mesmas regras deste documento; 6. O direito a terreno (área de extração de recursos) é limitado a um () por família, todavia aquelas famílias que já possuem mais de um () terreno podem mantê-los para seus filhos e netos quando formarem uma nova família; 7. O limite de colocações ou terrenos deve ser decidido entre as próprias famílias vizinhas e podem ser sinalizados por piques ou marcos naturais (árvore, igarapé, etc.). Nos casos de conflitos desses limites, a decisão será tomada pelo Conselho Deliberativo da RESEX, após o parecer da comunidade local; 8. É proibido realizar qualquer tipo de atividade extrativista no terreno de outra pessoa sem a autorização da mesma; 9. A forma de utilização dos terrenos comuns deve respeitar as regras acordadas pela comunidade local que historicamente explora a área; 0. Nos casos de moradores da RESEX que não têm terreno e entram nos terrenos de outros moradores para extrair recursos sem autorização, caberá a comunidade decidir e, sendo o caso, definir um terreno para aquele que não tem. Recomendações sobre terrenos O tamanho dos terrenos de cada família deve respeitar o limite necessário ao seu sustento e às suas possibilidades humanas e materiais de extração do recurso, evitando a contratação excessiva de terceiros para o trabalho. CAPÍTULO II - PRODUTOS FLORESTAIS MADEREI- ROS (PFM). É permitida a retirada de madeira apenas para o uso familiar e comunitário; 2. É proibida a comercialização de madeira (venda e troca), só sendo admitida através de Plano de Manejo Florestal Comunitário e complementar à renda familiar, conforme disposto o Plano de Manejo da RESEX. 3. É proibido a extração de madeira de diâmetro do tronco menor que 20cm, com exceção do Acapu e Cuaricuara utilizados somente para construção de casas (esteio, estaca, etc). 3. Exemplos de espécies que é proibido o corte com menos de 20 cm de diâmetro do tronco: Anani Angelim, Andiroba, Angelim-pedra, Angelim-vermelho, Buiuçú, Casqueira, Cedrana, Cedorana (Cedruana), Ceruzeiro, Cumaru, Cupiuba, Guaruba (Quaruba), Jareua, Jatobá, Louro vermelho, Madeira-esponja, Mandioqueira, Mapupá, Massaranduba, Maracanga, Marupá, Morototó, Mututi, Parapara, Pau Rosa Piquiarana, Piúba, Pracuúba, Sucupira, Tamaquaré, Tento Amarelo, Toréu, Ucuubarana, Virola. 4. É proibida a extração de madeira, de qualquer diâmetro de tronco, das seguintes espécies: Copaíba, Pracaxi, Amapá, Piquiá Manso, Bacuri, Patauá, Virola (Cuúba), Castanheira, Seringueira, Bacaba e Buriti. O Pracaxi pode ser extraído apenas para o manejo de açaizais. 5. Nos casos que represente risco de acidente aos moradores, é permitida a retirada de espécie da flora protegida por lei, desde que haja autorização do ICMBio. Recomendações sobre Produtos Florestais Madereiros (PFM) Iniciar o processo de elaboração de Plano de Manejo Florestal Comunitário no prazo máximo de dois anos, nas comunidades que dependem da atividade madeireira. As famílias no interior da RESEX que dependem, principalmente, da extração da madeira para sua subsistência imediata, deverão evitar a expansão dessa atividade. As madeiras utilizadas especialmente para a construção de embarcações, tais como andiroba, louro vermelho, louro rosa, pau rosa, acapu, piquiarana, ipê (pau d'arco), etc., deverão ser extraídas de forma racional, para garantir a conservação dessas espécies no interior da RESEX.

