PERCEPÇÃO DAS MULHERES EM RELAÇÃO AO COMPORTAMENTO DO PARCEIRO APÓS A MASTECTOMIA

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1 264 PERCEPÇÃO DAS MULHERES EM RELAÇÃO AO COMPORTAMENTO DO PARCEIRO APÓS A MASTECTOMIA PERCEPTION OF WOMEN WITH REGARD TO THE BEHAVIOR OF PARTNER AFTER MASTECTOMY Gabriela Rodrigues Pedrosa Discente do curso de Enfermagem no Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UnilesteMG. gabi.pedrosa@hotmail.com Kenia Carvalho Miranda Discente do curso de Enfermagem no Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UnilesteMG. keniamirand@hotmail.com Fernanda Nunes Gama Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UnilesteMG. Pós-graduada em Administração Hospitalar. fernandagam@uol.com.br RESUMO O câncer de mama é a maior causa de morte entre as mulheres no Brasil. A mastectomia representa um tratamento largamente utilizado para esse tipo de câncer. Realizou-se uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória a fim de identificar a percepção do comportamento dos parceiros de pacientes submetidas à mastectomia. Os dados foram coletados por meio de entrevistas e submetidos à análise de conteúdo. As pacientes perceberam seus parceiros como ponto de apoio e revelaram que o comportamento deles favoreceu sua auto-estima e recuperação. Sentiram-se amadas e importantes, pois compreenderam que não é apenas o fator estético o mais relevante em um relacionamento, mas também os aspectos emocionais associados à cumplicidade do parceiro. PALAVRAS-CHAVE: Mastectomia. Enfermeiro. Parceiro. Comportamento. ABSTRACT The breast cancer is the biggest death cause among the women in Brazil. The mastectomy represents a treatment largely used for that cancer type. One qualitative research of the exploratory type was conducted in order to identify the perception of the patients' partners' behavior submitted to the mastectomy. The data were collected by means of interviews and submitted to the content analysis. The patients perceived their partners as a support point, and they revealed that the partners behavior favored their self-esteem and recovery. They felt beloved and important, because they understood that it is not just the aesthetic factor the most important in a relationship, but also the emotional aspects associated to the partner's complicity. KEY-WORD: Mastectomy. Nurse. Partner. Behavior. INTRODUÇÃO O câncer de mama é a maior causa de morte entre as mulheres no Brasil. Dados do Ministério da Saúde estimam que Minas Gerais apresenta uma taxa de 42,46 novos casos para cada mulheres. Esse tipo de câncer é um dos mais temidos entre as mulheres, uma vez que a mama apresenta importante significado

2 265 estético, sexual e social em nossa sociedade. O câncer de mama pode ocorrer em qualquer parte da mama, mas é mais comum no quadrante superior externo, onde há mais tecido mamário. Em geral as lesões são insensíveis, fixas, rígidas e com bordas irregulares (PEREIRA et al, 2006). Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida (INCA, 1996). As mamas são glândulas, sua função principal é a produção de leite e encontram-se nas mesmas vasos sanguíneos que a irrigam com sangue. Os vasos linfáticos por onde circula a linfa, se agrupam no que chamamos de gânglios linfáticos, ou ínguas. Estes vasos têm como função a drenagem de líquidos para gânglios nas axilas, na região do pescoço e no tórax. O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir rapidamente e de forma desordenada (ABC DA SAUDE, 2009). O diagnóstico de câncer de mama provoca medo e ansiedade nas mulheres, pois com ele vem a possibilidade da mastectomia. Mastectomia é a cirurgia feita para retirada parcial (quadrantectomia), retirada total (mastectomia total), ou mastectomia radical, que retira, além da mama, os linfonodos da axila do mesmo lado onde é feita a retirada da mama. O aspecto emocional da mulher deve ser relevado e pode ser até mais afetado do que a deformidade da mutilação causada pela mastectomia. O assunto câncer de mama provoca sentimentos variados, principalmente quando acontece com pessoas próximas de nós (ALMEIDA, 2006). Após a mastectomia há momentos temíveis entre as mulheres. Apesar de terem superado a cirurgia e existir a esperança de um tempo de sobrevida, existem outros medos como a dor, os curativos, a preocupação com a auto-imagem, o impacto na vida conjugal e a possibilidade de metástase, uma vez que ainda podem existir algumas células cancerígenas, mesmo sendo removido o tumor (TURNS, 1988). Na maioria das vezes as mulheres enfrentam o problema sem transtornos psicológicos e sexuais graves (CARLSSON, 2004). Percebe-se que a assistência de enfermagem é de extrema importância para essas mulheres, uma vez que, com a rotina de idas e vindas aos serviços de saúde, essas pacientes, começam a desejar compartilhar suas dúvidas, medos, tristezas, desesperança e angústias, esperando que os enfermeiros possam ajudá-las no tratamento e a enfrentar a doença (AMORIM, 1999).

