HISTORIAS INFANTIS: APRENDENDO COM O IMAGINÁRIO Children's stories learning from the imaginary

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1 Curso de Pedagogia HISTORIAS INFANTIS: APRENDENDO COM O IMAGINÁRIO Children's stories learning from the imaginary Artigo IRIS DA SILVA DAMASCENA 1, JULIANE BRUNELLE RAMOS DOS SANTOS 1, EDLAMAR M. F. CLAUSS 2. 1 Alunas do Curso de Pedagogia 2 Professora Doutora do Curso de Pedagogia Resumo Este artigo parte do pressuposto que a linguagem é de suma importância no processo educativo na Educação Infantil, pois é o principal meio de socialização do indivíduo.buscou-se verificar as contribuições de estratégias utilizadas no ato de contar histórias e as diversas possibilidades que os contos infantis podem oferecer quando essas estratégias são usadas adequadamente. Foram realizadas duas oficinas de contação de histórias, utilizando a fábula como gênero literário, com a finalidade de analisar como as crianças reagem ao ouvir histórias e aprendem com o imaginário. Na sequencia, sustentamos a aplicabilidade e a eficácia de estratégias utilizadas para contação de histórias bem como as contribuições alcançadas em sala de aula. Assim, estratégias adequadas utilizadas no ato de contar histórias oferecem grandes resultados no desenvolvimento da criança a partir do seu próprio imaginário. Palavras-Chave:. histórias infantis, contação de histórias, imaginário infantil. Abstract This article assumes that language is of paramount importance in the educational process in kindergarten because it is the primary means of individual socialization. We attempted to verify the contributions of strategies used in the storytelling and the various possibilities that fairy tales can offer when these strategies are used properly. Two workshops of storytelling were performed using the fable as a literary genre, in order to analyze how children react to hear stories and learn from the imaginary. As a result, we maintain the applicability and effectiveness of strategies used for storytelling and contributions achieved in the classroom. Thus, appropriate strategies used in storytelling offer great results in child development from their own imagination. Keywords: Children's stories, storytelling, children's imaginatio Contato: julianebrunelle@gmail.com Introdução Esse artigo tem como temática Histórias Infantis: Aprendendo com o Imaginário. E tem como proposta versar sobre a Arte de Contar Histórias Infantis em sala de aula, considerando que a maneira de narrar uma história é um fator importante para a construção do imaginário infantil. Alguns autores afirmam que por meio da contação de histórias, desenvolvese a capacidade cognitiva a partir das ilustrações mentais da criança, que fornece elementos para a imaginação, estimula a observação e facilita a expressão de ideias, contribui também com o desenvolvimento psíquico, intelectual, cultural e social da criança conseguindo diferenciar os saberes entre o real e o imaginário, praticar o exercício de ouvir, entender e depois expressar o que foi compreendido. O contato com as histórias infantis possibilita a criança o ensaio de vários papéis sociais, proporcionando a construção da sua personalidade, bem como, promover a socialização, a troca de experiência e uma maior inserção no grupo social. Promover o desenvolvimento da imaginação, da criação, e da percepção de mundo, a partir das possíveis interpretações dos contos de fadas. E ainda, a literatura infantil é um importante instrumento na formação de valores, de conceitos, de criatividade, de representação artística é uma das mais importantes formas de expressão. Mas ainda é bem recente o reconhecimento da literatura infantil como um importante instrumento transformador da criança. Com a leitura oral e da escrita, a criança amplia o seu conhecimento de mundo, descobre novos valores, culturas e costumes. Além de perceber todas as transformações sociais ocorridas. É o meio pelo qual as crianças aprendem todos esses valores refletindo sobre o mundo que