4 Nº 37, segunda-feira, 25 de fevereiro de 203 ISSN CAPÍTULO III - PRODUTOS FLORESTAIS NÃO-MADE- REIROS (PFNM) 6. É permitida a extração de palmito somente a partir de manejo de açaizal; 7. O açaizeiro deverá ser extraído inteiro para a retirada do palmito e este só poderá ser vendido em cabeça. Recomendações sobre Produtos Florestais Não-Madereiros (PFNM) A orientação para manejo de açaizal será realizada através de parcerias entre o ICMBio e órgãos competentes; Pesquisar formas para obtenção de licença para a venda de palmito "in natura" proveniente de áreas manejadas, a empresas devidamente legalizadas; Estimular a utilização de produtos florestais não-madereiros (fruto, semente, casca, óleo, cipó, fibra, palha, e outros) como fonte de renda familiar, através de projetos de capacitação técnica e valorização dos produtos gerados com base na lei do preço mínimo para produtos da biodiversidade; Exemplos de espécies com potencial não-madereiro: Fruto Cipó, fibra, palha, óleo, casca Bacuri, Seringueira, Cupuaçu, Miriti, Paxiúba, Unha-de-gato, Timbuí, Escada-de-jabuti, Umari, Uxi, Pracaxi, Miriti, Timboaçu, Cebola-braba, Ambé, Bussú, Arumã, Garachama, Mururu, Tucumã, Patauá, Bacaba, Cuúba, Castanha, Anapaíba, Mururé, Acapu, Jatobá, Pau-rosa (louro-rosa), Pa- Jupati, Jacitara, Taboca, Verônica, Pau d'arco, Sucuba, Cojá, Açai, Pupunha, Cacau. rapará, Poroporó, Seringueira, Andiroba üespécies importantes para o uso medicinal, produção de óleos, essências e frutos que contribuem para o sustento de famílias, deverão ser utilizadas de forma adequada para garantir sua conservação; Realizar Planos de Recuperação de áreas degradadas com plantio de espécies com potencial não-madeireiro. CAPÍTULO IV - ROÇA 8. As áreas de roça devem ficar distante pelo menos a 50 metros de rios, igarapés, nascentes, olhos d'água e cacimbas, sendo que esta distância deve ser maior nos casos em que a lei assim determinar; 9. É permitido a cada família uma área máxima de roça de até 20 tarefas, com realização de rodízio anual de até 4 tarefas; 20. A abertura de roças em área de floresta nativa deve ter autorização do ICMBio; 2. É proibida a utilização de agrotóxico nas áreas de roça. Recomendações Sobre Roças Em casos extremos de pragas (surtos) em que há risco de perda total da lavoura, sempre buscar alternativa de produtos naturais, e em último caso, uso de agrotóxicos, desde que com autorização do ICMBio. Estimular a produção e utilização de adubo orgânico nas áreas de roça. CAPÍTULO V - USO DO FOGO 22. O controle do fogo é de total responsabilidade da pessoa que deu início à queima. Caso essa pessoa não seja o dono da área, este será também responsabilizado; 23. O uso do fogo para abertura de roças deve ser evitado ao máximo pelos moradores. Em caso de necessidade extrema, devem ser tomadas as devidas medidas de segurança: aguardar as primeiras chuvas, realizar aceiros de no mínimo 04 metros e permanecer até o fogo tenha apagado completamente; 24. No uso do fogo devem ser feitos aceiros no entorno de árvores nobres, como por exemplo: castanheira, andiroba, copaíba, seringueira, ipê, maçaranduba, mogno, cedro e outras espécies protegidas por lei. Recomendações sobre o Uso do Fogo Realizar cursos e treinamentos de queima controlada e técnicas alternativas ao uso do fogo. CAPÍTULO VI - CRIAÇÃO DE ANIMAIS 25. É permitida a criação de animais de pequeno porte, respeitando-se os limites dos vizinhos, com a responsabilidade do dono no caso de prejuízos causados pelos animais a terceiros; 26. As áreas de criação de animais de pequeno porte devem ficar distante pelo menos 50 metros de rios, igarapés, nascentes, olhos d'água e cacimbas, de maneira a não causar danos ambientais, sendo que esta distância deverá ser maior nos casos em que a lei assim determinar; 27. É proibido o aumento do número de animais de grande porte nas criações (bubalinos, bovinos, etc.), até que se avalie esta situação no Plano de Manejo da RESEX; 28. As áreas de criação de animais de grande porte (bubalinos, bovinos, etc.) devem ser cercadas pelo dono, sendo este responsável no caso de prejuízos causados pelos animais a terceiros. Recomendações sobre Criação de Animais A criação de animais de pequeno porte deverá ser feita em locais seguros (galpões, cercados, etc), para evitar prejuízos a terceiros; O uso de animais no transporte de madeiras e em outros serviços deverá ser feito de maneira a não caracterizar maus tratos. CAPÍTULO VII - CAÇA 29. É permitida a caça para subsistência (consumo da família), respeitando as áreas definidas de cada família; 30. É proibida a comercialização (venda e/ou troca) de carne de caça; 3. É proibida a captura para comércio de animais silvestres; 32. Em caso de necessidade, é permitido a família caçar um (0) animal de grande porte (veado, queixada etc.) ou dois (02) animais de médio e pequeno porte (catitu, paca, etc.) por semana; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código É proibido a caça por pessoas de fora nos limites da RESEX; 34. A caça de subsistência é permitida na RESEX com os instrumentos tradicionalmente utilizados pelas comunidades, mas só deve ser realizada com os seguintes cuidados: Respeitar os limites de área de caça de cada família; Realizar a caça somente dentro da sua área, no horário de 8 horas (6 horas da tarde) às 6 horas da manhã; Ao utilizar armas de fogo, garantir que esta arma esteja regularizada; em caso de incidentes (ocorrência) na caçada, o responsável poderá ser penalizado, conforme a Lei. 35. É proibida a caça de espécies que estejam em período de reprodução, de filhotes e ovos de qualquer espécie; 36. É proibida a caça de espécies ameaçadas de extinção ou protegidas por lei. Regras sobre Caça Preservar os pássaros como: garça, marreca, cabeça de pedra (jaburu), mergulhão, pato-do-mato, etc; O consumo de carne de caça deverá ser feito apenas quando não existir outra forma de alimentação. A caça de espécies que estão em número reduzido na RE- SEX deverá ser evitada. CAPÍTULO VIII - PESCA 37. É proibida a pesca por pessoas de fora da RESEX; 38. É proibido pescar ou mariscar na frente da colocação e nas áreas de igarapés e lagos do terreno de outra pessoa sem a sua autorização; 39. É permitido a pesca com malhadeira com tamanho que não ultrapasse um terço (/3) da largura do curso d'água, e com malha de no mínimo 35 mm (70 mm esticados entre nós opostos); 40. É permitido até 3 malhadeiras por família; 4. É proibida a pesca com embarcações que utilizam rede de arrasto e rede apoitada; 42. É proibido, em qualquer época do ano, as seguintes artes de pesca: bate-água, gapuia, pesca de arrombamento de tronqueira, pesca de jangada (malhadeira flutuante), pesca de bloqueio, tapagem, e o uso de substâncias tóxicas tais como timbó, cunambi, açacu, entre outros; 43. É proibido a pesca do tucunaré na reprodução; 44. É proibido pescar no período do defeso; 45. É permitido o uso de matapi, desde que a distância entre talas seja de no mínimo 0 cm; 46. É proibido o uso de cacuri na época da desova. CAPÍTULO IX - LIXO 47. É proibido jogar qualquer tipo de lixo no rio (sacos e garrafas plásticas, garrafas, latas, vidro, pneus, paneiros, etc); 48. É proibido jogar restos de animais e carcaças no rio, sendo