3 266 Cuidar é a essência da enfermagem e implica envolvimento, zelo, amor, compaixão, ética. Cuidar não é tratar apenas de uma doença, mas é também vê-la como possibilidade do ser de quem cuidamos. Portanto, ouvir, tocar, estar disponível é uma forma de humanizar a assistência e resgatar o cuidado que, em nossa cultura científica, foi relegado e colocado em suspeição por ser de natureza subjetiva. (CAMARGO; SOUZA, 2003). No que tange a assistência, podem-se ajudar as mulheres de várias formas: deixando-as informadas sobre as rotinas hospitalares e os procedimentos realizados; facilitando a recuperação física, emocional e social, preparando-a para o auto-cuidado (realização de curativos, cuidados com o dreno e exercícios a serem realizados); permitir que se sintam à vontade para relatar ao enfermeiro suas angústias, dores, medos e identificar se é possível intervir no que for prejudicial e no que irá auxiliar no tratamento; buscar ajuda de outros profissionais da equipe; permitir que, juntamente com seus familiares, adote decisões sobre o tratamento; discutir e orientar sobre as mudanças que irão ocorrer após a cirurgia como a mutilação, limitações de movimento e auto-imagem; explicar e enfatizar a possibilidade da reconstituição mamária (CAMARGO; SOUZA, 2003). Em meados do ano de 1999, o então presidente da república Fernando Henrique Cardoso, decretou e assinou a Lei n que dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS nos casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer. Art. 1 o As mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva. Art. 2 o Cabe ao Sistema Único de Saúde - SUS, por meio de sua rede de unidades públicas ou conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama prevista no art. 1 o, utilizando-se de todos os meios e técnicas necessárias (BRASIL,1999). O estudo permite aos enfermeiros uma reflexão sobre os problemas e dificuldades enfrentadas pelas pacientes que foram submetidas à mastectomia, juntamente com seus parceiros, no âmbito social, emocional, sexual e na sua autoestima. A equipe multiprofissional tem papel importante na recuperação das pacientes, trabalhando conjuntamente com seus parceiros, esclarecendo dúvidas sobre o tratamento e sobre o comportamento dos mesmos. Este estudo beneficia a inter-relação enfermeiro/paciente/parceiro, favorecendo uma recuperação saudável à paciente. O enfermeiro é o elo entre a paciente/parceiro e seu tratamento, pois atuará diretamente em sua recuperação. O objetivo deste estudo foi analisar a percepção das mulheres mastectomizadas em relação ao comportamento de seus parceiros e as possíveis repercussões da cirurgia na vida sexual, auto-imagem e vida emocional dessas pacientes.

4 267 METODOLOGIA Para o desenvolvimento deste estudo, optou-se por uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória. Segundo Oliveira (2002), é uma pesquisa qualitativa, pois, por não ter intenção de numerar, mas ter a facilidade de descrever a complexidade de uma hipótese ou problema pode contribuir para mudanças ou formações de opinião de determinados grupos. Segundo Gil (2007), pesquisa exploratória tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao ato estudado. Na maioria dos casos, essas pesquisas envolvem: levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos que estimulam a compreensão. Fizeram parte desta pesquisa oito mulheres na faixa etária de 35 a 60 anos que se submeteram à mastectomia, com um relacionamento estável com seu parceiro e que frequentavam o grupo de apoio e prevenção do câncer de mama Se Toque, no município de Ipatinga-MG. Fizeram ainda parte do estudo outras seis mulheres, que foram voluntárias e que não participavam do grupo mencionado, mas que foram submetidas à mastectomia e indicadas por outras mulheres que faziam parte da amostra. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturado elaborado pelas pesquisadoras, contendo questões abertas relacionadas ao conteúdo e um gravador de voz da marca Sony. O estudo ocorreu nos meses de fevereiro, março e abril do ano de De acordo com Cervo e Bervian (2002), a entrevista é um método de pesquisa utilizado para achar dados que não seriam encontrados em livros, podendo o entrevistador manter um clima de confiança com o entrevistado, permitindo uma observação do comportamento de cada indivíduo que participa da pesquisa. De acordo com Lakatos e Marconi (1991) a entrevista é feita no contato de duas pessoas frente a frente, o que difere do questionário onde é a pessoa que irá responder as perguntas. Inicialmente foi encaminhada uma carta de solicitação para autorização de entrada no campo para coleta de dados, em duas vias, sendo autorizado e assinado pelo responsável da instituição. Foi realizado um contato prévio com as mulheres mastectomizadas do Grupo Se Toque, e, com as que aceitaram participar da pesquisa, agendamos um horário no domicílio das mesmas. As entrevistas tiveram duração de aproximadamente 30 minutos. Todas as participantes foram informadas quanto aos objetivos da pesquisa, uso do gravador, bem como da participação voluntária, e as que concordaram assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), garantindo-lhes sigilo quanto à sua identificação. A fim de preservar a identificação das entrevistadas foram utilizadas letras, como E1, E2 e assim sucessivamente, e enumeradas de acordo com a ordem de coleta dos dados.

5 268 Os dados foram analisados e consolidados com o auxílio de estatística descritiva simples e comparados com outros existentes sobre o tema na literatura. Foram apresentados através de falas destacadas, analisadas e elaboradas de acordo com afinidade dos temas. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com Pereira et al., (2006) os sentimentos despertados em uma mulher que se submete à mastectomia são: o medo, a rejeição, a culpa e a perda. Esses sentimentos surgem em decorrência de várias preocupações, contudo, o maior medo da mulher origina-se do medo de morrer. Outro medo que essas mulheres expressam ao serem submetidas à mastectomia é o da rejeição sexual e social. Esse medo contribui para que a mulher rejeite seu próprio corpo após a mastectomia. Analisando os resultados das entrevistas, entendemos que o parceiro tem grande importância na recuperação da mulher. Quando perguntadas sobre como seu parceiro reagiu quando recebeu o diagnóstico de câncer e a notícia de que passariam por uma mastectomia, obtivemos as seguintes respostas: Chorou muito. Depois percebi que tentava se manter forte por minha causa. E2 Olha, eu custei a falar pra ele, porque ele sofreu um acidente em Belo Horizonte, então ele não tava muito bom pra receber essa noticia, então eu tive que falar com um vizinho, a vizinha que me ajudou, né? E ele só veio a saber quando eu já ia fazer a cirurgia. E4 Preocupado, mas me deu toda a força em todos os momentos. E5 Duas das entrevistadas relataram não ter recebido apoio de seu parceiro quando receberam o diagnóstico de câncer: A pessoa com quem me relacionava, na época, ao saber da suspeita do câncer simplesmente desapareceu como se eu estivesse com uma doença contagiosa. Em contrapartida, um amigo que estava próximo me acompanhou em todos os momentos, a ponto de começarmos a namorar após o término da radioterapia. E1 Ah, ele não reagiu muito bem, ficou preocupado, não foi muito boa a notícia não. E7 De acordo com Biffi e Mamede (2004), as mulheres com câncer de mama enfrentam problemas com a cirurgia e os tratamentos a que são submetidas, podendo apresentar dificuldade para se adaptar às novas limitações, quando retornam ao convívio do lar. Compreendemos que é importante que a mulher se sinta amada e desejada por seu parceiro, para uma melhor recuperação física, emocional, psicológica e sexual. Perguntamos às entrevistadas se em algum momento durante o tratamento e após a mastectomia elas se sentiram rejeitadas por seus parceiros:

6 269 Nunca. Pelo contrário, se desdobrou para me mostrar que eu era muito importante para ele. E2 Não, graças a Deus não, é... eu falo que é evidente que há exceções, né? Como foi o caso do meu marido... E3 Não. Ele esteve sempre presente, me ajudando no possível. E5 Infelizmente, às vezes sim. Tive todo o acompanhamento e apoio dele, mas na intimidade eu senti. E7 É importante ressaltar que as mulheres que tinham um bom relacionamento conjugal com seus parceiros antes do diagnóstico de câncer, conseguiram lidar com mais facilidade em relação ao tratamento e a mastectomia. O parceiro é essencial para a recuperação da mulher, em conseqüência de sua fragilidade pela perda da mama, que faz parte de sua sexualidade e sensualidade, correspondendo ao que Biffi e Mamede (2004) afirmam em seu artigo sobre como o relacionamento conjugal com os mesmos antes do diagnóstico interfere diretamente no apoio pós-diagnóstico e durante todo o tratamento. Quando perguntadas se perceberam alguma mudança no relacionamento com seu parceiro após a mastectomia, responderam da seguinte forma: No início sim, mas da minha parte. Me sentia um pouco constrangida em me despir. Mas, só isso. E2 Não, não mudou nada, pra ele não mudou. Nós mulheres, né, eu com minha alma de mulher, com meu desejo feminino de estar bonita, estar bem, a gente fica ferida, é uma alma ferida com certeza... E3 Não, porque logo quando eu fiz, eu fiz um tipo diferente assim, pra não esvaziar toda, assim e logo depois eu fiz implante de silicone. E4 Não. Para ele não houve diferença no nosso relacionamento. Nada mudou. E5 Corroborando com o que diz Almeida (2006), a mulher começa a se sentir estranha, manifestações de sentimentos como vergonha e embaraço apresentam-se frequentemente, deparando-se com dificuldade para se relacionar com o parceiro, se sentindo sexualmente repulsiva e terminando por evitar contatos sexuais. Um dos medos freqüentes entre as mulheres mastectomizadas é o de não ser igualmente atraente sexualmente. Esses conflitos são mais facilmente resolvidos se a mulher é capaz de se reconhecer e se aceitar nessa nova imagem. Para que isso aconteça, é fundamental que se viva um processo de luto para superar essa perda. Vale reiterar que o estímulo afetivo do parceiro é fundamental, pois, mostra que não é somente a parte estética e sexual que são importantes no relacionamento do casal, mas também a parte emocional e psicológica, quando perguntadas se receberam e recebem estímulos de seu parceiro, tanto afetivo, emocional, sexual, que eleve a auto-estima após a mastectomia, obtiveram-se as seguintes respostas:

7 270 Sim. E tenho certeza que toda a dedicação do meu marido foi o tratamento mais eficiente que tive. Acredito que ele me mostrou que existe em mim coisas mais bonitas que um par de seios. E2 É igual o que eu te falei, total e irrestrito, ele esteve o tempo todo ao meu lado e não sei se tanto a presença dele fez com que nós ficássemos mais próximos ate sexualmente, alimentasse mais ainda nosso amor e conseqüentemente a atração. E3 Sim. Eu não senti rejeição em nenhum momento. E5 De acordo com Camargo e Souza (2003), enfermagem é a arte de cuidar. É papel do enfermeiro não só tratar apenas da doença, mas também vê-la como possibilidade de fortalecimento do ser que cuidamos. Assim sendo, ouvir, tocar, estar disponível é uma forma de humanizar a assistência. Evidenciamos isso com as respostas da seguinte pergunta: você acha que o Enfermeiro pode favorecer positivamente esclarecendo dúvidas e incentivando o apoio do parceiro, que pode ajudar muito para uma melhor recuperação da paciente durante todo o tratamento? : O Enfermeiro é uma peça fundamental junto ao médico, pois, é ele quem está do nosso lado na hora da recuperação pós cirúrgica, das seções de quimio e de radio. Toda informação e apoio dadas pelo enfermeiro são de extrema importância, principalmente para a família da paciente e, com isso, ajuda muito na recuperação da mulher. E1 Sem dúvida. Vejo o câncer como uma doença emocional. Orientar o parceiro e os familiares a oferecerem este estímulo afetivo, emocional e sexual, vai ajudar muito todas elas a passarem por este processo, doença e tratamento, e despertarem o desejo de lutar pela vida. A enfermagem deveria estar mais próxima dessas famílias logo após o diagnóstico. E2 Sim. É eles que têm um conhecimento maior e podem nos ajudar na autoestima. E5 Segundo Biffi e Mamede (2004), as ações de enfermagem são de grande importância para a mulher mastectomizada, contribuindo para uma melhor recuperação, colaborando no possível para tentar diminuir o sofrimento, orientando para o auto-cuidado e incentivando a mulher a se valorizar, melhorando sua qualidade de vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo demonstrou que o comportamento dos parceiros após a mulher mastectomizada é de extrema importância. O parceiro tem papel fundamental na recuperação física, emocional e sexual dessas mulheres, e com a ajuda dos companheiros elas apresentaram uma recuperação menos traumática, aceitando melhor o tratamento. Já as mulheres que não tiveram o apoio necessário do parceiro, em suas falas, revelaram que sentiram falta deste companheirismo durante o tratamento.

8 271 Este fato reforça a necessidade da assistência de enfermagem, que pode orientar os parceiros quanto à importância de seu apoio, porque é justamente no momento em que a mulher está fragilizada que o papel do parceiro se torna necessário para uma melhor recuperação. As mulheres muitas vezes acabam se distanciando de seus parceiros, por medo de rejeição ou por vergonha da mutilação da mama e das cicatrizes deixadas pela cirurgia. O diagnóstico de câncer e a necessidade de submeter-se a uma mastectomia causam sentimentos como: medo, ansiedade, culpa, impotência, insegurança, dentre outros. Com o início do tratamento, é essencial a assistência do enfermeiro para nortear a paciente, o parceiro e a família em como lidar com a nova situação, e tentar minimizar os traumas sofridos pela mulher por consequência do câncer e da mastectomia. Ressalta-se que a qualidade do relacionamento das mulheres com seus parceiros antes do diagnóstico de câncer interfere diretamente no desempenho dos mesmos e na reestruturação da intimidade do casal. Assim, o parceiro atua como minimizador dos sentimentos que dificultam o restabelecimento físico, emocional e social da mulher, restaurando sua auto-estima. O enfermeiro presta assistência à mulher nos curativos, nos cuidados com o dreno e com a cirurgia, como também representando o elo da paciente com os demais membros da equipe multiprofissional. Deve-se oferecer suporte emocional à paciente, elevando sua auto-estima, ouvindo suas queixas e esclarecendo suas dúvidas sobre o câncer, a cirurgia e a recuperação. REFERÊNCIAS ALMEIDA A. M.; MAMEDE, M. V.; PANOBIANCO, M. S.; PRADO, M. A. S.; CLAPIS M. J. Construindo o significado da recorrência da doença: a experiência de mulheres com câncer de mama. Revista Latino-americana em Enfermagem 2001; v.9, n.5, p ALMEIDA, R. A. Impacto da mastectomia na vida da mulher. Rev. SBPH v.9 n.2 Rio de Janeiro, dez AMORIM, M.H. C. A Enfermagem e a Psiconeuroimunologia no câncer de mama. [Tese]. Rio de Janeiro (RJ): Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ; BIFFI, R.G.; MAMEDE, M.V. Suporte social na reabilitação da mulher mastectomizada: o papel do parceiro sexual. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2004; vol.38 no.3 São Paulo BRASIL. Ministério da Saúde. INCA (Instituto Nacional do Câncer). Disponível em: < Acesso em: 18 ago CARLSSON M.; HAMRIN E. Psychological and psychosocial aspects of breast cancer and breast cancer treatment. Cancer Nurs 1994; v.17, n.5; p

9 272 CERVO, A. L.; BERVIAN, P. Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº. 196, de 10 de outubro de Dispõe sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 16 out GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, M. E.; MARCONI M. A. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2 ed. São Paulo: Pioneira, p PEREIRA, S. G. et al. Vivências de cuidados da mulher mastectomizada: uma pesquisa bibliográfica. Rev. Bras. Enferm. v.59, n. 6 Brasília nov./dec SAUDE, ABC da. Disponível em: < Acesso em: 12 de set. de 2009 TURNS, D.M. Psychosocial Factors In: DONEGAN, W.L.; SPRATT, J.S.. (org.) Cancer of the Breast. Philadelphia (PEN): W. B. Saunder; p

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