Moradores reclamam da falta do que fazer Henrique Manreza/Folha Imagem

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1 São Paulo, domingo, 24 de agosto de 2008 DNA PAULISTANO EXTREMO LESTE Moradores reclamam da falta do que fazer Henrique Manreza/Folha Imagem Garoto empina pipa no Parque do Carmo Habitantes do extremo leste se queixam da ausência de áreas de lazer e de equipamentos esportivos e culturais DISTRITO A DISTRITO Regiões são mapeadas em pesquisa Datafolha Extremo leste de São Paulo é tema da quarta edição da série "DNA Paulistano"; nesta etapa, foram entrevistados moradores MARIANA BARROS DA REPORTAGEM LOCAL

2 O extremo leste de São Paulo é a quarta região abordada na série "DNA Paulistano", baseada na maior pesquisa já realizada pelo Datafolha na cidade. Esta edição é fruto de entrevistas feitas entre 1º e 30 de abril com moradores dos distritos de Cidade Líder, Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Iguatemi, Itaim Paulista, Itaquera, Jd. Helena, José Bonifácio, Lajeado, Parque do Carmo, S. Mateus, S. Miguel Paulista, S. Rafael, V. Curuçá e V. Jacuí. A próxima edição será dedicada à zona oeste (distritos de Alto de Pinheiros, Barra Funda, Butantã, Itaim Bibi, Jaguara, Jaguaré, Jd. Paulista, Lapa, Morumbi, Perdizes, Pinheiros, Raposo Tavares, Rio Pequeno, V. Leopoldina e V. Sônia). Participaram da pesquisa 114 profissionais, entre os quais 65 pesquisadores. O estudo foi feito por amostragem com mínimo de 300 entrevistas por distrito e sorteio que obedece a cotas de sexo e de faixa etária do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), assim como a ponderação dos dados por distrito e agrupamento de setores censitários.

3 Frase "Moro aqui desde 1960, nunca saí. A região toda a vida foi tranqüila. Criei todos os meus filhos aqui e não penso em sair" Antônio Gomes da Silva, 74, aposentado, morador da Vila Jacuí

4 JUVENTUDE ENTEDIADA Morador depende da criatividade para se divertir Com ampla população entre 16 e 24 anos e de baixa renda familiar, extremo leste de SP sofre com falta de áreas verdes e de lazer Eduardo Anizelli/Folha Imagem Garotos improvisam jogo de bola em Cidade Tiradentes; região tem poucas opções de áreas de lazer COLABORAÇÃO PARA A FOLHA DA REPORTAGEM LOCAL Quando bate um vento no extremo leste de São Paulo, o que tremula são os restos de pipas enrolados nos fios elétricos. As árvores são escassas e as áreas de lazer, mais ainda. Com a maior parcela de famílias com renda mensal de até dois salários mínimos (32%) e muitos jovens (27% dos moradores têm entre 16 e 24 anos), a diversão depende de criatividade e jogo de cintura. Moradores de Lajeado deram nota 1,9 às áreas de lazer, a menor da cidade; os de São Rafael, 2 e os de Itaim Paulista, 2,2. A média da região é 3,3; a paulistana é 4. No fim de semana, é comum ver garotos sobre a laje das casas empinando pipas, uma das principais brincadeiras da região. As disputas, muitas vezes com cerol, também acontecem em terrenos baldios e no parque do Carmo, o principal da região. O vigia Jerry Adriani Matos, 40, diz apreender cerca de dez latas de cerol por final de semana. "Há acidentes de duas a três vezes por semana". Futebol de várzea é outro passatempo popular. No Itaim Paulista, campeonatos locais acontecem aos domingos no campo do Tossan, como é chamado. Já para se divertir à noite, há quem vá a outra região. De São Rafael, o caixa Diego Santos Silva, 21, precisa juntar mais três pessoas para dividir um táxi "que sai uns R$ 100" para ir a clubes de música eletrônica, como os da Vila Olímpia (zona oeste). Quando sai do trabalho, em uma padaria, à meia-noite, "não tem mais como ir de ônibus". O balconista Luiz Carlos de Oliveira, 30, morador de Lajeado, diz que praticamente desistiu de sair à noite. "Por falta de carro e porque também não há nenhum lugar interessante para sair no Lajeado." Árido Segundo o Atlas Ambiental do Município de São Paulo, o extremo leste é uma das áreas