que estes devem ser enterrados ou depositados longe das residências e dos cursos d'água para não causar incômodo; 49. É proibido jogar óleo queimado, restos de óleos e combustíveis no rio. Estes devem ser jogados nas fossas sanitárias; 50. É proibido jogar miritizeiros e demais restos de madeira no rio; 5. O lixo doméstico deve ser preferencialmente reutilizado ou reaproveitado, e ser não for possível, deve ser queimado ou enterrado. Recomendações sobre o Lixo Pesquisar e desenvolver alternativas para a destinação do lixo doméstico; Pesquisar e desenvolver alternativas para a destinação dos sarrafos (restos de madeira); Realizar oficinas de educação ambiental para a reutilização do lixo (orgânico e resíduos sólidos); As embarcações particulares e o transporte escolar deverão ter lixeiras; A proibição de jogar lixo no rio serve tanto para moradores quanto para visitantes da RESEX, qualquer um que transite na RE- SEX. CAPÍTULO X - EMBARCAÇÕES 52. É permitido o acesso de comerciantes (regatão/marreteiro) dentro da Unidade para compra e venda de produtos, desde que cada comunidade informe à Associação e ao ICMBio quais os comerciantes que atuam dentro da sua área, com o consentimento das mesmas, para que seja providenciado o credenciamento; 53. É proibida a navegação em alta velocidade, principalmente em rios e igarapés estreitos e sinuosos. Recomendações sobre Embarcações Instalar placas de sinalização para redução de velocidade em pontos críticos dos rios; Solicitar à Capitania dos Portos orientação, regularização de condutores/embarcações e fiscalização das regras de navegação. CAPÍTULO XI - DISPOSIÇÕES GERAIS As pesquisas desenvolvidas na RESEX deverão retornar em benefícios à comunidade; Procurar parcerias para capacitação e posterior implementação de atividades relacionadas ao Ecoturismo; Recomenda-se às comunidades residentes da RESEX que iniciem o cumprimento desse Acordo a partir do que foi aprovado na reunião realizada nos dias 7, 8, 9 e 20 de fevereiro de 20, no município de Curralinho/PA. CAPÍTULO XII - RESPONSABILIDADE PELO CUMPRI- MENTO DO ACORDO Os moradores da RESEX são os responsáveis pelo cumprimento deste Acordo de Gestão, observando os seus direitos e deveres contidos neste documento. Os moradores da RESEX possuem ainda o papel de informar acerca do Acordo de Gestão, monitorar e denunciar quaisquer desrespeitos ao Acordo; Os conflitos gerados pelo não-cumprimento do Acordo de Gestão devem ser resolvidos primeiramente em nível local (na própria comunidade). Caso não exista solução nesse nível, o caso deve ser levado ao Conselho Deliberativo para discussão e avaliação das eventuais penalidades a serem impostas; Cabe também ao ICMBio realizar atividades para divulgação do Acordo de Gestão junto aos comunitários da RESEX. Aprova o Acordo de Gestão da Reserva Extrativista Arióca Pruanã. O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2, inciso VI, do Anexo I da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto nº 7.55, de 08 de julho de 20, publicado no Diário Oficial da União do dia subsequente e pela Portaria nº 304, de 28 de março de 202, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, de 28 de março de 202, publicada no Diário Oficial da União de 29 de março de 202, e; considerando a Lei nº 9.985, de 8 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, regulamentada pelo Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002; considerando a Instrução Normativa ICMBio nº 29, de 05 de setembro de 202, que disciplina, no âmbito do Instituto Chico Mendes, as diretrizes, requisitos e procedimentos administrativos para a elaboração e aprovação de Acordo de Gestão em Unidade de Conservação de Uso Sustentável federal com populações tradicionais; considerando os autos do Processo nº /202-30; resolve: Nº 54 - Art. º - Aprovar as regras constantes do Acordo de Gestão da Reserva Extrativista Arióca Pruanã, cujo texto integra o ANEXO da presente portaria. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ACORDO DE GESTÃO DA RESERVA EXTRATIVISTA ARIÓCA PRUANÃ, ESTADO DO PARÁ C O N C E I TO S Terreno ou Colocação: área ocupada por cada família; Benfeitorias: instalações (casas, cercas, galpões, etc.) e plantações feitas pelo morador; Estruturas comunitárias: construções para uso comunitário como pontes, barracões, escolas, postos de saúde, entre outras; Área de uso comum ou área comunitária: área utilizada por mais de uma família para a prática do extrativismo; Entorno: área ao redor da RESEX, cuja extensão é de 3Km conforme resolução CONAMA 428/202; Manejo florestal comunitário: exploração florestal que não permite a derrubada e processamento de árvores utilizando maquinário e equipamento de grande porte; Mata primária: aquela que nunca foi derrubada para implantação de outras formas de cultivo ou criação; Capoeira: mata secundária surgida onde foi cultivada uma roça; Curso d'água: rios, igarapés, furos e lagos; Arrombamento de tronqueira: é a pesca feita destruindo o tronco e raízes da árvore nas margens dos cursos d'água onde se escondem os peixes; Pesca de gapuia: é aquela que se faz esvaziando-se os pequenos lagos (poças) formados durante a maré baixa ou na época de seca, capturando os peixes maiores e abandonando os menores; Piraquera: pesca noturna utilizando foco de luz para localizar e capturar os peixes, principalmente nas margens dos cursos d'água. CAPÍTULO I - MORADIA E TERRENOS.A utilização de áreas consideradas de uso comum deve ser determinada através de regras estabelecidas por cada comunidade, considerando a realidade de cada uma e respeitando as formas tradicionais de uso. 2.Cada família moradora da RESEX tem direito a ocupar e explorar um terreno, respeitando-se os limites tradicionalmente estabelecidos. 2..As famílias que já ocupam até dois terrenos permanecerão com a posse dos mesmos para futuro uso de seus filhos e netos quando formarem uma nova família. 3.É proibida a compra e venda de terrenos dentro da área da RESEX. 3..No caso de uma família querer se desfazer de sua área de ocupação, só poderá vender as benfeitorias nela contidas. 3.2.A compra de benfeitorias e a ocupação de áreas no interior da RESEX, só poderá ocorrer por famílias que já moram dentro ou no entorno da Unidade. A família que vender suas benfeitorias, e sair da RESEX perderá o direito de retornar à mesma. 3.3.A família que, por algum motivo, precisar sair da RE- SEX sem se desfazer de suas benfeitorias, deverá comunicar sua necessidade à comunidade e terá o prazo de um ano para ocupar a benfeitoria, perdendo o direito sobre a mesma após esse período. 3.4.Em casos de doença, após o prazo de um (0) ano, se a família não puder retornar, deverá comunicar à comunidade, negociando um novo prazo para ocupar sua benfeitoria. 3.5.Os terrenos e benfeitorias abandonados serão destinados às famílias da RESEX que não possuem área de moradia e/ou cultivo. A destinação das áreas deve ser dada pela comunidade com a aprovação do Conselho Deliberativo. 4.Os filhos de moradores que precisarem estudar ou trabalhar fora da RESEX, poderão retornar a qualquer tempo, entretanto, caso constituam uma nova família, só poderão retornar se houver um terreno disponível na comunidade e área para trabalhar.

