Articulando Gênero e Geração aos Estudos de Saúde e Sexualidade. GT14 Maria Ignez Costa Moreira PUC Minas Palavras-chave: Gênero Geração Gravidez.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Articulando Gênero e Geração aos Estudos de Saúde e Sexualidade. GT14 Maria Ignez Costa Moreira PUC Minas Palavras-chave: Gênero Geração Gravidez."

Transcrição

1 1 Articulando Gênero e Geração aos Estudos de Saúde e Sexualidade. GT14 Maria Ignez Costa Moreira PUC Minas Palavras-chave: Gênero Geração Gravidez. Jovens Avós e Mães Adolescentes Os altos índices de gravidez entre mulheres adolescentes no Brasil nas últimas décadas têm preocupado os profissionais de saúde, de educação e de assistência, bem como, os pais destes jovens. A compreensão desta questão tem desafiado inúmeros pesquisadores, neste artigo serão tratados os sentidos construídos para a gravidez entre adolescentes ao longo de gerações de mulheres a partir das categorias analíticas de geração e a de gênero. Para Attias-Donfut (1998) as transformações dos legados geracionais são solidárias às dos papéis de gênero. A história da família mostra que muitas mudanças foram construídas e compartilhadas coletivamente ao longo do tempo tais como os lugares sociais ocupados pelas mulheres, suas relações com o mundo público do trabalho, as concepções sobre a maternidade e a sexualidade feminina estas mudanças tornaram-se legados passados de geração em geração. Cada geração de mulheres recebeu, interpretou e resignificou tais legados. Além deste ponto de convergência apontado por Attias-Donfut (1988), os conceitos de geração e de gênero comportam um aspecto relacional. Do ponto de vista do primeiro uma geração produz a outra. E esse movimento entre as gerações é dialético, no sentido de que, para afirmar-se, uma geração nega a antecedente e ao mesmo tempo a perpetua. E ainda, se examinarmos cada geração, internamente, veremos que, por não ser monolítica, ela comporta ações e reações; invenções e permanências em um movimento contínuo. Quanto ao conceito gênero a produção teórico-metodológica contemporânea tem enfatizado seu aspecto relacional. Gênero trata das pautas normativas para o comportamento de homens e mulheres e esse comportamento é relacional: não se pode pensar em um dos termos dessa relação sem pensar o outro. Além disto, é importante assinalar que as pautas de gênero masculino e feminino não são bipolares, mas que antes cada um dos gêneros é múltiplo e flexível. Os estudos mais recentes têm apontado sempre no plural as masculinidades e as feminilidades. O conceito de gênero diz respeito, ainda, às relações de poder desiguais, portanto, de uma ordem de dominação do gênero masculino sobre o gênero feminino, constitutiva da própria ordem social. A superação desta ordem de dominação não está posta na eliminação de um dos termos, mas na transformação de cada um deles.

2 2 A gravidez de mulheres adolescentes na sociedade contemporânea é uma experiência cotidiana que revela que os legados geracionais sobre a maternidade e o lugar social das mulheres são transmitidos de geração em geração, e que suportam interpretações múltiplas que são, em parte transformados, e em parte conservados. Estes processos alteram os processos de construção das identidades de gênero. Attias-Donfut, (1991; 1998) no seu trabalho de revisão da literatura que trata das teorias de geração, cita Ferrari, G. (1874). Italiano radicado na França, G. Ferrari admite que uma geração dura mais ou menos trinta anos. Esse seria o período de tempo necessário para a afirmação das mudanças, não só políticas, mas também filosóficas, científicas, literárias, artísticas, que se desenvolvem em um mesmo momento histórico. G. Ferrari defende a proposição de que é preciso um tempo de quatro gerações para avaliar o processo e o grau de profundidade das mudanças sociais. Ele considera que a primeira geração é a dos precursores, seguida de uma geração revolucionária, que contesta a primeira; esta é sucedida de outra, reacionária, que promove uma certa volta aos valores da primeira geração e, por outro lado, esforça-se por conservar os valores estabelecidos, o que significa uma resistência à mudança tanto pela tentativa de retornar ao passado quanto a de impedir as inovações o que é compreendido como reações ao novo. Finalmente, essa geração é substituída por outra chamada de resolutiva, que teria como tarefa resolver os impasses, ou seja, promover a síntese dos legados recebidos e mais, produzir soluções inovadoras. O dialogo com esse modelo permite pensar as passagens dos legados geracionais quanto às significações da gravidez na adolescência, bem como analisar o movimento para conservar e transformar tais legados. Nem a conservação nem a transformação acontecem de forma linear e talvez a imagem de uma espiral seja mais adequada para representar esse movimento. E, por isso, no movimento que cada geração descreve encontraremos traços que a tornam revolucionária e outros que, ao contrário, fazem dela uma geração reacionária. Dependendo do momento histórico, os traços revolucionários poderão predominar sobre os traços reacionários ou vice-versa. Mas, de qualquer forma, ambos estarão presentes em alguma medida. E ainda, cada geração a seu modo é precursora das inovações que a geração seguinte realizará. E ainda, a geração resolutiva, ao produzir a síntese dos legados das três gerações antecessoras, engendrará também soluções inovadoras. A própria síntese é uma atividade de criação, portanto precursora. Para a realização da pesquisa i sobre as mães-adolescentes e as jovens-avós foram entrevistadas mulheres de cinco famílias todas residentes em Belo Horizonte (MG). As jovens-avós tinham entre 35 e 49 anos, e o grau de escolaridade variou do ensino fundamental incompleto à

