A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES: Desafios em tempo de crise. João Bilhim
|
|
- Larissa Costa Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES: Desafios em tempo de crise. João Bilhim
2 CRISE A CRISE É A MELHO BENÇÃO QUE PODE OCORRER COM AS PESSOAS E OS PAÍSES. PORQUE A CRISE TRAZ PROGRESSO. A CRIATIVIDADE NASCE DA ANGÚSTIA, COMO O DIA NASCE DA NOITE ESCURA. Albert Einstein 2
3 APRESENTAÇÃO 1. Introdução 2. Paradigma clássico da empresa versus um novo modo de olhar as organização. 3. Relação entre responsabilidade organizacional e desenvolvimento sustentável: problemáticas e conceitos. 3
4 1. Introdução 4
5 Howard Bowen: Responsabilidade Social Atribui-se a Howard Bowen a primeira definição do termo Responsabilidade Social, em 1953 na sua obra Social Responsibilities of the Businessman : A obrigação social do homem de negócios de adotar orientações, tomar decisões e seguir linhas de ação que sejam compatíveis com os fins e valores da sociedade". Segundo Bowen, cinco são os tipos de públicos que podem ser beneficiados com a Responsabilidade Social: funcionários, clientes, fornecedores, competidores e outros com algum vínculo com a empresa (definição que contempla o conceito moderno de stakeholders). 5
6 O que Entender por Responsabilidade Social das Empresas Para uns é tomada como uma responsabilidade legal ou obrigação social; para outros, é o comportamento socialmente responsável em que se observa a ética, e para outros, ainda, não passa de contribuições de caridade que a empresa deve fazer. Há também, os que admitam que a responsabilidade social seja, exclusivamente, a responsabilidade de pagar bem aos empregados e dar-lhes bom tratamento. Logicamente, responsabilidade social das empresas é tudo isto, muito embora não sejam, somente, estes itens isoladamente. 6
7 RESPONSABILIDADE SOCIAL COM QUEM? Com relação a quem, exatamente, a empresa tem responsabilidades sociais? A sociedade, como um todo, é formada por muitos grupos, cada qual com interesses particulares, muitas vezes conflituantes entre si. De que forma a empresa pode atender verdadeiramente ao interesse público, sem que perca sua característica de unidade econômica? Estas questões são levantadas quando se procura entender a empresa como organização socialmente responsável. 7
8 Evolução do Conceito Nos Estados Unidos da América (EUA) e na Europa o social ganhou destaque, como resposta às novas reivindicações da sociedade obrigando a empresa a sair do estritamente económico (finais dos anos 60 ao início dos 70). A publicação em 1972 do relatório Os Limites do Crescimento, elaborado por uma equipa do MIT, contratada pelo Clube de Roma e chefiada por Dana Meadows tratava problemas cruciais para o futuro desenvolvimento da humanidade tais como energia, poluição, saneamento, saúde, ambiente, tecnologia e crescimento populacional A crise do Welfare State situada na metade da década de 70. As organizações não-governamentais (ONGs) começaram a utilizar mais intensamente o termo responsabilidade social corporativa, no final dos anos 90. 8
9 2. Paradigma clássico da empresa versus um novo modo de olhar as organização 9
10 A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E A RESPONSABILIDADE SOCIAL Mobiliza uma nova visão da organização; Criação de um novo modo de olhar as organizações; Perspectiva de reabilitação da sociedade, na recuperação e reconstrução, propondo o seu redireccionamento no futuro. 10
11 Responsabilidade Social e Economia de Mercado 1/3 Segundo Friedman, responsabilidade social é um comportamento antimaximização de lucros, assumido para beneficiar outros que não são acionistas da empresa. Archie Carrol, esta responsabilidade deve concentrar-se na questão dos custos: (...) no envolvimento social da empresa, seja com os empregados, com as pessoas que estão ligadas tecnicamente à empresa ou com a sociedade, a grande questão é mesmo quanto custa à adoção de comportamentos socialmente responsáveis e não o simples fato de adotar tais comportamentos (...). 11