2 as rodeiam, criando a partir da leitura um mundo imaginário só seu, tornando esse mundo real a partir dos seus desenhos e criações. A criança se diverte e aprende com a leitura. Muitos valores estão presentes nos textos infantis e devem ser explicados para as crianças. Muitos devem ser explicados de forma positiva outros de forma negativa. A cada época, as noções de valores são demonstradas e estimuladas de formas distintas. Trabalhando com os contos de fadas, os alunos constroem e reconstroem significados para as histórias e desenvolvem o prazer da leitura. Na educação infantil, a arte de contar história deve se fazer presente, pois pode fazer com que as crianças desenvolvam a fala, contribui para a interação e socialização de todos. A maneira de contaras histórias propicia a criança inúmera possibilidades de se desenvolver, promove a interação, instiga a imaginação e também é a oportunidade que muitas crianças têm de ter contato com livros. Precisamente surgem algumas perguntas que necessitam de reflexão,entre elas: De que maneira ou estratégias o professor precisa lançar mão para que a contação da história seja compreendida pela criança? Desta forma, o presente artigo se justifica pela necessidade de incentivar a arte de contar histórias dentro do contexto escolar, utilizando as histórias infantis como um excelente recurso pedagógico, para o desenvolvimento pleno da criança. Tem como objetivo analisar o processo e a aquisição de conhecimentos do aluno da pré-escola a partir da contação de histórias infantis. A premissa da contação de histórias como uma excelente estratégia para o professor colocar as crianças em contato com boas histórias torna-se o eixo norteador da investigação. Pois as histórias além de proporcionar o primeiro contato com os livros de forma agradável, irão distraí-las, levá-las a lugares distantes, onde, através do imaginário e da fantasia, viverão situações, experiências e aventuras das mais variadas possíveis. Experiências que podem criar, recriar, inventar, informar, formar, transformar, apaziguar e integrar (SISTO, 2005). Neste contexto os objetivos específicos centram-se em: Analisar o contexto histórico da literatura infantil; avaliar a interpretação dos alunos a partir da narração de histórias infantis e o grau de desenvolvimento cognitivo; utilizar estratégias diversificadas para a narração de histórias infantis para verificar as que mais motivam na aprendizagem da linguagem oral e gráfica; analisar a produção acadêmica dos alunos após narração de histórias para verificar a compreensão da narrativa. Metodologia A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica com estudo de caso, baseado em uma investigação qualitativa realizada por meio de um laboratório de contos de histórias infantis. O laboratório de aprendizagem foi organizado e realizado em duas (02) das salas de aula da Creche Frederico Ozanam, com o objetivo de analisar o processo e a aquisição de conhecimentos do aluno da pré-escola a partir da contação de histórias infantis. O estudo foi realizado para identificar o que as crianças sentem, como se comportam ao ter contato com os livros de histórias infantis, relacionar a interpretação dos alunos sobre as histórias infantis e o grau de desenvolvimento cognitivo das crianças Os dados serão analisados mediante a contação de história e a produção de registros por meio de um relatório explicativo. Desde o século passado percebe-se a importância que a Literatura Infantil ocupa na vida de muitas pessoas, principalmente na vida das crianças, as quais são as que ficam mais encantadas com esse mundo deslumbrado do faz de conta. E não precisam ser crianças já

3 alfabetizadas. Pelo contrário, as crianças menores, que ainda não conhecem o universo da língua escrita e nem da leitura por palavras são as que mais sabem aproveitar as fantasias e as que mais viajam pelo mundo da imaginação. Como bem lembra Abramovich (1993), é de suma importância para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias. Escutá-las é o início da aprendizagem para um ser leitor (ABRAMOVICH, 1993, p. 16). Por isso, a criança começa a sua trajetória como um ser leitor ainda nos braços dos pais, ouvindo o que eles contam. A Literatura Infantil tem a sua importância nessa faixa etária, pois é através dela que a imaginação fantástica da criança é despertada. Todas as professoras consideram a Literatura Infantil importante, pois esta faz as crianças conhecerem novos cenários, despertarem nelas o gosto pela leitura, explorar sua oralidade, além de enriquecer o seu vocabulário, estimular