3 3 formação pós-graduada. As adolescentes engravidaram com idades entre 14 e 18 anos. As mulheres da primeira geração tornaram-se bisavós entre 54 e 58 anos. As bisavós entrevistadas foram identificadas como integrantes da geração precursora, uma vez que esta é composta por mulheres que viveram mudanças significativas na organização familiar e doméstica, decorrentes da nova organização das cidades nas primeiras décadas do século XX. As bisavós, precursoras, começam a experimentar o aumento do grau de escolarização e da inserção das mulheres no trabalho remunerado. No entanto, tais mudanças ainda não são acompanhadas de uma igualdade nas relações entre os gêneros nem na estrutura familiar, que permanece hierárquica. O trabalho remunerado só é aceito como forma de ganhar a vida, quando muito necessário, para as solteiras, entre a escola e o casamento, ou para as desprovidas de marido, viúvas ou separadas. Mesmo assim, o leque de opções é estreito, reduzido ao magistério ou a algumas ocupações técnicas, como a datilografia. Para as casadas da camada média, que precisam colaborar no orçamento, há poucas saídas: dar aulas particulares em casa é uma delas, de preferência de piano. (Bruschini, 1990:66) Ao lado do caráter precursor das gerações das bisavós, encontramos também traços de conservação, que podemos exemplificar na submissão dessas mulheres aos seus maridos. Mas os traços inovadores relacionados sobretudo à educação das filhas também estão presentes nessa geração. Nesse aspecto, a geração das bisavós exerceu certa solidariedade com suas filhas ao protegê-las do autoritarismo de seus pais e criando condições para que suas filhas experimentassem novos modos de sociabilidade entre os pares de idade, de lazer, de namoro. Entre os valores que as bisavós receberam de suas mães e que transmitem às suas filhas existe uma elaboração, quero dizer a produção de uma síntese e, nesse sentido, a geração das bisavós também revela um aspecto "resolutivo". Talvez o grande legado dessa geração às jovensavós tenha sido o esforço para que suas filhas tivessem um maior grau de escolarização em relação a elas próprias e pudessem afirmar-se no mercado de trabalho. No entanto, tais projetos deveriam ser conciliados a dois outros: o casamento e a maternidade. As jovens-avós são mulheres da geração revolucionária marcadas sobretudo pelo ideário de uma sociedade igualitária, refletido nos movimentos sociais da década de 60, especialmente o movimento feminista. Cabe, no entanto, ressaltar que nem todas as mulheres dessa geração compartilharam e viveram esses ideais, o que demonstra que uma geração não é monolítica. Nesse sentido, apoio-me na seguinte consideração de Vaitsman: Certamente muitas delas reproduziram os papéis esperados. Mas, nesta época, entre um grupo significativo de pessoas oriundas deste segmento