12 Responsabilidade Social e Economia de Mercado 2/3 Para Levitt o poder social numa instituição económica terá a capacidade de futuramente destruir a sociedade pluralista e até mesmo causar o fim do capitalismo. Diz ele: O perigo desses programas sociais está em que torne a empresa o equivalente a uma igreja medieval (...). E não há nada mais perigoso do que a conversão dedicada, sincera, bem direcionada, sustentada pelo mecanismo poderoso de uma instituição poderosa particularmente uma instituição econômica. um perigo ao futuro da iniciativa privada. 12
13 o pensamento de Thomas Zenisek: O conceito de Responsabilidade Social tendo sido densificado através do tempo, como consequência das mudanças nas estruturas organizacionais. À medida que a empresa foi se vendo obrigada a repensar alguns de seus valores, no sentido de constituir mais que uma realidade económica foi sendo incorporada a sua filosofia um contexto social, dentro do qual se estabeleceram responsabilidades. 13
14 o pensamento de Thomas Zenisek: A responsabilidade social está ligada a questões e princípios éticos adotados pela empresa no que diz respeito aos problemas de ordem social que enfrenta. Surge a ideia de empresa como elo entre sociedade, indivíduos e governo, enquanto instrumento capaz de melhorar a qualidade de vida via desenvolvimento económico. 14
15 COMUNIDADE E SOCIEDADE Na sociologia recorre-se normalmente a Ferdinand Tönnies, para distinguir os conceitos de comunidade (Gemeinschaft) e de sociedade (Gessellschaft). A comunidade é um agrupamento de indivíduos, estabelecido por laços naturais ou espontâneos, objetivos comuns e espírito de cooperação. A sociedade, ao contrário, estaria vinculada a convenções externas, sendo regimentada por uma vontade racional ou arbitrária, que faria com que os indivíduos privilegiassem seus interesses particulares. No desenvolvimento do processo histórico, segundo Tönnies, a sociedade teria substituído a estrutura comunitária. 15
16 COMUNIDADE E SOCIEDADE Se não houvesse sentido de comunidade, se os homens não cooperassem, entre si, em seus empreendimentos, não haveria sistema social, nenhuma sociedade ou sociedades. (...) Ninguém, fará alguma coisa para o outro, ninguém, desejará conceder ou dar alguma coisa ao outro, a não ser em troca de um serviço ou de um dom estimado, pelo menos como equivalente ao seu. A compreensão do termo comunidade torna-se, pois indispensável para a apreensão de um sentido social da empresa. Primeiro porque o sentimento de comunidade é o que condiciona a existência de um sistema social. Segundo, porque dentro da sociedade, a empresa necessita conquistar a credibilidade junto da comunidade (seja local ou num sentido lato) para assim garantir sua condição de sobrevivência e crescimento. 16
17 3. Relação entre responsabilidade organizacional e desenvolvimento sustentável: problemáticas e conceitos. 17
18 LIVRO VERDE: A política de desenvolvimento da UE O desenvolvimento sustentável requer estratégias que tenham em conta as questões económicas, sociais e ambientais. (Bruxelas, COM(2010) 629 final) A sustentabilidade está apoiada nestes três pilares: ECONÓMICO; SOCIAL; AMBIENTAL. 18
19 O Custo de CO2 dos Produtos e a Sustentabilidade O selo do carbono será um bom certificado no caminho da sustentabilidade. Creio que se está já a caminhar para um tipo de certificação mais abrangente onde se integram as vertentes social e ambiental desde a extração dos materiais que compõem o produto até à sua vida final. 19
20 Qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspeto da qualidade de vida a não ser a acumulação de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.. 20
21 O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades A primeira dessas realidades é: Na subida rápida e sustentada do nível de vida médio, entendido como o grau de satisfação das necessidades de um ser humano. O aumento do produto per capita foi proporcionado, principalmente, por um aumento da produtividade dos recursos humanos utilizados, resultante do aumento das qualificações dos mesmos, pelo sistema escolar, pela intensificação da formação profissional, etc., e pelo progresso tecnológico e inovações, designadamente, nas atividades relacionadas com as TIC.