o imaginário, a criatividade, o lúdico e a fantasia, fazendo com que as crianças viagem pelo mundo que elas mesmas criarem. Com tudo isso, a Literatura Infantil tem a sua finalidade e seu papel dentro de um trabalho pedagógico. Como finalidade pode-se citar algumas de suas importâncias como trabalhar a linguagem oral, o lúdico e o fantástico; despertar o gosto pela leitura. Mais do que isso, é enriquecer o trabalho pedagógico dentro de sala de sala de aula; trabalhar valores que possam ser levados à realidade das crianças no convívio social; interagir com o mundo de forma mais atraente, levantando assim a curiosidade e as emoções. Como papel, a Literatura Infantil serve como base para projetos pedagógicos realizados pelas professoras, e é onde se baseiam também atividades variadas, brincadeiras, momentos lúdicos, além de envolver a turma de forma prazerosa. A forma de se trabalhar está literatura também é um importante fator que conta pontos para que as crianças consigam apreciar as histórias ouvidas, uma vez que contar histórias, de acordo com Abramovich (1993), é uma linda arte. Existem várias formas de se trabalhar a Literatura Infantil, podendo ser através de filmes, dramatizações, teatros, leitura de livros de imagem, encenações, brincadeiras, manuseio de livros pelos próprios alunos e o mais comum de todos: o contar histórias. Sendo assim contar histórias não é tão simples como se imagina, pois se contarmos uma história qualquer, de um modo qualquer, não surgirá na criança interesse algum. A Literatura Infantil é uma arte abrangente, fenômeno de expressão que representa o Mundo, o Homem e a Vida. É uma das produções e recepções humanas mais importantes para a formação do indivíduo: de um lado, expressa a experiência do autor; de outro, provoca uma experiência no leitor. Ela enriquece a imaginação e a fantasia da criança, cultiva a liberdade de espírito. As lendas e tradições folclóricas de todos os povos transmitidas oralmente, de geração em geração, são a principal fonte inspiradora da literatura infantil. Uma literatura contemporânea, por sua vez, vai além do prazer, da emoção ela visa alertar, transformar a consciência crítica do leitor e interlocutor. A criança, através dela, associa e harmoniza a fantasia e a realidade, a fim de satisfazer suas exigências internas. A literatura infantil é arte. E como arte deve ser apreciada e corresponder plenamente à intimidade da criança. A criança encontra na literatura infantil o alimento adequado para os anseios da psique infantil (MEIRELES, 1984, p. 32). A literatura infantil também é vista como o lúdico e o meio fantástico, é indagação, sendo assim ajuda a encontrar diversos retornos ao que questionamos no mundo infantil, agregando várias capacidades de percepção das coisas.

4 Mas é recente o reconhecimento da literatura infantil como um importante instrumento transformador na personalidade da criança. Com a leitura, a criança amplia o seu conhecimento de mundo, descobre novos valores, culturas e costumes. Além de perceber todas as transformações sociais ocorridas. Cademartori (1994, p.23), afirma que: A literatura infantil se configura não só como instrumento de formação conceitual, mas também de emancipação da manipulação da sociedade. É o meio pelo qual as crianças aprendem todos esses valores refletindo sobre o mundo que as rodeiam, criando a partir da leitura um mundo imaginário só seu, tornando esse mundo real a partir dos seus desenhos e criações. A criança se diverte e aprende com a leitura. A Literatura Infantil A literatura infantil origina-se das fábulas principalmente as orientais, que foram transmitidas por meio das antigas gerações, oralmente, desde séculos antes de Cristo. Ainda hoje os escritores de contos infantis vão buscar inspiração para suas obras, em histórias contadas pelo povo árabe, persas, indianos, judeus e egípcios. Foi muito difícil introduzir a literatura infantil no mundo literário, pois as crianças, assim como a mulher, não eram respeitadas e nem vistas como parte da população humana, e como tal não eram dignas de preocupação e atenção do adulto. De acordo com (Coelho,1991) a literatura infantil surge de fato na França, na segunda metade do séc. XVIII, durante a monarquia absoluta de Luís XIV, que se manifesta abertamente à preocupação com