A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES: Desafios em tempo de crise. João Bilhim

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1 A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ORGANIZAÇÕES: Desafios em tempo de crise. João Bilhim

2 CRISE A CRISE É A MELHO BENÇÃO QUE PODE OCORRER COM AS PESSOAS E OS PAÍSES. PORQUE A CRISE TRAZ PROGRESSO. A CRIATIVIDADE NASCE DA ANGÚSTIA, COMO O DIA NASCE DA NOITE ESCURA. Albert Einstein 2

3 APRESENTAÇÃO 1. Introdução 2. Paradigma clássico da empresa versus um novo modo de olhar as organização. 3. Relação entre responsabilidade organizacional e desenvolvimento sustentável: problemáticas e conceitos. 3

4 1. Introdução 4

5 Howard Bowen: Responsabilidade Social Atribui-se a Howard Bowen a primeira definição do termo Responsabilidade Social, em 1953 na sua obra Social Responsibilities of the Businessman : A obrigação social do homem de negócios de adotar orientações, tomar decisões e seguir linhas de ação que sejam compatíveis com os fins e valores da sociedade". Segundo Bowen, cinco são os tipos de públicos que podem ser beneficiados com a Responsabilidade Social: funcionários, clientes, fornecedores, competidores e outros com algum vínculo com a empresa (definição que contempla o conceito moderno de stakeholders). 5

6 O que Entender por Responsabilidade Social das Empresas Para uns é tomada como uma responsabilidade legal ou obrigação social; para outros, é o comportamento socialmente responsável em que se observa a ética, e para outros, ainda, não passa de contribuições de caridade que a empresa deve fazer. Há também, os que admitam que a responsabilidade social seja, exclusivamente, a responsabilidade de pagar bem aos empregados e dar-lhes bom tratamento. Logicamente, responsabilidade social das empresas é tudo isto, muito embora não sejam, somente, estes itens isoladamente. 6

7 RESPONSABILIDADE SOCIAL COM QUEM? Com relação a quem, exatamente, a empresa tem responsabilidades sociais? A sociedade, como um todo, é formada por muitos grupos, cada qual com interesses particulares, muitas vezes conflituantes entre si. De que forma a empresa pode atender verdadeiramente ao interesse público, sem que perca sua característica de unidade econômica? Estas questões são levantadas quando se procura entender a empresa como organização socialmente responsável. 7

8 Evolução do Conceito Nos Estados Unidos da América (EUA) e na Europa o social ganhou destaque, como resposta às novas reivindicações da sociedade obrigando a empresa a sair do estritamente económico (finais dos anos 60 ao início dos 70). A publicação em 1972 do relatório Os Limites do Crescimento, elaborado por uma equipa do MIT, contratada pelo Clube de Roma e chefiada por Dana Meadows tratava problemas cruciais para o futuro desenvolvimento da humanidade tais como energia, poluição, saneamento, saúde, ambiente, tecnologia e crescimento populacional A crise do Welfare State situada na metade da década de 70. As organizações não-governamentais (ONGs) começaram a utilizar mais intensamente o termo responsabilidade social corporativa, no final dos anos 90. 8

9 2. Paradigma clássico da empresa versus um novo modo de olhar as organização 9

10 A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E A RESPONSABILIDADE SOCIAL Mobiliza uma nova visão da organização; Criação de um novo modo de olhar as organizações; Perspectiva de reabilitação da sociedade, na recuperação e reconstrução, propondo o seu redireccionamento no futuro. 10

11 Responsabilidade Social e Economia de Mercado 1/3 Segundo Friedman, responsabilidade social é um comportamento antimaximização de lucros, assumido para beneficiar outros que não são acionistas da empresa. Archie Carrol, esta responsabilidade deve concentrar-se na questão dos custos: (...) no envolvimento social da empresa, seja com os empregados, com as pessoas que estão ligadas tecnicamente à empresa ou com a sociedade, a grande questão é mesmo quanto custa à adoção de comportamentos socialmente responsáveis e não o simples fato de adotar tais comportamentos (...). 11

12 Responsabilidade Social e Economia de Mercado 2/3 Para Levitt o poder social numa instituição económica terá a capacidade de futuramente destruir a sociedade pluralista e até mesmo causar o fim do capitalismo. Diz ele: O perigo desses programas sociais está em que torne a empresa o equivalente a uma igreja medieval (...). E não há nada mais perigoso do que a conversão dedicada, sincera, bem direcionada, sustentada pelo mecanismo poderoso de uma instituição poderosa particularmente uma instituição econômica. um perigo ao futuro da iniciativa privada. 12