5 mais urbanizadas da cidade, com vias pouco arborizadas e carência de praças e jardins residenciais. "A paisagem da zona leste é tão árida que a temperatura pode ficar até dois graus acima da das áreas mais arborizadas da cidade", diz o arquiteto Paulo Brazil, um dos responsáveis pela implantação do Parque da Integração, que, recém-inaugurado e com quase 8 km, vai de São Mateus a Sapopemba. Construído sobre uma adutora da Sabesp, o projeto integra um programa da Escola da Cidade -faculdade de arquitetura e urbanismo- que começou a ser implantado em Naquela época, nem estava definido ainda que se trataria de um parque. A decisão foi um desdobramento das conversas de alunos e professores com a comunidade. "As principais demandas eram sobre segurança e área de lazer", conta Brazil. Uma ciclovia permeia a área, mas a via serve muito mais para o tráfego do que para diversão: a bicicleta é um meio de transporte comum na região. Shopping Comércio também é escasso: apenas 16% dos moradores do extremo leste consideram o quesito o melhor de onde vivem; a média paulistana é de 23,3%. Segundo dados de 2006 da Secretaria Municipal de Planejamento, a quantidade de salas de cinemas e teatros dos 16 distritos da região era, somada, equivalente a um oitavo do que há na Consolação (maior quantidade da cidade): 6 contra 51. A estatística, porém, não contabiliza as oito salas do shopping Itaquera, inaugurado no final de Os ingressos têm alguns dos preços mais acessíveis da cidade, de R$ 5 a R$ 13. Mas não são apenas os cinemas que atraem os visitantes. Alguns vão ao shopping apenas para passear. "As pessoas freqüentam o shopping mais como lazer mesmo", afirma a vendedora Daiane de Jesus, 23. "A gente que vende, sofre." (TALITA BEDINELLI, JOÃO PEQUENO E MARIANA BARROS) Frase "Falta opção de lazer por aqui. Temos alguns parques, mas ainda é muito pouco para o número de habitantes daqui" Benedito Apolônio Vieira, 70, aposentado, morador de Itaquera PLAYGROUND Parque do Carmo é oásis de lazer na região Maiores notas para lazer, práticas de esporte e cultura foram dadas por moradores do entorno do 3º maior parque municipal VINÍCIUS QUEIROZ GALVÃO DA REPORTAGEM LOCAL Ele tem as dimensões do parque Ibirapuera, mas nem de longe tem a infra-estrutura e os equipamentos culturais da área de lazer mais famosa de São Paulo. A natureza lá é selvagem: mata ciliar, brejos, riachos, nascentes e veados. Com 1,5 milhão de metros quadrados, o parque do Carmo é um oásis em meio ao

6 bolsão de pobreza do extremo da zona leste da capital. É o que indica pesquisa Datafolha com moradores dos distritos da região. As maiores notas em lazer, áreas para práticas de esporte e cultura são justamente no distrito que abriga o parque, próximo à unidade Itaquera do Sesc. Quando questionados sobre qual a melhor coisa do distrito, 19% dos moradores do parque do Carmo dizem que são as áreas de lazer e cultura, quase quatro vezes superior à média da região neste quesito, de 4%. A nota média que os moradores dão para as áreas para prática de esportes é de 5,9, contra 3,1 da média da região. Itaim Paulista e Lajeado são os distritos com as notas mais baixas da região, 2. Quanto às áreas de lazer, o parque do Carmo recebe nota média de 6,5, contra 3,3 da média da região e bem acima do resultado de 1,9, de Lajeado. José Bonifácio, o segundo colocado, teve 4,9. Única opção O casal de metroviários Eduardo Carneiro, 42, e Débora Gomes Pereira, 39, vai todos os dias caminhar e levar o cachorro para passear no parque do Carmo. Eles moram a oito minutos de carro dali e dizem que o local é a única opção de lazer naquela região. "Só o ar puro é um alívio. O parque é uma delícia", afirma o casal. Segundo dizem, o parque só é sujo aos finais de semana, quando os freqüentadores usam as churrasqueiras para rodas de pagode e cerveja. "O pessoal não tem consciência e joga o lixo no chão", dizem. Nenhum dos dois é de freqüentar o parque Ibirapuera, que acham "careca" por ter menos árvores nativas. Outro casal, André Oliveira, 24, e Eliane Correia, 22, mora no bairro. Ele, policial militar, vai sempre ao parque se exercitar. Ela, analista contábil, estava lá pela primeira vez. "É seguro, tem bastante guarda. Nunca vi nada aqui", afirma Oliveira, sobre a segurança no local. "Não tem estrutura como o Ibirapuera, que aluga bicicleta. Gosto mais de lá, mas não tem como comparar, são diferentes", diz a namorada. Segundo a Secretaria do Verde, há 18 aparelhos de ginástica, um campo de futebol, uma ciclovia de metros, duas mesas para jogos, uma pista de cooper com metros, três playgrounds, um tanque de areia e estacionamento de bicicletas, além do bosque de cerejeiras -árvores símbolo do Japão-, cuidado pela comunidade japonesa. A área do parque pertencia à fazenda de Oscar Americano de Caldas Filho, que ali passava os finais de semana. Foi transformada em parque em O Carmo é o terceiro maior parque municipal de São Paulo. Quem vive em Ermelino não quer sair de lá COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Moradores de Ermelino Matarazzo são os mais fiéis ao local onde vivem: apenas 17% disseram que gostariam de mudar de distrito -na região, o mesmo foi dito por 32% e, na cidade, por 23,5%. "Eu não sairia daqui por nada. Aqui é um lugar bom, calmo, sossegado", diz a comerciante Maria das Dores Carcello, 78, moradora há 25 anos do local, no limite entre São Paulo e Guarulhos.

7 Assim como ela, 63% dos entrevistados dizem considerar o distrito melhor do que outros de São Paulo (a média da região é 50%), mesma porcentagem que afirmou que o lugar é melhor do que outros onde viveram (a média da região é 47%). É o caso da operadora de caixa Solange Flores do Carmo, 22. Ela mudou há quatro anos da Bela Vista (área central) para Ermelino Matarazzo e diz que não pretende mudar-se novamente. "Aqui o aluguel é mais barato. Com R$ 300 moro em uma casa grande, com dois quartos, quintal. No centro, isso seria impossível", comemora. "Além do mais, aqui é muito calmo. Parece um pouco Itaúna [93 km de Belo Horizonte], onde nasci." Ermelino Matarazzo parece mesmo com uma cidade do interior, "mas com poucas árvores", define o aposentado José Silva, 73, há 30 anos no lugar. O local tem poucos edifícios: na pesquisa, 96% afirmaram morar em casas (a média da região é de 81%). As ruas são estreitas e os moradores se relacionam bem. Para 14%, a boa relação com outros moradores é a maior qualidade do distrito, atrás apenas do comércio (17%) e da segurança (15%). Para os moradores, Ermelino também é o melhor da região em quantidade de escolas públicas e particulares. (TB) Frase "Em termos de opção de lazer, é razoável. Vamos ao parque do Carmo ou ao shopping Itaquera. Mas acho que é muita gente para pouco espaço" Mirian Guerreiro da Costa, 29, dona-de-casa, moradora de Cidade Tiradentes O MELHOR Maioria acha que a vida melhorou em cinco anos Para 66% dos moradores da região, a vida está melhor hoje do que há cinco anos. Em SP, 64% têm a mesma opinião. Parque do Carmo (72%), Iguatemi (71%) e Vila Jacuí (70%) são os distritos que apresentaram os maiores índices do quesito.

