SEMIÁRIDO PRODUZINDO OTIMISMO UMA PUBLICAÇÃO DO CAA / ANO 2 / Nº 3 / JANEIRO DE 2011

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1 UMA PUBLICAÇÃO DO CAA / ANO 2 / Nº 3 / JANEIRO DE 2011 SEMIÁRIDO PRODUZINDO OTIMISMO Construção de cisternas, apoio à agroecologia, incentivo à participação cidadã e fortalecimento da política territorial foram ações executadas pelo CAA em 2010, em prol das comunidades sertanejas. Novas parcerias e consolidação de projetos promoveram qualidade de vida e mais autonomia para as famílias sertanejas.

2 SEGUINDO EM FRENTE EXPEDIENTE: Foto: Rita Tavares O Sertão Cidadão é uma publicação da Assessoria de Comunicação do Centro de Assessoria do Assuruá ( CAA ). Coordenação editorial: Flávia Azevedo (DRT 7150/DF) Equipe: Kleidir Costa (DRT 3849/BA), Juliana Costa (DRT 3186/BA), Pascoal Ferreira, Agnaldo Almeida (estagiário) e Juliany Mendes Editoração: Vanessa Guimsi Sede: Rua Itália, nº 349, Fórum, Irecê/BA - CEP: Tel: (74) Anexo 01: Rua Itália, nº 367, Fórum, Irecê/BA CEP: Tel: (74) Anexo 02: Rua Valle Cabral, nº 55, Pituba, Salvador/BA - CEP: Tel: (71) site: caa@caabahia.org.br/contato@caabahia.org.br Caminhando e cantando e seguindo a canção. As palavras do compositor Geraldo Vandré resumem o sentimento que permeia a nossa luta nos primeiros dias do novo ano. Para nós, do Centro de Assessoria do Assuruá (CAA), 2011 começou com boas perspectivas, na certeza de que vamos continuar buscando um sertão cada vez mais viável. Foi por acreditar nisso que colhemos resultados bastante proveitosos em todos os projetos que tocamos no ano que passou, sempre visando promover a cidadania e o desenvolvimento sustentável no semiárido. Muito disso devemos ao cenário favorável no campo das políticas públicas. O Brasil é hoje referência mundial com suas ações de combate à fome e redução da pobreza. O resultado da política social aplicada em nosso país, nos últimos anos, significou a redução expressiva das taxas de desigualdade. A Bahia, inclusive, alinhada a estas iniciativas, foi o estado que mais diminuiu os índices de pobreza, entre 2006 e 2009, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Não restam dúvidas de que nesse sentido, a Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA) contribuiu muito. Por conta da sua atuação, já contabilizamos mais de 300 mil cisternas de captação de água no Nordeste, tecnologia social que tem feito a diferença para as famílias. No território baiano, somente nos últimos quatro anos, chegamos ao número superior a 49 mil cisternas, muitas delas implementadas por nós do CAA, como pode ser conferido nesta edição do Sertão Cidadão. Podemos enumerar outras conquistas das famílias do semiárido. Em 2010, a segurança alimentar e geração de renda, por exemplo, foi um ponto alto, por conta das ações do Projeto Cidades Sustentáveis. O início da nova etapa do P1MC é outro aspecto, assim como sua participação decisiva na ampliação do Projeto Cisternas nas Escolas. Também demos partida ao Projeto Aguadas, com limpeza de aguadas, barreiros, cisternas, entre outras iniciativas. Reforçando a parceria com os governos federal e estadual, firmamos convênio para o Projeto Cisternas II, que está beneficiando 20 municípios, diretamente. O Cisternas nas Escolas, um dos pioneirismos do CAA, ficou ainda mais consolidado, entrando em sua reta final de execução, com cisternas finalizadas, hortas funcionando, educadores envolvidos, comunidades mobilizadas. A ação já é referência nacional, o que garante mais visibilidade positiva para o semiárido. O Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terra, mobilização importante que aconteceu em todo o país, também teve participação da nossa entidade, por meio do Programa Cidadania; sem falar no fortalecimento da política territorial, juntamente com o conjunto das organizações do Território da Cidadania de Irecê e as novas parcerias na área de pesca e aquicultura. Este é o balanço que trazemos nesta edição do Sertão Cidadão. As boas notícias que seguem são apenas um resumo do que fizemos em 2010, dentro da nossa missão de construir um sertão mais justo para seu povo. Boa leitura!