a literatura para crianças e jovens. As Fábulas (1668) de La Fontaine; os contos da mãe gansa (1691/1697) de Charles Perrault; os Contos de Fadas (8 volumes ) de Mme D Aulnoy e Telêmaco (1699) de Fénelon são os livros pioneiros do mundo literário infantil. Assim, podemos dizer, portanto, que foi a França, através desses grandes literários, o berço da literatura infantil no mundo. A literatura infantil brasileira surgiu tempos depois do início da européia. Com a implantação da Imprensa Régia, em 1808, começaram a ser publicados os primeiros livros para crianças no Brasil. Histórias Infantis: Contos e Fábulas Quando falamos em Histórias Infantis já nos vêm em mente os contos de fadas, as fábulas e histórias em quadrinhos, também surgem questionamentos de como surgiram essas histórias quem as escreveram. Os contos de fadas ou contos maravilhosos são uma variação do conto popular ou fábula. Partilham com estes o fato de ser uma narrativa curta cuja história se reproduz a partir de um motivo principal e transmite conhecimento e valores culturais de geração para geração, transmitida oralmente, e onde o herói ou heroína tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal. Nos contos, que muitas vezes começam pelo "Era uma vez", para salientar que os temas não se referem apenas ao presente tempo e espaço, o leitor encontra personagens e situações que fazem parte do seu cotidiano e do seu universo individual, com conflitos, medos e sonhos. A rivalidade de gerações, a convivência de crianças e adultos, as etapas da vida (nascimento, amadurecimento, velhice e morte), bem como sentimentos que fazem parte de cada um (amor, ódio, inveja e amizade) são apresentados para oferecer uma explicação do mundo que nos rodeia e nos permite criar formas de lidar com isso. Entre os grandes autores, além dos irmãosgrimm encontra-se o francês Charles Perrault, que deu vida à Chapeuzinho Vermelho, Bela Adormecida, Pequeno Polegar e Gato de Botas; Andersen, que nos presenteou com

5 a história do Patinho Feio; Gabrielle- Suzanne Barbot, a Dama de Villeneuvee com A Bela e a Fera; e Charles Dickens, com o Conto de Natal e a história de Oliver Twist. No Brasil, a maior conquista foi Monteiro Lobato, cuja obra ainda hoje serve de base ao início literário de muitas crianças. Caracteristicamente os contos envolvem algum tipo de magia, metamorfose ou encantamento, e apesar do nome, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. Alguns exemplos: "Rapunzel", "Branca de Neve e os Sete Anões" e "A Bela e a Fera". Enquanto diverte a criança, o conto de fadas, ao esclarecer sobre si mesma e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança (BETTELHEIM, 1996). Os contos de fadas apresentam elementos das narrativas orais de um tempo distante, quando não havia a preocupação com a formação das crianças.o aspecto fantasioso e lúdico que hoje os envolve surgiu da necessidade de minimizar enredos controversos e polêmicos, próprios de uma época em que a civilização ainda não havia inventado o conceito que hoje conhecemos tão bem: a infância. Os contos começam de maneira simples e partem de um problema ligado à realidade, decisões a serem tomadas para o bem ou para o mal, as crianças percebem os efeitos das decisões como se estivessem na pele do personagem. As crianças precisam de histórias que realmente prendam a sua atenção, deve entretê-la e despertar sua curiosidade. Mas para contribuir e ajudar em vários fatores de sua vida deve estimular a imaginação, ajudar a desenvolver seu intelecto e a tornar claras suas emoções. Resumindo, deve de uma só vez se relacionar com todos os aspectos da personalidade da criança e isso sem nunca a menosprezar e simultaneamente promover a confiança nela mesma e no seu futuro. Assim o professor deve reconhecer a dimensão da capacidade da leitura para explorar a imaginação, os sentimentos e até o desenvolvimento da personalidade infantil. Originalmente, a fábula era um texto oral contado de geração a geração em situações informais do dia a dia, o que justifica sua denominação, advinda etimologicamente do latim fari= falar e do grego phaó= dizer, contar algo (COELHO, 1984, p. 115). Referindo-se a situações vividas por animais, mas que aludem a situações humanas, resume a autora, a fabula tem como objetivo transmitir a moralidade. De