JORNAL DA EVA. BOLETIM DE NOTÍCIAS PARTE I abril

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1 EVOLUA JORNAL DA EVA EQUIPE DE CORRIDA ANO VI EDIÇÃO NÚMERO 4 BOLETIM DE NOTÍCIAS PARTE I abril Multisports vamos falar de natação! Vejam o belo texto que o Victor Pcikina escreveu. Ele foi publicado inicialmente no blog do Bruno Melo de Gordo a Atleta. Artigo de natação Crawl Por Victor Pickina Importancia da fase apoio da braçada na propulsão do estilo livre Com a evolução do esporte de alto rendimento, tem aumentado o interesse de muitos técnicos e pesquisadores na melhora da técnica, que vem aumentando cada vez mais seu espaço na sessão de treinamento, sendo assim se tornando um fator mais que determinante no rendimento esportivo.

2 A natação, por ser realizada no meio líquido, que possui uma maior resistência em relação ao ar, é um esporte altamente dependente da habilidade técnica. A importância da técnica também pode explicada através da grande transferência de energia que ocorre para água, ao nadador realizar a braçada. A eficiência mecânica bruta (capacidade de transformar a energia metabólica em energia mecânica, utilizada na produção de movimento) na natação parece variar entre 3 a 8 %, dependendo da velocidade e do estilo empregado, enquanto em outros esportes terrestres (ciclismo e corrida) variam entre 20 e 40%. Dessa maneira, Craig et al. propõem que os fatores biomecânicos, os quais interferem sobre o arrasto e/ou desenvolvimento de força propulsiva, influenciem mais no desempenho do que a própria capacidade de produção de energia. Com base nisso vamos falar um pouco sobre uma determinada fase aquática da braçada, que é conhecida como apoio, um fator determinante para a propulsão do nado de livre, a fim de diminuir o desperdício de força para a água. Apoio Início O braço se encontra totalmente estendido e um pouco mais para fora do que a linha de seu ombro. O cotovelo virado para acima e para fora e esta mais alto do que a mão. O punho alinhado com o antebraço e mãos com dedos estendidos e fechados.

3 Apoio Final O braço se encontra no ponto de máxima profundidade, completamente estendido com o ombro posicionado a frente. O cotovelo flexiona e olha para acima e para fora. O punho alinhado ao antebraço. A mão aponta para o fundo, se preparando para fazer o arraste levando o ombro para trás até a finalização completa da braçada. Por que essa fase da braçada é tão importante? Simples, é realizando o apoio que você consegue arrastar um volume maior de água, porque flexionando o cotovelo no momento certo usamos não só a mão para varrer a água, acrescentamos o antebraço nessa varredura movimentando um volume de água muito maior para trás, consequentemente tendo uma propulsão maior e uma diminuição de força mecânica para água.

4 Victor Pickina Coordenador /Técnico da natação da Evolua Multisports e exatleta Parabéns Victor Pickina! E vamos falar de pedal!

5 Dia 29 de abril, Sexta-feira Santa participaremos da prova Flecha Velocio Um trio evoluído sairá às 6:00 h de Catalão e deverá pedalar por 24 horas tendo que percorrer, no mínimo 360 km. A equipe deverá largar, permanecer e chegar unida. A chegada será no Parque da Cidade com o horário limite de 6:00 h do sábado dia 30. A equipe: Tio Eder, João Vitor e Higor.

6 Que tal antecipar a corridinha de sábado e assistir a chegada dos colegas. Nós vamos, vem com a gente! O Higor avisa: ainda há espaço publicitário disponível divulgue sua marca.

7 Boa sorte rapazes! Cuidado na Estrada. E vamos juntar tudo: natação, pedal e corrida: Domingo dia 31 estaremos na Copa Progressiva MKS 1ª etapa. Será no no Pontão do Lago Sul e constará de 750 m de natação, 20 km de bike e 5 km de corrida.

8 O triathlon tem atraído várias priminhas e priminhos e estarão todos lá no no domingo. Compareçam e torçam Treinamos bastante para a prova, só em março tivemos um simulado e dois duathlons, a turma vai fazer bonito. Não perco por nada.

9 Fiquei cansado só de pensar, UFA! Mas cansei mesmo foi com os 200 km da solidariedade. 10 equipes percorreram o trajeto entre Goiânia e Brasília arrecadando recursos para ESCOT. A ESCOT Escola de Talentos funciona na Ceilândia e incentiva a prática do atletismo das crianças do local. Além de parte da renda do evento a Evolua arrecadou material esportivo para os jovens atletas. Participamos com a equipe Minardi-Evolua.

