EFEITOS DO ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES PÓS CÂNCER DE MAMA DO VALE DE BRAÇO DO NORTE

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1 EFEITOS DO ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES PÓS CÂNCER DE MAMA DO VALE DE BRAÇO DO NORTE Effect of the Sedentary style of Life in the Quality of Life in Women after - breast Câncer of the Valley of Braço do Norte Alessandra Fernandes Feuser*; Aderbal Silva Aguiar Junior, M.Sc.*. * Departamento de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, SC, Brasil. Resumo O câncer de mama continua sendo uma das primeiras causas de morte no Brasil. Ele acomete mulheres entre quarenta e sessenta e nove anos de idade. Os fatores predisponentes são: idade, dieta, história familiar, fatores hormonais e reprodutivos, obesidade, álcool. O exercício exerce efeitos benéficos sobre uma ampla variedade de características da qualidade de vida, objetiva-se com este estudo, comparar o estilo de vida em mulheres com história de câncer de mama. Participaram da amostra, 20 mulheres sobreviventes de câncer de mama ativas e sedentárias no Vale de Braço do Norte, com faixa etária entre 40 e 65 anos. Foram agrupadas da seguinte forma: 10 mulheres com história de câncer de mama sedentárias, e 10 mulheres com história de câncer de mama ativas fisicamente após um ano de tratamento, onde foram aplicados dois questionários sobre qualidade de vida (WHOQOL e HAD). Os resultados dos questionários WHOQOL e HAD entre mulheres pós - câncer de mama, ativas e inativas comparados em nosso estudo, não obtiveram significância estatística (p<0,05), após um ano de tratamento. Este estudo mostrou que o aumento da qualidade de vida das mulheres pós câncer de mama só pode ser conseguido com os requisitos mínimos da prática de exercício físico, para isso, exercícios monitorados e controlados podem garantir que estas mulheres diminuam o IMC, propiciando melhoras na esfera física, social, ambiental e psicológica. Palavras Chaves: Câncer de Mama. Qualidade de Vida. Exercício Físico.

2 Abstract The breast cancer continues being one of the first causes of death in Brazil. It acomete women between forty and sixty and nine years of age. The predisponent factors are: age, diet, familiar history, hormonais and reproductive factors, obesidade, alcohol. The exercise exerts beneficial effect on an ample variety of characteristics of the quality of life, objective with this study, to compare the style of life in women with history of breast câncer. They had participated of the sample, 20 active and sedentary surviving women of cancer of breast in the Valley of Braço do Norte, with etary band between 40 and 65 years. They had been grouped of the following form: 10 sedentary women with history of breast cancer, and 10 women with history of active cancer of breast physically after one year of treatment, where two questionnaires on quality of life had been applied (WHOQOL e HAD). The results of questionnaires WHOQOL and HAD between women after - breast cancer, inactive active and compared in our study, they had not gotten significance statistics (p<0,05), after one year of treatment. This study it showed that the increase of the quality of life of the women after - breast cancer alone can be obtained with the minimum requirements of the practical one of physical exercise, for this, monitored and controlled exercises can guarantee that these women diminish the IMC, propitiating improvements in physical, social, ambient and psychological the sphere. Keys Words: Cancer of Breast. Quality of Life. Physical exercise.

3 Introdução O câncer de mama continua sendo uma das primeiras causas de morte no Brasil. Ele acomete mulheres entre quarenta e sessenta e nove anos de idade. Os fatores predisponentes são: idade, dieta, história familiar, fatores hormonais e reprodutivos, obesidade, álcool (1). De acordo com Oliveira (2006) (2), para o ano de 2006, estima-se o aparecimento de novos casos da neoplasia em todo o Brasil, com taxa bruta de 52,93 por mulheres. Todos os cânceres de mama têm origem genética. Acredita-se que 90%-95% deles sejam esporádicos (não-familiares) e decorram de mutações somáticas que se verificam durante a vida, e que 5%-10% sejam hereditários (familiares) devido à herança de uma mutação germinativa ao nascimento, que confere a estas mulheres suscetibilidade ao câncer de mama (3). Nas últimas décadas têm ocorrido em todo o mundo, significativo aumento da incidência do câncer de mama e conseqüentemente da mortalidade associada à neoplasia. Ao que tudo indica, o câncer de mama é o resultado da interação de fatores genéticos com estilo de vida, hábitos reprodutivos e meio ambiente (3). A percepção de que a atividade física traz benefícios psicológicos é um importante indicador para minimizar os efeitos adversos ao diagnóstico e tratamento do câncer de mama, pois, eles podem levar ao estresse prolongado, gerando ansiedade, depressão, insônia, isolamento social, medo da morte e do retorno da doença, influindo na qualidade de vida. A prática de exercícios físicos relacionados com a reabilitação pósmastectomia, bem como a orientação destes, são intervenções importantes na assistência pós-operatória à mulher, pois têm como finalidade prevenir ou minimizar o linfedema ou perda de mobilidade no ombro (4). Segundo Diettrich; Miranda (2005) (5), os benefícios da atividade física em pacientes com câncer estão relacionados de acordo com Courneya (2001) ao: aumento da força muscular e da capacidade funcional, controle do peso corporal, redução da fadiga, melhora do auto - conceito e do humor e, conseqüentemente, melhora da qualidade de vida. No entanto, Courneya (2001) (5) ressalta que é muito desafiador para o paciente manter um programa de exercício, afirmando que pessoas que o mantêm, seguem mais as recomendações a essa prática, do que aqueles considerados sedentários. A prática da atividade física é de suma importância para o indivíduo num todo, tanto para o corpo quanto para a mente. A atividade física melhora o condicionamento

4 respiratório do indivíduo; melhora também o condicionamento cardiovascular, mental e muscular, deixando-o mais ativo, evitando assim a fadiga muscular; já que no câncer de mama, a paciente fica muito debilitada no que diz respeito a esses aspectos. Todos esses fatores influenciam na qualidade de vida de uma paciente com câncer de mama, sobretudo o fator psicológico (auto-estima) que muito as abala nesta fase por que passam. De acordo com Fisher (2002) (6), o exercício exerce efeitos benéficos sobre uma ampla variedade de características da qualidade de vida (por exemplo, aptidão cardiovascular e muscular, auto-conceito, estados de humor, fadiga), independentemente da prescrição do exercício, da localização do câncer, do tratamento do câncer ou do momento da intervenção, durante ou após o tratamento. A qualidade de vida passa pela necessária mudança de comportamento, vivência de valores, crescimento profissional e humano, disciplina e respeito, cuidados com os ambientes e atenção à saúde. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo, foi comparar o estilo de vida em mulheres com história de câncer de mama, e teve por objetivos específicos, comparar o estilo de vida fisicamente ativo e fisicamente inativo em mulheres com história de câncer de mama; observar os aspectos sociais e comportamentais em mulheres fisicamente ativas e inativas com história de câncer de mama. Materiais e métodos O estudo foi realizado com mulheres pós câncer de mama da região do Vale de Braço do Norte SC. A amostra foi composta por vinte mulheres pós câncer de mama, com faixa etária de quarenta a sessenta e cinco anos, submetidas ao tratamento cirúrgico após um ano. As mesmas foram divididas em dois grupos com 10 sujeitos cada grupo da seguinte ordem: um grupo controle sedentário com história de câncer de mama, e um grupo fisicamente ativo com história de câncer de mama. A amostra foi pareada pela idade. Para tal estudo, foram utilizados como materiais: um termo de consentimento e dois questionários, WHOQOL (World Health Organization Quality of Life abreviado, segundo a OMS, sobre qualidade de vida e atividade física), HAD versão em português (questionário da escala de ansiedade e depressão hospitalar). Para o cálculo do IMC (Índice de massa corporal), foi utilizada uma fita métrica e uma balança da marca Feiticeira. Foi utilizado o termo de consentimento sobre a pesquisa, preservando seu nome e integridade, e em seguida assinando o mesmo.

5 Logo após, foi aplicado o questionário com cada paciente pela acadêmica (presencial), sanando todas as possíveis dúvidas que surgisse no questionário. A coleta de dados foi realizada em mulheres pós - câncer de mama, em Associações de Combate ao Câncer de Mama do Vale de Braço do Norte SC, e na Clínica escola de Fisioterapia da UNISUL SC, onde foram aplicados os questionários, essa coleta teve início em março e estendeu se a abril de 2007, com duração de aproximadamente 20 minutos cada questionário. O somatório do questionário WHOQOL foi dividido em domínios, físico, psicológico, relações sociais e ambiente, cada domínio somado separadamente. Já os escores do questionário HAD, foram obtidos com a soma de cada questão assinalada por cada participante. Para se mensurar o IMC de cada participante da pesquisa, calculou - se da seguinte maneira: dividiu se o peso pela altura ao quadrado, para tal, as pacientes foram pesadas através de uma balança e medidas com uma fita métrica afixada na parede. Resultados A presente pesquisa é caracterizada pelos efeitos do estilo de vida na qualidade de vida de mulheres pós câncer de mama, avaliado através dos questionários WHOQOL e HAD. Os resultados e discussão com outros estudos estão elucidados a seguir. Os resultados dos questionários WHOQOL e HAD entre mulheres pós - câncer de mama, ativas e inativas comparados em nosso estudo, não obtiveram significância estatística (p<0,05), após um ano de tratamento (gráfico I). 120,0 100,0 80,0 60,0 Ativas Sedentárias 40,0 20,0 0,0 WHOQOL HAD Gráfico I: Resultado dos questionários WHOQOL e HAD, demonstrando que não houve significância entre os mesmos.

6 Fonte: Pesquisa realizada pela autora. Em relação ao IMC (índice de massa corporal) avaliado nos dois grupos estão acima da média prevista, ativas 28,6 / inativas 28,8. Isso sugere que a atividade realizada pelas mulheres ativas após 1 ano de recuperação do CA de mama, sem acompanhamento, foi praticada em uma intensidade insuficiente para reduzir o IMC, visto que a média para as mulheres nesta faixa etária, segundo Mcardle (1998) (7) é de kg/m². Na literatura, Mcneely, et al (2006) (8) postula que o exercício foi uma intervenção efetiva para melhorar a aptidão cardiorespiratória, funcionamento físico e fadiga em pacientes e sobreviventes do câncer de mama. Para Hong, et al (2007) (9), achados de diferenças significativas em níveis de atividade física baseados nas características demográficas sugerem a importância de promover atividade física particularmente entre sobreviventes do câncer de mama de minoria étnica e níveis de educação mais baixos. Em um outro estudo, Adamsen, et al (2003) (10), afirma que um programa de exercício, que combine atividades físicas de baixa e alta-intensidade, pode ser usado para prevenir e/ou minimizar a inatividade física, a fadiga, o músculo debilitado e a perda de energia nos pacientes do câncer que se submetem ou se submeteram à quimioterapia. É importante ressaltar que todos estes estudos realizam o treinamento físico orientado por profissionais, e geralmente antes de 1 ano de recuperação. Assim, sugerimos que o afastamento destas pacientes do ambiente de profissionais da área da saúde tenha provocado uma influência negativa na qualidade de vida das mesmas. Um outro aspecto avaliado em nossos estudos, foram os domínios específicos do questionário WHOQOL (gráfico II), onde também não encontramos diferenças estatísticas entre os grupos.

7 50,0 40,0 WHOQOL 30,0 20,0 Ativas Sedentárias 10,0 0,0 Físico Psicológico Relações Sociais Ambiente Gráfico II: Gráfico demonstrando o resultado dos Domínios do Questionário WHOQOL. Fonte: Pesquisa realizada pela autora. Herrero, et al (2006) (11) concluiu que o treinamento cardio-respiratório e de resistência combinados, mesmo que de breve duração, melhoram a qualidade de vida e a aptidão física de mulheres sobreviventes de câncer de mama. Courneya (2003) (12) afirmou que o exercício de treinamento monitorado, contínuo, tem efeitos benéficos na função cardiovascular e qualidade de vida (QOL) em sobreviventes do câncer de mama na pósmenopausa. Dietrich e Miranda (2005) (5) investigaram a atividade física, tanto durante a quimioterapia e a radioterapia quanto no pós-tratamento, sendo que o resultado da maioria dos estudos realizados apontou benefícios positivos na qualidade de vida, melhoria da aptidão, melhor composição corporal e redução da fadiga, bem como melhoria do estado de humor tais como: depressão, ansiedade, entre outros. Estes dados reforçam nossos resultados, apontando que mulheres pós CA de mama devem ser acompanhadas pela equipe de saúde após 1 ano do tratamento. Um fator relevante que foi observado na literatura sobre as mulheres após um ano de tratamento do câncer, onde se afastam do atendimento quimioterapia, radioterápico e fisioterapia. Os benefícios da qualidade de vida continuam? Gordon (2005) (13), afirma que, maior atenção e triagem para o ajuste dos problemas entre sobreviventes do câncer é necessária em toda a trajetória da doença. Segundo Hann (2005) (14), o uso de terapias complementares pode impedir o retorno do câncer. É importante, conseqüentemente, investigar a eficácia de várias terapias entre sobreviventes a longo tempo do câncer, especialmente no que diz respeito a seu potencial em impedir o retorno do mesmo.

