Celebração Santista no Círio de Nazaré
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1 Celebração Santista no Círio de Nazaré Lílian Assumpção Universidade Católica de Santos Mestranda em Comunicação Social na UniSantos Resumo: Os festejos do Círio de Nazaré tiveram origem em Belém, no estado do Pará, e desde 15 de Outubro de 1950 tem esta tradição realizada também na cidade de Santos. Em comemoração ao aniversário da Sociedade Amigos da Amazônia, fundada em 13 de Outubro de 1949, foi realizada a primeira festa do Círio de Nazaré. Esta celebração, tão importante para os paraenses quanto o Natal, recorda a imagem que foi encontrada às margens do igarapé Murutucu pelo caboclo Plácido de Souza no ano de 1700, onde hoje está localizada a Basílica de Nazaré, em Belém. Além desta preocupação por uma continuidade das tradições amazônidas, fiéis comparecerem todos os 2º domingos de cada mês para assistirem à missa em louvor a Santa na Igreja da Pompéia. Palavras-Chave: Círio folclore tradição Introdução Este artigo relata os costumes dos festejos do Círio de Nazaré realizados na cidade de Santos, e a repercussão desta tradição entre regiões diversas dentro e fora do País. Para compreender as características culturais deste evento foram realizadas pesquisas bibliográficas e coletados depoimentos de seus organizadores. O objetivo é identificar os traços folclóricos paraenses presentes, tanto na tradição do Círio santista, quanto as variantes identificadas em diferentes comunidades. Os festejos do Círio de Nazaré tiveram origem em Belém, no estado do Pará, e desde 15 de Outubro de 1950 tem esta tradição realizada também na cidade de Santos,
2 estado de São Paulo, pela comunidade paraense. Estas solenidades acontecem graças à devoção pela imagem de Nossa Senhora de Nazaré e pela Sociedade Amigos da Amazônia, fundada em 13 de Outubro de 1949, que, desde sua criação, tem a finalidade de congregar amazônidas ou não, em um intercâmbio cultural, intelectual, social, artístico e comercial.¹ Dentro destes objetivos foi realizada em comemoração ao aniversário da Sociedade, a primeira Festa do Círio, na Igreja Catedral de Santos, e fundada a Confraria de Nossa Senhora de Nazaré, ambas presididas hoje pelo Sr. Paulo Nery de Oliveira. O Círio (que significa procissão de velas) tem seus preparativos iniciados no mês de Janeiro de cada ano e conta com a participação de milhares de pessoas que se revezam em cânticos e orações durante todo o 2º domingo de Outubro na Igreja de Nossa da Pompéia.² Paulo Nery conta que participa de todos os festejos do Círio desde os primeiros organizados na cidade de Santos. Lenda, costumes e vigília Esta celebração, tão importante para os paraenses quanto o Natal, recorda a imagem que foi encontrada às margens do igarapé Murutucu pelo caboclo Plácido de Souza no ano de 1700, onde hoje está localizada a Basílica de Nazaré, em Belém. Conta a lenda que Plácido a levou para casa, onde passou a ser venerada. Porém a imagem desapareceu, sendo encontrada novamente às margens do igarapé, fato que se repetiu diversas vezes. Desta forma, Plácido decidiu construir uma ermida, onde começaram as primeiras romarias com velas. ³ Esta cerimônia foi adaptada para a cultura santista e, diferentemente da Festa realizada em Belém, não possui a Corda do Círio, com a qual é puxada a Berlinda da Virgem pelos promesseiros, nem a Romaria Rodofluvial, onde a imagem é levada para abençoar as águas dos rios em barcos enfeitados. Há também a preparação de pratos típicos paraenses, como o Tacacá (a base de camarão seco e goma de tapioca cozida), os quais têm seus ingredientes principais trazidos exclusivamente do Pará.4 No Norte, o símbolo da corda surgiu em 1800 da necessidade de enfrentar a lama provocada pelas chuvas no trajeto da procissão, que conseqüentemente atolava a
3 berlinda que levava a imagem. Posteriormente foi instituída como símbolo de sacrifício da fé para obter graças. Alguns autores relacionam a corda com o simbolismo ligado aos mastros dos santos ou ao imaginário amazônico da cobra d água. Já a Romaria Rodofluvial foi criada para atender a demanda de promesseiros que queriam homenagear a santa. O almoço do Círio, quando são servidos os pratos típicos, é o símbolo da integração entre os devotos.5 Além desta preocupação por uma continuidade das tradições amazônidas, fiéis comparecerem todos os 2º domingos de cada mês para assistirem à missa em louvor a Santa. Este culto ecumênico, que recebe não só católicos, mas judeus, espíritas, e seguidores de outras religiões, louva com orações e cânticos a entrega da imagem de Nossa Senhora de Nazaré às famílias interessadas a recebê-la em suas casas para uma vigília. Esta imagem entra em procissão trazida pela família que a hospedou durante 30 dias, acompanhada por integrantes da Confraria de Nossa Senhora de Nazaré, a qual será entregue a uma outra ao final da missa. A tradição através da fé. Outro fato interessante é o manto usado pela imagem. Todo ano são confeccionados dois mantos diferentes: um para a imagem que fica no altar da Igreja da Pompéia, e outro para a peregrina. Além destes, os fiéis confeccionam artesanalmente mantos e os doam no pagamento das promessas atendidas.6 Esta necessidade da procura pela santa na solução de problemas vem das dificuldades enfrentadas pelo devoto durante um período, onde o desfecho é o milagre, como é chamado nas regiões Norte e Nordeste.7 A responsável pela organização do acervo de ex-votos é a Sra. Marluce de Oliveira, esposa do Sr. Paulo Nery, e uma das componentes da Confraria. Para Marluce, paraense que migrou para Santos aos 25 anos, não importa a beleza do manto e sim a devoção do fiel. Paulo Nery destaca que as pessoas nascidas na região Norte do país são pouco migratórias, não vão para outros estados em busca de oportunidades, e dificilmente são aculturados, o que reforça ainda mais suas tradições. Os festejos do Círio são uma forma de manter este costume vivo e fazer com que a devoção pela imagem de Nossa Senhora
4 de Nazaré possa ultrapassar a distância que separa os paraenses de seu estado natal. Segundo Schmidt Silva 8, festejos populares como este apresentam tamanha importância para seus participantes por estabelecerem de alguma forma uma relação com o extraordinário, servindo para uma atualização das crenças, dos mitos, do cosmos. Círio no mundo Esta celebração acontece também em São Paulo, Nazaré Paulista (SP), Caravelas (BA), Copacabana (RJ), Saquarema (RJ), Manaus (AM), Macapá (AP), Fortaleza (CE), Portugal, Caiena (França), e Cabra (Espanha) 9. Cada uma delas com características próprias, mas com cuidados especiais para que a tradição do Círio não tenha mudanças que possam afetar seus traços históricos. A tradição da corda se repete nas cidades de São Paulo, e Caravelas; a Romaria Rodofluvial em Nazaré Paulista e Macapá. Em Portugal, onde a imagem cultuada fica no Sítio de Nazaré, em Alcobaça, os festejos da santa acontecem a cada 14 de setembro, chamada Círio da Prata Grande, e em cada ano uma cidade da região fica responsável pela guarda da imagem. A lenda portuguesa mostra que a imagem seria uma cópia da mãe de Jesus, esculpida na cidade de Nazaré, Galiléia, sendo entregue à S. Jerônimo. Este a entregou à S. Agostinho, que a enviou para a Espanha, levada 712 anos depois pelo rei à Portugal em virtude da invasão dos Mouros. Cerca de 400 anos após a fuga, a imagem foi encontrada por pastores e atribuído o primeiro milagre. 10 A ligação entre portugueses e paraenses pode ser observada nos vitrais que compõem a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém, os quais representam o primeiro círio realizado no Brasil (08/09/1793), a lenda de Plácido, o milagre que salvou os tripulantes do naufrágio do navio S. João Batista, a construção da matriz em alvenaria (obra iniciada em 1852 e concluída em 1884), e a demonstração de fé pelos fiéis nos símbolos da Berlinda e a corda. 11 Em Cabra, Espanha, a imagem recebe o nome de Virgem de la Sierra e em cada 04 de setembro é realizada uma procissão onde há a baixa da imagem. A subida da imagem (círio), é realizado também no 2º Domingo de Outubro em uma procissão noturna quando a imagem é levada em um andor de prata maciça puxada por cordas. Conclusão