acordo com Smolka (1995), a fábula seria originária da Ásia Menor e, logo depois, teria se espalhado pelas ilhas gregas, até chegar ao continente helênico. A primeira fábula grega conhecida, já como uma narrativa breve convencido de um ensinamento de conduta, conforme Sousa (2003) é O rouxinol e o falcão, de autoria de Hesíodo, que teria vivido no século VIII a.c. Fábula é uma composição literária em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo de fábula (Smolka,1995). A fábula é uma narrativa em prosa ou poema épico breve de caráter moralizante, se tornam exemplos para o ser humano, sugerindo uma verdade ou reflexão de ordem moral. Os animais simbolizam algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho, é uma narrativa com fundo didático. Quando

6 os personagens são seres inanimados ou objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. Algumas das fábulas mais conhecidas são: A cigarra e a formiga, A raposa e as uvas, A lebre e a tartaruga e O leão e o ratinho. No Brasil o mais conhecido fabulista é Monteiro Lobato, autor das fábulas "a coruja e a águia", "o cavalo e o burro", "o corvo e o pavão", entre outras. As fábulas são normalmente transmitidas por pais, professores, até políticos e figuras públicas, e estão em livros, peças de teatro, filmes, e em várias outras formas de comunicação. Estratégias para Narrar e Contar Histórias Contar histórias é uma prática milenar. Mas com o passar dos tempos houve algumas mutações nesta determinada prática, com tudo isso surgiram algumas estratégias de como contar um conto, como desenvolver as histórias contadas em sala de aula e como avaliar as crianças que estão ouvindo. Sendo assim após cada conto é de extrema importância analisar o desenvolvimento cognitivo de cada umas delas, observando o que a criança conseguiu absorver dentro da sua realidade e da sua subjetividade, pois através do irreal, do imaginário e dos contos de fadas, as histórias contadas podem ser vividas em tempo real, desenvolvendo a moral e as condutas da criança, podendo ajudá-las para o resto de suas vidas. Contar histórias para crianças é sustentar o imaginário, é buscar maneiras de incentivar a leitura para que no amanhã essa criança cresça com senso crítico, encontrar soluções para suas perguntas, sanando curiosidades propostas por elas mesmas e solucionando os seus problemas. Para Abramovich (1995) é através duma história que se podem descobrir outros lugares, outros tempos, outros costumes e crenças. É ficar sabendo história, geografia, filosofia, sociologia, sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula. É ouvindo histórias que se podem despertar emoções, sensações, como medo, alegria, raiva, tristeza, o bem-estar, tudo isso de acordo com a leitura com a narrativa contada, despertando e provocando essas e muitas outras sensações tanto para quem conta quanto para quem as ouvem. Assim os livros devem ser selecionados cuidadosamente, evitando preconceito ou moralismo (TELES, 2014). A escolha pode ser composta por vários gêneros literários, como o conto, as fábulas, os mitos, as lendas e os poemas. O professor contador após ter selecionado a história, precisa estudá-la, observando seus detalhes, compreendendo as partes que a constituem (introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho), para transmiti-la com propriedade ao alunado. Isto é saber revelar os pontos emocionantes na narrativa, o ritmo adequado, destacar o suspense com pausas, utilizar adequadamente o silêncio, falar com clareza, olhar para todos os ouvintes e usar uma movimentação corporal E ainda, Sentir a história: deve haver sensibilidade de quem a conta, sem emoção não haverá sucesso. Ter total domínio sobre o texto: o professor deve estar confiante sobre o que vai contar, para poder explorar o conteúdo e os objetivos do texto narrado. Acreditar na história: o contador tem que transmitir verdade ao discente, para que ele acredite naquilo que está sendo contado, por mais irreal que pareça. Olhar para o público ouvinte: o olhar é um ponto fundamental de ligação entre o narrador e o público. - Falar em voz alta e agradável: contar com um timbre de voz que todos possam ouvir, com clareza e ao mesmo tempo agradável, fazendo com que as atenções dos ouvintes fiquem presas ao contador da história.