5 64 ISSN Nº 37, segunda-feira, 25 de fevereiro de O Conselho Deliberativo da RESEX fará um levantamento e cadastro das colocações desocupadas e outras áreas disponíveis para posterior destinação a famílias que não possuam áreas para morar e/ou trabalhar. 6.É proibida a entrada de novos moradores, exceto aquelas que casarem com moradores da RESEX. 7.É permitido aos funcionários públicos das áreas de saúde, educação, segurança pública ou outra categoria profissional que trabalham dentro da unidade, residir na RESEX durante o tempo em que exercerem suas atividades, cumprindo as regras deste Acordo. 8.Os limites entre as áreas de uso de cada família devem ser decididos entre os vizinhos, sendo sinalizados por marcos naturais (árvore, igarapé, etc.). Em casos de discordância desses limites, a decisão deverá ser tomada pelo Conselho Deliberativo da RESEX, após o parecer da Comunidade. 9.Cada família poderá desenvolver suas atividades, incluindo caça e pesca, apenas em sua área de uso. As atividades em áreas de outras famílias só poderão ser feitas com a permissão das mesmas. 0.A entrada e permanência de comerciantes ambulantes (regatões) devem ser regulamentadas através de cadastro no Conselho Deliberativo. No cadastro, além dos dados pessoais e da embarcação, também deverão constar as mercadorias e produtos comercializados (compra e venda). CAPÍTULO II - UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS NATU- RAIS.A utilização dos recursos naturais da RESEX Arióca Pruanã é de exclusividade dos seus moradores, incluindo as comunidades do entorno, que tradicionalmente exploram a área. 2.A utilização das áreas comunitárias deve ser acordada entre os moradores da comunidade a que a área pertence, e encaminhada a decisão ao Conselho Deliberativo. 2..No caso de áreas em que mais de uma Comunidade faça uso, os acordos devem ser feitos entre as comunidades usuárias, com a aprovação do Conselho Deliberativo. CAPÍTULO III - PRODUTOS FLORESTAIS MADEIREI- ROS 3.É permitida a utilização de madeira para uso familiar e comunitário dentro da RESEX (construção de casa, barco, igreja, etc.) sem necessidade de plano de manejo florestal comunitário. 4.O corte de árvores deve obedecer ao disposto em lei quanto à sua circunferência (circunferência maior que 50 cm) e localização, excetuando-se as espécies acapu e acariquara, utilizados como esteios em construções de moradias e estruturas comunitárias. 5.A utilização de madeira para comercialização só poderá ser realizada através de plano de manejo florestal comunitário, de acordo com o planejamento e zoneamento do Plano de Manejo da RESEX. 6.É proibido o corte de árvores protegidas por lei. O ICM- Bio deverá disponibilizar às Associações, anualmente, a lista oficial dessas espécies. 7.É permitida a derrubada de árvore protegida por lei (castanheira, seringueira e mogno), quando a mesma oferecer risco a população residente da área, desde que devidamente autorizada pelo ICMBio. 8.É proibida a extração de madeira, de qualquer diâmetro e/ou circunferência de tronco, das seguintes espécies: Andiroba, Copaíba, Cumaru, Pracaxi, Amapá, Piquiá Manso, Bacuri, Patauá, Virola (Cuúba), Bacaba e Buriti. CAPÍTULO IV - PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MA- DEIREIROS 9. É proibido o corte de qualquer árvore que forneça frutos, óleos, resinas ou outro produto não madeireiro de interesse alimentar ou comercial, com exceção do açaizeiro para utilização do palmito. 20.É permitida a utilização de árvores frutíferas mortas, desde que autorizada pelo ICMBio. 2.A coleta dos produtos não madeireiros deve ser feita de maneira que não cause prejuízos às árvores, devendo-se buscar técnicas adequadas de exploração. 22.A exploração de palmito de açaí deve ser feita a partir da implementação de boas práticas de manejo, autorizadas pelos técnicos do ICMBio. 23.A retirada de qualquer espécie de cipó deve seguir práticas de exploração que não ameacem a espécie. CAPÍTULO V - CAÇA 24.É permitida a caça de animais silvestres apenas para consumo familiar. 25.Cada família pode capturar no máximo 0 (um) animal de grande porte e 02 (dois) de pequeno porte por semana. 26.É proibida a caça com auxílio de cachorro e armadilha com arma de fogo. 27.A criação de animais silvestres só poderá ser feita com autorização do ICMBio e do Conselho Deliberativo, após análise e aprovação de projeto específico. 28.A captura de animais silvestres para fins de pesquisa científica só poderá ser feita com autorização do ICMBio e do Conselho Deliberativo. 29.É proibida a captura de fêmeas prenhes, filhotes e a coleta de ovos de animais silvestres. 30.É proibida a captura de animais em risco de extinção. O ICMBio deverá disponibilizar às associações, anualmente, a lista oficial das espécies em extinção. 3.É proibido o uso de armas de fogo, no caso espingardas, exceto aquelas devidamente regularizadas junto aos órgãos competentes. CAPÍTULO VI - PESCA 32.É permitida a pesca na área da RESEX para os moradores e apenas para consumo familiar, não sendo permitida a comercialização de pescado capturado no interior da RESEX. 33.Todos os moradores, independente de ter autorização para pescar por órgão externo (colônia de pesca, Ministério da Pesca, etc.), tem que se submeter às regras aqui acordadas. pelo código Os locais onde cada família deverá pescar serão definidos por cada comunidade, através de acordo local (acordos de pesca), considerando a realidade de cada uma, sem contrariar o disposto na legislação vigente no país. 35.É permitido o uso de malhadeiras respeitando o que dispõe a legislação no que se refere ao tamanho da mesma e ao tamanho da malha (/3 da largura do curso d'água e 35 milímetros entre nós, respectivamente). 36.É proibido o uso de malhadeiras no período de reprodução dos peixes, o ICMBio e a colônia de Pesca disponibilizarão a lista destes períodos por espécie. 37.Malhadeiras e outros apetrechos de pesca sem uso devem ser retirados dos rios e inutilizados. 38.Cada família só poderá utilizar uma malhadeira por pesca, mesmo se possuir mais de uma. 39.É proibida a pesca de mergulho (lente, fisga, arpão), bateção de água, uso de substâncias tóxicas (veneno), piraquerar com holofote de bateria, gapuia, tarrafa e arrombamento de tronqueira. 40.É proibido colocar malhadeira fechando as bocas de rios e igarapés (tapagem). CAPÍTULO VII - ATIVIDADES AGROPASTORIS ROÇA 4.Cada família poderá fazer no máximo três hectares de roça por ano. 42.As roças devem ser feitas prioritariamente em áreas já desmatadas anteriormente (capoeiras). 43.Em caso de necessidade poderão ser feitas roças em áreas de mata primária, com área máxima de 0 hectare/ano. Neste caso, deverá ser solicitada autorização de desmatamento ao ICMBio, que após analisar a situação poderá autorizar ou não. 44.A derrubada de mata nativa ou capoeira e não plantio da totalidade da mesma será punido de acordo com decisão do Conselho Deliberativo. 45.As roças deverão ser implantadas respeitando-se o que determina a lei quanto às Áreas de Preservação Permanente - APP. 46.As roças deverão guardar uma distância mínima de 20 metros das vias de acesso públicas terrestres (estradas, caminhos). 47.Defensivos agrícolas químicos poderão ser utilizados de maneira responsável, e obrigatoriamente com recomendação técnica. O ICMBio e as Associações devem buscar alternativas agroecológicas para substituir os produtos químicos. 48.Deve ser estabelecido um rodízio para a implantação das roças, respeitando-se um período mínimo de cinco anos para se voltar a fazer roça em uma mesma área. 49.Será incentivada a implantação de Sistemas Agroflorestais - SAF's nas áreas onde forem implantadas as roças. 50.