3 APOIO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL FORTALECE A LUTA JULIANY MENDES Durante 20 anos de atuação, o CAA sempre contou com parceiros da Cooperação Internacional. Trata-se de um apoio relevante na luta pelo controle social das políticas públicas, acesso aos direitos sociais, econômicos e políticos e pela consolidação da convivência com o semiárido como proposta de desenvolvimento. Entre os principais parceiros estão a União Européia (UE), as austríacas Welthaus, Diocese de Graz, Governo da Styria e Horizont 3000 e as alemãs KZE e Misereor. Entre 1990 e 2010 foram apoiados sete projetos, cujas ações colaboraram com diversas experiências das comunidades. São iniciativas como manejo sustentável da caatinga, captação de água de chuva, agricultura urbana e periurbana, associativismo e cooperativismo, grupos de jovens, mulheres e grupos de cidadania. Para Mário Augusto Jacó, coordenador do CAA, o apoio serviu de base para a defesa das bandeiras de luta da instituição. O impacto positivo são as mudanças concretas na vida das pessoas. Nesse percurso, sempre de mãos dadas com os nossos cooperantes, percebemos a importância de seguir junto, mas com Foto: Juliana Costa Iniciativas na área de agricultura familiar e acesso à água, entre outras, ganharam reforço com parcerias internacionais autonomia. Foi uma importante lição, destacou. Cooperação e acompanhamento - A parceria com entidades internacionais é viabilizada através de projetos que passam por constantes avaliações por parte das instituições cooperantes. Para a boa execução das ações, o CAA recebe uma série de auditorias para garantir a transpa-rência no processo. Em 2010, as diversas visitas avaliaram principalmente o projeto Cidades Sustentáveis e o desenvolvimento da entidade. O CAA tem uma história de resistência e luta. Ajudou a construir boas referências que estão contribuindo para o desenvolvimento do sertão, disse Brunhilde Hass, da H3000, que vem acompanhando a instituição mesmo antes de sua formalização, em PARCERIAS ESTABELECIDAS DESDE 1988 O primeiro apoio internacional ocorreu no ano de 1988, quando o CAA ainda era um grupo informal denominado Grupo Gameleira do Assuruá. Atuava na comunidade que tem o mesmo nome, no município de Gentio do Ouro. Por intermédio de Renato Tomaselli, cooperante internacional que trabalhava na região de Irecê, o projeto Sertão Esperança foi financiado pela cooperação austríaca. A intenção dos cooperantes era impulsionar ações que iam desde o desenvolvimento de uma agricultura alternativa até a capacitação em gestão institucional. Esta última colaborou para que o grupo pensasse no processo de formalização, que só ocorreu em Com o apoio, a entidade conseguiu várias conquistas, entre elas ampliar sua área de atuação, definir sua missão, planejar as ações, colaborar na proposição, formulação e execução de políticas públicas, além de fortalecer as lutas sociais através de diversas redes, que lutam pelo desenvolvimento do semiárido brasileiro. VISITARAM AS AÇÕES DO CAA Aniceto do Rosário - União Européia Ana Almeida - União Européia Sigrun Zwanzger - Welthaus Brunhilde Hass (foto) - H3000 Foto: Pascoal Ferreira

4 BENEFICIÁRIOS COMEMORAM AVANÇOS E CONQUISTAS PASCOAL FERREIRA As ações transformadoras nos dois primeiros anos do Projeto Cidades Sustentáveis proporcionaram grandes impactos na vida das famílias beneficiárias. Maior envolvimento nos debates públicos, ampliação da renda e garantia da segurança alimentar e nutricional foram os três resultados centrais. O Projeto é executado no semiárido baiano pelo CAA, em parceria com a União Européia (UE). O público beneficiário, formado por 300 famílias em situação de pobreza e vulnerabilidade, comemora os resultados. Os municípios atendidos são Irecê, Uibaí, Central e Lapão. Com 100% das metas alcançadas, o projeto mostra que está trilhando o caminho certo, seguindo os princípios da economia familiar e solidária. SEGURANÇA ALIMENTAR As famílias ganharam mais qualidade de vida com a implantação dos canteiros econômicos e agroecológicos. Crianças e adultos que tinham uma alimentação irregular passaram a viver de forma mais saudável e ativa ao inserir os produtos das hortas nas refeições. Alface, coentro, cebolinha, pimentão, rúcula e couve são alguns dos produtos orgânicos cultivados. Maria de Oliveira, 45 anos, moradora de Central, explica a importância das hortas na vida da sua família. Tudo o que tem nos canteiros aproveito nas nossas principais refeições. Faço sucos, saladas e bolos. A gente consome com a certeza de que nossa saúde só vai melhorar, pois os alimentos são ricos e não têm veneno, diz. Foto: Juliana Costa Feira agroecológica no município de Lapão Foto: Pascoal Ferreira GERAÇÃO DE RENDA Resultados visíveis: Qualidade na alimentação e investimento com os lucros Além do estímulo à produção e consumo dos produtos, o projeto também assessorou as famílias na comercialização do excedente. Vendendo em casa ou de porta em porta, nos supermercdos, nas feiras tradicionais e nas feiras agroecológicas promovidas pelo projeto, as famílias incrementaram o orçamento e realizaram sonhos. MAIS ALTERNATIVA Com a proposta de fortalecer ainda mais o orçamento familiar, gerando segurança alimentar, o projeto incentivou a criação de galinhas caipira. Foram 725 galinhas distribuídas para 145 famílias em Irecê e Uibaí. A reprodução das aves e a produção dos ovos são animadoras. Além de aproveitar os ovos em deliciosas receitas, as famílias também comercializam. Sempre quis ter minha própria criação de galinhas e o projeto me proporcionou isso. Consumo com frequência os ovos, que são Eu desejava muito comprar uma geladeira nova e, vendendo os produtos das hortas, eu consegui, conta, entusiasmada, Maria de Oliveira. Outro exemplo foi no povoado de Angical, em Irecê. O casal Daiane Dourado, 22, e Uelson Dias, 23, juntou o dinheiro e comprou um bezerro no valor de R$ 190. A gente procura fazer sempre bons investimentos, diz Daiane. de boa qualidade, ressalta Carla Pires, 25 anos, da comunidade de Hidrolândia, em Uibaí. A coordenadora Paula Silva relata os próximos desafios do projeto. Estimular as famílias para o consumo dos produtos das hortas; tornar essa experiência uma política pública de segurança alimentar; fazer com que os poderes públicos compreendam a agricultura agroecológica como estratégia de desenvolvimento sustentável; garantir acesso à água para produção, enumera. Foto: Juliana Costa

5 AÇÕES DE CIDADANIA CONSCIENTIZAM POPULAÇÃO PASCOAL FERREIRA Foto: Pascoal Ferreira Diálogo entre beneficiários e Poder Público foi bastante incentivado em 2010 O incentivo à participação cidadã aconteceu de forma exitosa e envolveu não só os beneficiários, mas toda a comunidade. Ao tomarem consciência da importância do entrosamento com as políticas públicas, as pessoas despertaram e já participam mais ativamente dos debates, apresentando seus problemas e propondo soluções ao Poder Público. As visitas às câmaras de vereadores abriram o diálogo entre beneficiários, Poder Legislativo e Poder Executivo. Foram discussões sobre as principais necessidades diagnosticadas pelo projeto em cada município. O ciclo de visitas foi finalizado com muitas conquistas, entre elas, a inclusão de várias demandas ao orçamento público municipal de Em Uibaí, onde o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) estendeu as ações do projeto para mais 15 famílias, foram garantidas demandas como a melhoria numa praça do distrito de Hidrolândia, além da amplição do abastecimento de água para consumo e produção das hortas. Em Lapão, foi aprovada uma emenda ao orçamento municipal de 2011 no valor de R$ 100 mil para ações de agricultura urbana e periurbana. Também no município, está sendo viabilizado, em parceria com o CRAS, uma ação na mesma área, com nove grupos da terceira idade. As demandas também foram levantadas em Irecê e Central. Nesse último município, o bairro Euzébio de Brito é o que mais necessita de investimentos. É um bairro formado por casas populares, onde as famílias vivem em situação de vulnerabilidade social. Em Irecê, será ampliada a oferta de água no povoado de Angical e foi fechado um contrato com o PAA para compra das hortaliças. NÚMEROS DO PROJETO CIDADES SUSTENTÁVEIS Cerca de 80% dos beneficiários são mulheres; 30% do público atendido são jovens; Parcerias - Prefeituras, Pastoral da Criança, CRAS, Uneb - Campus XVI, Cetepi, Conab, Codevasf, associações de bairros, associações comunitárias, Sasop, STTRs, IRPAA, ACSs; Objetivos - Promover melhorias concretas nas condições de vida de famílias e grupos sociais em situação de pobreza e vulnerabilidade. Promover o acesso aos direitos sociais, econômicos e políticos, com foco na segurança alimentar, além de geração de renda e controle social das políticas públicas.

6 TECNOLOGIAS SOCIAIS GARANTEM MAIS QUALIDADE DE VIDA KLEIDIR COSTA Execução do P1MC, como aconteceu em Iraquara, foi retomada pelo CAA em 2010 Agora teremos uma alimentação saudável. A fala é de Maria de Fátima Rosa, da comunidade de Casal, município de Lapão. A agricultora resumiu o sentimento de expectativa ao presenciar, em junho do ano passado, a assinatura de convênio para a nova fase do Projeto Cisternas II. Essa foi uma das iniciativas do CAA iniciadas em 2010, cujo foco é a ampliação da oferta hídrica em comunidades do semiárido baiano. Destinado à implantação de cisternas de consumo e produção, o Cisternas II acelerou o ritmo e chegou ao final do ano com construção iniciada em 18 municípios. Além disso, diversas famílias já estão capa-citadas em Gerenciamento de Recursos Hídricos e agroecologia. Ainda foram realizados seminários, planejamento, capacitação de pedreiros, entre outras ações que garantem qualidade na implantação das tecnologias sociais. A expectativa é concluir a etapa de construção para que as famílias tenham acesso à água para consumo e também ao que chamamos de segunda água, aquela destinada à produção de alimentos, disse o coodenador Gutierres Gaspar. Com o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), já são quatro municípios atendidos com 580 reservatórios de água. A satisfação dos beneficiários está evidente, inclusive, por conta das últimas chuvas, que abasteceram totalmente as cisternas. Iniciado em maio de 2010, o P1MC está com 80% dos trabalhos adiantados. Sem falar no desafio de contribuir com a fase nacional do Projeto Cisternas nas Escolas, trabalho iniciado também no ano passado. Em seus 20 anos de atuação no semiárido, a construção de equipamentos para armazenamento de água é uma das principais ações do CAA. São mais de 8 mil cisternas construídas, nos mais variados projetos, desde o fundo rotativo forma de financiamento organizada pelos próprios beneficiários, sem participação direta de governos - até as iniciativas mais recentes, como o Cisternas II. Maria de Fátima, de Lapão, comemora o acesso à água Foto: Pascoal Ferreira Foto: Flávia Azevedo ÁGUA PARA QUEM TEM SEDE DE CIDADANIA Mais de 150 cisternas de produção e 100 cisternas de consumo iniciadas (Cisternas II); Construção iniciada em 18 municípios pelo Projeto Cisternas II; Seminário de planejamento, qualificação de pedreiros, capacitação para confecção de bombas (Cisternas II); 580 cisternas de consumo (16 mil litros) construídas pelo P1MC; 80% das metas alcançadas no P1MC.

7 PRODUÇÃO IMPULSIONADA DEIXA BENEFICIÁRIOS SATISFEITOS JULIANA COSTA E KLEIDIR COSTA População de Oliveira dos Brejinhos já tem resultados práticos do Projeto Aguadas Foto: Juliana Costa Direcionado ao armazenamento e acesso à água para criação de animais e produção de hortaliças, o Projeto Aguadas, em parceria com o Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), concluiu 100% das atividades previstas para Foram realizadas limpezas de aguadas, construídos barreiros comunitários e familiares, além de cisternas para produção de alimentos. Todas as 400 famílias beneficiadas, dos 16 municípios contemplados, foram capacitadas através dos cursos de GRH promovidos pelo Projeto. "Em 2011 entramos numa nova fase, a de plantar mudas de plantas nativas da região, que evitam a evaporação da água armazenada, além de ajudar as famílias na recuperação da vegetação", relata o coordenador Jailso Oliveira. Os municípios atendidos estão localizados nos territórios de Irecê, Chapada Diamantina e Velho Chico. As comunidades já podem desfrutar das tecnologias sociais, cuja implementação tem baixo custo e é adequeda à realidade do semiárido. EXPERIÊNCIA QUE DEU CERTO Falta de acesso à água de qualidade, estrutura precária, alimentação escolar deficiente, falta de motivação dos professores. Esta realidade, vivida por grande parte das escolas rurais, começou a ganhar contornos diferentes. Iniciado em 2009 em 13 municípios do semiárido baiano, o Projeto Cisternas nas Escolas já acumula resultados bastante positivos. Em 2010, as ações foram consolidadas, com a conclusão de cisternas nas unidades escolares e residências do entorno, implantação de hortas, entre outras atividades, que estão animando os alunos e seus familiares. Hoje temos água boa, perto de casa, atestou José Ferreira, pai de aluna na comunidade Boa Sorte, em Oliveira dos Brejinhos. Também não faltou o trabalho de sensibilização junto aos educadores. Seminários de formação foram realizados, tendo como elemento principal a educação contextualizada para o semiárido. Além disso, a articulação entre sociedade civil e poder público foi intensificada, bem como o diálogo com as comunidades, cada vez mais engajadas com a causa. Tudo isso tornou o Cisternas nas Escolas referência no país, o que está garantindo a ampliação para os demais estados do semiárido, numa parceria entre ASA, Governo Federal e Cooperação Espanhola. Foto: Rita Tavares ALGUNS NÚMEROS DA ATUAÇÃO DO CAA EM barreiros comunitários e 10 familiares construídos (Aguadas); 32 limpezas de aguadas e 18 cisternas de produção (Aguadas); 15 GRHs beneficiando 460 famílias; 43 unidades escolares com cisternas e hortas (Cisternas nas Escolas); 13 municípios atendidos (Cisternas nas Escolas). Embaixador da Espanha (centro), observa as orientações práticas do coordenador do CAA sobre cuidados com as hortas

8 AÇÕES QUE VALORIZAM A CIDADANIA JULIANA COSTA Foto: Mário Sergio Atividades como o curso de Gerenciamento de Recursos Hídricos (GRH) incentivam a busca de direitos Atuar junto ao poder público por uma sociedade mais justa. Este é o conceito de cidadania que o Centro de Assessoria do Assuruá (CAA) traz na bagagem. Em sua caminhada, o CAA tem incentivado a participação cidadã num conjunto de ações que visam influenciar na formulação, execução e monitoramento de políticas públicas. Dentre as ações de advocacy - que incluem discussões públicas em benefício de causas específicas - está a de acompanhar proposições no Legislativo, buscando influenciar positivamente nas tramitações de projetos de lei. Esta ação vem sendo aplicada no município de Lapão, entre outros, através do Projeto Cidades Sustentáveis. Lá, um dos resultados mais positivos é a aprovação da emenda ao orçamento municipal de 2011, voltada às ações de agricultura urbana e periurbana. Serão R$ 100 mil para o setor. Organizar oficinas, manifestações e intercâmbios que mobilizem a população com temas de relevância social é também um dos objetivos do Programa Cidadania. No mês de novembro, um grupo de conselheiros municipais e membros do Fórum de Democratização do Orçamento Público de Ouricuri (FDOP), de Pernambuco, visitou as ações do Programa em Gentio do Ouro. O intercâmbio teve o apoio do CAA e da ONG Caatinga (PE), em parceria com a Agência Canadense para o Desenvolvimento Internacional (CIDA). Direitos - O coordenador do Programa Cidadania, Cláudio Rodrigues, avalia positivamente as ações. As campanhas que executamos foram muito importantes porque conseguiram divulgar o direito de acessar as contas públicas, diz. Os projetos Cisternas II, Aguadas e P1MC também realizam oficinas e cursos de Gerenciamento de Recursos Hídricos (GRH), que trabalham junto às famílias a compreensão de cidadania no semiárido. Outro destaque é o Projeto Cisternas nas Escolas, com mobilização e capacitação dos beneficiários, além de seminários com professores sobre educação contextualizada. O último seminário foi realizado este mês, em Feira de Santana. O CAA também participa de redes de articulação em prol do desenvolvimento territorial, através do Território da Cidadania de Irecê, formado por um conjunto de 80 organizações da sociedade civil e do poder público. Uma atividade importante realizada pelo colegiado foi a avaliação de ações desenvolvidas junto à população, a exemplo do PPA Participativo (Plano Plurianual). As ações continuarão no ano de 2011, incentivando o povo sertanejo na luta pela garantia dos seus direitos.

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