7 - Ser moderado nos gestos: gestos exagerados ou sem objetivos tornam-se desnecessários. Os gestos são usados para melhor entender a história, se não tiver influência no momento da história não será notado. Importante também uma pós-leitura depois da contação é interessante perguntar aos alunos o que acharam dos personagens, que descrevam o lugar onde a história acontece ou o que gostou no final. Pergunta mais especifica desenvolvem a atenção a detalhes e a capacidade de relembrá-los, questões abertas sobre a história são boas para a discussão em sala e ajudam a criança a aprender a relacionar suas experiências particulares e de outras pessoas. Descrição e Análise de Dados No presente artigo, temos como estudo a exploração das estratégias utilizadas para contar história. Dentro deste contexto observamos como as crianças reagem em meio as histórias contadas com a utilização das estratégias levantadas durante toda a pesquisa. O estudo foi realizado por meio de uma oficina de contação de histórias. Ocorreu em uma creche localizada na cidade de Ceilândia DF, no dia 11 de abril de 2015 no período da tarde. Foram disponibilizadas duas (02) turmas, sendo uma (01) do Jardim I e uma (01) do Jardim II, com o público de 40 crianças de 03 a 04 anos. A história escolhida e trabalhada na oficina foi: O Elefante Fantinho do autor: Junji Miyaura. O gênero literário é a fabula, que representada pelos animais trazem características humanas, como por exemplo, as falas e as atitudes dos personagens que compõem a história, com intuito de um ensinamento moral de caráter instrutivo. O Elefante Fantinho traz vários ensinamentos e saberes, um deles é que com união, trabalho e principalmente sabedoria, podemos vencer qualquer obstáculo. Outro ponto importante é não esquecer de que dentro de todo indivíduo se aloja a Natureza Divina. Por mais malvado que alguém seja, quando ele se conscientizar irá saber reconhecer o seu erro e fazer o que é certo. Na oficina de contação de história utilizamos duas salas para fazer a análise, o desenvolvimento da Oficina foi para analisar entre as duas estratégias utilizadas, juntamente com os seus respectivos recursos, a que poderia envolver os alunos nas respostas imaginárias para a interpretação da fábula após a narrativa. Desta forma pode-se perceber a diferença entre as formas de contar histórias, analisando a importância de se criar estratégias no ato de se contar uma história. Em cada uma das salas obtivemos uma repercussão diferente. As metodologias foram diferenciadas, pois na primeira sala foi apresentado um teatro de fantoches que foram confeccionados com TNT, acrilon, EVA, linha de costura e cola quente. No presente artigo, temos como estudo a exploração das estratégias utilizadas para contar história. Dentro deste contexto observamos como as crianças reagem em meio as histórias contadas com a utilização das estratégias levantadas durante toda a pesquisa. O estudo foi realizado por meio de uma oficina de contação de histórias. Ocorreu em uma creche localizada na cidade de Ceilândia DF, no dia 11 de abril de 2015 no período da tarde. Foram disponibilizadas duas (02) turmas, sendo uma (01) do Jardim I e uma (01) do Jardim II, com o público de 40 crianças de 03 a 04 anos. A história escolhida e trabalhada na oficina foi: O Elefante Fantinho do autor:

8 Junji Miyaura. O gênero literário é a fabula, que representada pelos animais trazem características humanas, como por exemplo, as falas e as atitudes dos personagens que compõem a história, com intuito de um ensinamento moral de caráter instrutivo. O Elefante Fantinho traz vários ensinamentos e saberes, um deles é que com união, trabalho e principalmente sabedoria, podemos vencer qualquer obstáculo. Outro ponto importante é não esquecer de que dentro de todo indivíduo se aloja a Natureza Divina. Por mais malvado que alguém seja, quando ele se conscientizar irá saber reconhecer o seu erro e fazer o que é certo. Na oficina de contação de história utilizamos duas salas para fazer a análise, o desenvolvimento da Oficina foi para analisar entre as duas estratégias utilizadas, juntamente com os seus respectivos recursos, a que poderia envolver os alunos nas respostas imaginárias para a interpretação da fábula após a narrativa. Desta forma pode-se perceber a diferença entre as formas de contar histórias, analisando a importância de se criar estratégias no ato de se contar uma história. Em cada uma das salas obtivemos uma repercussão diferente. As metodologias foram diferenciadas, pois na primeira sala foi apresentado um teatro de fantoches que foram confeccionados com TNT, acrilon, EVA, linha de costura e cola quente. O cenário foi confeccionado manualmente, os recursos utilizados foram caixas de papelão, tente, papel camurça, cola quente, pistola, imagens relacionadas a história a ser contada e outros. Chegando na creche montamos todo o cenário, pedimos as crianças para que esperassem fora da sala enquanto era organizada toda a estrutura que utilizamos, logo após as crianças entraram em sala, ficaram abismadas, encantadas, alegres e felizes com o que estavam vendo, os olhos não paravam de brilhar, percebemos que o encantamento foi tão grande, parecia que para eles tudo era muito novo. Logo após a chegada de todas as crianças começamos a contação da história do Elefante Fantinho. As crianças ficaram encantadas com aqueles fantoches que representavam os personagens da história, apontavam os dedos, riam, e não conseguiam ficar sem participar daquilo que para eles era uma festa. Percebemos o envolvimento das crianças com os personagens bem como a história contada. os alunos ficaram atentos prestando atenção a cada detalhe, nas falas, por meio da representação daqueles bonecos, que vinham e voltavam, subiam e desciam, apareciam e se escondiam. Desta forma conseguimos desenvolver a oficina com êxito, e com as respostas necessárias para fazer a análise da sala que foram utilizados recursos durante a história contada. Já na segunda sala o recurso utilizado foi o livro, não utilizamos tantas estratégias, apenas o poder de tentar prender a atenção das crianças com a entonação da voz, alguns alunos ficaram dispersos, outros prestaram bastante atenção. Alguns benefícios para o desenvolvimento das crianças por meio da oralidade foram identificados. Durante a cotação da história na segunda sala, identificou-se que várias estratégias são de extrema importância quando se conta história para crianças, pois quando usamos a entonação da voz. E todos os recursos utilizados, fazem grande diferença, além de contribuir com a melhor compreensão do que está sendo abordado, as crianças se encantam, viajam na história e usam a sua imaginação, mais do que isso elas conseguem aprender, compreender e se desenvolver, despertam o imaginário recontando a história com a sua versão. Das duas salas que foram utilizadas, ao final da história pedimos que os alunos reproduzissem a parte que mais gostaram, alguns ficaram envergonhados, mas conseguimos identificar o que puderam compreender. Observou-se que eles sabiam realmente o que se passava na história, reproduziram com as próprias palavras, percebemos que da forma deles, todos compreenderam a mensagem que a história estava retratando.

9 Durante a realização das oficinas, percebeu-se diferenças entre as duas metodologias utilizadas para que o estudo ocorresse, em uma sala utilizou-se os recursos como estratégia, já na outra, utilizou-se apenas o livro didático. Com base no estudo pode-se notar o envolvimento das crianças durante a contação da história na sala que havia cenário e fantoches representando os personagens, pois, as mesmas conversavam com os bonecos compreendendo a historia e sua moral, ficou bem claro a empolgação e entusiasmo das crianças. A experiência foi única, enriquecedora. A oficina realizada apenas com o livro houve também envolvimento das crianças, elas ficaram paradas, ouvindo a historia, enquanto outros deitavam no chão, todos exercitando seu imaginário, se nem ao menos perceber que com a historia estavam aprendendo muito mais que valores, algo que poderá ser levado, internalizado e praticado em sua vivência diária, possibilitando estudar até mesmo outras disciplinas sem nem ao menos saber. A magia das fábulas e contos é um recurso que deve ser explorado pois facilita no aprendizado além de colaborar com entendimento das crianças e o seu convívio social. Constatou-se, portanto, que boas estratégias utilizadas no ato de contar histórias oferecem grandes resultados no desenvolvimento da criança a partir do seu próprio imaginário, colaborando com o trabalho do educador, dando suporte e auxiliando-o a obter respostas significativas na aprendizagem das crianças Considerações finais As possibilidades de contação de histórias são inúmeras, por meio delas pode-se inserir estratégias, para que os diversos saberes sejam bem-conceituados, partindo deste pressuposto é importante ressaltar que por meio do lúdico há grande possibilidade de que a criança aprenda brincando, diversificando seus conhecimentos, alcançando uma aprendizagem significativa. O resultado obtido pela prática das oficinas foi satisfatório, pois, em cada sala que foi apresentada a história, nos proporcionava um momento de novas surpresas, descobertas e encanto pelo trabalho de ser educador. Ao final da história, percebia-se a satisfação das crianças. O fato de apresentar a história utilizando dois métodos, nos trouxe várias experiências, nos deixando a frente de situações que podem ser encontradas futuramente no âmbito escolar. Utilizar somente o livro nos trouxe experiências significativas, pois ficamos mais próximas das crianças na roda de histórias, podendo olhar dentro dos olhos de cada um, sentido a emoção em pensar que naquele instante o imaginário dos mesmos estaria sendo despertado. Na utilização de fantoches favoreceu a criança, uma vez que não houve a necessidade de folhear o livro, ou devirá- lo para mostrar as figuras às crianças ouvintes, desta forma entenderam a história do seu jeito, viajando em cada cena representada pelos bonecos. Finalmente, foi possível constatar que este é um modo de não tirar da criança, a ilusão de que é capaz de ver e de descobrir coisas, independente da maneira que se é apresentada uma história, cabe ao educador escolher o método e as estratégias a serem utilizadas, para que haja o envolvimento da criança bem como o desenvolvimento de sua aprendizagem Foi possível enfatizar a questão do despertar o imaginário da criança, trazendo uma aprendizagem significativa sobre os valores, ética e moral da criança, que devem ser ensinados desde as primeiras séries sem que eles ao menos percebam que estão estudando esses princípios, havendo cooperação de histórias que despertam o imaginário delas Com base nesse estudo, esperamos poder ter colaborado de forma significativa

10 no desenvolvimento das crianças, considerando que a escola é um lugar de construção e reconstrução de conhecimentos, deve dar especial atenção à contação de histórias, pois ela contribui na aprendizagem escolar em todos os aspectos: cognitivo, físico, psicológico, moral ou social, proporcionando um maior desenvolvimento no aluno. Esperamos realizar em outras oportunidades atividades como estas, desenvolver outras descobertas relacionadas ao imaginário da criança a partir da contação de histórias, despertando o hábito e o gosto pela leitura na vida de cada uma delas. Referências: ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo: Scipione; AGUIAR, V. T. Era uma vez ( Contos de Grimm). Porto Alegre: Kuarup, BETTELHIM, Bruno. A psicanálise dos Contos De Fadas. 17. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil? 6.ed. São Paulo : Brasiliense, CASTRO, Luana. História dos contos de fadas. Disponível em: Acesso em: 11 de Nov. de COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: Teoria Análise Didática. 6. Editora: São Paulo: Moderna COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil. São Paulo: Ed. Moderna. Panorama histórico da literatura infantil/juvenil: das origens indo européias ao Brasil contemporâneo. 4 ed. São Paulo: Ática, FRANTZ, Maria Helena Zancan, (2001). O ensino da literatura nas séries iniciais. -3ª Ed. Ijuí - RS, Ed. UNIJUI. MEIRELES, Cecília. Problemas da literatura infantil 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira OLIVEIRA, Antenor S. Curso de Literatura Infantil. SP: Ed. Santos de Oliveira, TELES, Damares Araújo. A literatura infantil nos anos iniciais do ensino fundamental: importância e contribuições para a formação de leitores. Disponível em: < 53e17a cf1f714335c0f.pdf. Acesso em: 11 de nov. de SISTO, C. A literatura frequenta a escola... Mas quem conta as histórias? In: PAROLIN, I. C. H. (Org.). Sou professor! A formação do professor formador. Curitiba: Positivo, 2009.p SMOLKA, N. Fábulas Completas:Esopo. São Paulo: Moderna, 1995.

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