22 A segunda dessas realidades é: O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades Na modificação da estrutura da economia, nomeadamente, ao nível da composição sectorial da atividade económica. Com o fenómeno da «industrialização», o sector secundário aumentou significativamente a sua importância na repartição sectorial do produto, à custa do sector primário e com o fenómeno da «terceirização», a partir da segunda metade do século XX, o sector terciário adquire importância à custa dos outros dois sectores. Tal modificação pode ser explicada por diferentes variações da procura dirigida aos vários sectores causadas pela variação do rendimento médio per capita.
23 O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades A terceira dessas realidades é: Na alteração profunda dos espaços económicos relevantes, com a transição de sociedades humanas praticamente autossuficientes para uma economia global interdependente pela fusão de tais espaços económicos autossuficientes. A abertura das economias e a liberalização do comércio de bens e serviços, das transferências de tecnologias, dos movimentos de capitais e dos fluxos de informação é uma realidade duradoura e incontornável e um fator de progresso por permitir criar um ambiente favorável ao crescimento da economia mundial e à erradicação da pobreza nos países menos desenvolvidos.
24 O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades A quarta dessas realidades é: Na modificação do modo de organização da economia, em que o predomínio das unidades com especialização funcional e sectorial foi acompanhado de algumas transformações em relação ao tamanho médio e às estruturas internas das unidades privadas com fins lucrativos, pelo aumento do tamanho médio por fusões e aquisições, modificação dos estatutos jurídicos, concentração de propriedade, etc., e o aparecimento de diversas unidades privadas sem fins lucrativos (de tipo associativo, mutualista, etc.) dedicadas ao exercício de atividades essencialmente de cariz social e não económico.
25 Crescimento Económico A par destas realidades, o crescimento económico moderno caracterizou-se por um aumento da desigualdade da repartição pessoal do rendimento a nível mundial, nomeadamente nas regiões menos desenvolvidas, consequência da desigualdade de repartição dos recursos produzidos e da maior proporção dos rendimentos deles derivados na repartição funcional dos rendimentos, acentuando as desigualdades regionais. Esta desigualdade, resultado das políticas de crescimento prosseguidas nas últimas décadas, leva os pessimistas do crescimento económico a apelidá-lo de desumano. De facto, o crescimento económico trouxe um conjunto de progressos e melhorias, mas também se consubstanciou na acentuação dos mais variados problemas sociais que hoje existem, com particular destaque para o (s) problema (s) da pobreza e exclusão social e para os problemas provenientes da degradação ambiental.
26 Fomentar o Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento O primeiro de cinco critério apresentados por Amartya Sen na obra Handbook of Development Economics para distinguir o desenvolvimento do crescimento é: - O desenvolvimento assenta no pressuposto de que os fatores determinantes das condições de vida e do bem-estar da população são vários e não se resumem à ideia de que uma expansão do PNB melhora, em princípio, as condições de vida da população. O segundo critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: - O crescimento relaciona-se com os aumentos do rendimento per capita, não tendo em conta os aspetos de distribuição do rendimento.
27 Fomentar o Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento O terceiro critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: O desenvolvimento reconhece a importância de meios de bem-estar que não têm necessariamente expressão de mercado ou um preço de referência. O quarto critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: - O crescimento, medido através do PNB, tem em conta o volume de meios de bem-estar à disposição das populações e avalia-os. O desenvolvimento deve ter em conta as realizações e satisfações obtidas a partir desses meios, ou seja, há uma relevância dos fins, avaliando os processos de "fazer" e de "ser.
28 Fomentar o Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento O quinto critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: - Enquanto que no crescimento, o rendimento real anual constitui uma aproximação ao bem-estar pessoal num dado período de tempo (normalmente nesse ano), no desenvolvimento há uma perspetiva mais integral da vida pessoal, que inclui interdependências ao longo do tempo e a duração da própria vida.