É permitido o uso de fogo para a limpeza da área de roça, no entanto deve-se seguir as seguintes orientações: 50..Fazer aceiro em volta da área a ser queimada; 50.2.Convidar vizinhos e amigos para auxiliar no monitoramento e controle do fogo; 50.3.Fazer a queimada pela parte da manhã, antes que o sol fique muito quente; 50.4.Tocar o fogo no sentido contrário à direção em que o vento está soprando; 50.5.Distribuir focos de incêndio em diversos pontos da área a ser queimada; 50.6.Permanecer na área da queimada até o fogo ser completamente apagado. CRIAÇÃO DE ANIMAIS 5.A criação de animais de pequeno e médio porte será incentivada e apoiada, mas deverá obedecer as seguintes normas: 5..Os animais deverão ficar em ambiente cercado, com estruturas adequadas, além de receber todos os cuidados necessários para seu bom desenvolvimento, com a exceção da galinha caipira. 5.2.As instalações devem manter uma distância mínima de 50 metros dos cursos d'água, poços e moradias, resguardando as áreas que são invadidas pelas águas durante o inverno. 5.3.Os prejuízos causados por animais domésticos a vizinhos e ao patrimônio público serão de responsabilidade de seu proprietário. 52.A criação de animais de grande porte é permitida dentro dos seguintes critérios: 52..Para consumo familiar (carne e leite), transporte de pessoas e de carga Cada família poderá ter no máximo cinco animais Os animais devem permanecer em área cercada, mantendo uma distância mínima de 50 metros dos cursos d'água São proibidas novas aberturas de mata primária para implantação de pastagem Os moradores que já possuem animais e áreas de pastagem superiores ao aqui estabelecido devem se adequar em um prazo máximo de um ano Os prejuízos causados pelos animais a vizinhos e ao patrimônio público são de responsabilidade de seu proprietário. CAPÍTULO VIII - TURISMO E LAZER 53.Qualquer projeto destinado ao desenvolvimento do turismo e do lazer dentro da RESEX deve ser apreciado pelo Conselho Deliberativo e pelo ICMBio antes de ser implantado. 54.Os projetos de turismo e lazer a serem implantados na RESEX devem ser baseados nos princípios do ecoturismo. 55.Os projetos já implantados ou em implantação devem buscar legalização junto ao Conselho Deliberativo e ao ICMBio. 56.Os projetos devem dar preferência à qualificação e contratação de mão-de-obra entre os moradores da RESEX. CAPÍTULO IX - SANEAMENTO 57.Todas as casas deverão ter sanitários protegidos, de forma a diminuir os impactos ao meio ambiente e à saúde dos moradores. 58.A água para uso doméstico deve receber tratamento (uso de hipoclorito, uso de filtros, etc.) antes do consumo. CAPÍTULO X - LIXO 59.É proibido jogar qualquer tipo de lixo, incluindo-se animais mortos e restos de carcaça, nos rios, ruas, caminhos e outros locais públicos. 60.O lixo doméstico inorgânico (plástico, vidro, papel, lata, etc.) deve ser coletado e destinado de modo a não poluir o meio ambiente. 6.O lixo gerado pelas embarcações não deve ser descartado no ambiente. Cada proprietário deve dispor dos meios para dar destino correto aos restos de óleo, plástico, garrafas, latas, etc. 62.É proibido jogar restos de árvores e madeira (casqueiro) nos rios, pois podem provocar acidentes, além de dificultarem o acesso em certos trechos dos rios. CAPÍTULO XI - VIAS DE ACESSO E TRANSPORTE 63.Todas as vias de acesso públicas (rios, igarapés, ramais, caminhos) devem permitir o livre acesso dos moradores, sendo vedado o bloqueio ou fechamento dos mesmos. 64.Todas as embarcações equipadas com "motor de centro" devem ter seu sistema propulsor (volante e eixo) protegido para evitar acidentes com seus usuários. 65.É permitido a pessoas de 6 a 8 anos, desde que acompanhado por um adulto, pilotar embarcações motorizadas na área da RESEX. 66.É proibido navegar em alta velocidade, principalmente nos rios e igarapés estreitos e sinuosos, sob risco de se provocar acidentes ĊAPÍTULO XII - GESTÃO DO ACORDO 67.Os moradores da RESEX são os principais responsáveis pela implementação deste Acordo, seja cumprindo as regras nele dispostas, orientando outros moradores e não moradores, divulgandoo, monitorando sua aplicação e denunciando casos de descumprimentos das regras. 68.Cada Comunidade deve eleger uma comissão composta por três pessoas que serão responsáveis pelo monitoramento e controle das aplicações das regras nas Comunidades. 69.A Associação dos Moradores da RESEX Arióca Pruanã - AMOREAP, o Conselho Deliberativo da RESEX e o ICMBio deverão, em conjunto, criar mecanismos de gestão para viabilizar a divulgação, monitoramento e controle na implementação das regras do Acordo dentro de um prazo máximo de um ano a partir da posse do Conselho Deliberativo. 70.Os casos de não cumprimento do Acordo de Gestão devem ser resolvidos primeiramente em nível comunitário. Não existindo solução nesse nível, o caso deve ser encaminhado ao Conselho Deliberativo e ao ICMBio para discussão e avaliação das eventuais penalidades a serem impostas. 7.As reincidências deverão ser diretamente denunciadas ao ICMBio pela comissão comunitária para que providências legais sejam tomadas. CAPÍTULO XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS 72.Qualquer projeto produtivo, de pesquisa ou outra finalidade, proposto por instituição, empresa ou pessoa externa, deverá ser submetido à apreciação do Conselho Deliberativo da RESEX antes de sua implantação. 73.Este Acordo deverá ser revisado, caso necessário, no prazo de dois anos, a contar da data de sua aprovação. RESPONSABILIDADE PELO CUMPRIMENTO DO ACORDO 74. Os moradores da RESEX são os responsáveis pelo cumprimento deste Acordo de Gestão, observando os seus direitos e deveres contidos neste documento. Os moradores da RESEX possuem ainda o papel de informar acerca do Acordo de Gestão, monitorar e denunciar quaisquer desrespeitos ao Acordo. 75. Cabe também ao ICMBio realizar atividades para divulgação do Acordo de Gestão junto aos comunitários da RESEX. 76. Este Acordo terá ampla divulgação entre os moradores e não moradores da RESEX, incluindo instituições públicas e não públicas, escolas, eventos, etc. 77. Este documento foi construído, discutido e aprovado por todos os participantes da ª Reunião/Oficina expandida de Consolidação e Aprovação do Plano de Uso da Reserva Extrativista Arióca Pruanã realizada nos dias 2 e 22 de junho de 202 e teve sua correção realizada no dia 30 de novembro do mesmo ano durante a II Reunião do Conselho Deliberativo da Reserva Extrativista Arióca Pruanã. Renova o Conselho Consultivo da Reserva Biológica do Rio Trombetas, no Estado do Pará. PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2, inciso VII, do Anexo I da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto nº 7.55, de 08 de julho de 20, publicado no Diário Oficial da União do dia subsequente e pela Portaria nº 304, de 28 de março de 202, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, publicada no Diário Oficial da União de 29 de março de 202, considerando o disposto no Art. 29 da Lei nº 9.985, de 8 de julho de 2000, bem como os Art. 7 a 20 do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, que a regulamenta; considerando a Instrução Normativa ICM nº, de 8 de junho de 200, que disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para a formação e funcionamento de conselhos consultivos em unidades de conservação federais; considerando o Decreto nº 84.08, de 2 de setembro de 979, que criou a Reserva Biológica do Rio Trombetas; considerando a Portaria IBA- MA nº 27, de 09 de março de 2006, que criou o Conselho Consultivo da Reserva Biológica do Rio Trombetas; e considerando as proposições apresentadas pela Diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial em Unidades de conservação no Processo nº / , RESOLVE:

6 Nº 37, segunda-feira, 25 de fevereiro de 203 ISSN Nº55-Art. º - Fica renovado o Conselho Consultivo da Reserva Biológica do Rio Trombetas, com a finalidade de contribuir para o efetivo cumprimento dos objetivos de criação e implementação do plano de manejo da unidade. Art. 2º - O Conselho Consultivo da Reserva Biológica do Rio Trombetas é composto pelas seguintes representações da administração pública e dos segmentos da sociedade civil: I - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA a) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, sendo um titular e um suplente; b) Universidade Federal Fluminense - UFF, sendo um titular e um suplente; c) Prefeitura Municipal de Oriximiná/PA, sendo um titular e um suplente; II - DA SOCIEDADE CIVIL a) Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Município de Oriximiná - ARQMO, sendo um titular e um suplente; b) Associação dos Moradores da Comunidade Remanescente de Quilombos de Cachoeira Porteira - AMOCREQ-CPT, sendo um titular e um suplente; c) Instituto Gaya de Defesa das Águas, sendo um titular e um suplente; d) Mineração Rio do Norte S.A. - MRN, sendo um titular e um suplente. Parágrafo único. O Conselho Consultivo será presidido pelo chefe ou responsável institucional da Reserva Biológica do Rio Trombetas, a quem compete indicar seu suplente. Art. 3o - As atribuições dos membros, a organização e o funcionamento Conselho Consultivo da Reserva Biológica do Rio Trombetas serão estabelecidos em regimento interno elaborado pelos membros do Conselho e aprovado em reunião. o O Conselho Consultivo deverá rever seu regimento interno, caso necessário, no prazo de noventa dias contados a partir da data de posse. 2º Antes de sua aprovação ou alteração pelo Conselho, o regimento interno deverá ser encaminhado à Coordenação responsável do Instituto Chico Mendes - Sede para conhecimento. Art. 4o - O mandato dos conselheiros é de dois anos, renovável por igual período, não remunerado e considerado atividade de relevante interesse público. Art. 5o - Toda proposta de alteração na composição do Conselho Consultivo deve ser registrada em ata de reunião do Conselho e submetida à decisão da Presidência do Instituto Chico Mendes para publicação de nova portaria. Art. 6o - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Modifica a composição do Conselho Consultivo do Parque Nacional das Araucárias, no Estado de Santa Catarina. PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2, inciso VII, do Anexo I da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto nº 7.55, de 08 de julho de 20, publicado no Diário Oficial da União do dia subsequente e pela Portaria nº 304, de 28 de março de 202, da Ministra de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, publicada no Diário Oficial da União de 29 de março de 202, considerando o disposto no art. 29 da Lei nº 9.985, de 8 de julho de 2000, bem como os art. 7 a 20 do Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, que a regulamenta; considerando a Instrução Normativa ICMBio nº, de 8 de junho de 200, que disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para a formação e funcionamento de conselhos consultivos em unidades de conservação federais; considerando o Decreto s/nº, de 9 de outubro de 2005, que criou o Parque Nacional das Araucárias; considerando a Portaria nº 06, de 25 de janeiro de 200, que criou o Conselho Consultivo do Parque Nacional das Araucárias; considerando as proposições apresentadas pela Diretoria de Ações Socioambientais e Consolidação Territorial em Unidades de conservação no Processo ICMBio nº /2009-7, resolve: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº 56 - Art. º - O art. 2º, incisos I a XXI e seus parágrafos, da Portaria nº 06, de 25 de janeiro de 200, publicada no Diário Oficial da União do dia 26 de janeiro de 200, seção, pág. 63/64, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2o O Conselho Consultivo do Parque Nacional das Araucárias é composto pelas seguintes representações da administração pública e dos segmentos da sociedade civil: I - DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA a) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, sendo um titular e um suplente; b) Escritório Regional de Chapecó/SC do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, sendo um titular e um suplente; c) Unidade Avançada do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA em Chapecó/SC, sendo um titular e um suplente; d) Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina - FATMA, sendo um titular e um suplente; e) Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI/Xanxerê, titular e Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina -EPAGRI/Ponte Serrada, suplente; f) Polícia Militar Ambiental de Concórdia/SC, sendo um titular e um suplente; g) Prefeitura Municipal de Ponte Serrada/SC, sendo um titular e um suplente; pelo código h) Câmara Municipal de Vereadores de Ponte Serrada/SC, sendo um titular e um suplente; i) Prefeitura Municipal de Passos Maia/SC, sendo um titular e um suplente; II - DA SOCIEDADE CIVIL a) Sindicato Rural de Ponte Serrada/SC, sendo um titular e um suplente; b) Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Passos Maia/SC, sendo titular e Cooperativa dos Trabalhadores Rurais da Reforma Agrária de Santa Catarina - COOPTRASC/Passos Maia, sendo suplente; c) Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI, sendo titular e Instituto Javali Brasil, sendo suplente; d) Celulose Irani S.A., sendo titular e Adami S.A., sendo suplente; e) Fazenda Ameixeira e Santa Fé, sendo titular e Fazenda Caratuva, sendo suplente; f) Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNO- CHAPECÓ, sendo titular e Instituto Federal do Paraná - IFPR, sendo suplente; g) Comunidade do Assentamento Sapateiro, sendo titular e Brigada Maria Rosa, sendo suplente; h) Clube de Mães Bela Planície, sendo titular e Comunidade Rio do Poço, sendo suplente; Parágrafo único. O Conselho Consultivo será presidido pelo chefe ou responsável institucional do Parque Nacional das Araucárias a quem compete indicar seu suplente."(nr) Art. 2º - A Portaria ICMBio nº 06, de 25 de janeiro de 200, passa a vigorar acrescida dos seguintes dispositivos: 2º - O regimento interno deverá ser encaminhado à Coordenação responsável do Instituto Chico Mendes - Sede para conhecimento."(nr) Art. 3 A - O mandato dos conselheiros é de dois anos, renovável por igual período, não remunerado e considerado atividade de relevante interesse público." Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. ROBERTO RICARDO VIZENTIN Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAL CIVIL E CARREIRAS TRANSVERSAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE ROTINAS DA FOLHA DE PAGAMENTO PORTARIA N o -, DE 2 DE FEVEREIRO DE 203 A COORDENADORA-GERAL DE GESTÃO DE ROTI- NAS DA FOLHA DE PAGAMENTO, DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAL CIVIL E CARREIRAS TRANSVERSAIS, DA SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA DO MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, nos termos do inciso II do art. 30 do Decreto nº 7.675, de 20 de janeiro de 202, e tendo em vista o que consta no Processo n o /2004-9, resolve: Transferir a reparação econômica de caráter indenizatório, em prestação mensal, permanente e continuada a AMÉLIA DE SOU- ZA PETRACCO viúva do anistiado político FULVIO CELSO PE- TRACCO, com fundamento no artigo 3 da Lei n o 0.559, de 3 de novembro de 2002, publicada no DOU de 4 seguinte, com vigência a partir de 24 de dezembro de 202, data do seu falecimento. IRIS PAULA DE SANTANA RAMOS MORAIS RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 4, de 02 de agosto de 202, da Coordenação de Produção da Folha de Pagamento de Benefícios Indenizatórios, da Coordenação-Geral de Gestão de Rotinas da Folha de Pagamento do Departamento de Gestão de Pessoal Civil e Carreiras Transversais da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada no Diário Oficial da União de 06 de agosto de 202, página 8, seção, referente ao processo nº / , onde se lê: com vigência a partir de 3 de janeiro de 2007, leia-se: com vigência a partir de 3 de maio de SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO SUPERINTENDÊNCIA NO RIO DE JANEIRO PORTARIA N o - 7, DE 5 DE FEVEREIRO DE 203 A SUPERINTENDENTE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DO MINISTÉRIO DO PLA- NEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelo art. 2º, inciso III, alínea "a", da Portaria 200, de 29 de julho de 200, publicada no Diário Oficial da União de 30 de junho de 200, da Secretaria do Patrimônio da União e tendo em vista o disposto no inciso I, do artigo 8 e, incisos I e IV, artigo 9, da Lei nº 9.636, de 5 de maio de 998 e no artigo 2º, e incisos I, alínea "a", da Portaria MP nº44, de 09 de julho de 200 e conforme os elementos que integram o Processo Administrativo nº /2007-9, resolve: Art. º Autorizar a Cessão, Sob Regime de Aforamento Gratuito, do imóvel de propriedade da União, classificado como terreno de marinha com acréscimo, localizado na Av. São Paulo, esquina com a Rua La Paz, Vilar dos Teles, no perímetro urbano da cidade de São João de Meriti, Estado do Rio de Janeiro e declarado de interesse público pela Portaria nº 454 de 0 de dezembro de 2008: I - à Caixa Econômica Federal - CEF, que representa o Fundo de Arredamento Residencial - FAR, por força da Lei nº 0.88, de 2 de fevereiro de 200, da área total serão cedidos 4 lotes de uso residencial multifamiliar localizados na Rua Projetada A (lotes 2,3,4 e 5), registrados no º Ofício de Justiça de São João de Meriti: a) o lote 2, de 4.302,74 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº , b) o lote 3, de 4.772,47m², registrado sob o nº de matrícula 6.49 e RIP no SIAPA nº , c) o lote 4, de.546,5 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº e d) o lote 5, de 8.307,84 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº II - à Prefeitura de São João de Meriti serão cedidos 4 lotes, sendo: 3 institucionais (lotes,6 e 7) e da área do canal (lote 8), localizados na Rua Projetada A. Os lotes e 6 serão destinados à construção de equipamentos comunitários, o lote 7 será destinado à construção de uma Estação de Tratamento do Esgoto e o lote 8, que está localizado no canal auxiliar do Rio Sarapuí, que fica nos limites traseiros dos demais lotes, será destinado à área do canal: a) o lote, de 3.02,9 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº RIP nº , b) o lote 6, de 2.262,48 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº , c) o lote 7, de.23,45 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº e d) o lote 8, de.096,7 m², registrado sob o nº de matrícula e RIP no SIAPA nº Parágrafo único. A área total acima mencionada apresenta as seguintes características e confrontações: área de ,3 m², área de terra delimitada por uma linha em 2 seguimentos de 90,9m e 55,0m da margem do Canal Auxiliar do Canal de Sarapuí, seguindo pela Rua São Paulo até encontrar com a Rua La Paz, por onde prossegue em linha sinuosa com 324,05m até atingir a Rua Caracas, pela qual segue em seguimento reto de 79,58m até encontrar a Rua Buenos Aires, daqui continuando em direção à Rua Rio de Janeiro em seguimento reto de 7,67m e prosseguindo por esta via até a margem esquerda do Canal Auxiliar do Canal de Sarapuí em linha reta de 04,05m e deste em linha sinuosa de 544,52m, até o ponto de partida na confluência com a referida Rua São Paulo, certo que esta linha de limitação segue sempre pela margem esquerda de quem acompanha a mesma através de todas as respectivas vias públicas, com quem confronta; mais área de.096,7m², delimitada por um segmento de 46,29m do Canal Auxiliar do Canal de Sarapuí onde finaliza a Rua São Paulo, seguindo por esta até encontrar com a margem esquerda do referido canal, por onde prossegue em linha sinuosa com 544,52m até encontrar a Rua Rio de Janeiro, pela qual segue com 2,25m até a margem direita do Canal Auxiliar do Canal de Sarapuí e deste em linha reta de 543,6m até o ponto de partida na confluência com a referida Rua São Paulo, situado em Vilar dos Teles, município de São João de Meriti, dentro do perímetro urbano, totalizando uma área de ,48m², inscrito sob o RIP do SIAPA nº , e devidamente matriculado sob nº A do Registro Geral do º Ofício de Justiça de São João de Meriti, havido por força do título nº 3034, do livro 3-C, fls. 6, e posteriormente desmembrado em oito lotes, conforme plantas de situação do Projeto de Loteamento e Arruamento n 9877/2, aprovado pela Secretaria de Obras e Urbanismo do Município. O loteamento prevê 4 lotes de uso residencial multifamiliar, 3 lotes institucionais e lote da área do canal. Os lotes de uso residencial multifamiliar serão cedidos por aforamento para a Caixa Econômica (FAR) e os outros 4 lotes, os institucionais e os da área do canal, serão cedidos por aforamento para a Prefeitura Municipal de São João de Meriti. Art. 2º A Cessão a que se refere o art. º, inciso I, está destinada ao Fundo de Arrendamento Residencial - FAR, para execução de projeto de provisão habitacional de interesse social, que garantirá o exercício do direito constitucional à moradia, beneficiando 960 unidades famílias de baixa renda, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida. Art. 3º O prazo da cessão é indeterminado. Art. 4º Fica a cessionária do art. º, inciso I (CEF/FAR), obrigada a: I - transferir gratuitamente os direitos e as obrigações enfitêuticas de parcelas do imóvel descrito no art. º, aos beneficiários do projeto de provisão habitacional, averbando tais transferências junto à Superintendência do Patrimônio da União, nos termos do artigo 3º, 4º, do Decreto-Lei nº 2.398, de 2 de dezembro de 987, incluído pela Lei nº 9.636, de 5 de maio de 998; e II - fornecer à União os dados cadastrais dos beneficiários e as peças técnicas necessárias para a inscrição dos desmenbramentos e transferências de domínio útil efetivados. Art. 5º As concessionárias ficam isentas do recolhimento da importância correspondente ao valor do domínio útil do terreno e do foro anual, enquanto os imóveis lhe estiverem aforados, bem como dos laudêmios. Parágrafo Único. Ao efetuar as primeiras transações de transferência do domínio útil aos beneficiários do projeto de provisão habitacional, obriga-se a cessionária do art. º, inciso I (CEF/FAR), a efetuar as transferências nas mesmas condições aqui dispostas.

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)

ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI

MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 266, DE 03 DE AGOSTO DE 2000

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 266, DE 03 DE AGOSTO DE 2000 REVOGADA RESOLUÇÃO CONAMA N 339/2003 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 266, DE 03 DE AGOSTO DE 2000 O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema; PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.799, DE 4 DE AGOSTO DE 2003. Dispõe sobre a comunicação de governo do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

LEI Nº 3.739, DE 07/11/2013.

LEI Nº 3.739, DE 07/11/2013. LEI Nº 3.739, DE 07/11/2013. ALTERA A CATEGORIA DA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO RESERVA ECOLÓGICA DOS MANGUEZAIS PIRAQUÊ-AÇU E PIRAQUÊ- MIRIM PARA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL PIRAQUÊ-AÇU

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de

DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando

Leia mais

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições: SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.662, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Secretaria do Meio Ambiente

Secretaria do Meio Ambiente Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle

Leia mais

Instrução Normativa nº 001, de 27 de janeiro de 2014

Instrução Normativa nº 001, de 27 de janeiro de 2014 Instrução Normativa nº 001, de 27 de janeiro de 2014 O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do regulamento

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003

LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 LEI Nº 8.349, DE 17 DE JULHO DE 2003 Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, na região de Diogo Lopes e Barreiras nos Municípios de Macau e Guamaré no Rio Grande do Norte

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental 1.0 PROPÓSITO A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ) do Banco CNH Industrial Capital S.A. tem, como finalidade, estabelecer princípios e diretrizes que norteiem as ações da Instituição

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE

REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos

Leia mais

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a

Leia mais

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006

Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Decreto 5912/06 Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006 Regulamenta a Lei no 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas

Leia mais

FLORESTA NACIONAL DE BRASÍLIA (Como preservá- la para as presentes e futuras gerações?)

FLORESTA NACIONAL DE BRASÍLIA (Como preservá- la para as presentes e futuras gerações?) FLORESTA NACIONAL DE BRASÍLIA (Como preservá- la para as presentes e futuras gerações?) Promotor de Jus,ça do MPDFT Promotoria de Defesa do Meio Ambiente (PRODEMA) Dr. PAULO LEITE Audiência Pública dia

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO ESTÁGIO Art. 1º. Os estágios obrigatórios ou não-obrigatórios, de estudantes de curso de graduação da Universidade do

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:

Art. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições: Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação de Informações tem como objetivo geral estabelecer o dever da Companhia em divulgar, de forma

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo

Leia mais

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;

Considerando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias; NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012

COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Portaria n.º 314, de 01 de julho de 2014. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 314, de 01 de julho de 2014. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 314, de 01 de julho de 2014. CONSULTA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

Tema: Reserva Legal. Familiar/MMA

Tema: Reserva Legal. Familiar/MMA Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 1 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - Os Laboratórios de Informática da FAMA são destinados exclusivamente aos docentes, discentes e corpo técnico-administrativo,

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta. 1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE LEI Nº 506, DE 2008: Estabelece mecanismos de participação no produto da arrecadação do ICMS gerado pela cadeia produtiva no município onde se localiza

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei. DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais