HUAP A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MULHERES EM NITERÓI
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- Dina Gesser Lima
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1 HUAP A VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA MULHERES EM NITERÓI Rita de Cássia Santos Freitas 1 Nívia Valença Barros 2 Cenira Duarte Braga 3 Maria Cristina Ribeiro dos Santos 4 Cintia Azevedo dos Santos 5 Pois em tempo de desordem sangrenta, De confusão organizada, de arbitrariedade conscientes De humanidade desumanizada, Nada deve parecer natural nada deve parecer impossível de mudar. Resumo: Este texto conclui uma etapa de nossa pesquisa e busca apontar novos caminhos que já começam a ser traçados. Nosso projeto ( Observatório de Violação de Direitos ) desenvolve-se no interior do Hospital Universitário Antonio Pedro - Niterói, RJ, Brasil. Neste escrito, a partir dos dados coletados nesse hospital discutimos a violência contra mulheres em Niterói. Os dados apresentados aqui se referem aos anos de , e foram coletados junto ao Projeto SOS Mulher que atende mulheres vítimas de violência sexual. Palavras-chave: Violência contra mulheres, saúde, proteção social. 1 Doutora. Universidade Federal Fluminense. ritacsfreitas@uol.com.br 2 Doutora. Universidade Federal Fluminense niviabarros@globo.com. 3 Especialista Universidade Federal Fluminense. 4 Graduanda em Serviço Social. Universidade Federal Fluminense. 5 Graduanda em Serviço Social. Universidade Federal Fluminense.
2 I. INTRODUÇÃO Este texto objetiva refletir algumas questões surgidas a partir do cotidiano de nosso projeto ( Observatório de Violação de Direitos no interior do Hospital Universitário Antonio Pedro - Niterói, RJ, Brasil). Neste projeto, interessa-nos a violência de gênero no interior do referido hospital. Contudo, o que constatamos e expomos em outras apresentações, é a invisibilidade que marca essa questão no HUAP 6. Por isso, não nos deteremos nessa dimensão aqui, enfocando somente a violência contra mulheres, especificamente em sua dimensão de violência sexual. A violência contra mulheres, graças principalmente aos movimentos feministas dos finais de 70 tornou-se alvo de políticas públicas, sendo a DEAM (Delegacia Especial de Atendimento à Mulher) e os vários conselhos e centros de apoio e pesquisa criados desde então, exemplos paradigmáticos de como a violência contra mulheres tornou-se uma questão pública. Além das instituições de caráter federal e estadual, em Niterói, temos uma DEAM, bem como uma Coordenadoria dos Direitos da Mulher, diretamente vinculada ao gabinete do prefeito. Tais instituições também serão alvo de nossas pesquisas. Na verdade, a pesquisa junto à CODIM já se iniciou nesse semestre. Em nosso questionário, buscamos traçar o perfil das vítimas e do suposto perpetrador, bem como conhecer as circunstâncias da violência perpetrada. Pesquisamos os casos de violência contra mulher registrados no HUAP e que foram atendidas no Programa SOS Mulher, sediado em nosso hospital um programa pioneiro no município e que atende mulheres vítimas de violência. Fizemos também entrevistas com os participantes desse programa de modo a construir uma via de acesso, trocar informações e propor um trabalho conjunto. O acesso aos dados do Projeto SOS Mulher foi fundamental para a agilização dos trabalhos. Esses dados estão sendo inseridos em um Banco de Dados. Dessa forma, nosso escrito vai se debruçar, no primeiro momento em discutir, ainda que de forma bem pontual devido ao pouco espaço disponível a violência de gênero, 6 Nos deparamos, então, com um grande silêncio e a total invisibilidade para essas questões. Não se trata apenas é importante realçar da não publicização dos dados. A questão é ainda mais grave pois o que encontramos foi a ausência destes, a falta do registro que não nos permite conhecer a realidade (e sem conhecer, como transformar?). Nesses três primeiros anos da pesquisa, é a invisibilidade o que mais nos chamou a atenção o que mais pudemos observar.
3 dando ênfase à violência contra mulheres. Num segundo momento, apresentamos os dados encontrados e, por fim, tecemos algumas considerações. II. A VIOLÊNCIA DE GÊNERO As relações de gênero e a problemática da violência são questões fundamentais em nosso projeto. Como afirma Louro (1996), gênero deve ser entendido enquanto uma construção histórica que supõe pluralidades. A idéia de pluralidade implica em admitir, não apenas que sociedades tenham diferentes concepções de homem e mulher, como também que no interior de uma mesma sociedade tais concepções possam ser diversificadas, conforme a classe, a religião, a raça, a idade. Além disso, implica em admitir que os conceitos de feminino e masculino se transformam ao longo do tempo. É importante para nós a dimensão levantada por Louro (1996) ao enfatizar que é preciso visualizar que esta construção envolve corpos sexuados e, conseqüentemente, possui uma dimensão biológica. Assim, esta autora reconhece que: Há então uma estreita e contínua imbricação do social e do biológico (...). Embora continuemos afirmando que a construção dos gêneros fundamentalmente é um processo social e histórico, temos de admitir que este processo sem dúvida envolve os corpos dos sujeitos. (LOURO, 1996: p.11). Fundamental em nosso projeto é também a noção de violência simbólica (BOURDIEU, 1999). Esse conceito permite compreender a submissão que a priori surge como característica dessa violência. O seu fundamento reside nas disposições modeladas pelas estruturas de dominação que as produzem, e o que mais a identifica é o fato dos dominados (e também os dominantes) não perceberem sua existência. Só se pode chegar a uma ruptura da relação de cumplicidade que a vítima da dominação simbólica tem com o dominante mediante uma transformação radical das condições sociais de produção das tendências que levam os dominados a adotar sobre si mesmos os pontos de vista dos dominantes; questão que transcende a esfera privada criando ações efetivas no campo social e principalmente, no que concerne a ação governamental. A violência de gênero deve ser entendida como ações violentas (contra homens ou mulheres) praticadas por homens e mulheres que tenham origens em uma discriminação a partir dos papéis de gênero um tipo de violência que visa calar o diferente; aqueles que fogem aos padrões socialmente estabelecidos pelas relações de gênero na sociedade:
4 São alvos preferenciais dessas atitudes, as mulheres, principalmente se trabalharem, as prostitutas, os homossexuais femininos e masculinos por traírem em seus corpos, as concepções que fundamentam nossa identidade social. Convém sinalizar ainda, que esse tipo de violência não deve ser entendido enquanto violência doméstica, pois muitas vezes (principalmente no caso das prostitutas e dos homossexuais) ocorrem nas ruas, nos espaços públicos (FREITAS E BRAGA, 2008). Por ser um conceito relacional envolvendo homens e mulheres, a violência de gênero envolve a discussão da masculinidade e da feminilidade, envolvendo também a homossexualidade. Por isso, ao discutir gênero dois tipos de violência estão bem presentes: a violência contra mulheres e a violência homofóbica. A violência contra a mulher se constitui em um fenômeno social que atinge proporções alarmantes. Esta é definida como qualquer ato ou conduta baseada no gênero que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher- Convenção de Belém do Pará, Artigo I). O impacto deste tipo de violência acarreta diversos danos, principalmente no que tange à saúde (ALMEIDA, 1998; SAFFIOTI, 2000). Analisando os dados do Relatório sobre a Situação da População Mundial do Fundo de População das Nações Unida, em 2005, percebe-se que a violência contra mulheres e meninas tem proporções espantosas: 1 em cada 3 mulheres foi espancada, coagida a ter relações sexuais ou sofreu algum outro tipo de abuso, geralmente por um familiar ou pessoa conhecida.poucos países alcançaram a meta de revogar legislações discriminatórias. O relatório publicado em 2008 não traz grandes modificações nem nos dados, nem nas conclusões a que chega. A dimensão do gênero e do empoderamento das mulheres aparece com destaque. Construindo consenso: cultura, gênero e direitos humanos é a direção apontada no relatório que dá grande ênfase ao aspecto cultural, bem como afirma ter na igualdade de gênero e na saúde reprodutiva o seu foco. Nas metas do milênio, o fim da desigualdade entre homens e mulheres é, também, uma das metas perseguida 7. Por isso, é importante lembrar que ainda que seja um fenômeno cruel e inadmissível a violência contra a mulher, nos tempos atuais, já extrapolou a dimensão privada. No Brasil, várias instituições de defesa (e apoio) à mulher se fazem presentes, como o Conselho Nacional dos Direitos das Mulheres e os Conselhos Estaduais. A criação das delegacias especiais de atendimento a mulher (DEAM) foi um 7 O fim da violência homofóbica não aparece de forma clara nessas metas. Contudo, essa dimensão não pode estar ausente dessa preocupação, pois significa um retrocesso injustificável nos direitos humanos de homens e mulheres.