8 Considerações Finais Este estudo mostrou que o aumento da qualidade de vida das mulheres pós câncer de mama só pode ser conseguido com os requisitos mínimos da prática de exercício físico, para isso, exercícios monitorados e controlados podem garantir que estas mulheres diminuam o IMC, propiciando melhoras na esfera física, social, ambiental e psicológica. Mulheres sobreviventes de câncer de mama, após 12 meses de tratamento, necessitam de suporte tanto psicológico como de caráter físico, isto nos remete a necessidade de apoio psicológico, no que diz respeito a angustias, medo do futuro, isto é, da recidiva da doença. Neste contexto, o papel da interdisciplinaridade dos profissionais da saúde, é de extrema importância para alcançar uma boa qualidade de vida, visando esta paciente num todo. Referências 1. CAMARGO, M. C.; MARX, A. G. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, p. 3. BARROS, A., et. al. Diagnóstico e tratamento do câncer de mama. Associação médica Brasileira e Conselho Regional de Medicina. Ago PRADO, M. A. S. et. al.. A prática da atividade física em mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama: percepção de barreiras e benefícios. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.12 no.3 Ribeirão Preto May/June DIETTRICH, S. H. Correia; MIRANDA, C. R. R. Atividade Física e os Efeitos Colaterais de Tratamento do câncer. In: Courneya K S. Exercise interventions during cancer treatment: biopsychosocial outcomes. Revista Agora. Vol. 1, n.4. Campo Grande < Acesso em: 11 abr FISCHER, N. M. Fisiologia clínica do exercício: pesquisa do ACSM. In: COURNEYA, et. al.. Neoplasias. Rio de janeiro: Guanabara Coogan cap. 15, p MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 8. MCNEELY, M. L., et al. Effects of exercise on breast cancer patients and survivors: a systematic review and meta-analysis. C.M.A.J. Jul Disponível em: <nobody@ncbi.nlm.nih.gov, pubmed >. Acesso em: 30 mai

9 9. HONG, S., et al. Correlates of physical activity level in breast cancer survivors participating in the Women's Healthy Eating and Living (WHEL) Study. Breast Cancer Res Treat. Califórnia, Jan Disponível em: pubmed >. Acesso em: 30 mai ADAMSEN, L., et al. Feasibility, physical capacity, and health benefits of a multidimensional exercise program for cancer patients undergoing chemotherapy. Support Care Câncer. Nov Disponível em: < Acesso em: 25 mai HERRERO, F., et al. Combined aerobic and resistance training in breast cancer survivors: A randomized, controlled pilot trial. Int. J. Sports Medicine. Spain, Disponível em: <nobody@ncbi.nlm.nih.gov. pubmed >. Acesso em: 30 mai COURNEYA, K.S., ET AL. Randomized controlled trial of exercise training in postmenopausal breast cancer survivors: cardiopulmonary and quality of life outcomes. J Clin Oncology. Canadá, Disponível em: <nobody@ncbi.nlm.nih.gov. pubmed >. Acesso em: 30 mai GORDON, L.G., et al. The impact of rehabilitation support services on healthrelated quality of life for women with breast cancer. Breast Cancer Res Treat Disponível em: <nobody@ncbi.nlm.nih.gov. pubmed >. Acesso em: 30 mai HANN, D., et al. Long-term breast cancer survivors' use of complementary therapies: perceived impact on recovery and prevention of recurrence. : Integr Cancer Ther Disponível em: <nobody@ncbi.nlm.nih.gov. pubmed >. Acesso em: 30 mai

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