A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE UBERLÂNDIA
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- Maria da Assunção Gama Aragão
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1 A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA NOS CURSOS DE PEDAGOGIA DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DA CIDADE DE UBERLÂNDIA Sérgio Teixeira Escola Municipal Freitas Azevedo Escola Estadual Custódio da Costa Pereira Resumo: Este projeto é parte de minha intenção de pesquisa para ingresso no mestrado em Educação. Seu objetivo é identificar, descrever e analisar as abordagens da Educação Física contidas nos currículos de formação de cursos de pedagogia. Como metodologia de investigação, será desenvolvida uma pesquisa, analisando os currículos de Instituições de Ensino Superior do município de Uberlândia, que compreende um universo de escolas pública e particular.será feito um estudo teórico, tendo como tema a abordagem da Educação Física nos cursos de Pedagogia de instituições de Ensino Superior na cidade de Uberlândia, no intuito de se ter uma fundamentação balizada em seus aspectos legais, históricos, pedagógicos e sociais.concomitantemente a este processo, exige-se um levantamento bibliográfico do tema e uma investigação do cruzamento entre teoria e prática. Para isso, propõe-se entrevistas, seguindo um roteiro previamente elaborado, com pedagogos que atuam nas escolas de ensino fundamental da cidade de Uberlândia. Introdução Este projeto é parte de minha intenção de pesquisa para a entrada no curso de mestrado em Educação. Enquanto professor de Educação Física da Rede Municipal de Ensino de Uberlândia há 10 anos e da Rede Estadual de Ensino do Estado de Minas Gerais há 2 anos, tenho percebido em minha prática docente, que as concepções de alguns pedagogos em relação ao entendimento sobre a prática deste componente curricular no interior da escola, normalmente estão ligadas às questões lúdicas e de divertimento. Como venho participando de um projeto coletivo de formação continuada desde o ano de 1996, na Rede Municipal de Ensino e seguindo as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares deste projeto, percebo que este tipo de entendimento, que pode não estar restrito apenas aos pedagogos, de certa maneira, vem provocando em determinados momentos, angústias e incômodos na minha prática pedagógica, por entender que as concepções descritas anteriormente restringem a função da Educação Física na escola. Entendo que a possibilidade de apresentar este projeto neste simpósio me permitirá ampliar e aprofundar minhas reflexões e discussões, contribuindo assim para uma melhor compreensão acerca da temática. 9
2 TEMA DE PESQUISA Abordagem da Educação Física em cursos de Pedagogia de instituições de Ensino Superior da cidade de Uberlândia-MG. JUSTIFICATIVA Sabemos que o currículo é o resultado de um processo histórico e assim, carrega consigo, relações de poder, que são determinantes na definição das prioridades da escola, na elaboração do plano curricular e também, no espaço e tempo que cada disciplina deve ocupar. Resta-nos indagar, como foi estabelecido o quadro curricular vigente em nosso sistema educacional, e por que alguns conteúdos foram nele enquadrados e sobre-valorizados em detrimento de outros, e além disto quais ideologias fazem parte desta construção e conseqüentemente, a lógica e a verdade que as privilegiaram. O objeto de estudo deste trabalho é diz respeito às abordagens dos currículos de instituições de Ensino Superior em relação ao conteúdo de Educação Física, que ao nosso entender, de acordo com a nossa experiência como professor, faz parte de um segmento dentro da escola, que além de não ser tratado como prioritário, é geralmente mal compreendido. A crescente discussão em torno da Educação Física na escola vem sendo alvo de debates que inquirem sobre sua importância, seu verdadeiro significado e seu papel como componente curricular; além de questionar as visões da comunidade e dos diversos profissionais da escola, bem como quais são as políticas voltadas para a sua inserção no contexto escolar. Souza Júnior (2001) analisa a inserção da Educação Física no interior da escola, afirmando a sua necessidade de estabelecerse, através da presença de professores críticos-reflexivos, comprometidos com uma prática que não dicotomize o saber e o fazer. A Educação Física é um componente curricular?... Sim! A história vem mostrando que sim... É imprescindível que se supere o status de marginalidade assumido/dedicado à Educação Física no interior do currículo escolar e que se busque um reconhecimento de componente curricular importante para o processo de formação humana, em que o saber e o fazer constituem-se como um par dialético (Souza Júnior, 2001, pág. 90). 10
3 Fazendo uma leitura da trajetória da Educação Física no Brasil, observamos que, ao longo do tempo, ela serviu como suporte ideológico aos interesses da elite. Lino Castellani Filho, em seu livro Educação Física no Brasil: A história que não se conta, faz um resgate histórico deste conteúdo como instrumento de manipulação e reprodução das estruturas sociais em nosso país. As instituições militares foram responsáveis, desde o início do século XIX, com a chegada da família real ao Brasil, por nortear a prática da Educação Física. Tal prática esteve sempre aliada ao pensamento positivista, sob o lema ordem e progresso, primeiramente para superar o atraso que a colônia ficou em relação aos países europeus, e depois para atender a necessidade de segurança e desenvolvimento, já que o Brasil era visto como a nação mais importante da América Latina, na defesa do continente. Porém, foram os médicos quem mais influenciaram os destinos da Educação Física em nosso país. A atuação dos médicos higienistas, no sentido de formar uma sociedade branca e eugênica, capaz de sobrepor-se a uma população negra, que se fazia cada vez mais volumosa, e o receio de que esta se aliasse aos portugueses, com ambições re-colonizadoras, serviram de motivos para que houvesse o incentivo à presença da Educação Física nos ginásios. Em contrapartida, a elite imperial colonial, opunha-se a esta situação, pois a Educação Física era vinculada ao trabalho manual, incompatível portanto, com os anseios desta classe, então dominante, que via a atividade intelectual como a única a ser seguida pelos seus filhos. Nesta época, nota-se claramente uma dicotomia na visão entre os sexos masculino e feminino, pois havia uma resistência menor entre os meninos, que entre as meninas. Catellani Filho cita o professor Inezil Penna Marinho, que se refere à atuação de Rui Barbosa, e concede-lhe o título de paladino da Educação Física no Brasil, pois é ele, em seus discursos, que defende veementemente a inserção da Educação Física nas escolas, para todos os alunos, independentemente do gênero. Mas, os pareceres de Rui Barbosa, segundo Castellani Filho, refletem uma visão dualista de homem, pois o componente material, corpóreo, apresenta-se subjugado ao elemento espiritual, a ele servindo de suporte. (Castellani Filho, 1994, pág. 49). È importante dizer, que os papéis masculino e feminino, na Educação Física, eram bem definidos e especificados, e que sempre coube ao homem, ser o provedor da família, aquele que seria o responsável pela manutenção e subsistência do lar, enquanto que à mulher, cabia além das atividades domésticas, cuidar da prole. Desta forma, para o homem sempre foram reservadas tarefas que se entendiam mais rudes, enquanto que para a mulher, que tinha sua figura associada à de mãe, eram destinadas práticas que não fossem incompatíveis com as condições de sua natureza. Posteriormente, a Educação Física veio atender aos interesses de uma sociedade industrial/burguesa, que começava a surgir por volta da década de 1930, juntamente com o Estado Novo, na formação de mão-de-obra fisicamente capacitada, principalmente após o início da segunda guerra mundial, devido às dificuldades em se importar trabalhadores dos países europeus. 11
4 Ao final da década de 60 o método tecnicista reproduziu os encaminhamentos político-ideológicos, que o estado direcionava à Educação Física, tornando-a instrumento importantíssimo no rendimento e atuação do homem-trabalhador, fazendo dela um elemento essencial à produtividade de que o governo e a elite brasileira tanto necessitavam. No inicio dos anos 80, começaram a surgir no Brasil, novas tendências para a área, que criticavam a maneira pela qual, este conteúdo foi usado e explorado, a fim de que se mantivessem os interesses e perpetuação das discrepâncias sociais. Desta forma, emergiram novos questionamentos sobre as diretrizes deste componente curricular. Tais questionamentos defendiam a superação do pragmatismo a que a Educação Física escolar estava historicamente ligada, de maneira que passasse a ser um elemento que contribuísse para um novo formato de sociedade, e que o professor fosse, dentro da escola, um agente político capaz de colaborar para uma transformação social necessária ao estabelecimento de relações humanas mais justas e democráticas. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), a Educação Física tem que superar velhos paradigmas de aptidão física e rendimento padronizado, fazendo algumas críticas sobre a posição dos diversos segmentos envolvidos na escola.... entende-se a Educação Física como uma área de conhecimento da cultura corporal de movimento e a Educação Física escolar como uma disciplina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transforma-la, instrumentalizando-o para usufruir dos jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida. (PCNs, 1997, pág. 29). A situação do professor de Educação Física torna-se incômoda, pois nem sempre, ele encontra, dentro da equipe pedagógica e administrativa da escola, pares que possuam um posicionamento crítico sobre a Educação Física, no sentido de considerá-la como um componente curricular capaz de inserir-se num contexto de transformação social. Além do que, por atuar constantemente fora de sala de aula, seja na quadra de esportes ou qualquer outro espaço externo, e desta forma estar exposto ao crivo de todas as pessoas, o professor é motivo de comentários, em grande parte constrangedores, sobre sua postura como educador. Diversos profissionais da escola ainda assumem um discurso em relação à Educação Física, colocando-a como um conteúdo que deveria estar ligado a disciplinar os corpos dos alunos, remetendo-nos a pensar sobre as formas de ordem e controle social a que este componente curricular vinculou-se durante sua trajetória escolar. Caparróz (2001) investiga discursos desta natureza, refletindo sobre a postura do professor de Educação Física frente às inúmeras situações a que ele se depara em sua trajetória profissional: 12
5 Compreender como o professor se relaciona com as diferentes proposições e com os diversos elementos e fatores dentro da complexa teia que envolve a Educação Física na dinâmica da escola pública, procurando observar como opera e que importâncias atribui a essas proposições e a esses elementos (...) de modo a tensionar as reflexões em favor de uma prática possível, e não uma prática abstrata, porque exclusivamente idealizada, nem tampouco uma prática imobilizante e cristalizada, porque eivada dos vícios e dos obstáculos impostos pela realidade.(caparróz, 2001, págs ). Verificamos que para o conteúdo de Educação de Educação Física conseguir ser observado sob uma nova ótica, dentro da escola, o professor deve instrumentalizar-se à luz de referenciais teóricos, que lhe permitam fazer uma nova leitura de seu cotidiano e sentir-se seguro na assunção de práticas coerentes com seus discursos, incorporando a sua práxis pedagógica e conseqüentemente deixando clara a sua posição do modelo de sociedade a ser defendido. a existência do educador somente se efetivará como práxis crítica e emancipatória quando a sua prática social for mediada pelo conhecimento, científico e filosófico, constantemente adquirido e recriado pelo próprio educador.(diretrizes básicas do ensino da Educação Física, Uberlândia, 2003). Entendemos que as diretrizes são documentos elaborados pelos próprios professores, que refletem o seu cotidiano dentro de seu ambiente de trabalho e que parte de suas experiências e angústias, através de relatos e exposições de estratégias de ensino, bem como do estudo de referenciais teóricos servindo como suporte à sua atuação em sala de aula. Ao contrário dos PCNs, elas não representam uma dicotomia entre quem pensa e quem faz (Caparróz, Pirolo e Terra, 2004, pág. 167), onde o governo brasileiro tentou implantar uma proposta curricular, financiada por entidades internacionais, pautada por uma concepção neoliberal, que estabelecem regras mundiais para as políticas de educação. Resta-nos, pois, diante dos referenciais citados, indagar sobre a legitimidade da Educação Física no contexto escolar, já que a sua obrigatoriedade é garantida pela lei nº de 12/12/2001, que altera o parágrafo 3º do art. 26 da LDB, dizendo o seguinte: A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. 13
6 É importante que a Educação Física assuma sua identidade escolar, e que se insira no cerne de questões que abarquem perspectivas interdisciplinares, contribuindo para a formação de sujeitos autônomos e servindo como instrumento de modificação da realidade e superação das desigualdades sociais. Diante dos relatos esboçados acima, resolvemos verificar a abordagem dos cursos de pedagogia, em relação à Educação Física, procurando despertar uma reflexão entre os profissionais envolvidos na educação. É necessário que se rompam paradigmas de que a Educação Física é apenas uma aula de descanso, lazer e entreterimento, que serve de punição aos alunos quando cometem algum ato de indisciplina dentro da escola ou deixam de fazer alguma atividade em outro componente curricular. Podemos até admitir que a escola carece de mais movimento e dinamismo em suas aulas, pois não condiz com a natureza de crianças e adolescentes, ficarem sentados e quietos durante todo o seu período de permanência na escola, porém temos o pensamento que não cabe apenas à Educação Física suprir esta demanda. Estas situações, muitas vezes são apoiadas pelo corpo administrativo e pedagógico da escola, que freqüentemente associa este conteúdo às idéias dos velhos e ultrapassados modelos de aptidão física, que por muito tempo permearam a sua prática. Assim, este estudo busca fazer uma leitura de como estão sendo preparados os futuros pedagogos para que atuem no ensino fundamental e quais são suas concepções a respeito da Educação Física no contexto escolar, que estão sendo refletidas não só pela sua graduação, mas também pela vivência que adquirem em sua atuação profissional, diante do contato direto com os professores dentro da escola. OBJETIVOS Investigar, por meio da análise dos currículos formais de cursos de Pedagogia de instituições de Ensino Superior da cidade de Uberlândia, as abordagens que se dão ao conteúdo de Educação Física. Promover uma reflexão junto aos pedagogos, formados em instituições de ensino superior da cidade de Uberlândia, que atuam nas escolas públicas de ensino fundamental nesta cidade, a respeito da inserção da Educação Física dentro da escola. Provocar uma discussão em torno da dimensão social da prática da Educação Física no contexto escolar. 14
7 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO Para o desenvolvimento dessa pesquisa será necessário recolher, para análise, os currículos de instituições de Ensino Superior de Pedagogia do município de Uberlândia, que compreende um universo de escolas pública e particular. Será feito um estudo teórico, tendo como tema a abordagem da Educação Física nos cursos de Pedagogia de instituições de Ensino Superior na cidade de Uberlândia-MG, no intuito de se ter uma fundamentação balizada em seus aspectos legais, históricos pedagógicos e sociais. Concomitantemente a este processo, exige-se um levantamento bibliográfico do tema e uma investigação do cruzamento entre a teoria e a prática. Para isso, propõem-se entrevistas, seguindo um roteiro previamente elaborado, com pedagogos que atuam nas escolas de ensino fundamental da cidade de Uberlândia. DIAGNÓSTICO E PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA: Nesta etapa será feito um levantamento dos currículos de instituições de Ensino Superior da cidade de Uberlândia, a fim de investigar-se a abordagem que é dada à Educação Física escolar. No que diz respeito ao trabalho de campo, propriamente dito, serão feitas entrevistas semi-estruturadas com os pedagogos, usando-se um roteiro previamente elaborado, que poderá ser acrescido de acordo com a necessidade de cada momento. ORGANIZAÇÃO, SISTEMATIZAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS LEVANTADOS: Nesta atividade serão organizados os dados do material colhido, nas diversas etapas, para que seja construído um conjunto de categorias, a fim de que se estabeleçam relações que possibilitem uma interpretação sistemática, acerca da concepção da Educação Física escolar nos cursos de Pedagogia de instituições de Ensino Superior da cidade de Uberlândia-MG. REDAÇÃO DOS RESULTADOS: A interpretação e análise dos dados colhidos serão redigidos, de modo dissertativo, buscando com isso uma proposição teórica bem estruturada, que possa subsidiar a discussão acerca das abordagens da Educação Física nos cursos de Pedagogias de instituições de Ensino Superior da cidade de Uberlândia-MG. 15
8 CRONOGRAMA DE TRABALHO: 2005 JAN/05 FEV/05 MAR/05 ABR/05 MAI/05 JUN/05 JUL/05 AGO/05 SET/05 OUT/05 NOV/05 DEZ/05 Levantamento e X X X X Revisão Bibliográfica Créditos em disciplinas X X X X X X X X X X Elaboração de roteiro p/ X X entrevista Contato com instituições X Análise currículos X X X Entrevistas X X X X Redação da dissertação X X X X X X X X X X Análise dos dados X X X CRONOGRAMA: 2006 JAN/06 FEV/06 MAR/06 ABR/06 MAI/06 JUN/06 JUL/06 AGO/06 SET/06 OUT/06 NOV/06 DEZ/06 Revisão bibliográfica X X Créditos em disciplina X X X X X Análise dos X dados X X X Redação da X dissertação X X X X X X X X X Qualificação X Defesa X 16
9 BIBLIOGRAFIA BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação física/ Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CAPARRÓZ, Francisco E. Discurso e prática pedagógica: elementos para refletir sobre a complexa teia que envolve a Educação Física na dinâmica escola. In: Educação Física escolar: política, investigação e intervenção. Vitória, ES: Proteoria, p CAPARRÓZ, Francisco E.; PIROLO, Alda L.; TERRA, Dinah V. A relação entre professores e pesquisadores na construção do saber. In: CAPARROZ, Francisco E.; ANDRADE FILHO, Nelson F. de (orgs). Educação Física Escolar: Política, Investigação e Intervenção. Vitória: EFES, LESEF: Uberlândia: UFU, NEPECC, p CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: A história que não se conta. Campinas-SP: Papirus, LEI nº 9.394, de 20 de dezembro de LEI nº , de 12 de dezembro de PICCOLO, Vilma L. N. (org.). Educação Física Escolar: Ser... ou não ter? Campinas-SP.: Ed. UNICAMP, SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, p. SOUZA JÚNIOR, Marcílio. O saber e o fazer pedagógicos da Educação Física na cultura escolar: O que é um componente curricular? In: CAPARRÓZ, Francisco E. (org.). Educação Física escolar: Política, investigação e intervenção. Vitória, ES: Proteoria, p UBERLÂNDIA. Secretaria Municipal de Educação. Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais, Diretrizes básicas do ensino de Educação Física. Uberlândia,
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