10 Corrida boa demais! PIREI!.

11 Participamos também da organização. E da fiscalização:

12 Trabalhem direito hem, estamos de olho! Valeu turminha:

13 Participamos da meia-maratona de Nova Iorque Leiam o texto que a Adriana Magalhães fez da corrida. Sou jornalista, mas meus amigos dizem que eu deveria ser agente de viagens. Isso porque já viajei um tanto, de mochila, com crianças, com galera, viagens a dois. Aqui, você vai ter dicas de lugares muito legais que já garimpei pelo mundo. Atravessar Fronteiras Run, Dri, run em NYC Voltei há uma semana de Nova York. Eu já tinha estado uma vez naquela fantástica cidade, leia aqui para relembrar. Mas agora o propósito da viagem não foi apenas turismo e compras (apesar de que, óbvio, também fiz isso). Fui correr a Meia Maratona de NYC!!! E como não poderia deixar de ser, fui com meu maior torcedor, o Bruno, meus cunhados Beco e Beth, além dos meus maiores amigos da minha maravilhosa equipe, a Evolua, que, na verdade, é uma família! Ficamos num hotel muito bom e superbem localizado: o Cassa, quase na esquina da 6ª av. com a 45. Cinco minutos da Times Square. 800 metros do Central Park. Funcionários cordiais. Adorei! Fomos no meio de março e pensamos: final do inverno, o tempo já não estará tão ruim. Vã inocência. Pegamos neve, frio inclemente, corremos a menos 5 graus de sensação térmica, tudo muito novo para mim.

14 No dia da corrida, chegamos ainda escuro, às 6h30 da manhã, no lugar onde seria a largada: o Central Park com neve acumulada na grama, que tinha caído no dia anterior. CA-RA-CA!!!!! Pense num frio. Ficamos mais de uma hora nos nossos currais (eu me senti o próprio gado indo pro abatedouro), congelando dedos, pés, narizes e orelhas. Eu tinha comprado umas roupas muito boas da North Face (polar e barra vento), então o frio que eu sentia só vinha de minhas fraquíssimas luvas e da minha meia no pé. A equipe Evolua quase virou picolé. Dada a largada, começamos a ver os americanos jogarem casacos, luvas, gorros e cachecóis pelo chão. Já havia escutado sobre isso, mas mesmo assim fiquei chocada com tanto equipamento bom jogado pelo chão (eles doam o que é descartado). Eu só descartei um cachecol de U$ 10 que aqueceu demais o meu pescoço. Pelo menos, o dia estava lindo, o céu azul, sem neve. Demos a volta completa no Central Park. Fui correndo com minha companheira de treinos, a Simone, e corremos juntas toda a corrida. Sensacional! O Central Park é o único lugar que tem subidas na corrida, mas eu me distraía tanto olhando os prédios, as pessoas torcendo por nós, a vegetação, que as subidas nem me abalavam. Acaba o Central Park, entramos na 7ª avenida, descendo até a Times Square. QUE COISA EMOCIONANTE!!! Muuuuito legal estar ali, correndo naquelas ruas, sendo incentivada pela população que sai às ruas geladas animada para torcer pelos atletas. Foi lá também que encontrei Bruno, Beco e Beth, torcendo por nós. Foi lá também que se juntaram a nós outras duas Evoluídas, a Denyse e a Amanda, que correram conosco até o final. Depois da Times Square, uma curva à direita na 42 e seguimos em direção ao Rio Hudson. Daí, é uma descida só até o Financial District, passando por bairros que eu nem conhecia, como Chelsea e West Village. E o novo World Trade Center sempre nos olhando à frente. Quando passei ao lado daquele

15 colosso, olhei tanto para cima que quase levei um tombo. Nessa rua em volta do rio mais uma amigo se uniu a nós, o Marco, que também terminou a Meia conosco. Passamos por um túnel e chegamos ao nosso destino final no Financial District. Quando chegamos à Water St. eu estava inteira, mas meu coração disparou. Comecei a chorar de alegria, por ter conseguido vencer mais esse desafio, que aliado ao frio cortante foi bem difícil. Eu, Simone, Denyse, Amanda e Marco nos demos as mãos, tiramos a bandeira do Brasil do bolso e cruzamos juntos a linha de chegada. Rimos, nos abraçamos, ficamos felizes de estarmos ali, juntos.

16 Ganhamos um cobertor térmico e corremos para pegar nosso casaco que tínhamos deixado na largada, e a organização levou até a chegada. O frio começou a pegar, o Bruno chegou (eu já estava preocupada por não tê-lo visto na chegada), ele trouxe meu casacão de neve e eu me aqueci. Fomos nos juntando com os outros membros da família Evolua, cada qual com seu sentimento de superação. Só o que posso dizer: foi EMOCIONANTE! Parabéns Dri e obrigada pelo relato.

17 Apesar do frio: Será que alguém tá vendo o fim do termômetro? Foi uma corrida calorosa

18 Eu diria até MEIGA Amei!

19 E como é corriqueiro, com estréias: As belas manas Laís e Amanda correram sua primeira meiamaratona. Parabéns moças.

20 E deixaram suas mensagens mostrando a satisfação com o trabalho dos tios. E aproveitaram para anunciar a 4MOVE.

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22 Conforme noticiamos na última edição os então sócios Marcela/Eder e Fernanda/Beto decidiram por trilhar rumos diferentes. Daí permaneceu a Evolua Multisports e o Centro de Treinamento adotou esse novo nome com esse belo visual, competente trabalho da Fernanda e do Farofa através da Desejamos muito sucesso e que os laços pernmaneçam nos unindo. Fim da primeira parte.