Descritivo Reunião APL TI - 07/2005
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- Gabriel Castelo Marques
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1 Descritivo Reunião APL TI - 07/2005 Brasília, 19 de abril de 2005 Estruturação do Arranjo Produtivo Local de Tecnologia da Informação Local: 3º andar do SEBRAE/DF. Data: 19 de Abril de Horário: 8:00 horas. Realização: SEBRAE/DF - Phorum. Inicio dos trabalhos com Ricardo Masstalerz que agradece a presença de todos em nome do Sinfor/DF, ressalta a importância do APL fundamental para estudar os elos da cadeia e as oportunidades e o trabalho é feito com a participação de muitas mãos. Com a condução dos trabalhos realizada pelo consultor da phorum Rodolfo, buscar o pleito junto ao governo, ações efetivas para o setor de infra estrutura ou necessidades adicionais para iniciar o APL. Hoje é o principal objetivo é criar uma melhor definição do que é o APL do DF. Rodolfo Koeppel fez uma pequena apresentação do que é o APL. O que será feito é em função desse grupo, e as ações só acontecerão caso exista o apoio dos empresários. O título é Brasília Capital Digital é um nome forte e este trabalho é um pequeno tijolo para construção de uma grande catedral. O enfoque primordial é o setor privado, pois a iniciativa privada é mais competitiva, rentável, mais permanente e inclusive com situações sociais que o governo não consegue fazer. O sebrae DF tem arcado com alguns custos e depois quando estivermos ações definidas, teremos muitos outros atores presentes. Rodolfo apresentou o que já foi feito (eventos já realizados) e destacou: - Reunião preliminar com o Sinfor e sebrae; - Reunião com empresários convidados; - Contatos com o vice governador do df; - Plano de TI da Codeplan & lançamento do APL-TIC; - Visão estratégica de TI no DF; Agenda de trabalho: - Apresentação das empresas participantes; - Visão estratégica de TIC no DDF Revisão / validação; - Definição do público alvo para os trabalhos; - Objetivo geral; - Construção dos resultados estratégicos desejados; - Construção da matriz SWOT; - Avaliação dos trabalhos realizados em 19 de abril de 2005; - Construção da matriz de ações necessárias; o Perfil dos participantes; o Feedback dos trabalhos de hoje semana de 25 de abril o Data da reuniao sobre ações: semana de 02 de Mario.
2 Os participantes se apresentaram e podemos indicar a participação das seguintes empresas: Assespro; Sinfor Scdt Logitec Ipde Tecnisys Tescfost Brasília internet Banco do Brasil Cdt/unb Ucb Light infocm Engesoftware Poliedro Montreal Quadrant Adinfinitum Ats Sucesu Webtec Milticucb Sankhya Castmeta Superonbra Telwemikro Fibra Topcoder Hirix Technologies Antonio Fábio Ribeiro falou em nome das entidades representativas e organizadas do setor de TI e informou que o Ricardo Masstalerz é o coordenador do Sinfor para o APL, e suas ações para o projeto. O sebrae está contribuindo para a realização da consultoria e também com a coordenação do Sebrae. Rodolfo Koeppel continuando a apresentação Informou que o Dr. Paulo Haddad não pode participar do evento, pois está participando de um evento junto ao Banco Mundial, prestando informações sobre APL s, inclusive sobre este de TIC no DF. Grupos de resultados desejados: - resultados econômicos e financeiros - gestão e institucionalização esforço para promover a atividade de Tecnologia da Informação como algo mais nobre. O APL é o esforço de pessoas que juntas conseguem fazer algo que não seria possível fazer sozinhas. - investimento e fomento o interesse dos bancos - empreendedorismo foco do sebrae e das micro e pequenas empresas
3 - capital humano investimento para dar resultado, para enfatizar o intercâmbio de pessoas e com a própria universidade como fator de inovação. - tecnologia, qualidade e processo difundir e usar a tecnologia como ação de cidadania - marketing estratégia de marketing de quando as pessoas lembrarem de Brasília pensarem em tecnologia. Também comparado com o lobby para o setor. - Apresentação desta lista tem como objetivo apenas para lançar uma semente para possíveis desdobramentos. Segmentos focos inicial do APL TI - Hardware: Pesquisa & desenvolvimento, Produção - Software: Desenvolvimento, Produtos - Serviços: Assistência técnica, Ensino, Alocação de mão de obra, Comercialização de HW/SW, Internet, Comunicações, Consultoria Visão estratégica 2002 Sinfor - visão de 58 empresários, gestores públicos, acadêmicos, sindicato 4 meses - três blocos de informações estratégicas o situação de TI no df o expectativas quanto aos futuro de negócios o ações esperadas do SINFOR. - carências e potencialidades - mercado em geral - desenvolvimento no df - demanda do governo - incentivos do governo - necessidade de mão de obra - visão social (fraca em geral) - tendências 3-5 anos - relacionamento com mercado - postura desejadas para as empresas - ações a serem promovidas pelo Sinfor - necessidade de legislação - relacionamento com candidatos eleições. Total 1188 observações RESUMO: - Falta de comunicação empresas X clientes - Falta demonstrar os benefícios da tecnologia - Risco de desaparecimento de empresas por mudança no governo - Faltas sensibilizar sociedade para a importância de TI no DF - Falta cultura cooperativa - Acomodação das empresas com a situação existente - Conflito entre alocação de mão de obra e desenvolvimento de produtos - Falta qualificação de mão de obra - Não utilização de fundos setoriais - Necessidade de sensibilização para o impacto de ti no âmbito do governo - Industria limpa, apropriada para brasília - Necessidade de aproximar empresas de ti da empresas de ensino
4 - Obsolescência do profissional de TI e mercado de ensino - falta visão social / inclusão digital pode ser bom nicho - crescimento do mercado de ti - necessidade de cooperação/interação entre grandes empresa e pequenas empresas - necessidade de cooperação entre empresas - necessidade de procurar novos mercados Visão estratégica 2005 no dia , já na metodologia do APL 11 especialistas convidados pelo SINFOR durante 4 horas. Metodologia SWOT: - Ameaças/externo; - Oportunidade/externo - Forças positivas. - Espírito Brasília capital digital: o Dificuldades para parcerias; o Falta treinamento, baixo potencial técnico; o Falta consenso sobre estratégias para ações conjuntas; o Conflito entre grandes e pequenas empresas; o Falta inteligência comercial (marca TI-BSB); o Carga tributária elevada; o Parque Digital caminha lentamente; o Necessário incentivar treinamento custo mão de obra crescente; o Empresas integradoras precisam de suporte de base educacional. - Foco nos negócios de TI: o Falta capacitação para desenvolvimento de sistemas o Falta tecnologia de hardware e software o Foco em locação de mão de obra e não em produtos o Forte dependência de negócios com setor publico o Soluções de âmbito nacional são possíveis o Inclusão digital cria nichos para novos negócios o e-learning pode ajudar a formação de mão de obra o Gestão moderna do estado e das empresas exige ti o Existem recursos do bndes para comercializa;ao de software o Governo e um grande mercado - localização geográfica o Base geográfica do DF é pequena o Proximidade com os centro de tomada de decisão do governo o Mercado fortemente comprador o Vitrine para outras regiões do Brasil / mundo o TI é a imagem de Brasília (moderna limpa dinâmica) - Relacionamento entre atores: o Inexiste integração entre os elos da cadeia; o Não há incentivo para pesquisa; o SERPRO não cumpre seu papel; o Imediatismo nas soluções desenvolvidas;
5 o Editais de compra de software prejudicam as pequenas empresas; o Formas de agir dos grandes compradores governamentais; o Despreparo do governo para o uso correto de TI; o Mudanças de regra em cima da hora. - Tecnologia o Falta ênfase em produtos o Falta visão sobre potencial de ti para o desenvolvimento o Confusão com o confeito de software livre o Mão de obra precisa ser reiterada / formada o Existência de software livre o Necessário elevar o nível de ensino local o Existe base tecnológica local, mas pode migrar rapidamente; o Soluções de ti devem facilitar a tomada de decisões; Focos dos trabalhos do APL TI - quais segmentos participarão? Banco do Brasil, apesar do foco ser nas empresas, a academia, e principalmente pelos participantes são empresas de desenvolvimento de serviços. - Ações na área de: o Promoção e marketing; o Tecnologia; o Capacitação de pessoal (clientes e TI); o Gestão de empresas; o Financeiro/tributário; o Infra-estrutura. Ricardo Masstalerz falou sobre o problema do inconformismo das empresas de TI relacionada a mão de obra. Disse que o que acontece hoje é que o profissional que sai da universidade que a empresa precisa investir para estar pronto para o mercado ou algum órgão publico fazendo vários concursos para absorver as pessoas desqualificadas e aperfeiçoando essa pessoa para que depois seja disponibilizada no mercado por empresas terceirizadas. Empresas grandes que ganhavam dinheiro com este modelo estão muito preocupadas em internacionalizar suas operações para expandir sua área de atuação e buscando outros negócios na área. Por isso é também importante a qualificação de mão de obra, visto que é o mercado que demanda. A questão da terceirização no governo, principalmente na área de TI acontece pois dentro do próprio governo não existe um plano de carreira para os profissionais de TI. Um grande mercado em Brasília é a informação. Colocou que temos como objetivo a resolução de problemas comuns, a sensibilização da academia sobre capacitação para o mercado e atuação em culturas cooperativas. Sezi ressaltou os casos de São Paulo em relação a mão de obra, há três anos atrás Um grande empresa fez uma especificação para um tipo de mão de mão de obra e fizeram um planejamento a longo prazo juntamente com uma Universidade e montaram filiais em São Jose do Rio Preto para treinar alunos com o perfil desejado e conseguiram reduzir significativamente o custo com a mão de obra.
6 Antonio Fábio Ribeiro falou sobre a colocação que o Ricardo fez sobre um item importante: estamos com o material pronto que relata sobre o perfil dos profisionais de TI que o mercado deseja, o perfil do profissional de TI formado por nossa entidades de ensino e temos o cruzamento desses dois dados, que será publico e essa publicação mais uma vez vai criar um celeuma em um momento crucial, que é a junção do trabalho do APL e do lançamento deste estudo. Professor Dr. Jorge ponderou sobre o mercado de Brasília que é regulável e a solução para embasar e permitir este dialogo é a formalização de padrões internacionais de cada um dos elos da cadeia, fazendo um mapeamento que será utilizado pelas empresas para verificar as posições que as empresas podem adotar. Empresa Quadrant ressaltou que a preocupação de Brasília é com a chegada de empresas de outros estados e não com a chegada de uma mão de obra de um outro pais nem com a mão de obra daqui e passando para outros paises. O que há de negativo entre outros brasileiros vindo para Brasília e exercer suas atividades aqui. Quando uma empresa vem para cá ele esta gerando mão de obra, se estabelece, qualifica pessoas daqui. Então o ponto de interrogação é quando outras empresas se estabelecem em Brasília e ninguém incentiva essas empresas. Por exemplo SP, já existe uma formação muito forte na área de TI, quando ela se estabelece aqui ela está indo contra a capital digital ou a favor da capital digital? Ela está gerando negócios, fomentando mão de obra. Resposta feita pelo Ricardo Masstalerz: Não existem barreiras, quando alguma cidade puxam as empresas, alguma outra cidade perdeu empregos, perdeu recursos, perdeu desenvolvimento. Por isso, é fundamental nesse arranjo que as empresas também venham para Brasília. Complementação da Resposta feita por Ricardo Caldas: até porque, existem elos na cadeia do DF inexistentes e que são importantes. Isso é um referencial do parque capital digital. Cláudio Chauke disse que esta por dentro da realidade, mas a universidade desenvolve esforços com a algumas empresas. Por isso coloca o paradigma: é qualidade que esta em jogo ou o mercado do esta em jogo? Porque fazer parcerias fora de Brasília? O grande relacionamento de empresas é com a Politec, é um projeto grande que esta ainda na base da Politec. Todo mundo acha que o diferencial tem que ser preço, mas o esperado é na formação acadêmica. A dificuldade que a universidade tem é de como fazer a parceria no mercado, e isso não esta sendo desenvolvido e nem utilizado para nós. Como mostrar para sociedade que não é o canudo que importa mais sim a competência, no futuro, em pouco tempo que políticos vão abrir o mercado de ensino. Lutasse com a história da filantropia, com o próprio governo, e as ações sociais que se tem são enorme, mas, são atos isolados, as universidades não estão juntas. É um problema que não se pode ver questões isoladas, se ficarmos olhando problemas isoladamente não teremos sucesso, a questão é diferencial, como otimizar este status quo, existem questões políticas que não estão sendo tratadas. Se não houver parcerias com outros centros de pesquisa outras universidades aqui para dentro, enquanto a universidade não estiver mais próxima das empresas isso não dará certo. Concorda com a visão do Ricardo mas o problema esta no origem, na base da cadeia de valores. Ressaltou que a aplicação de patrões é um resultado e não um meio.
7 Foi ressaltado pelas empresas participantes que a velocidade de mudança do mercado é muito mais rápida que a capacidade de mudança acadêmica. A globalização é uma realidade e o mercado e a universidade tem visões e objetivos diferentes. Esta discussão existe há muito tempo e não é em uma reunião que consiguiremos cheguar em um denominador comum. É sabido que a academia prepara profissionais imaturos e existe uma falha nesta educação. Jairo da CBS falou que a capacitação é um problema sério, porem não é um ponto fundamental. No DF existe uma renda percapita de dar inveja, existem bons salários em TI. Existe também uma industria de locação de mão de obra. Os Oligopólios e o nepotismo são um câncer. São pouco as empresas de inovação tecnologica, a inovação não é aceita no mercado. Ressaltou o poder de compra do governo e falou sobre cotas de compra para ferramentas nacionais. Roberto Spolidoro levantou uma questão sobre a participação dos participantes na política de fundos setoriais e na política de compras do Governo. Falou sobre o privilégio do APL de TI estar em Brasília, a possibilidade do APL representar a vontade do governo sobre Tecnologias, sobre a política nacional de Informática e destacou a importância de se trabalhar em uma linha estruturante para o APL. No período da tarde, Rodolfo apresentou os Resultados Estratégicos Desejados - Objetivo Geral qual será o foco? - Segmentos Envolvidos atores envolvidos para atingir o objetivo geral? - Visão de Futuro do APL O que será o APL futuramente. - Benefícios para as empresas o que trará de bom para as empresas. - Contribuições para o APL/Sociedade conhecer o que os negócios vinculados ao APL ajuddará ao Grupo, mais ainda mais a sociedade. - Pontos importantes a serem considerados - OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS Melhorar a imagem do DF nos Estados ( com o produto TIC ) Melhorar competitividade do mercado nacional Incluir as MPE s no ciclo de compras do governo Capacitar e aumentar disponibilidade de mão de obra Promoção de eventos para divulgação de empresas e produtos Incentivos do GDF para a área de TI Feiras específicas Resultados Estratégicos desejados: Objetivos a serem alcançados; Metas e resultados esperados; Indicadores de desenvolvimento (prazo e forma de mediação); Ações e responsabilidades para obtenção dos resultados; - Política Nacional de TI - Incentivar/Aperfeiçoar;
8 - BCD divulgação popular; - Minimizar o risco do produto nacional + universidade envolver migração garantida. - Mecanismos para certificação e garantia da existência da tecnologia. - Inovação Tecnologica - Base legal para software ter valor. - Editais de fomento orientados realmente ao setor privado. - O problema é que o fomento está orientado a universidade (centro de pesquisa). Esta com o resultado zero, pois, excessiva movimentação mas sem produção. Mas, acreditase que não se pode radicalizar, pois tem que se procurar o publico meio e nem deixar a pesquisa básica, pois ela é fundamental. O negocio é que todo fomento na área de ti que vai para universidade publica não volta para sociedade não se tem nenhum produto no país, em tecnologia da informação, que saiu para sociedade. O que se espera é que a universidade publica venha ao setor produtivo, venha as empresas. Não há um dialogo entre a academia e o setor privado, em determinado momento o elo é quebrado e portanto o ciclo não é concluído. - Fórum de oportunidades: Matriz SWOT Oportunidades, Ameaças, Fortalezas, Fragilidades. Ficou definido que para continuação dos será realizado outros encontros, porém em meio expediente para que as empresas não sejam prejudicadas. A provável data para o próximo encontro será dia:
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