5 Esta demonstração de fé mostra o compromisso de cada amazônida com a continuidade dos costumes absorvidos na região de origem e os laços culturais que ainda os une através do Círio de Nazaré. Este festejo atrai os demais participantes em ato ecumênico pela grandeza de detalhes que representam a lenda da santa e pela necessidade que hoje a sociedade possui de um elo com o sagrado, a fim de alimentar sua crença e com isso obter explicações. A lenda de Plácido também aproxima santistas de paraenses pela identificação do símbolo água, presente na característica geográfica da região do litoral sul, e com a atividade pesqueira desenvolvida por ambas comunidades. Esta ligação entre estes dois grupos foi possível graças ao empenho dos integrantes da Sociedade Amigos da Amazônia, que ultrapassando dificuldades no intercâmbio, até mesmo de ingredientes fundamentais na composição deste evento, e o preconceito presente na condição do migrante, consegue trazer para a cultura contemporânea, valores folclóricos de seus antepassados, proporcionando uma vivência destas experiências por gerações mais jovens. Os registros dos festejos realizados em outros países demonstram também este intercâmbio entre diferentes comunidades. Podemos perceber traços da colonização Portuguesa e Espanhola na região Norte através da presença da imagem de Nossa Senhora de Nazaré nestes países, da mesma forma que os festejos em louvor à Santa que passaram a ser realizados em 2002 na França conta com a presença de diversos brasileiros que vivem na Guiana Francesa. Estas características também foram expandidas para a cidade de Santos, onde ainda hoje conta com a presença de descendentes de integrantes destes povos, como possui evidências da passagem destes colonizadores através de sua arquitetura. Desta forma, o culto à Virgem de Nazaré aparece como uma renovação dos laços culturais e religiosos entre os descendentes e seus patrícios. Portanto, a celebração do Círio de Nazaré passa a ser respeitado e seguido por pessoas de crenças diferentes mais pela conservação e credibilidade em uma tradição folclórica, do que pela presença da Igreja Católica. Trata-se de um evento tipicamente popular, sem influências eclesiásticas normativas, deixando seus participantes livres de instituições para demonstrar sua devoção em Nossa Senhora de Nazaré, independentemente de sua origem ou filosofia.
6 NOTAS BIBLIOGRÁFICAS: 1 Folheto 50 Anos de Devoção N. S. de Nazaré Sociedade Amigos da Amazônia. Santos, s/e., Entrevista realizada com Sr. Paulo Nery de Oliveira, presidente da Sociedade Amigos da Amazônia e da Confraria de Nossa Senhora de Nazaré em 14/01/ Panfleto Círio de Nazaré A Festa da Fé. Santos, s/e., Panfleto Círio de Nazaré A maior manifestação popular religiosa do Brasil. Belém, s/e, s/d
7 5 CORRADI, Analaura. Círio de Nossa Senhora de Nazaré A divulgação com a grandeza da fé In: Anuário 5 Unesco/ Umesp de Comunicação Regional/ Cátedra Unesco de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, Universidade Metodista de São Paulo. Vol. 1, n. 1. São Bernardo do Campo, UMESP, 1997, p.119/ Loc. Cit. 2 7 Trecho da enciclopédia Brasil: histórias, costumes e lendas. São Paulo, ed. Três, s/d 8 SILVA SCHMIDT, Cristina. O comunicador Folk e as festas de uma só In: Anuário 5 Unesco/ Umesp de Comunicação Regional/ Cátedra Unesco de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, Universidade Metodista de São Paulo. Vol. 1, n. 1. São Bernardo do Campo, UMESP, 1997, p. 35/40. 9 Revista Círios de Nazaré. Belém, Editora Círios, 2002, 82 págs. 10 CORRADI, Analaura. Op. Cit Idem ibdem 10 BIBLIOGRAFIA: ALVAREZ, Martins d. O Norte Canta. Fortaleza, Edições UFC, 1985.