8 O PIOR Distrito da USP Leste tem só 6% com ensino superior Só 6% dos moradores de Ermelino Matarazzo, onde está a USP Leste, têm ensino superior (8% na região; 15,8% em SP). Dos alunos que ingressaram entre 2005 e este ano, 31% eram da área e de cidades próximas, como Ferraz de Vasconcelos e Guarulhos

9 QUEIJO SUÍÇO Calçadas ruins põem pedestres em risco Sem terem por onde passar, pedestres transitam no meio da via e sofrem acidentes; buracos são a principal queixa da região TALITA BEDINELLI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA A qualidade das calçadas e do asfalto foi a maior reclamação dos moradores do extremo leste na pesquisa Datafolha -12% afirmaram que o problema é o mais grave da região. Em São Paulo, o índice é de 12,6%. As queixas são ainda maiores em São Rafael (onde o índice de insatisfação é de 22%), Iguatemi (onde 20% se queixaram), Ermelino Matarazzo e São Mateus (ambos com 16% de moradores insatisfeitos). Os grandes buracos na calçada, o asfalto com falhas e a falta de faixas e de sinalização adequadas para os pedestres fazem com que a circulação pelas ruas da região seja arriscada. Marcelo Agostinho da Silva, 54, dono de um bar na avenida Ragueb Chohfi (São Mateus), lista o número de acidentes a que já assistiu sentado atrás de seu balcão. "Já vi um monte de gente ser atropelada nesta avenida. O vizinho foi atropelado, um colega meu morreu, outro está com uma tala na perna." Buracos no asfalto a avenida recém-recapeada não tem. Mas a calçada, em péssimas condições em alguns trechos, obriga os pedestres a invadirem parte da pista. "A gente

10 tem que esperar diminuir o movimento de carros para passar", conta a professora Vera Lígia dos Santos, 30, que também já ouviu relatos de inúmeros acidentes. A boa condição do asfalto da Ragueb Chohfi é uma exceção na região. "Tem asfalto aqui que não dá quase para andar", ressalta o dono do bar. É o caso da avenida Miguel Motoki Ogushi (São Rafael), onde até as lombadas têm crateras. "Olha aqui, está horrível", mostra a dona-de-casa Thereza Santos Souza, 54. Os buracos que começam na rua invadem a calçada e obrigam os pedestres a desviar do asfalto levantado e quebrado. "Atravesso no meio da pista mesmo", afirma o ajudante geral Cedric Ramazani, 19. Nesses locais, acessibilidade para deficientes físicos parece um sonho longe de ser alcançado. No extremo leste, a nota dada pelos moradores para o item foi muito baixa: 1,9 -em São Paulo, o quesito teve nota 2,4. A Subprefeitura de São Mateus -responsável pelos distritos de São Rafael, Iguatemi e São Mateus- afirma que a avenida Adélia Chohfi será recapeada até o final deste ano, que a Miguel Motoke Oguchi terá os buracos tapados o mais breve possível e que as calçadas da avenida Ragueb Chohfi estão sendo arrumadas. Ano de eleição "Há 20 anos estamos tentando asfaltar aqui", conta o aposentado Wilson Gouveia, 65. Na rua em que ele mora em Ermelino Matarazzo, a parte central da pista para carros é asfaltada e cheia de buracos. Em piores condições estão as extremidades da via. O pouco asfalto que existia esfarelou-se. "Na época de eleição, todo mundo vem aqui e promete que vai arrumar. Esperamos há bastante tempo já." A Subprefeitura de Ermelino Matarazzo diz que a avenida será expandida e arrumada. Uma licitação será aberta para a realização das obras, que devem começar até o final deste ano. Frase "Tem lugar que eu passo que é cada buraco... E eu não enxergo direito, tenho só 15% da visão. Já caí várias vezes. Outro dia, quase derrubei um orelhão porque tenho que andar olhando para o chão" Moacir Segundo Coelho, 68, aposentado, morador da Vila Jacuí Em Lajeado, 41% querem mudar de distrito Eduardo Anzielli/Folha Imagem