4 4 social [as camadas médias e urbanas], a expansão e a diversificação das oportunidades culturais e ocupacionais abriam um leque de escolhas que favoreceria a diversidade e tornaria as diferentes opções profissionais e pessoais cada vez menos estigmatizadas e mais legítimas. Este seria um momento de transição para a rearticulação das relações de gênero e dos comportamentos no casamento e na família. (Vaitsman, 1994:97) Por outro lado, o fato de que algumas mulheres contemporâneas dessa geração não terem vivido pessoalmente tais experiências não invalida a constatação de que os ideais libertários permaneceram como emblemas dessa geração. As definições de geração apontam-lhe uma dupla função de símbolo coletivo e de referência do tempo social. Os símbolos coletivos agem como pólos de ligação, mediando a identificação com acontecimentos históricos. Por outro lado, as definições de geração produzem os discursos sociais, marcando a memória coletiva e promovendo elos entre o passado, o presente e o futuro. A geração das jovens-avós marcou com tal força a memória coletiva como tendo sido a geração revolucionária que o exercício de procurar vestígios reacionários nas suas práticas não constitui tarefa fácil. Para encontrá-los, é preciso examinar essa geração internamente, analisando as significações que ela produziu sobre si mesma. Também é necessário estarmos atentos aos discursos que as mães-adolescentes produziram sobre suas mães, uma vez que esboçam críticas à geração anterior e estas são importantes, pois acabam por pontuar as contradições da geração revolucionária. Se, numa direção, as jovens-avós assumiram práticas no terreno afetivo-sexual e profissional muito diferentes de suas mães, como, por exemplo, na experiência sexual antes do casamento, favorecida pela tecnologia contraceptiva, elas também reproduziram padrões de comportamento. Além de evitar uma gravidez indesejada, o uso dos métodos contraceptivos pelas mulheres solteiras contribuiu para que a sua vida sexual ativa permanecesse oculta. Embora o discurso que pregava a dissociação entre a vida sexual ativa e o casamento já se fizesse presente, assumir tal prática exigia uma ruptura com os valores familiares herdados. A prática dos casamentos formais e tradicionais era comum e coexistia com o discurso libertário. Nesse aspecto, encontramos um traço reacionário entre as jovens-avós: a permanência de uma prática da geração das bisavós. No entanto, muitos casamentos não resistiram ao desejo das mulheres de construir com seus parceiros relações mais igualitárias, tanto no âmbito do espaço doméstico quanto do espaço público. Na medida em que essas mulheres ocuparam postos de trabalho no espaço público, a reorganização das tarefas domésticas se tornava imperativa e muitos dos casamentos foram desfeitos. A dupla jornada de trabalho é uma questão não resolvida pela geração das jovens-avós. As mulheres dessa geração continuaram responsáveis pelo chamado "trabalho invisível", como sendo próprio da sua condição de gênero.

5 5 A centralidade da criança nas famílias da geração das jovens-avós é outro fator importante que contribui para a conservação de papéis tradicionais de gênero. Cuidar dos filhos pequenos continuou a ser tarefa da mãe e/ou de outra mulher substituta, tarefa raramente assumida e partilhada pelo pai. A questão da maternidade parece ter significado para essa geração um conflito, um obstáculo à trajetória das mulheres. As jovens-avós foram precursoras dos novos arranjos afetivo-sexuais, possibilitando, por exemplo, que a geração das mães-adolescentes vivessem a experiência do "ficar". Além, disto as mulheres da geração revolucionária buscaram pautar a educação de seus filhos pela pedagogia do diálogo, o que incluiu espaços abertos para conversas sobre afetividade, sexualidade, práticas contraceptivas e de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive a AIDS. Algumas destas mulheres incentivaram e ofereceram meios para que suas filhas consultassem um médico antes que se iniciassem sexualmente. Entre as jovens-avós entrevistadas, nenhuma delas propôs o casamento formal para suas filhas depois de saberem que estavam grávidas, o casamento reparador estava fora de questão. No entanto, elas manifestaram seu desapontamento pelo fato de que suas orientações sobre contracepção não tivessem sido seguidas, e ainda pelo fato de não terem sido escolhidas por suas filhas para as confidências sobre as experiências afetivo-sexuais e, nem de não terem sido comunicadas em primeiro lugar da gravidez. Estas atitudes das adolescentes fizeram com que suas mães sentissem que a pedagogia do diálogo de certa forma falhou. Nos arranjos cotidianos que a geração das jovens-avós produz revela-se a função resolutiva dessa geração. A gravidez e a maternidade de suas filhas adolescentes propiciam o exercício da solidariedade, manifesto na atenção ao recém-nascido e na aceitação tanto das novas formas de convívio entre a adolescente e seu parceiro, neste sentido algumas ofereceram um quarto para que o jovem casal pudesse morar juntos ou ficarem juntos nos finais de semana. Outras aceitaram a opção de suas filhas pelo casamento formal e tradicional, embora fossem desfavoráveis a este tipo de arranjo. Os legados que as jovens-avós passaram para a geração das mães-adolescentes talvez possam ser resumidos em duas palavras: autonomia e igualdade. Autonomia pela via da escolarização e do trabalho, como lhes ensinaram suas mães; e pelo domínio de seus corpos, no sentido do exercício da sexualidade e das decisões no terreno reprodutivo, como inventou sua própria geração. Igualdade entre os gêneros, o que inclui nova organização do trabalho doméstico e público, das relações afetivo-sexuais, do cuidado de si e do outro. As mães-adolescentes podem ser consideradas como integrantes de uma geração reacionária, uma vez que essa geração produz uma reação aos valores da geração precedente, a

6 6 geração revolucionária à qual pertencem as jovens-avós. Tal reação parece especialmente manifesta na recusa anticonceptiva e no prolongamento da dependência em relação às famílias de origem. Embora tenham informação sobre práticas contraceptivas e acesso aos métodos contraceptivos, não fazem uso deles. Recusam o exercício de domínio sobre a reprodução praticado por suas mães e, dessa forma, acabam por interromper a realização do ideal da mulher moderna. A geração das mães-adolescentes é uma geração herdeira das conquistas e transformações no que se refere às práticas afetivo-sexuais, mas também depositária de expectativas de afirmação e ampliação das mudanças conquistadas, sobretudo no âmbito da escolarização e da profissionalização e, ainda, no terreno afetivo-sexual. Nesse sentido, a gravidez de uma mulher adolescente pode significar uma ameaça às conquistas da geração anterior. Essa ameaça tem duplo sentido: coletivo e individual. Do ponto de vista coletivo, é preciso indagar de que forma a gravidez e a maternidade consideradas precoces acarretam a interrupção ou adiamento do processo de escolarização e de preparação para postos de trabalho mais qualificados para as mulheres, gerando, de um lado, mais pobreza para elas e, de outro, mais encargos sociais e familiares e, rompendo com ideal emancipatório e libertário tecido por mais de uma geração de mulheres. Já do ponto de vista individual, indaga-se de que forma a vivência de uma gravidez e da maternidade consideradas precoces tolhe cada uma das jovens-mães nas suas escolhas e nas suas oportunidades de experiências afetivo-sexuais e profissionais, sonhadas por suas mães e as encaminham para casamentos que comportem a divisão tradicional de papéis, de um lado o homem provedor e de outro a mulher dona de casa responsável pelo cuidado das crianças. Outro sentido a ser também examinado é o da perpetuação da dependência da adolescente, sobretudo das camadas médias e urbanas, de seus próprios pais. A recusa da autonomia, também como reação, parece estar manifesta no prolongamento da dependência e numa certa passividade frente à vida. A geração das mães-adolescentes é fruto, sobretudo nos meios urbanos, de uma educação que se pretendeu libertária. É preciso lembrar que o modelo igualitário defendido nas relações conjugais foi estendido para a relação entre as idades, fazendo desaparecer o pai autoritário e a mãe submissa. Tal modelo propiciou às crianças e aos jovens a manifestação de suas opiniões, sentimentos e desejos. A pedagogia do diálogo pautou-se pela negociação e pelo respeito às decisões tomadas por crianças e adolescentes. No seu cotidiano, as mães-adolescentes inovam ou são precursoras de uma outra significação para a maternidade. Premidas por suas necessidades materiais e afetivas, acabam por exercer uma maternidade menos centrada na figura da mãe e resgatam, de certa maneira, uma experiência remota na história da humanidade, a da criação coletiva das crianças, uma vez que

7 7 envolvem os amigos e a família extensa. A quarta geração, a dos filhos das mães-adolescentes, talvez seja aquela que se possa definir como preponderantemente resolutiva, ou seja aquela que promove certa síntese dos legados das gerações anteriores. Referências ATTIAS-DONFUT, Claudine. Générations et âges de la vie. Paris: PUF, ATTIAS-DONFUT, Claudine. Sociologie des générations. L empreinte du temps. Paris, PUF: 1988 ATTIAS-DONFUT, Claudine. & Segalen, Martine. Grands-Parents. La famille à travers les générations. Paris, Ed. Odile Jacob BRUSCHINNI, Maria Cristina Aranha. Mulher,Casa e Família: Cotidiano nas camadas médias paulistanas. SP: Fundação Carlos Chagas: Vértice, Ed. Revista dos Tribunais, VAITSMAN, Jeni. Flexíveis e Plurais. Identidade, casamento e família em circunstâncias pósmodernas. Rio de Janeiro: Rocco, i i Este artigo foi produzido a partir da pesquisa realizada para a elaboração da tese de doutorado em Psicologia Social: MOREIRA, Maria Ignez Costa.Gravidez na Adolescência: Análise das significações construídas ao longo de Gerações de Mulheres. Tese de Doutorado em Psicologia Social. Pontifícia Universidade Católica De São Paulo. SP.2001

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

5 Considerações Finais

5 Considerações Finais 5 Considerações Finais Nosso objetivo nesse trabalho foi investigar as influências da família de origem na construção do laço conjugal no novo casal. Partimos da premissa de que toda família possui um

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Quinta-feira, 08.09.11

Quinta-feira, 08.09.11 Quinta-feira, 08.09.11 Veja os destaques de hoje e do feriado: 1. 1º FormaGoiás 2. Programa Bolsa Universitária 3. Artigo: Goiás, de maria-fumaça a trem-bala 4. Valéria Perillo será patronesse do Goiânia

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42

PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 41 Na área da violência doméstica, todas as estratégias dirigidas ao conjunto da população num esforço para reduzir a incidência ou o índice de ocorrência de novos

Leia mais

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL

INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

Notas técnicas. Introdução

Notas técnicas. Introdução Notas técnicas Introdução As Estatísticas do Registro Civil são publicadas desde 1974 e fornecem um elenco de informações relativas aos fatos vitais, casamentos, separações e divórcios ocorridos no País.

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).

definido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66). A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS

TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo

Leia mais

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO

PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO PESQUISA DATAPOPULAR: PERCEPÇÃO SOBRE A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS ESTADUAIS DE SÃO PAULO OBJETIVOS QUALIDADE NAS ESCOLAS Mapear percepções de Professores, Pais e Alunos de São Paulo sobre o que

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br

Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Docente: Willen Ferreira Lobato willenlobato@yahoo.com.br Natal 29/02/2012 1 Considerações Gerais; Principais conceitos demográficos; Gráficos de indicadores sociais; Estrutura das populações mundiais:

Leia mais

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai

DUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

TESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável

TESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável TESE Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável Carlos Henrique A. Loureiro Defensor Público Defensoria

Leia mais

DIVISÃO NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS ENTRE HOMENS E MULHERES. Palavras-chave: atividades; divisão; homem; mulher; tarefas

DIVISÃO NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS ENTRE HOMENS E MULHERES. Palavras-chave: atividades; divisão; homem; mulher; tarefas DIVISÃO NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS ENTRE HOMENS E MULHERES Josineide Maria de Oliveira * Daisyvângela Eucrêmia da Silva Lima Santana ** Resumo Com o ingresso das mulheres no mercado de trabalho, vem ocorrendo

Leia mais

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, próximos à língua

Leia mais

A Ética no discurso da Comunicação Pública

A Ética no discurso da Comunicação Pública A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE 6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA

Leia mais

A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL

A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE OS BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NO NORDESTE DO BRASIL Anderson Paulino da Silva 1 André Augusto P. Brandão 2 Salete da Dalt 3 Resumo: Este trabalho examina a relação

Leia mais

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua

permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda

Leia mais

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA Gisela Cavalcanti João Maciel UMA TEORIA PÓS-COLONIALISTA DO CURRÍCULO O objetivo dessa teoria é analisar as relações de poder entre as nações que compõem

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx

Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena

Leia mais

APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA

APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA RESUMO A nossa principal proposta é sensibilizar a sociedade para o abandono de crianças e adolescentes que se encontram privados de uma relação afetiva

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA. Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG

EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA. Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Pierre Bourdieu 1930-2002 França Jean-Claude Passeron 1930 França

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*

Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI

Pesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES

REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES REFLEXÕES CLÍNICAS SOBRE UM CASAL DE PAIS ADOTANTES Autores: Tânia Regina Goia; José Paulo Diniz; Maria Luísa Louro de Castro Valente Instituição: Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos UNIDADE 2

Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos UNIDADE 2 Educação escolar indígena: diagnósticos, políticas públicas e projetos Educação escolar indígena: um projeto étnico ou um projeto étnico-político? Educação escolar indígena: Proposta de discutir o problema

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

A última relação sexual

A última relação sexual PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população

Leia mais

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz

Leia mais

!"#$%&'%$" 1*''&&&/%% Não quero divulgar - ( Não tenho

!#$%&'%$ 1*''&&&/%% Não quero divulgar - ( Não tenho Poder familiar : titularidade : inconstitucionalidade da primeira parte do caput do artigo 1.631, do Código Civil 11.10.2003 Denise Damo Comel Doutora em Direito (León/Espanha), Magistrada (Juíza de Direito

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos?

Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Por que há sonhos dos quais não nos esquecemos? Luciana Silviano Brandão Lopes Quem já não teve a sensação de ter tido muitos

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

convicções religiosas...

convicções religiosas... apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais