Conheça o Programa Eleições Municipais 2008
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- Alana Rosa Morais Andrade
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1 Volume 1. Número 0. São Paulo, março de 2008 p e r g u n t a s e r e s p o s t a s Que acontece se a maioria absoluta dos votos válidos não for atingida? PÁGINA 3 De quem é a responsabilidade das despesas nas campanhas eleitorais? PÁGINA 5 Quais as condições para os candidatos concorrerem nas eleições? PÁGINA 4 Conheça o Programa Eleições Municipais 2008 As dependências da câmara municipal podem ser utilizadas para propaganda eleitoral? PÁGINA 6 A Fundação Prefeito Faria Lima Cepam, que completa 40 anos a serviço do fortalecimento dos municípios paulistas, e com o apoio da Secretaria da Casa Civil, renova sua tradição em oferecer, aos gestores públicos e aos candidatos a prefeito, a vice-prefeito e a vereador de todo o Estado, informações relevantes acerca do processo eleitoral. Neste ano, mais do que uma atividade ou programação, o Cepam organizou um verdadeiro projeto, denominado Eleições Municipais 2008 e disponibiliza desde informações básicas, como o calendário eleitoral, até uma agenda de transição democrática nos municípios. Neste jornal, o primeiro movimento do projeto, há um conjunto exaustivo e relevante de Perguntas e Respostas sobre direito eleitoral, separados em dois grandes temas: Eleições Municipais e Inelegibilidades. Essas perguntas, que estão calcadas na longa tradição e familiaridade de seus técnicos com a temática das eleições municipais, levam em consideração as mais recentes resoluções dos Tribunais Eleitorais e também a tradição dos julgados das cortes eleitorais brasileiras e suas súmulas. Elas foram redigidas em linguagem direta e acessível, para que todos possam esclarecer suas dúvidas e entender a complexidade de nosso sistema eleitoral e seus normativos. Ao fazer este trabalho, o Cepam encontra sua principal vocação e função pública: oferecer, a todos aqueles que se interessam pela questão municipal, informações relevantes e que ajudem no fortalecimento dos municípios no processo que melhor representa a democracia, as eleições. É bom ressaltar que, pela primeira vez, teremos eleições municipais sob a égide da nova legislação eleitoral, a qual restringiu bastante os meios e as formas de divulgação e exercício das ações de campanha, bem como aumentou o rigor, devidamente, sobre a prestação de contas de campanha. Temos a certeza de que a leitura atenta dessas questões, bem como sua periódica consulta, servirá como elucidativo apoio e pesquisa para os interessados, e garantirá eleições municipais livres mais idôneas e legais, em amplo sentido. As informações aqui contidas também serão disponibilizadas no site em linguagem igualmente fácil e com interface simples e didática. O leitor encontrará, nas páginas a seguir, a programação completa do Programa Eleições Municipais 2008, suas atividades, que se estenderão por todo o interior paulista, bem como os produtos e serviços associados. Boa leitura! Podem ser feitos shows artísticos nas inaugurações? PÁGINA 12 Datas mais importantes do Calendário Eleitoral? PÁGINA 23 Processo Eleitoral: o que pode e o que não pode? Novo produto do Cepam. PÁGINA 24
2 Fundação Prefeito Faria Lima Cepam Cepam lança pacote para Ano Eleitoral A Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam lança neste ano o Programa Eleições Municipais 2008, que representa um pacote de ações com eventos, capacitações e lançamentos de publicações. O programa percorrerá todo o Estado de São Paulo. O pacote nasceu com a proposta de enriquecer e orientar as ações que os agentes políticos, e os candidatos aos cargos eletivos de vereador e prefeito, terão de tomar. Essas orientações, passadas por meio das ações previstas no pacote, fomentam a transparência em processos como o encerramento de mandato, para uma transição democrática de governo, e o fortalecimento do poder municipal, explica Felipe Soutello, presidente do Cepam. Além de orientar os candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito quanto à importância de sua candidatura para a população e da postura que devem assumir durante as eleições, o Programa Eleições Municipais 2008 também vai auxiliar os atuais prefeitos quanto ao encerramento de mandato e fechamento das contas. Serão quatro etapas, ressalta o presidente da Fundação: A Capacitação dos Candidatos às Eleições; a Orientação para Transição de Governo; posteriormente acontecem os Seminários para Novos Prefeitos e Vereadores; e, por último, o tema Exercício de Mandato do Executivo e do Legislativo, que deve acontecer no primeiro semestre de 2009, em seminários voltados aos candidatos eleitos. Elaboração do texto Coordenadoria de Assistência Jurídica Autor José Carlos Macruz Estagiário André Zanardo Elaboração e coordenação editorial Assessoria de Comunicação e Marketing Jornalista responsável Uirá Lopes MTB Revisão Eva Célia Barbosa e Karen Layher (estagiária) Projeto gráfico, diagramação e arte-final Jorge Monge, Marina Brasiliano e Oca Som e Imagem Ilustração Sérgio Fabris Tiragem cepam@cepam.sp.gov.br Av. Professor Lineu Prestes, 913 Cidade Universitária - CEP São Paulo - SP Fax Curso Eleições Municipais 2008 e Transição de Governo Abrindo a primeira etapa dos trabalhos deste pacote, o curso Eleições Municipais 2008 vai preparar os candidatos a vereador, prefeito e vice-prefeito para o processo eletivo. Serão 15 capacitações, nas 14 regiões do Estado e na capital. Em seguida, já na segunda fase do Programa, o objetivo será auxiliar as equipes de transição com subsídios que servirão como instrumentos facilitadores na troca das cadeiras dos governos municipais, por meio de uma videoconferência. Aqui, mais uma vez, desenvolvemos uma metodologia com ênfase na orientação para que e o processo de transição seja transparente, ressalta Soutello. A apresentação de uma série de procedimentos para os que encerram seus mandatos e os que vão iniciar sua administração a partir do exercício financeiro de 2009 e a importância de uma transição de governo democrática são conceitos que compõem os trabalhos a serem desenvolvidos nesta fase. Eleitos Iniciando a terceira fase do Programa do Cepam para as Eleições 2008, acontece o IX Seminário para Novos Prefeitos e Vereadores. Composto por painéis temáticos e debates, o seminário vai reunir os prefeitos eleitos, vice-prefeitos e vereadores, e outros interessados. Paralelamente ao evento acontecerá uma feira com estandes de secretarias estaduais, organismos multilaterais, e outras instituições de interesse dos municípios, que tenham programas e linhas de financiamento a apresentar às novas equipes de governo. Por fim, a quarta e última etapa, prevista para o primeiro semestre de 2009, será composta por seminários sobre o exercício de mandato, voltados aos candidatos eleitos. Confira, nesta página, mais informações do pacote do Cepam sobre o Programa Eleições Municipais Fase 1 - Capacitação dos Candidatos às Eleições Lançamento das publicações: - Jornal Cepam Eleições Municipais 2008 Perguntas e Respostas - Manual das Eleições Municipais Pode! Não Pode! Campanha Eleitoral CD: Legislação e Jurisprudência Eleições 2008 Datas Previstas - ABERTURA NO CEPAM SÃO PAULO 28/4/ ARAÇATUBA 5/5/ BAURU 6/5/ PRESIDENTE PRUDENTE 13/5/ MARÍLIA 14/5/ BARRETOS 26/5/ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 27/5/ RIBEIRÃO PRETO 3/6/ FRANCA 4/6/ CAMPINAS 9/6/ ARARAQUARA 10/6/ REGISTRO 17/6/ SANTOS 18/6/ SOROCABA 23/6/ SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 24/6/2008 Fase 2 - Orientação para Transição de Governo Videoconferência: Encerramento do Exercício Financeiro do Governo Municipal Lançamento das publicações: Guia de Transição de Governo Um Processo Democrático Roteiro dos 100 Dias Fase 3 - IX Seminário para Novos Prefeitos e Vereadores Lançamento das publicações: Administração do Município O Papel do Prefeito A Câmara Municipal O Papel do Vereador Cerimonial Público para o Município Perfil do Prefeito Paulista Fase 4 - Exercício de Mandato do Executivo e do Legislativo 2009 Saiba mais. Participe e inscreva-se pelo site do Cepam - ou envie com sua solicitação para cepam@cepam.sp.gov.br.
3 Eleições Municipais 2008 ELEIÇÕES MUNICIPAIS Quando acontecem as eleições para prefeito, viceprefeito e vereador? Elas se realizarão simultaneamente no primeiro domingo do mês de outubro do ano em que houver eleições, ou seja, em 5 de outubro de Prefeito e Vice-Prefeito A eleição para prefeito e vice-prefeito é em um único turno ou em dois turnos? Para os municípios com menos de eleitores, a eleição se resolve em um único turno. Basta que o candidato tenha a maioria dos votos válidos. Para os municípios com mais de eleitores, somente há um segundo turno se nenhum candidato obtiver a maioria absoluta dos votos válidos. Mas, se a obtiver, a eleição também se encerra. Que são os votos válidos? São os votos efetivamente dados a um candidato. Não são considerados válidos os votos brancos e nulos. Que vem a ser a maioria absoluta dos votos válidos? É o primeiro número inteiro acima da metade dos votos efetivamente conferidos pelos eleitores a um candidato. Em um município com, por exemplo, eleitores, onde são obtidos votos válidos, o candidato que obtiver desses votos é considerado eleito. Que acontece se a maioria absoluta dos votos válidos não for atingida? Far-se-á o segundo turno e apenas com os dois candidatos mais votados. No segundo turno, quem ganha as eleições? Ganha o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, não computados os votos brancos e nulos. E quando serão realizadas as eleições na hipótese de segundo turno? No último domingo de outubro do ano eleitoral. No caso, em 26 de outubro de Há alguma medida a ser tomada na hipótese de um dos candidatos que disputariam o segundo turno morrer, desistir ou sofrer um impedimento? Nessa hipótese, será convocado, entre os candidatos remanescentes, o de maior votação. Vereador Qual o sistema de eleição dos vereadores? Os vereadores são eleitos de acordo com o sistema da representação proporcional, pelo qual as cadeiras existentes na câmara serão distribuídas na proporção dos votos dados a cada legenda partidária. Como serão distribuídas as cadeiras na câmara municipal? Para a distribuição, deve-se encontrar o quociente eleitoral e o quociente partidário. Como se determina o quociente eleitoral? Determina-se o quociente eleitoral com a divisão do número de votos válidos pelo número de lugares a preencher na câmara municipal, desprezada a fração igual ou inferior a meio, arredondando-se para um a fração superior a meio. E como se obtém o quociente partidário? Obtém-se o quociente partidário de cada partido com a divisão do número de votos dados à legenda pelo quociente eleitoral, desprezada a fração. Quem estará eleito pelo sistema de representação proporcional? Estarão eleitos tantos candidatos registrados por um partido ou coligação quantos o respectivo quociente partidário indicar, na ordem da votação nominal que cada um tenha recebido. Na distribuição das cadeiras pode acontecer de não serem todas preenchidas? Sim. Neste caso, é utilizada a técnica da maior média, pela qual se adiciona mais um lugar aos que foram obtidos pelos os partidos; depois, toma-se o número de votos válidos atribuídos a cada partido e divide-se por aquela soma; o primeiro lugar a preencher caberá ao partido que obtiver a maior média. Repete-se a mesma operação tantas vezes quantas forem as sobras, até sua total distribuição pelos diversos partidos. Como serão determinados os eleitos? O preenchimento dos lugares com que cada partido for contemplado far-se-á segundo a ordem de votação de seus candidatos. Qual o procedimento a ser adotado quando nenhum partido obtiver o quociente eleitoral? Pode acontecer de nenhum partido conseguir obter o quociente eleitoral, que é o número de votos necessários à eleição de cada candidato. Neste caso, considerar-se-ão eleitos, até serem preenchidos todos os lugares, os candidatos mais votados. No caso de haver coligação, há um procedimento especial para a eleição dos vereadores? No caso de haver coligação, como funciona como um grande partido político, a ela aplicam-se todas as regras do sistema de representação proporcional. Coligações É permitido aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações? Sim, a coligação é permitida aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, tanto para a eleição majoritária (prefeito e vice-prefeito), quanto para a proporcional (vereador) ou para ambas. No caso de coligação para as eleições proporcionais é permitido, dentre os mesmos partidos que formaram a coligação para a eleição majoritária, formarem coligação entre si? Sim. A vedação é relativa à inclusão, na coligação para
4 Fundação Prefeito Faria Lima Cepam as eleições proporcionais, de partidos estranhos à coligação majoritária. (Parecer Cepam /2004 Laís de Almeida Mourão) Como pode se dar a composição partidária na coligação para as eleições proporcionais? Dentre os partidos A, B e C que se coligaram para a eleição majoritária, para efeito da proporcional, pode usar a mesma composição ou, ainda, A + B; B + C ou A + C. A coligação deve ter denominação própria? A coligação, para efeito de processo eleitoral, no trato dos interesses interpartidários e no relacionamento com a Justiça Eleitoral, deve ter denominação própria, que pode ser a junção de todas as siglas dos partidos que a integram e a ela são atribuídas as obrigações e prerrogativas de partido político. Feitas as coligações, como as siglas partidárias serão utilizadas? Para efeito de propaganda, a coligação feita para a eleição majoritária municipal usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, todas as siglas dos partidos políticos que a integram. No caso da coligação feita para a eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação. Na formação das coligações podem inscrever-se candidatos filiados a qualquer um dos partidos integrantes? Sim, podem inscrever-se candidatos filiados a qualquer um dos partidos integrantes, cujo registro deve ser subscrito pelos presidentes, delegados, bem como pelos representantes ou pela maioria dos membros dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados respectivos. Como a coligação é representada perante a Justiça Eleitoral? É representada pela pessoa designada pelo partido político integrante da coligação ou por delegados indicados pelos partidos que a compõem, podendo ser nomeados até: - três delegados perante o Juízo Eleitoral; - quatro delegados perante o Tribunal Regional Eleitoral (TRE); - cinco delegados perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Convenções Partidárias Em que documento são estabelecidas as normas para a escolha, substituição de candidatos e formação de coligações? As normas devem estar estabelecidas no estatuto do partido, observadas as disposições da lei eleitoral. E se o estatuto do partido político for omisso quanto às normas para a escolha, substituição dos candidatos e formação das coligações? No caso de omissão do estatuto, cabe ao órgão de direção nacional do partido fazê-lo, devendo publicar no Diário Oficial da União até 180 dias antes das eleições municipais (8 de abril de 2008). Quando serão feitas as escolhas dos candidatos pelo partido e a deliberação sobre as coligações? Entre os dias 10 e 30 de junho de 2008, lavrando-se ata em livro aberto, bem como rubricado pela Justiça Eleitoral. Quais as condições para os candidatos concorrerem nas eleições? Os candidatos devem possuir a nacionalidade brasileira, estarem no pleno exercício de seus direitos políticos e alistados como eleitores, terem a idade mínima de 21 anos de idade para concorrerem ao mandato de prefeito e vice-prefeito e 18 anos para o mandato de vereador, domicílio eleitoral e filiação partidária deferida pelo partido, ambos até um ano antes do pleito, prazo esse que, para as eleições do ano 2008, expirou em 7 de outubro de Como ficará a filiação partidária do candidato cujo partido fundiu-se ou incorporou-se a outro partido? No caso de fusão ou incorporação de partidos, é considerada, para efeito de filiação partidária, a data de filiação do candidato ao partido de origem. Os atuais detentores de mandato de vereador, e os que tenham exercido esses cargos em qualquer período da legislatura que estiver em curso, têm assegurado o registro de candidatura para o mesmo cargo pelo partido a que estejam filiados? Não. A candidatura nata foi afastada por decisão do Tribunal Pleno da Corte Suprema, na Ação Direta de Inconstitucionalidade DF, cujo relator foi o ministro Sidney Sanches, publicada no DJ de 21 de novembro de 2003, p. 7. Todo e qualquer pretendente ao mandato de vereador, em respeito ao princípio da isonomia entre os pré-candidatos, deve ser escolhido em convenção. Registro das Candidaturas Quantos candidatos podem ser registrados por partido político para as eleições proporcionais? Cada partido poderá registrar candidatos para as câmaras municipais, até 150% do número de lugares a preencher. Se forem 20, as cadeiras, podem ser registrados até 30 candidatos. E se houve coligação? No caso de coligação, independentemente do número de partidos que a integram, somente podem ser registrados candidatos em número correspondente ao dobro do número de lugares a preencher. Se forem 15 as cadeiras, 30 podem ser os candidatos registrados. Quantas vagas devem ser reservadas para cada sexo nas eleições proporcionais? Cada partido político e/ou coligação deve reservar o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo. E se cada cálculo levar a uma fração? Em todos os cálculos, será sempre desprezada a fração, se inferior a meio, e igualada a um, se igual ou superior. Por exemplo: se o resultado for igual a 3,4 iguala-se para menor, ou seja, três, e se de 3,5 a 3,9 arredonda-se para quatro. No caso de as convenções para a escolha de candidatos não atingirem o número máximo de candidatos permitidos, isto é, diante de sobra de vagas, os órgãos de direção dos partidos respectivos podem preencher essas vagas? Sim, os órgãos de direção dos partidos respectivos podem preencher as vagas remanescentes até 60 dias antes do pleito. No entanto, sempre observando a regra que impõe os percentuais mínimos e máximos para cada sexo. Qual é o prazo para os partidos e coligações registrarem os candidatos na Justiça Eleitoral e quais os requisitos necessários para tal? Os partidos e coligações terão até as 19 horas do dia 5 de julho de 2008 para registrar seus candidatos na Justiça Eleitoral, com a apresentação de cópia da ata da convenção; autorização por escrito do candidato; prova de filiação partidária; declaração de bens assinada pelo candidato; cópia do título eleitoral ou certidão fornecida pelo cartório eleitoral de que o candidato é eleitor na circunscrição ou que requereu sua inscrição; ou, ainda, transferência de domicílio dentro do prazo permitido; certidão de quitação eleitoral; certidões criminais fornecidas pelos órgãos de distribuição da Justiça Eleitoral estadual e federal; fotografia do candidato, nas dimensões estabelecidas nas Instruções da Justiça Eleitoral, para inserção no painel da urna eletrônica de votação. E se os partidos e coligações não registrarem os seus candidatos? Os candidatos devem providenciar os seus respectivos registros perante a Justiça Eleitoral até as 19 horas do dia 7 de julho de 2008, ou seja, nas 48 horas seguintes ao encerramento do prazo previsto para que os partidos ou coligações o façam. Que medida deve ser tomada pelos Tribunais de Contas com relação aos candidatos que tiveram suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente? Até o dia 5 de julho de 2008, os tribunais devem disponibilizar à Justiça Eleitoral o rol dos que tiveram suas contas rejeitadas por irregularidade insanável e por decisão irrecorrível do órgão competente, ressalvados os casos em que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou em que já exista sentença judicial favorável ao interessado. O candidato a vereador pode registrar as suas variações nominais? Sim, pode indicar, no pedido de registro, além do seu nome completo, as variações nominais com que deseja ser registrado, até o máximo de três opções, com menção da ordem de preferência que deseja registrar-se, podendo ser o prenome, sobrenome, cognome, nome abreviado, apelido ou nome pelo qual é mais conhecido, desde que não se estabeleça dúvida quanto à sua identidade, não atente contra o pudor, e não seja ridículo ou irreverente.
5 Quando existir caso de homonímia entre os candidatos, qual o procedimento a ser adotado pela Justiça Eleitoral? Em caso de coincidência dos nomes indicados pelo candidato com os de outro candidato, o procedimento, pela ordem, será o seguinte: - havendo dúvida, poderá exigir do candidato prova de que é conhecido por dada opção de nome, indicada no pedido de registro; - ao candidato que, na data máxima prevista para o registro, esteja exercendo mandato eletivo ou o tenha exercido nos últimos quatro anos, ou que, nesse mesmo prazo, se tenha candidatado com um dos nomes que indicou, será deferido o seu uso no registro, ficando outros candidatos impedidos de fazer propaganda com esse mesmo nome; - ao candidato que, pela sua vida política, social ou profissional, seja identificado por um dado nome que tenha indicado, será deferido o registro com esse nome, observado o disposto na parte final do inciso anterior; - tratando-se de candidatos cuja homonímia não se resolva pelas regras dos dois incisos anteriores, a Justiça Eleitoral deverá notificá-los para que, em dois dias, cheguem a acordo sobre os respectivos nomes a serem usados; - não havendo acordo no caso do inciso anterior, a Justiça Eleitoral registrará cada candidato com o nome e o sobrenome constantes no pedido de registro, observada a ordem de preferência ali definida. No caso de dúvida na apuração dos votos dados a homônimos, qual é o procedimento a ser tomado? Em caso de dúvidas na apuração de votos dados a homônimos, ou seja, nas hipóteses de nomes, sobrenomes, ou variações nominais registradas que coincidam, prevalecerá o número sobre o nome do candidato. A Justiça Eleitoral pode exigir do candidato prova de que é conhecido por determinada opção de nome por ele indicado? Sim, quando seu uso puder confundir o eleitor. A Justiça Eleitoral pode indeferir todo pedido de variação de nome coincidente com nome de candidato a eleição majoritária? Sim, salvo para candidato que esteja exercendo mandato eletivo ou o tenha exercido nos últimos quatro anos, ou que, nesse mesmo prazo, tenha concorrido em eleição com o nome coincidente. O partido ou coligação pode substituir candidato, após o término final do prazo do registro? Sim, para aquele que for considerado inelegível, renunciar ou falecer ou, ainda, que tiver seu registro indeferido ou cancelado. Tem O partido ou a coligação tem o prazo de até dez dias contados do fato ou da decisão judicial que deu origem à substituição para requerer a substituição junto à Justiça Eleitoral. Na hipótese de se tratar de candidato de coligação, para as eleições majoritárias, qual o procedimento a ser adotado para a substituição? A substituição deverá fazer-se por decisão da maioria absoluta dos órgãos executivos de direção dos partidos coligados, podendo o substituto ser filiado a qualquer partido dela integrante, desde que o partido ao qual pertencia o substituído renuncie ao direito de preferência. Até quando podem ser substituídos os candidatos nas eleições majoritárias? As substituições dos candidatos a cargos majoritários podem se dar até o dia anterior ao da eleição, quando as cédulas não serão alteradas e os votos dados ao nome do substituído serão contados para o substituto, conforme entendimento manifestado pelo TRE de São Paulo, durante o processo eleitoral de 1996, em face de idêntico dispositivo contido na Lei 9.100/95, que regulou aquelas eleições. Em qual prazo pode haver a substituição de candidato a vereador? A substituição pode ser feita até dez dias após a renúncia, inelegibilidade, falecimento, indeferimento ou cancelamento do registro, desde que efetivada até 60 dias antes das eleições (4 de agosto de 2008). Após esse interregno, nenhuma substituição para vereador pode ocorrer. Que pode ocorrer com os registros dos candidatos expulsos de seus partidos políticos até a data das eleições? Os candidatos estão sujeitos ao cancelamento do registro, a ser decretado pela Justiça Eleitoral, após solicitação do partido. Quando é enviada ao TSE a relação dos candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereadores? Até 45 dias antes das eleições (19 de agosto de 2008), quando os TREs enviarão ao TSE a relação dos candidatos às eleições para prefeito e vice e para vereadores, da qual constarão, obrigatoriamente, a referência ao sexo e ao cargo a que concorrem, tendo por objetivo a centralização e a divulgação de tais dados. Arrecadação e Aplicação de Recursos nas Campanhas Eleitorais De quem é a responsabilidade das despesas nas campanhas eleitorais? É dos partidos ou de seus candidatos. Qual o limite de gastos na campanha para os cargos em disputa? Caberá à lei, observadas as peculiaridades locais, fixar até o dia 10 de junho de cada ano eleitoral o limite dos gastos de campanha para os cargos em disputa. E se não for editada a referida lei limitadora dos gastos de campanha? Não sendo editada lei até a data estabelecida, caberá a cada partido político fixar o limite de gastos, comunicando-o à Justiça Eleitoral, que dará a essas informações ampla publicidade. Quando serão comunicados os valores máximos de gastos que cada partido ou coligação fará por cargo eletivo? Serão comunicados aos respectivos tribunais eleitorais na ocasião do pedido de registro de seus candidatos, observados os limites estabelecidos em lei ou pelos partidos políticos. Tratando-se de coligação, cada partido que a integra fixará o valor máximo de gastos. Qual a conseqüência na hipótese de haver gastos além do limite máximo estabelecido pelos partidos e coligações para cada cargo eletivo? O responsável sujeita-se ao pagamento de multa no valor de cinco a dez vezes a quantia excedente. Quando o partido deve constituir seus comitês financeiros? Até dez dias úteis após a escolha de seus candidatos em convenção, para que possam arrecadar recursos e aplicá-los em suas campanhas eleitorais. Até quando os comitês devem ser registrados? Até cinco dias após sua constituição, nos órgãos da Justiça Eleitoral competentes para registrarem os candidatos. Deve haver um comitê financeiro para cada uma das eleições para as quais o partido apresente candidato próprio? Sim, sem prejuízo de poder haver a reunião, em um único comitê, das atribuições relativas às eleições de uma dada circunscrição. A quem incumbe a administração financeira da campanha? Incumbe ao candidato a cargo eletivo, que a fará, diretamente ou por intermédio de pessoa por ele designada, usando recursos repassados pelo comitê, inclusive os relativos à cota do Fundo Partidário, recursos próprios ou doações de pessoas físicas ou jurídicas. O candidato e a pessoa responsável pela administração financeira de sua campanha respondem pela veracidade das informações financeiras e contábeis da campanha? Sim, a responsabilidade é solidária, devendo ambos assinar a respectiva prestação de contas. Os partidos e os candidatos devem abrir uma conta bancária? Sim, devem obrigatoriamente abrir conta bancária específica para o registro de todo o movimento financeiro da campanha. Em razão disso, nenhum banco poderá se recusar a fazer a abertura de referidas contas e nem exigir limite mínimo de depósito. Há alguma exceção à obrigatoriedade de abertura de conta bancária? Sim, no caso da eleição municipal para prefeito e vereador, em municípios nos quais não houver agência bancária e para as eleições para vereador em municípios que tenham menos de eleitores. Qual a conseqüência pelo uso de recursos financeiros para pagamento de gastos eleitorais que não provenham da conta aberta para tal finalidade? Implica a desaprovação da prestação de contas do
6 Fundação Prefeito Faria Lima Cepam p e r g u n t a s e r e s p o s t a s partido ou candidato; comprovado o abuso de poder econômico, será cancelado o registro da candidatura ou cassado o diploma, se já houver sido outorgado. Que ocorre se as contas do candidato forem rejeitadas? A Justiça Eleitoral remeterá cópia de todo o processo ao Ministério Público Eleitoral para que este represente à Justiça Eleitoral, diretamente ao corregedor-geral ou regional, relatando fatos e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir abertura de investigação judicial para apurar uso indevido, desvio ou abuso do poder econômico em benefício de candidato ou de partido político. Em que momento as pessoas físicas podem fazer doações? Somente a partir do registro dos comitês financeiros. De que forma as doações podem ser feitas? Em dinheiro ou em quantias estimáveis em dinheiro, mediante recibo eleitoral. As doações de recursos financeiros somente podem ser efetuadas na conta aberta pelo candidato ou pelo partido e devem ser feitas por meio de cheques cruzados e nominais ou transferência eletrônica de depósitos ou em depósitos em espécie devidamente identificados. Existem limitações para as doações? Sim. Se a doação for de pessoa física, a quantia fica restrito a 10% dos rendimentos brutos auferidos no ano anterior à eleição, no caso, em Se a doação envolver recursos do próprio candidato, ela ficará restrita ao valor máximo estabelecido por seu partido. Há alguma conseqüência para doação acima dos limites estabelecidos? Sim. A doação de quantia acima dos limites fixados sujeita o infrator ao pagamento de multa no valor de cinco a dez vezes a quantia em excesso. O candidato pode doar dinheiro ou bens a terceiros? Não. Ficam vedadas quaisquer doações em dinheiro, bem como de troféus, prêmios, ajudas de quaisquer espécies feitas por candidato, entre o registro e a eleição, a pessoas físicas ou jurídicas. As pessoas jurídicas podem contribuir para a campanha eleitoral? Sim, podem fazer doações e contribuições e apenas a partir do registro dos comitês financeiros dos partidos ou coligações. Há limitação para a doação e contribuição das pessoas jurídicas? Sim, ficam limitadas a 2% do faturamento bruto do ano anterior à eleição. E se a doação e contribuição das pessoas jurídicas excederem o limite? Sujeita a pessoa jurídica ao pagamento de multa no valor de cinco a dez vezes a quantia em excesso, além de estar proibida de participar de licitações públicas e de celebrar contratos com o Poder Público pelo período de cinco anos, por determinação da Justiça Eleitoral, em processo no qual seja assegurada ampla defesa. Quem está proibido de doar recursos a partidos políticos e candidatos? Estão proibidos de doar, de forma direta ou indireta, tanto em dinheiro quanto em valor estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie: - as entidades ou governos estrangeiros; - os órgãos da Administração Pública direta e indireta ou fundações mantidas com recursos provenientes do Poder Público, portanto, englobadas as autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista, assim como subsidiárias mantidas por recursos públicos; - os concessionários ou permissionários de serviço público; - as entidades de direito privado que recebam, na condição de beneficiárias, contribuição compulsória em virtude de disposição legal; - as entidades de utilidade pública, de classe ou sindical; - as pessoas jurídicas sem fins lucrativos que recebam recursos do exterior; - as entidades beneficentes e religiosas; - as entidades esportivas que recebam recursos públicos; - as organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; e - as organizações da sociedade civil de interesse público. Quais as conseqüências ao partido que descumprir as normas relativas à arrecadação e aplicação de recursos? Perde o direito de receber a quota do Fundo Partidário do ano seguinte, sem prejuízo de responderem, os candidatos beneficiados, por abuso de poder econômico. Que são considerados gastos eleitorais sujeitos a registro e aos limites legais? - confecção de material impresso de qualquer natureza e tamanho; - propaganda e publicidade direta ou indireta, por qualquer meio de divulgação, destinada a conquistar votos; - aluguel de locais para a promoção de atos de campanha eleitoral; - despesas com transporte ou deslocamento de candidato e de pessoal a serviço das candidaturas; - correspondência e despesas postais; - despesas de instalação, organização e funcionamento de comitês e serviços necessários às eleições; - remuneração ou gratificação de qualquer espécie a pessoal que preste serviços às candidaturas ou aos comitês eleitorais; - montagem e operação de carros de som, de propaganda e assemelhados; - a realização de comícios ou eventos destinados à promoção de candidatura; - produção de programas de rádio, televisão ou vídeo, inclusive os destinados à propaganda gratuita; - realização de pesquisas ou testes pré-eleitorais; - aluguel de bens particulares para veiculação, por qualquer meio, de propaganda eleitoral; - custos com a criação e inclusão de sítios na Internet; - multas aplicadas aos partidos ou candidatos por infração ao disposto na legislação eleitoral. - produção de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral. O candidato pode receber recursos de eleitor em apoio à sua candidatura? Sim, até a quantia equivalente a Ufirs, não sujeitos a contabilização, desde que não reembolsados. Prestação de Contas Quem está sujeito à prestação de contas? Tanto os candidatos às eleições majoritárias (prefeito e vice-prefeito), quanto os candidatos às eleições proporcionais (vereador). Quem tem a incumbência de prestá-las nas eleições majoritárias? Cabe ao comitê financeiro, devendo a prestação de contas vir acompanhada dos extratos das contas bancárias referentes à movimentação dos recursos financeiros usados na campanha e da relação dos cheques recebidos, com a indicação dos respectivos números, valores e emitentes. E nas eleições proporcionais? Pode ser feita pelo próprio candidato ou pelos comitês financeiros. Ao receber as prestações de contas e demais informações dos candidatos às eleições majoritárias e dos candidatos às eleições proporcionais que optarem por prestar contas por seu intermédio, quais os cuidados que os comitês financeiros devem ter? Os comitês financeiros devem: - a verificar se os valores declarados pelo candidato à eleição majoritária como tendo sido recebidos por intermédio do comitê conferem com seus próprios registros financeiros e contábeis; - resumir as informações contidas nas prestações de contas, de forma a apresentar demonstrativo consolidado das campanhas dos candidatos. E tem prazo para as prestações de contas dos candidatos e do próprio comitê serem encaminhadas à Justiça Eleitoral? Sim. O encaminhamento deve ser feito até o trigésimo dia posterior à realização das eleições, isto é, até 4 de novembro de E se houver segundo turno, no caso das eleições majoritárias? Havendo segundo turno, o encaminhamento da prestação de contas dos candidatos que o disputaram, referente aos dois turnos, deve se dar até o trigésimo dia posterior à sua realização, isto é, 25 de novembro de Se os candidatos às eleições proporcionais optarem por prestar contas diretamente à Justiça Eleitoral, tem prazo para fazê-lo? Sim. A prestação de contas deve ser encaminhada até o trigésimo dia posterior à realização das eleições, que é 4 de novembro de 2008.
7 Qual a conseqüência para a inobservância do prazo de encaminhamento da prestação de contas à Justiça Eleitoral? É uma irregularidade que impede a diplomação dos eleitos, enquanto perdurar. Quando será publicada a decisão da Justiça Eleitoral sobre a prestação de contas dos eleitos? Será publicada em sessão até oito dias antes da diplomação. A diplomação dar-se-á até 18 de dezembro de 2008 e a publicação tem que ocorrer até 10 de dezembro do mesmo ano. Erros materiais ou formais corrigidos podem levar à rejeição da prestação de contas? Não, muito menos à cominação de sanção a candidato ou partido. A Justiça Eleitoral pode requisitar técnicos do Tribunal de Contas do Estado para auxiliá-la no exame das contas? Sim, pelo tempo que for necessário, assim como, havendo indício de irregularidade na prestação de contas, requisitar diretamente do candidato ou do comitê financeiro as informações adicionais necessárias, bem como determinar a complementação dos dados ou o saneamento das falhas. Por quanto tempo os candidatos e partidos devem conservar a documentação relativa às contas? Por até 180 dias depois da diplomação e, se houver alguma pendência judicial relativa às contas, conservadas até decisão final. Que providência pode ser tomada por partido político ou coligação com o objetivo de apurar condutas em desacordo com a Lei Eleitoral relativas à arrecadação e gastos de recursos? Pode representar à Justiça Eleitoral relatando fatos e indicando provas e pedir a abertura de investigação judicial para apurar as condutas tidas por ilegais, aplicando-se o procedimento previsto no artigo 22 da Lei Complementar 64/1990. Que ocorre se for comprovada a captação, ou gastos ilícitos, de recursos para fins eleitorais? Será negado diploma ao candidato, ou cassado, se já houver sido outorgado. A sobra financeira de campanha deve ser declarada na prestação de contas? Sim, e após julgados todos os recursos, deve ser transferida ao partido ou à coligação, neste caso, para divisão entre os partidos que a compõem. A sobra de recursos financeiros da campanha pode ser utilizada pelos partidos políticos para qualquer fim? Não. Deve ser utilizada, total e exclusivamente, para criar e manter instituto ou fundação de pesquisa e de doutrinação e educação política. Pesquisas Eleitorais As pesquisas de opinião pública sobre as eleições ou os candidatos, para conhecimento público, devem ser registradas na Justiça Eleitoral? Sim. As entidades e empresas por ela responsável são obrigadas a registrar cada pesquisa realizada na Justiça Eleitoral. O registro da pesquisa deve ser feito até quando? Até cinco dias antes da divulgação dos resultados. Quais informações são registradas? São registradas nos órgãos da Justiça Eleitoral, aos quais compete fazer o registro dos candidatos, as seguintes informações: - quem contratou a pesquisa; - valor e origem dos recursos despendidos no trabalho; - metodologia e período de realização da pesquisa; - plano amostral e ponderação quanto a sexo, idade, grau de instrução, nível econômico e área física de realização do trabalho, intervalo de confiança e margem de erro; - sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e do trabalho de campo; - questionário completo aplicado ou a ser aplicado; - o nome de quem pagou pela realização do trabalho. A Justiça Eleitoral tem o dever de dar publicidade ao registro de pesquisa? Sim. Ela afixará imediatamente, no local de costume, aviso comunicando o registro das informações, colocando-as à disposição dos partidos ou coligações com candidatos ao pleito, os quais a elas terão livre acesso pelo prazo de 30 dias. Qual a conseqüência por ter sido divulgada pesquisa sem o devido registro? Sujeita os responsáveis a multa no valor de a Ufirs. E se for divulgada pesquisa fraudulenta? A divulgação de pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção de seis meses a um ano e multa no valor de a Ufirs. Os partidos podem ter acesso ao sistema interno de controle, verificação e fiscalização da coleta de dados das entidades que divulgaram pesquisas de opinião relativas às eleições, incluídos os referentes à identificação dos entrevistadores? Sim, mediante requerimento à Justiça Eleitoral, e, por meio de escolha livre e aleatória de planilhas individuais, mapas ou equivalentes, podem confrontar e conferir os dados publicados, preservada a identidade dos respondentes. Qual a sanção imposta àquele que impedir o acesso ao sistema interno de controle, verificação e fiscalização da coleta de dados ou a qualquer ato que vise a retardar, impedir ou dificultar a ação fiscalizadora dos partidos? Constitui crime, punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo prazo, e multa no valor de a Ufirs. A esse crime se sujeitam, também, os representantes legais da empresa ou entidade de pesquisa e do órgão veiculador. E se houver a comprovação de irregularidade nos dados publicados? Os responsáveis praticam crime, punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo prazo, e multa no valor de a Ufirs, sem prejuízo da obrigatoriedade da veiculação dos dados corretos no mesmo espaço, local, horário, página, caracteres e outros elementos de destaque, de acordo com o veículo usado. A esse crime se sujeitam, também, os representantes legais da empresa ou entidade de pesquisa e do órgão veiculador. Propaganda Eleitoral Que é propaganda eleitoral? É aquela que leva ao conhecimento geral, ainda que de forma dissimulada, a candidatura, mesmo que apenas postulada, a ação política que se pretende desenvolver ou razões que induzam a concluir que o beneficiário é o mais apto ao exercício de função pública. Sem tais características, poderá haver mera promoção pessoal, apta, em determinadas circunstâncias a configurar abuso de poder econômico, mas não propaganda eleitoral. (...) (Ac , de 17/2/2000, rel. Min. Eduardo Alckmin; no mesmo sentido o Ac , de 15/4/1999, do mesmo relator, e o Ac , de 28/11/2000, rel. Min. Fernando Neves.). A partir de quando é permitida a propaganda eleitoral? A partir do dia 6 de julho de 2008, sob pena de sujeitar o responsável pela divulgação da propaganda antecipada e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário, à multa no valor de a Ufirs ou equivalente ao custo da propaganda, se este for maior. O postulante a cargo eletivo pode realizar propaganda interpartidária com vistas à indicação de seu nome? Sim, é possível realizá-la, na quinzena anterior à escolha pelo partido, vedado o uso de rádio, televisão e outdoor, sob pena de sujeitar o responsável pela divulgação da propaganda e, quando comprovado seu prévio conhecimento, o beneficiário, à multa no valor de a Ufirs ou equivalente ao custo da propaganda, se este for maior. Há restrições de uso de bens públicos para propaganda eleitoral? Sim. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados. E se forem veiculadas propagandas eleitorais nos bens públicos? O responsável fica sujeito, após a notificação e comprovação, à restauração do bem e, caso não cumprida no prazo, a multa no valor de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00.