11 Cidade Tiradentes, onde 40% gostariam de viver em outro lugar COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Lajeado, Cidade Tiradentes e São Rafael são os distritos paulistanos de onde mais moradores gostariam de se mudar -41%, 40% e 38%, respectivamente. No extremo leste, a média é de 32%; entre os paulistanos, são 23,5%. Os distritos mais cobiçados pelos moradores da região são Tatuapé (5,3%) e Penha (3,6%). Lajeado tem o maior percentual da região de pessoas que só cursaram o ensino fundamental, 51%. A média da região é de 44% e a da cidade, 40,1%. O distrito obteve algumas das notas mais baixas da região para serviços básicos. À rede de esgoto foi dada nota 5,6, a mais baixa do extremo leste, onde a nota média é 6,6 (em São Paulo é 6,9). O quadro se repetiu quanto ao fornecimento de água, que recebeu nota 8,1, abaixo da média 8,6 -a mesma da região e da cidade. Na média total, Lajeado ficou com a nota mais baixa da região, 6,6. Cidade Tiradentes é o segundo distrito de onde mais moradores querem se mudar, 40%. Na divisa entre os municípios de São Paulo e Ferraz de Vasconcelos, Cidade Tiradentes é, entre os distritos do extremo leste, onde as pessoas gastam mais tempo para chegar ao trabalho: 57 minutos. É na linha vermelha do metrô que, todos os dias, o técnico em eletrônica Victor Carvalho, 23, entra no segundo estágio de sua odisséia de 80,5 km e aproximadamente três horas até outro lado da cidade, em Jurubatuba, na zona sul, onde trabalha. O tempo de ida e volta corresponde ao de uma viagem de ônibus ao Rio de Janeiro. Com apenas dois supermercados, o shopping mais próximo fica em Itaquera, a meia hora de ônibus, e não há cinema ou teatro. (JOÃO PEQUENO) UM A UM Extremo leste é reduto de evangélicos Conheça o extremo leste em números

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13 Frase "Sou evangélica, graças a Deus. Minha família toda é. Vou ao culto três vezes por semana. Acho que é por isso que tenho mais paciência com as coisas, até com os problemas do bairro" Ivonete Maria de Jesus, 60, dona-de-casa, moradora de Guaianases UM A UM Vila Curuçá tem mais pardos na região Veja o perfil dos moradores do extremo leste

14 Frase "Meus vizinhos são bons. Sempre que posso, converso com eles no final de tarde" Josefa Maria Menezes, 58, dona-de-casa, moradora do Jardim Helena

15 VOZ DE MORADOR Almoxarife do Itaim Paulista gasta 4 h para ir e voltar "Sobram menos de 20 horas pra eu trabalhar, viver e aprender", diz morador que pega todos os dias lotação, trem e metrô WILLIAN VIEIRA DA REPORTAGEM LOCAL O portão de ferro meio retorcido se abre com um grunhido, meio contra a vontade, por volta das 7h. É quando Paulo José da Costa começa a peregrinação pelo transporte paulistano, do Itaim Paulista até o trabalho, cerca de 40 km e duas horas depois. "Parte da minha vida está dentro da condução", diz, rindo de orelha a orelha. É que o trajeto começa no lotação Nossa Senhora do Caminho. Com fé, ele chega à estação da CPTM, pega o trem lotado até o Brás e lá o metrô até a Sé -onde atravessa o "mar de gente", troca a linha vermelha pela azul; depois essa pela verde; e desce na estação Brigadeiro. Duas quadras a pé e ele então cruza a catraca, ajeita cabelo e entra no escritório. Às 9h. É assim todo dia: duas horas para ir, mais de duas para voltar. "Sobram menos de 20 pra eu trabalhar, viver e aprender", diz. Fazer o quê se precisa sustentar os gêmeos Micael José e Jeniffer Antônia, 10? Queria morar perto, gastar menos tempo, "fazer um curso" - há dez anos tenta terminar o ensino médio. Mas na zona leste o aluguel morde só um sexto dos R$ que ganha, carteira assinada, como almoxarife de um escritório de advocacia, na região da av. Paulista. "O pessoal tem preconceito, mas sou ZL e gosto daqui", diz Magu -apelido do homem magro de 32 anos e olhos pretos pequenos que brilham no rosto moreno quando conta que, há uns dez anos, "era molecão pichador". Pegava latas de spray, subia com seu "visual punk" nas portas dos trens da CPTM e "assinava" nos muros em letras pontiagudas: F.O.T.S. (Formação Organizada Tinta Spray). Era o tempo da "galera do trem", quando "ir para a cidade era uma balada", diz um dos amigos, que tomava com ele o último vagão da linha F. Até que Magu foi pego pelos seguranças e levado à polícia. "Não tem lazer, é falta do que fazer na periferia", diz. Os primeiros desenhos, fez aos 14, quando começou a trabalhar como office-boy. A primeira pichação foi em 1989; a última, antes de os filhos nascerem. Viu-se sem emprego, com a namorada grávida e reverteu o prejuízo -virou office-boy no local onde trabalha há dez anos. A carteira de trabalho foi assinada um mês antes de ser pai. Na época "a casa parecia casa, tinha tapete, cadeira, tudo". Hoje é coberta por dentro e por fora com grafites. Foi quando deu uma festa para colegas pichadores. Começou com umas cervejas e terminou com um mosaico de assinaturas, que ele pensa em apagar com tinta branca -e pichar de novo. "Sou largado igual os muros da minha rua", diz Magu. É verdade que foi evangélico da Assembléia de Deus, mas hoje acredita pouco. "Aqui quase todo lugar tem bar, igreja e pizzaria", brinca. "Mas falta lazer, praça, tudo." Hoje ele quer estudar fotografia. Mas como um "nóia" -viciado em drogas- roubou sua câmera, as fotos que publica em seu fotolog (do trabalho), ele faz com o celular. As rabiolas de pipas velhas balançam nos fios dos postes, enquanto Magu abre outra cerveja Glacial e serve os copos de extrato de tomate, um para cada amigo que comemora com ele o aniversário de 32 anos. Toca o Nokia preto descascado e é Vitão

16 do trem a caminho do trabalho (como operador de telemarketing). "Valeu irmão, se puder cola aí", diz. Mas ele não vai. Está em outro Itaim, o Bibi. A distância, na família de Magu, parece congênita. Pai e mãe deixaram Morro do Chapéu (BA) e chegaram no Itaim pouco antes de ele nascer. O pai foi por décadas porteiro do prédio da TV Gazeta, na Paulista. Quase no mesmo lugar onde três filhos foram trabalhar. Normal -como diz um amigo dos tempos do "último vagão", Magu "é o cara que faz a ponte entre os dois mundos." Frase "O transporte está sobrecarregado. Tem muitas opções, mas é muito cheio. Tem muita gente usando" Eliana Maria Gonçalves, 37, manicure, moradora de Artur Alvim EXTREMO LESTE EM NÚMEROS Iguatemi é onde mais se ouve sertanejo José Bonifácio é campeão em idas ao cinema; morador de Cidade Líder é o que mais usa carro para ir trabalhar Confira dados sobre meios de transporte, política e lazer dos moradores do extremo leste

17 ORIGENS Histórias de um suburbano convicto Nos bairros nobres, uma viatura me dá sensação de proteção, já no Itaim Paulista fico pensando: - Será que vão me enquadrar? ALESSANDRO BUZO ESPECIAL PARA A FOLHA Estava eu na produtora que trabalho, quando surgiu um trampo no Itaim Bibi, alguém tinha que ir no INPI [Instituto Nacional da Propriedade Industrial], se informar sobre o que faltava para registrar o nome "Buzão - Circular Periférico", que é o quadro que apresento no programa "Manos e Minas", da TV Cultura. Me ofereci para ir eu mesmo. Vinte minutos e o buzão vira na rua Renato Paes de Barros, o meu destino era a rua Tabapuã, uma travessa, dei sinal, desci e pensei em almoçar, num restaurante vi placa indicando pratos como risoto de camarão, molho não sei das quantas e preços na faixa de R$ 35. Outros parecidos, desisti e virei na rua Tabapuã, muitas câmeras por todo lado, muros altos, em um deles plaquinhas traziam o desenho de um cachorrinho e a frase: "Retire os dejetos de seu animal, você está sendo filmado". Três câmeras apontadas, que bom não estar com um cachorrinho. Imaginei o cachorro defecando e o dono tentando fugir da cena do crime sem limpar, vários seguranças armados pulando do muro alto, sirenes, holofotes. - Não se mexa, você está cercado. Cheguei no INPI, câmeras no portão de entrada, na recepção a mulher disse: - O sr. pode tirar o boné para tirar uma foto. Imaginei o Big Brother, não deve ter tanta câmera como a rua Tabapuã. Moro no Itaim Paulista, bairro no extremo leste de SP, com cerca de 320 mil habitantes. Um bom lugar apesar do descaso público e dos 38 km que separam a gente do centro. Ali me sinto bem. É lá que escrevo meus livros e é lá que cresce meu filho, gosto tanto