13 o pensamento de Thomas Zenisek: O conceito de Responsabilidade Social tendo sido densificado através do tempo, como consequência das mudanças nas estruturas organizacionais. À medida que a empresa foi se vendo obrigada a repensar alguns de seus valores, no sentido de constituir mais que uma realidade económica foi sendo incorporada a sua filosofia um contexto social, dentro do qual se estabeleceram responsabilidades. 13

14 o pensamento de Thomas Zenisek: A responsabilidade social está ligada a questões e princípios éticos adotados pela empresa no que diz respeito aos problemas de ordem social que enfrenta. Surge a ideia de empresa como elo entre sociedade, indivíduos e governo, enquanto instrumento capaz de melhorar a qualidade de vida via desenvolvimento económico. 14

15 COMUNIDADE E SOCIEDADE Na sociologia recorre-se normalmente a Ferdinand Tönnies, para distinguir os conceitos de comunidade (Gemeinschaft) e de sociedade (Gessellschaft). A comunidade é um agrupamento de indivíduos, estabelecido por laços naturais ou espontâneos, objetivos comuns e espírito de cooperação. A sociedade, ao contrário, estaria vinculada a convenções externas, sendo regimentada por uma vontade racional ou arbitrária, que faria com que os indivíduos privilegiassem seus interesses particulares. No desenvolvimento do processo histórico, segundo Tönnies, a sociedade teria substituído a estrutura comunitária. 15

16 COMUNIDADE E SOCIEDADE Se não houvesse sentido de comunidade, se os homens não cooperassem, entre si, em seus empreendimentos, não haveria sistema social, nenhuma sociedade ou sociedades. (...) Ninguém, fará alguma coisa para o outro, ninguém, desejará conceder ou dar alguma coisa ao outro, a não ser em troca de um serviço ou de um dom estimado, pelo menos como equivalente ao seu. A compreensão do termo comunidade torna-se, pois indispensável para a apreensão de um sentido social da empresa. Primeiro porque o sentimento de comunidade é o que condiciona a existência de um sistema social. Segundo, porque dentro da sociedade, a empresa necessita conquistar a credibilidade junto da comunidade (seja local ou num sentido lato) para assim garantir sua condição de sobrevivência e crescimento. 16

17 3. Relação entre responsabilidade organizacional e desenvolvimento sustentável: problemáticas e conceitos. 17

18 LIVRO VERDE: A política de desenvolvimento da UE O desenvolvimento sustentável requer estratégias que tenham em conta as questões económicas, sociais e ambientais. (Bruxelas, COM(2010) 629 final) A sustentabilidade está apoiada nestes três pilares: ECONÓMICO; SOCIAL; AMBIENTAL. 18

19 O Custo de CO2 dos Produtos e a Sustentabilidade O selo do carbono será um bom certificado no caminho da sustentabilidade. Creio que se está já a caminhar para um tipo de certificação mais abrangente onde se integram as vertentes social e ambiental desde a extração dos materiais que compõem o produto até à sua vida final. 19

20 Qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspeto da qualidade de vida a não ser a acumulação de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.. 20

21 O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades A primeira dessas realidades é: Na subida rápida e sustentada do nível de vida médio, entendido como o grau de satisfação das necessidades de um ser humano. O aumento do produto per capita foi proporcionado, principalmente, por um aumento da produtividade dos recursos humanos utilizados, resultante do aumento das qualificações dos mesmos, pelo sistema escolar, pela intensificação da formação profissional, etc., e pelo progresso tecnológico e inovações, designadamente, nas atividades relacionadas com as TIC.

22 A segunda dessas realidades é: O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades Na modificação da estrutura da economia, nomeadamente, ao nível da composição sectorial da atividade económica. Com o fenómeno da «industrialização», o sector secundário aumentou significativamente a sua importância na repartição sectorial do produto, à custa do sector primário e com o fenómeno da «terceirização», a partir da segunda metade do século XX, o sector terciário adquire importância à custa dos outros dois sectores. Tal modificação pode ser explicada por diferentes variações da procura dirigida aos vários sectores causadas pela variação do rendimento médio per capita.

23 O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades A terceira dessas realidades é: Na alteração profunda dos espaços económicos relevantes, com a transição de sociedades humanas praticamente autossuficientes para uma economia global interdependente pela fusão de tais espaços económicos autossuficientes. A abertura das economias e a liberalização do comércio de bens e serviços, das transferências de tecnologias, dos movimentos de capitais e dos fluxos de informação é uma realidade duradoura e incontornável e um fator de progresso por permitir criar um ambiente favorável ao crescimento da economia mundial e à erradicação da pobreza nos países menos desenvolvidos.

24 O crescimento económico moderno assenta em quatro realidades A quarta dessas realidades é: Na modificação do modo de organização da economia, em que o predomínio das unidades com especialização funcional e sectorial foi acompanhado de algumas transformações em relação ao tamanho médio e às estruturas internas das unidades privadas com fins lucrativos, pelo aumento do tamanho médio por fusões e aquisições, modificação dos estatutos jurídicos, concentração de propriedade, etc., e o aparecimento de diversas unidades privadas sem fins lucrativos (de tipo associativo, mutualista, etc.) dedicadas ao exercício de atividades essencialmente de cariz social e não económico.

25 Crescimento Económico A par destas realidades, o crescimento económico moderno caracterizou-se por um aumento da desigualdade da repartição pessoal do rendimento a nível mundial, nomeadamente nas regiões menos desenvolvidas, consequência da desigualdade de repartição dos recursos produzidos e da maior proporção dos rendimentos deles derivados na repartição funcional dos rendimentos, acentuando as desigualdades regionais. Esta desigualdade, resultado das políticas de crescimento prosseguidas nas últimas décadas, leva os pessimistas do crescimento económico a apelidá-lo de desumano. De facto, o crescimento económico trouxe um conjunto de progressos e melhorias, mas também se consubstanciou na acentuação dos mais variados problemas sociais que hoje existem, com particular destaque para o (s) problema (s) da pobreza e exclusão social e para os problemas provenientes da degradação ambiental.

26 Fomentar o Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento O primeiro de cinco critério apresentados por Amartya Sen na obra Handbook of Development Economics para distinguir o desenvolvimento do crescimento é: - O desenvolvimento assenta no pressuposto de que os fatores determinantes das condições de vida e do bem-estar da população são vários e não se resumem à ideia de que uma expansão do PNB melhora, em princípio, as condições de vida da população. O segundo critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: - O crescimento relaciona-se com os aumentos do rendimento per capita, não tendo em conta os aspetos de distribuição do rendimento.

27 Fomentar o Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento O terceiro critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: O desenvolvimento reconhece a importância de meios de bem-estar que não têm necessariamente expressão de mercado ou um preço de referência. O quarto critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: - O crescimento, medido através do PNB, tem em conta o volume de meios de bem-estar à disposição das populações e avalia-os. O desenvolvimento deve ter em conta as realizações e satisfações obtidas a partir desses meios, ou seja, há uma relevância dos fins, avaliando os processos de "fazer" e de "ser.

28 Fomentar o Desenvolvimento Sustentável: O desenvolvimento O quinto critério de Amartya Sen para distinguir o desenvolvimento do crescimento: - Enquanto que no crescimento, o rendimento real anual constitui uma aproximação ao bem-estar pessoal num dado período de tempo (normalmente nesse ano), no desenvolvimento há uma perspetiva mais integral da vida pessoal, que inclui interdependências ao longo do tempo e a duração da própria vida.

29 LIVRO VERDE DA UE: Responsabilidade Social das Empresas (RSE) A integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações e na sua interação com outras partes interessadas". (Bruxelas, COM(2001) 366 final) 29

30 Ações de apoio à RSE O apoio à formação e à reconversão, por forma a garantir que os gestores possuem as habilitações e competências necessárias ao desenvolvimento e à promoção da responsabilidade social das empresas; A difusão e o intercâmbio de informação, designadamente no que se refere às boas práticas de responsabilidade social, definição de normas, avaliação comparativa e acompanhamento, contabilidade, auditoria e apresentação de relatórios; 30

31 Ideias para discussão Como poderá haver crescimento ilimitado num mundo de recursos limitados? Que premissas deverão constar no novo modelo de desenvolvimento? Qual o papel das ONG na flexibilização da prestação de bens e serviços públicos? Finalidade da empresa maximizar o lucro ou manter-se saudável no mercado? 31

32 BIBLIOGRAFIA Bowen, H. (1953). Social responsibilities of the businessman. New York: Harper. Waring, P., & Lewer J. (2004). The impact of socially responsible investment on Human resource management: A conceptual framework. Journal of Business Ethics, 52(1), Meadows, D. H., Meadows, D. L., Randers, J., & Behrens III, W.W. (1972). The limits to growth. New York: Universe Books. União Europeia (2001). Livro Verde. Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das espresas União Europeia (2010). Livro Verde. A política de desenvolvimento da UE ao serviço do crescimento inclusivo e do desenvolvimento sustentável. 32

33 Obrigado Questões e Dúvidas j.bilhim@iscsp.utl.pt 33

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