29 LIVRO VERDE DA UE: Responsabilidade Social das Empresas (RSE) A integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações e na sua interação com outras partes interessadas". (Bruxelas, COM(2001) 366 final) 29
30 Ações de apoio à RSE O apoio à formação e à reconversão, por forma a garantir que os gestores possuem as habilitações e competências necessárias ao desenvolvimento e à promoção da responsabilidade social das empresas; A difusão e o intercâmbio de informação, designadamente no que se refere às boas práticas de responsabilidade social, definição de normas, avaliação comparativa e acompanhamento, contabilidade, auditoria e apresentação de relatórios; 30
31 Ideias para discussão Como poderá haver crescimento ilimitado num mundo de recursos limitados? Que premissas deverão constar no novo modelo de desenvolvimento? Qual o papel das ONG na flexibilização da prestação de bens e serviços públicos? Finalidade da empresa maximizar o lucro ou manter-se saudável no mercado? 31
32 BIBLIOGRAFIA Bowen, H. (1953). Social responsibilities of the businessman. New York: Harper. Waring, P., & Lewer J. (2004). The impact of socially responsible investment on Human resource management: A conceptual framework. Journal of Business Ethics, 52(1), Meadows, D. H., Meadows, D. L., Randers, J., & Behrens III, W.W. (1972). The limits to growth. New York: Universe Books. União Europeia (2001). Livro Verde. Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das espresas União Europeia (2010). Livro Verde. A política de desenvolvimento da UE ao serviço do crescimento inclusivo e do desenvolvimento sustentável. 32
33 Obrigado Questões e Dúvidas j.bilhim@iscsp.utl.pt 33
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico
Aumenta a desigualdade mundial, apesar do crescimento econômico Análise Segurança / Economia e Comércio / Desenvolvimento Bárbara Gomes Lamas 22 de setembro de 2005 Aumenta a desigualdade mundial, apesar
Leia maisUma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"
Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas
Leia maisRSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO. Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05
RSA NAS EMPRESAS: CONSTRUÇÃO DO CAMPO Responsabilidade Social e Ambiental Aula 05 2 / 21 TENSÕES CONTEMPORÂNEAS Como gerir o conflito proveniente das tensões contemporâneas entre o público e o privado?
Leia maisMarketing Verde. Danielle de Souza Saad Faculdade Antonio Meneghetti / Universidade Federal de Santa Maria danissaad@gmail.com
Marketing Verde Danielle de Souza Saad Faculdade Antonio Meneghetti / Universidade Federal de Santa Maria danissaad@gmail.com Marcos Vinicios Machado Machado Universidade Federal de Santa Maria marcos8113@gmail.com
Leia maisACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO
ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Regulamentos Internos - Nova estrutura interna da sociedade: A EMPORDEF observa na organização da sua atividade os
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisRecursos Humanos. Recursos Humanos -1-
Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia maisMinistérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es
Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es ANEXO I OBJECTNOS ANUAIS PARA 2007/2008 'i Orientagões Estratégicas Específicas para a EDAB para o Período
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável
ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um
Leia maisElaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495
Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA
GESTÃO AMBIENTAL NO AGRONEGÓCIO HORTIFRUTÍCOLA Mohammad Menhaz Choudhury 1 Elenize Porfírio de Melo 2 Atualmente, o mundo está dando mais ênfase aos fatores de fundo social e econômico. As questões ambientais
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisRendimentos e despesas das famílias europeias
Insights precisos para o crescimento europeu Rendimentos e despesas das famílias europeias Como está a crise a afetar a vida quotidiana? Think... nº 6 Janeiro 2013 TNS 2013 Insights precisos para o crescimento
Leia maisComo é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior
Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisCOMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo
COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...
Leia maisDebate para a Sustentabilidade
Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro - Universidade de Aveiro Debate para a Sustentabilidade Biblioteca do ISCAA Debate para a Sustentabilidade Integrado na comemoração dos 40
Leia maisTECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO. José Nelio Monteiro Corsini
TECNOLOGIA SOCIAL DO MICROCRÉDITO PRODUTIVO José Nelio Monteiro Corsini APRESENTAÇÃO 1. ECONOMIA DA POBREZA E MICROCRÉDITO 2. PEQUENOS EMPREENDIMENTOS E MICROCRÉDITO 3. ELEMENTOS HISTÓRICOS 4. MICROCRÉDITO
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Da Sra. Tia Eron) Estabelece Diretrizes para o acesso ao direito social à educação e para a priorização dos ideais de coletividade, de solidariedade, do trabalho voluntário
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa
Política de Responsabilidade Corporativa Índice 1. Introdução...04 2. Área de aplicação...04 3. Compromissos e princípios de atuação...04 3.1. Excelência no serviço...05 3.2. Compromisso com os resultados...05
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 25.9.2013 2013/2174(INI) PROJETO DE RELATÓRIO sobre os seguros contra catástrofes naturais ou de origem humana (2013/2174(INI))
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisContextualizando a Economia Solidária 1
Contextualizando a Economia Solidária 1 O nascimento da Economia Solidária Caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela acumulação de riquezas por meio do lucro, que proporciona
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisIntrodução à Administração Financeira
Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora
Combate ao Desperdício de Energia Elétrica Laboratório de Eficiência Energética Universidade Federal de Juiz de Fora Combate ao Desperdício de Energia 1) Vertente Humana: Trata da capacitação dos cidadãos
Leia maisGustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes. Fichamento: Karl Marx
Gustavo Noronha Silva Higina Madalena da Silva Izabel Cristina Ferreira Nunes Fichamento: Karl Marx Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Gustavo Noronha Silva Higina Madalena
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia mais9ª Oficina: Responsabilidade Social Corporativa da Mineração e o Desenvolvimento Regional
9ª Oficina: Responsabilidade Social Corporativa da Mineração e o Desenvolvimento Regional PALESTRA IV: A INSERÇÃO DAS AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL CONDICIONANTES
Leia maisCORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.
CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisAlguns conceitos e definições
Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisUma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza
Uma avaliação da pertinência de um programa de Bolsa Qualificação para o combate à pobreza Ricardo Paes de Barros (SAE) Mirela de Carvalho (SEE-RJ) Samuel Franco (IETS) Andrezza Rosalém (IETS) Rio de Janeiro,
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisInvestimentos Sustentáveis. Potenciais ganhos com a sustentabilidade
Investimentos Sustentáveis Potenciais ganhos com a sustentabilidade 22 de setembro de 2011 O Ambiente dos Investimentos Socialmente Responsáveis (SRI) Na ótica da sustentabilidade, e de como ela pode ser
Leia maisCafé com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli
Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisCOMUNICAÇÃO E APRESENTAÇÃO CORPORATIVA. Aula 1 - A comunicação corporativa e sua evolução. Prof. João Carlos Firpe Penna
COMUNICAÇÃO E APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Aula 1 - A comunicação corporativa e sua evolução Prof. João Carlos Firpe Penna Panorama da comunicação Até anos 1980 -Transformação lenta - Rádio, TV, jornais em
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisPolíticas Públicas I. Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011
Políticas Públicas I Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Classificações de Welfare State (Titmuss e Esping-Andersen).
Leia maisEVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE
Políticas de Ambiente EVOLUÇÃO DA POLÍTICA EUROPEIA DE AMBIENTE Francisco Nunes Correia IST, Ano Lectivo 2010/2011 Onde estamos? Projecto de Tratado que estabelece uma CONSTITUIÇÃO PARA A EUROPA 2001-2005
Leia mais4. Princípios da Gestão da Qualidade
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt
Leia maisProtocolo de Colaboração
v Protocolo de Colaboração O Programa do XVIII Governo Constitucional estabelece, designadamente, o relançamento da economia e a promoção do emprego, Tendo em vista a prossecução desses objetivos importa
Leia maisMercado e a concorrência
Mercado e a concorrência Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 12º S Mercado É o local no qual agentes económicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisMELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»
DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maissobrevivência reforçada
Conceito Realização de princípios, visão e missão. Orientação das ações dos colaboradores. Postura social da empresa com os seus diferentes públicos. Empresas sensíveis, não voltadas apenas para produção
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisNovo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital
Novo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital 2 Crescimento do Agronegócio Brasileiro Fluxo de caixa/custos Evolução da Gestão Vendas Futuras 90/00 Evolução de Comercialização Produtividade
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes
FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisDESIGN ECOLÓGICO- ARTE EM PNEUS
1 DESIGN ECOLÓGICO- ARTE EM PNEUS Colégio Londrinense Orientadora: Claudia Bergamini Alunas: Mariana de Souza Davanço Gisele Lika Harano RESUMO A sustentabilidade é um conceito que envolve tanto aspectos
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia mais