18 do lugar que costumam me chamar de suburbano convicto. Algumas coisas mudaram, como a Estação de Trem do Itaim Paulista, nem sonhava em ver uma ali com escadas rolantes, até elevador para deficiente físico tem, coisa de primeiro mundo, querendo saber mais sobre o assunto acesse minha coluna no site ( paulista.com.br), O Trem do Século XXI, pra variar mostro que nem tudo são flores. O contraste social entre o Itaim Bibi e o Itaim Paulista é gritante. Não interessa aos que hoje têm o poder, dos políticos aos donos de canais de TV, que o povo se instrua, para manter esse contraste que a alguns interessa, é mais fácil para ele controlar e manter o poder, se o jovem ouve "Créu", melhor para quem está no poder, o povo da periferia ouvindo Latino, Ivete Sangalo, Daniel, Harmonia do Samba, do que escutando Racionais Mc's, MV Bill, Rappin Hood, GOG e outros. A PM por exemplo, na região central e bairros nobres, uma viatura me dá sensação de proteção, já no Itaim Paulista fico pensando: - Será que vão me enquadrar? Assim como a periferia é o quilombo moderno e todos nós (até quem não se assume) somos quilombolas, a polícia de hoje é o capitão do mato de ontem. Vamos falar de saúde, estava um tempo, sofrendo de dor no ouvido, meu amigo Toni Nogueira da produtora que trabalho pegando no meu pé: - Vai no médico, ouvido não é brincadeira, vai esperar ficar surdo? Explicava pra ele que na periferia não adiantava nada eu ir no hospital, porque tudo vai pro clinico geral e ele só receita Cataflan, disse isso algumas vezes, inclusive nos que a dor apertava e eu tomava Cataflan, me auto medicando. O assunto voltou a tona, ele disse: - Chega cedo que te pago um especialista. Fomos até o Hospital Paulista, na Vila Clementino, a recepcionista disse: - Qual o convênio? Meu amigo disse: - É particular. - Sim senhor, a consulta é R$ 150. Pagamos e fomos atendidos pelo dr. Miguel Kaoru Yoshio, simplesmente um dos diretores do hospital, em meia hora ele examinou boca, nariz e finalmente ouvido, fez perguntas e uma lavagem, eu não tinha nada, a lavagem resolveu o problema e nem remédio ele receitou. Uma semana depois meu sogro, que é aposentado e trabalhou a vida toda, estava com dor de ouvido, perdeu uma manhã na fila para chegar ao dr., o mesmo sentado em sua cadeira, ouviu as lamentações de dores do meu sogro, pediu para ele virar a cabeça, nem levantou, não encostou um dedo e disse: - Tem um caroço no seu ouvido. E receitou CATAFLAN. Se o espaço fosse maior, iria falar de educação e outros assuntos, mas fica para a próxima. ALESSANDRO BUZO é escritor e apresentador Frase "Assim como a periferia é o quilombo moderno e todos nós (até quem não se assume) somos quilombolas, a polícia de hoje é o capitão do mato de ontem" Alessandro Buzo, escritor e apresentador, morador do Itaim Paulista

19 CIDADE DOS SONHOS Itaquera teria estádio para Copa de 2014 Arquiteto cria complexo com academia, pista de atletismo e parque; terreno é próximo ao metrô e a um conjunto habitacional Jubran DA REPORTAGEM LOCAL O circuito de jogos da Copa do Mundo de 2014, que terá o Brasil como sede, poderia passar por Itaquera. O extremo leste de São Paulo foi o local escolhido pelo arquiteto Daniel Chang Yuan para sediar o estádio de futebol Pedra Dura, projetado por ele e por enquanto sem previsão de sair do papel. "É uma forma de lidar com a exclusão social e física da região, que também não tem equipamentos expressivos", diz sobre sua opção pela periferia. "O estádio gera um impacto, atrai outras atividades e estruturas. Isso nas regiões centrais é conflitante e nas áreas carentes é positivo". Para Yuan, o esporte também pode ser eficaz no combate à exclusão social. "O futebol vem dando provas de ser um instrumento para quebrar barreiras sociais, capaz de unir pessoas de diferentes classes econômicas." O Pedra Dura, significado de "Itaquera" na língua dos índios guaianases e projetado como trabalho de conclusão de graduação na Escola da Cidade, já teria terreno e clube: a área ao lado da estação Itaquera do metrô, onde funciona um centro de treinamento das categorias de base do Corinthians. "Seria municipal, como é o Pacaembu, mas claro que o clube usaria-o bastante", diz o são-paulino Yuan, ressaltando que futebol e arquitetura falam mais alto do que a rixa entre times. O centro de treinamento seria deslocado para outra parte do terreno. O projeto retoma uma antiga iniciativa do clube, que na década de 1970 já havia cogitado implantar um estádio na mesma área. O projeto, de Ícaro de Castro Mello, comportaria 250 mil torcedores. Já o Pedra Dura teria capacidade para 40 mil pessoas, custaria cerca de R$ 300 milhões e levaria três anos para ser concluído. Além do campo, que ficaria na parte mais baixa do terreno, amenizando o barulho e economizando na construção, o complexo abrigaria academia, pista de atletismo e um parque ao redor. "Pela geografia do lugar, usuários do parque poderiam ver o jogo. E quem não tivesse

20 dinheiro para o ingresso poderia assistir do morro", diz Yuan, que considerou os moradores de um conjunto habitacional no entorno. A proximidade do aeroporto de Guarulhos, de um hospital e do metrô são pontos a favor da implantação do projeto, que prevê ainda heliponto e estacionamento. Sem muros Experiente em projetos no extremo leste, o arquiteto Pablo Hereñú acredita que, mais determinante que a implantação de equipamentos na região, é a forma como eles serão geridos. "Não dá para apenas torcer para que dê certo. É preciso haver acompanhamento", afirma. Com a prefeitura, Hereñú e o arquiteto Eduardo Ferroni são autores dos projetos de três CEUs (Centro de Educação Unificado) implantados no extremo leste -Inácio Monteiro, São Mateus e São Rafael. Também projetaram na região duas escolas, em Ermelino Matarazzo e União de Vila Nova, e até uma igreja, em São Rafael. Em comum, as propostas têm a ausência de muros e grades. "Em locais agressivos, as construções respondem violentamente. Achamos que isso só gera mais violência. Se partirmos do princípio oposto, ou seja, oferecendo um espaço que a cidade possa usar, que não passe por um portão ou nada disso, é um começo". O arquiteto faz ainda um prognóstico para os próximos dez ou 20 anos. "É preciso viabilizar a existência desses locais, dotá-los de infra-estrutura, transporte, para que as pessoas possam habitar esse lugar, fazer parte da cidade. E, sonhando mais alto, é importante dotá-los de espaços públicos e áreas de lazer." (MARIANA BARROS) Frase "É uma forma de lidar com a exclusão social e física da região, que também não tem equipamentos de lazer expressivos" Daniel Chang Yuan, arquiteto Expresso Tiradentes substitui metrô EVANDRO SPINELLI DA REPORTAGEM LOCAL Mais metrô no extremo leste nem pensar. Os moradores da região terão de se contentar com o Fura-Fila (rebatizado de Expresso Tiradentes), prometido para chegar, até o fim deste ano, à Cidade Tiradentes. Hoje, o corredor liga apenas o parque Dom Pedro (centro) ao Sacomã (zona sul). A obra do trecho até a Vila Prudente está atrasada por causa de um acidente em março (uma parte do trecho elevado tombou sobre um viaduto). Essa etapa deve ser concluída até outubro. Em seguida, a obra segue pelas avenidas Luiz Inácio de Anhaia Melo, Sapopemba e Ragueb Chohfi e a estrada do Iguatemi até Cidade Tiradentes. Esse projeto fez o governo do Estado desistir de estender o metrô até São Mateus, como se cogitava até

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