8 Fundação Prefeito Faria Lima Cepam p e r g u n t a s e r e s p o s t a s As dependências da câmara municipal podem ser utilizadas para propaganda eleitoral? Sim, ficando a cargo da mesa diretora o seu disciplinamento. É possível propaganda eleitoral por meio de fixação de faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscrições em bens particulares? Sim, desde que autorizado pelo proprietário ou possuidor do bem, ressalvados os preceitos de higiene e estética urbana constantes da legislação municipal pertinente. Além disso, independe da obtenção de licença municipal e de autorização da Justiça Eleitoral para tanto. A polícia deve expedir licença para a realização de ato de propaganda partidária ou eleitoral? Não. Qualquer ato de propaganda partidária ou eleitoral, seja em recinto aberto ou fechado, independe de licença da polícia. No entanto, o candidato, partido ou coligação promotora do ato fará a devida comunicação à autoridade policial em, no mínimo, 24 horas antes de sua realização, a fim de que esta lhe garanta, segundo a prioridade do aviso, o direito contra quem tencione usar o local no mesmo dia e horário. E quais providências devem ser tomadas pela autoridade policial diante do ato de propaganda? As necessárias à garantia de sua realização e ao funcionamento do tráfego e dos serviços públicos que o evento possa afetar. Qual o horário permitido para o funcionamento de alto-falantes ou amplificadores de som? Entre as 8 e as 22 horas. Em que hipóteses são vedados a instalação e o uso de alto-falantes ou amplificadores de som? São vedados a instalação e o uso desses equipamentos em distância inferior a 200 metros: - das sedes dos Poderes Executivo e Legislativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios, das sedes dos Tribunais Judiciais, dos quartéis e outros estabelecimentos militares; - dos hospitais e casas de saúde; - das escolas, bibliotecas públicas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. Em que horário são permitidas a realização de comícios e a utilização de aparelhagem de sonorização fixa? São permitidas no horário compreendido entre as 8 e as 22 horas. No dia da eleição é permitido o uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata? Não, constituindo crime punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de a Ufirs. Existem outras propagandas eleitorais vedadas no dia da eleição? Sim. A arregimentação de eleitor ou a propaganda de boca-de-urna e a divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos, mediante publicações, cartazes, camisas, bonés, broches ou dísticos em vestuário, ambas tidas por crimes puníveis com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de a Ufirs. Durante a campanha eleitoral é permitida a distribuição de bens ou materiais aos eleitores? Está vedada na campanha eleitoral a confecção, utilização e distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor. Pode ser realizado showmício para a promoção de candidatos? Não. Está proibida a realização de showmício ou de evento assemelhado para promoção de candidatos, e a apresentação, remunerada ou não, de artistas com a finalidade de animar comício e reunião eleitoral. Está autorizada a realização de propaganda eleitoral mediante outdoors? Não, e o seu descumprimento sujeita a empresa responsável, os partidos, coligações e candidatos à imediata retirada da propaganda irregular e ao pagamento de multa no valor de a Ufirs. É permitida propaganda eleitoral que use símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes às empregadas por órgão de governo, empresa pública ou sociedade de economia mista? Não, e o seu descumprimento constitui crime, punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de a Ufirs. A propaganda eleitoral pode ser cerceada ou constituir-se em objeto de multa? Não. A propaganda eleitoral não pode ser cerceada ou constituir-se objeto de multa, sob o pretexto do exercício do poder de polícia, desde que realizada em obediência aos permissivos legais. Quando ocorre a captação de sufrágio? Quando o candidato doar, oferecer, prometer ou entregar ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição. E se restar comprovada a captação? O candidato está sujeito a pena de multa de a Ufirs e cassação do registro ou do diploma, observado o procedimento previsto no artigo 22 da Lei Complementar 64/1990. Propaganda Eleitoral na Imprensa É permitida a realização de propaganda eleitoral na imprensa escrita? Sim, desde que observado o espaço máximo, por edição, para cada candidato, de um oitavo de página de jornal padrão e um quarto de página de revista ou tablóide, cujo desrespeito sujeita os responsáveis pelos veículos de divulgação e os partidos, coligações ou candidatos beneficiados a multa no valor de R$ 1.000,00 a R$ ,00 ou equivalente ao da divulgação da propaganda paga, se este for maior. Propaganda Eleitoral no Rádio, na Televisão e na Internet Quando é possível realizar propaganda eleitoral na televisão e no rádio? Apenas durante o horário gratuito, sendo proibida a propaganda paga. As emissoras de rádio e televisão estão sujeitas a restrições em sua programação normal e noticiário no ano eleitoral? Sim, a partir de 1º/7/2008. E quais são as restrições? Sob pena de sujeitar as emissoras de rádio e televisão e os sítios da internet ao pagamento de multa no valor de a Ufirs, duplicada em caso de reincidência, elas não podem: - transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados; - usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito; - veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, seus órgãos ou representantes; - dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação; - veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos; - divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidir com o nome do candidato ou com a variação nominal por ele adotada. Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro. Essas restrições também alcançam os sítios divulgados na internet? Sim. Atingem os sítios mantidos pelas empresas de comunicação social na internet e demais redes destinadas à prestação de serviços de telecomunicações de valor adicionado. Que emissoras de televisão são atingidas pelas regras de propaganda eleitoral?
O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA
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