8 ALVES, Isidoro. O Carnaval devoto: um estudo sobre a Festa de Nazaré, Belém. Petrópolis, Ed. Vozes, AMARAL, Amadeu. Tradições populares. São Paulo, Inst. Progr. Editorial, (Idem 2 a ed. São Paulo, Hucitec/Secr. De Cult., 1976.) ANUÁRIO 5 Unesco/ Umesp de Comunicação Regional/ Cátedra Unesco de Comunicação para o Desenvolvimento Regional, Universidade Metodista de São Paulo. Vol. 1, n. 1. São Bernardo do Campo, UMESP, ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo, Ed. Brasiliense, ARAGON, Luis E. Populações humanas e desenvolvimento amazônico. Belém, Editora UFP, ARAGON, Luis E. Informação e documentação na Amazônia. Belém, Editora UFPa, ARAUJO, Alceu Maynard. Cultura popular brasileira. (3 a. ed.) São Paulo, s/e., ARAÚJO, Alceu Maynard. Folclore nacional Ritos, sabença, linguagem, artes e técnicas (III vol). São Paulo, Ed. Melhoramentos, 1964.
9 AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura popular no Brasil. São Paulo, Ed. Atica (Série Princípios n.122) BELTRÃO, Luiz. Comunicação e folclore: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e de expressão de idéias. São Paulo, Melhoramentos, BELTRÃO, Luiz. Mediações comunicacionais: relações entre mídia e folclore In: Beltrão, Luiz - Comunicação e folclore. São Paulo, Melhoramentos, 1971, p BONNA, Mizar Klautau. Círio: painel de vida de Belém. Secult, CASCUDO, Luis da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro (Vol I e II). 9ª ed. São Paulo, Global Editora, COLLONELLE, Cristina Argenton. Bibliografia do folclore brasileiro. São Paulo, cons. Est. De Artes e Ciências Humanas, DAMANTE, Hélio. Folclore brasileiro. São Paulo/Rio de Janeiro, Inst. Nac. do Folclore MEC, ILDONE, José. Círio, eterno tema. Jornal O Vigiense. Pará, ILDONE, José. Festa de Nazaré, luz e penumbra. Jornal O Liberal. Belém, 1984.
10 MARQUES DE MELO, José. Mídia e Folclore O estudo da Folkcomunicação segundo Luiz Beltrão/ Cátedra Unesco Umesp de comunicação para o Desenvolvimento Regional/ Faculdades Maringá. São Bernardo do Campo/ Maringá, Umesp, MAUÉS, R. Heraldo. O círio de Nossa Senhora de Nazaré: Manipulação e protesto político. Comunicação do ISER, MEIRA FILHO, Augusto. Contribuição à história de Belém. Belém, Ed. Governo do Estado do Pará, MONTEIRO, Benedito. O carro dos milagres. Belém, Ed. Boi Tempo, MORAIS FILHO, Mello. Festas e tradições populares do Brasil. Rio de Janeiro, Fanchon e cia., s/d ROCQUE, Carlos. História do círio e da Festa de Nazaré. Mitoograph, TRIGUEIRO, Oswaldo Meira. O ex-voto: um veículo de comunicação. João Pessoa, Ed. Universitária UFPB, ZILLES, Urbano. A significação dos símbolos cristãos. Porto, EDIPUCRS, 1990.
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