5 diferencial na política brasileira. Nos municípios estão se instalando também, núcleos de proteção social às mulheres vitimas de violência. A Secretaria Especial de Política dos Direitos para a Mulher com status de ministério foi outro grande avanço ao proporcionar a criação de uma Política Nacional para as Mulheres. É importante enfatizar também que não trabalhamos numa perspectiva dicotomizante. Evitamos cair nos estereótipos do homem como agressor e das mulheres como necessariamente vítimas é importante retirar a exclusividade da violência do âmbito das relações afetivas heterossexuais como também do pólo masculino. Tal perspectiva nos possibilita perceber a mulher como um sujeito ativo na relação, e reconhecer as violências praticadas também por mulheres. Deve-se entender a violência como resultado de complexas relações afetivas e emocionais, não restritas ao âmbito da heterossexualidade e nem centrada no pólo masculino. Ao nos debruçarmos sobre a violência de gênero tínhamos certeza que ela abarcaria, necessariamente, duas dimensões: a violência contra mulheres e a violência contra homossexuais (masculinos e femininos) seja a violência física ou sexual, seja nos espaços públicos ou a violência doméstica. Contudo, em uma das maiores emergências dentro do município 8, não encontramos quase nenhum registro da violência doméstica. Dada a existência do Programa SOS Mulher (que atende mulheres vítimas de violência sexual) pudemos encontrar casos de violência sexual contra mulheres 9. A questão de registros e notificações na área de saúde é um grave problema, como pudemos constatar em nosso cotidiano. O Brasil integra o contingente de países que não mantêm estatísticas oficiais sobre casos notificados de violência doméstica contra criança e adolescente, assim como não realiza estudos sistemáticos sobre incidência e prevalência do fenômeno o mesmo podendo ser dito em relação a estatísticas e notificações acerca da violência de gênero. A necessidade de documentar, de registrar os dados foi uma grande lição que tiramos desses primeiros anos de pesquisa. A invisibilidade dos fenômenos não nos permitiu a criação de indicadores e de estratégias para sanar a questão. No entanto, é importante não perder de vista que a área de saúde ocupa uma posição estratégica tanto na identificação como na assistência às vítimas das diferentes modalidades de violência. Porém, ao focalizar quase que exclusivamente o cuidado imediato das lesões físicas, essas ações têm-se mostrado insuficientes. Os atendimentos são 8 Na verdade, uma das maiores emergências da região, pois atende usuários do entorno do município, como São Gonçalo, Itaborai, Tanguá, Maricá e adjacências. 9 Embora, é claro, deva-se ressaltar que trata-se de uma sub-notificação que está longe de demonstrar o impacto da violência contra mulheres em nosso município.
6 limitados e geralmente desvinculados de outros serviços que tratam especificamente da questão subjacente, ou seja, da questão complexa e multifacetada que compõe o fenômeno da violência. Os programas preventivos têm sido raros e ainda se restringem a experiências isoladas. Em relação a dimensão do gênero tão naturalizada em nossa sociedade a necessidade de uma ação mais concreta no sentido de capacitação dos profissionais é urgente para que além da violência sofrida, estes usuário não tenham que sofrer também a violência institucional dos agentes que o atendem e deveriam prestar apoio e cuidados. Não se nega o fato da área da saúde poder ser um lócus de disciplinamento e de exercício de práticas dirigidas à interiorização de normas e condutas que apontam para a produção e reprodução da ordem social. Mas, a área de saúde e por implicação, as políticas de saúde é, também, um espaço contraditório que tem em seu interior concepções e ações que permitem novas construções e transformações do estabelecido, do estruturado. Assim, a opção por trabalhar com esse tipo de problemática é, não podemos deixar de enfatizar, da ordem do político e aponta para a perspectiva de transformação das relações existentes, para a construção de um novo pacto societário. III. UM OLHAR SOBRE OS DADOS Ao nos debruçarmos sobre os dados de 2005 a 2008, trabalhamos com um total de 117 registros de mulheres atendidas vitimas de violência sexual; contudo, o número real de mulheres atendidas pode variar, pois estes não são muito precisos quando comparamos os dados da emergência e os dados do serviço social que atua no projeto. Contabilizamos aqui aquelas que passaram efetivamente pelo projeto e foram atendidas pela assistente social 10. Uma tabela dará conta de mostrar a evolução dos casos: Anos Mulheres atendidas Porcentagem ,88% 10 O SOS Mulher funciona com a perspectiva de criar adesão ao tratamento e a criação de vínculos. O projeto se desenvolve da seguinte forma: Primeiro atendimento ocorre na Emergência com imediato encaminhamento para Enfermaria Gineco/Maternidade retirando as mulheres do espaço da emergência. É na enfermeira que são feitos os procedimentos: colher sangue e primeiros medicamentos: DST/AIDS e contracepção de emergência (duração até a próxima consulta sempre as quartas-feiras). Depois disso, ocorrem reuniões semanais (total de 28 dias quatro semanas), com previsão de acompanhamento médico, medicação e apoio (psicológico e social). Três meses depois da violência realização de novos exames. Seis meses depois da violência Outro exame (perfazendo um total de três exames) e alta médica. O acompanhamento psicológico e social pode continuar. Algumas mulheres podem receber a medicação e decidir não contatar a assistente social, uma vez que o projeto não prevê nenhuma obrigatoriedade.
7 ,22% ,78% (até agora) 11,11 % Total % Ainda que os dados não tenham tido grandes alterações, contudo, nota-se uma diminuição progressiva do número de mulheres atendidas. Mas vale destacar que em 2008, ainda que o número de ocorrências seja menor, pudemos perceber uma maior resposta dos questionários, sendo mais significativo para a pesquisa. Isso quer dizer que alguns itens que não eram respondidos passaram a ser. Ainda é cedo para saber se a ampliação nas respostas é decorrente já das trocas realizadas entre profissionais e pesquisadoras. O fato é que, por exemplo, é em 2008 que pela primeira vez a informação orientação sexual aparece e pudemos perceber o atendimento de uma mulher que se define como bissexual e outra como homossexual 11. Como era de se esperar, o primeiro dado que podemos destacar é a dificuldade de preenchimento do questionário a partir dos prontuários encontrados no setor de arquivo e que foram previamente preenchidos. É digno de registro o modo como não existe uma padronização para o preenchimento. O assistente social trabalha muito perto da chamada questão social. A importância de registrá-la também em números é algo que temos que aprender. Afinal, que população nós atendemos? Quais são seus problemas? A recusa em trabalhar com dados faz o assistente social perder muito tempo e espaço profissional. A construção de indicadores sociais é condição crucial para o estabelecimento de propostas de políticas públicas. A dominação também se exerce dessa forma ao naturalizarmos os atendimentos, ao não registrá-los. Registra-se o que é considerado importante para resolver os problemas; por exemplo o endereço, o telefone de contato com alguém a ser contatado na hora da alta hospitalar. Mas falta a perspectiva de que saber o sexo, a orientação sexual, a cor, a idade, bem como a renda, o nível educacional, a religião, são indicadores importantes para a construção de políticas públicas e para um real dimensionamento da saúde de nossa população. No quesito raça/etnia, trabalhamos com as definições do IBGE. O que mais choca. Dos cento e dezessete registros analisados, noventa e sete não tem registro de cor, ou seja, 11 A questão da sexualidade é um tema que não pode estar fora de nossas discussões. Foi relatado por algumas profissionais, mas também pelas estagiárias as dificuldades presumidas na hora de se perguntar acerca da orientação sexual.
8 92.9% do total. Para os anos de 2005 e 2006, quando existe o registro, aparece um empate : seis mulheres brancas e seis afro-descendentes (duas negras e quatro pardas). Uma novidade é que em 2008 temos três auto-declarações (cor branca) e para 2007, uma única auto-declaração, também na cor branca. Onde estão as negras de Niterói e adjacências? Detalhe: não existe a auto-declaração ou não existe a pergunta? No prontuário existe a possibilidade da entrevistadora anotar a raça/etnia, mas tal fato também não ocorreu. Saber se essa mulher que foi violentada trabalha também fica difícil de mensurar uma vez que cinqüenta e um por cento dos registros não foram efetuados; ou seja, estão sem resposta 12. A exceção fica por conta do ano de 2008 onde até agora todos os registros encontrados possuem essa informação. Entre os prontuários com resposta, percebe-se que as mulheres que trabalham são as que mais sofrem violência mulheres que estão nas ruas, mulheres fora do lugar, potencialmente mais sujeitas a serem abordadas por desconhecidos ; categoria majoritária quando buscamos saber quem é o suposto perpetrador da violência. A média da renda do grupo é de 01 a 02 salários mínimos. Na faixa acima de 10 salários só foi computado um único caso fenômeno que não é de se estranhar se considerarmos que as camadas mais abastadas das classes médias resolvem particularmente seus problemas. Contudo, continua alto o número sem registro. Apesar do SOS Mulher ser um programa para mulheres vítimas de qualquer tipo de violência, todos os casos encontrados são de violência sexual. Encontramos apenas nestes anos seis casos de violência física articulada à violência sexual. Mas o fato é que, provavelmente, a violência física continua chegando às portas da emergência sendo encarada ainda como um mero acidente doméstico. Os locais públicos permanecem em alta, demonstrando a dificuldade de perceber a violência doméstica. Em 2005, são trinta e um registros de violência contra mulheres no espaço público. Em 2006, 14 casos também foram no espaço público. Para 2007, os locais públicos contabilizam 11 ocorrências. Alto também é o índice de prontuários sem resposta para esse item. Já em 2008, não encontramos nenhum sem resposta. Todos apontam o espaço público como o espaço da violência. A hora aproximada confirma o horário da noite como o preferido. Considerando que temos um alto índice sem registro, podemos supor que esse número tende a aumentar. 12 Em relação aos acompanhantes, vale destacar que em quase 100% dos casos, essa preocupação não aparece. Nesses anos, em três casos aparece a figura da mãe e em dois casos, o acompanhante é o namorado da vítima. Porém, o mais assustador é ver que na esmagadora maioria dos prontuários não há resposta para esse item. Não consta quem foi que acompanhou essa mulher, nesse momento, profundamente fragilizada.
9 Raramente se pergunta se já sofreu violência antes pois sabemos que a violência contra mulheres dificilmente é um episódio isolado. Apenas encontramos relatos em quatro registros. Majoritariamente, os desconhecidos essa ampla nomenclatura é o perpetrador mais presente: Ano/Tipologia Total % Desconhecidos ,57% Companheiros/maridos ,56% Sem resposta ,75% Outros ,11% Total % É interessante e sintomática a alta porcentagem de desconhecidos (49,57%) e do número de prontuários sem resposta (36,75%). O que esconde essa categoria de desconhecidos? Serão realmente desconhecidos? E esse alto índice sem resposta? Porque esse item não é preenchido? O que ele mantém na invisibilidade? Contrariando várias estatísticas a percentagem de companheiros/maridos (e incluímos aí também os exmaridos) é muito baixa. A categoria outros esconde vizinhos, chefes, o insólito filho de chefe, bem como uma abstração chamada de conhecidos que não ajuda a explicar nada. IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS Entendemos que a relevância desse projeto está na organização do Observatório que pode contribuir para dar visibilidade à violência de gênero em nosso município. Outro aspecto importante do projeto é sua preocupação em criar indicadores que visem a revisão de políticas e práticas institucionais. O trabalho com a diferença, o respeito à subjetividade do próximo são fundamentais para a mudança das práticas em saúde. A primeira questão que gostaríamos de destacar é a dificuldade de encontrar os dados. Na verdade, o alto número de prontuários sem resposta caracteriza uma grande relutância (ou descrédito) no registro dos dados que, não podem, assim, ser transformados em material para pesquisa isso, dentro de um hospital universitário. A falta de notificação e de registro dificulta o reconhecimento do problema da violência e o acompanhamento epidemiológico adequado. A complexidade do fenômeno da violência exige, para seu enfrentamento e compreensão, um conhecimento interdisciplinar
10 e intersetorial. Ou seja, um conhecimento e uma prática que articule e integre diferentes olhares. O Relatório Mundial sobre Saúde e Violência (ONU, 2002) já apontava a necessidade de capacitação profissional para lidar com esse tema; ou seja, reconhecer a violência (mesmo em suas formas domésticas ), notificar e saber lidar com esses sujeitos, na maioria das vezes, bastante fragilizados. Outra dimensão enfatiza por este relatório era a de construir mecanismos que possibilitassem a visualização dos dados. Nesse sentido, a construção de mecanismos de informação e captação de dados, é fundamental para a construção de um sistema de informação. Esses dados potencializam a realização de estudos e diagnósticos. É nessa dimensão que nosso estudo se entende e busca seus objetivos. É interessante para concluirmos refletir um pouco mais acerca da categoria desconhecidos. Que desconhecido é esse? Uma análise mais qualitativa talvez nos faça mais próximos dessa questão. Considerando o grande número de mulheres que sofre agressão na volta do trabalho podemos imaginar que se trata, na maioria dos casos, do mesmo percurso será que esse desconhecido não é um conhecido que nos habituamos a ver caminhar no mesmo trajeto dia após dia? Por outro lado, que vínculos estamos estabelecendo com nossos usuários? Será que, para estes, afirmarem que desconhecem esse suposto perpetrador é mais fácil do que realizar uma denúncia? Será que construímos um elo com estes que nos possibilite a confiança deles? São questões a serem refletidas. Se o início desse projeto aponta algumas questões centrais em relação ao registro, ou melhor, a falta desses registros, por outro lado, pudemos perceber uma procura sistemática, por parte das mulheres por órgãos especializados especialmente a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM). Entendemos que podemos demarcar certa credibilidade nestas delegacias. Essa descoberta pode apontar um bom caminho. Por isso, nos voltamos nesse momento para a coleta de dados nesses outros espaços para darmos continuidade à pesquisa. V. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Suely S. Femicídio: algemas (in) visíveis do público-privado; Rio de Janeiro: Revinter (1998). BOURDIEU, Pierre. Bourdieu Sociologia. (org.: R. Ortiz). 2 ª ed. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1994.
11 FREITAS, Rita de Cássia Santos e BRAGA, Cenira Duarte. Projeto de Pesquisa e Intervenção HUAP Observatório de Violação de Direitos. Niterói, LOURO, Guacira Lopes. Nas redes do Conceito de Gênero, Gênero e Saúde (org.: LOPES, M.T et.al), Porto Alegre: Artes Médicas, ONU. Relatório Mundial sobre Violência e Saúde SAFFIOTI, Heleieth I. B. Violência doméstica ou a lógica do galinheiro. Violência em debate (org.: M. Kupstas), São Paulo: Editora Moderna, UNFPA. Relatório sobre a Situação da População Mundial Fundo de População dabs Nações Unidas, UNFPA. Relatório sobre a Situação da População Mundial Fundo de População dabs Nações Unidas, HUAP - SEXUAL VIOLENCE AGAINST WOMEN IN NITERÓI Summary: This text concludes a step of our research and attempts to show new ways that are already starting to be traced. Our project ("Observatory of Rights Violation") development takes place at Hospital Universitário Antonio Pedro - Niterói, RJ, Brasil. In this writing, we discuss violence against women in Niterói based on information collected at this hospital. The data present here refer to the years , and were collected at SOS Mulher Project - that meets women that are victims of sexual violence. Keywords: Violence against women, Health, Social Protection
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