Tuberculose óssea na coluna vertebral: aspectos clínicos e cirúrgicos Vertebral tuberculosis of the spine: clinical aspects and surgery

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tuberculose óssea na coluna vertebral: aspectos clínicos e cirúrgicos Vertebral tuberculosis of the spine: clinical aspects and surgery"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE 75 Tuberculose óssea na coluna vertebral: aspectos clínicos e cirúrgicos Vertebral tuberculosis of the spine: clinical aspects and surgery Paulo Satiro de Souza 1 Eduardo Barros Puertas 2 arcelo Wajchenberg 1 Valdeci anoel de Oliveira 3 Carlos Eduardo Algaves Sousa Oliveira 4 Carlos C. D Orto 5 Correspondência Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade ederal de São Paulo UNIESP/EP psatiro@yahoo.com.br; puertaseduardo@uol.com.br RESUO oi realizado estudo retrospectivo de 23 pacientes com diagnóstico clínico, radiológico e laboratorial de tuberculose óssea na coluna vertebral. Os pacientes foram acompanhados em ambulatório no período de fevereiro de 1982 a agosto de O objetivo do trabalho é estudar as indicações cirúrgicas na evolução da doença e os seus resultados, estes avaliados pela escala de função neurológica de rankel. Dos 23 pacientes estudados, nove (39%) foram submetidos à cirurgia. Sob esses dados, observamos a necessidade da indicação cirúrgica para os pacientes que apresentavam abscesso paravertebral, déficit neurológico e acentuado grau de cifose. oi observada melhora do quadro neurológico em seis pacientes (66,6%). DESCRITORES: tuberculose da coluna vertebral, doenças da coluna vertebral, vértebras cervicais ABSTRACT This is a retrospective study of twenty-three patients were evaluated with clinical, radiological and laboratorial diagnosis of tuberculosis in the spine. The patients were accompanied from ebruary 1982 to August We evaluated the surgical indications and results according rankel s scale. Out of twenty-three patients accompanied, nine (39%) were submitted to the surgery. The surgical indication was paravertebral abscess, neurological deficit and accentuated kyphosis. We reported neurological improvement in six patients (66,6%). KEYWORDS: tuberculosis, spinal, spinal diseases, cervical vertebrae INTRODUÇÃO A tuberculose tem-se mostrado um agente constante na evolução humana. Esta doença se caracteriza por uma infecção crônica de distribuição mundial, causada pelo. tuberculosis ( bacilo de Koch ) e afeta, em geral, os pulmões, mas pode atingir outros órgãos do corpo, como os rins, o trato gastrointestinal e os ossos. ediante aos quadros crescentes de novas infecções, ela tem-se mantido em destaque no cenário mundial. Nota-se maior prevalência nos países subdesenvolvidos, pois a tuberculose e o baixo índice socioeconômico caminham lado a lado. A incidência da tuberculose também tem sido mantida pelas doenças de imunossupressão, como o HIV. Este fator faz com que a infecção permaneça ainda presente nos países mais desenvolvidos 1. Além disto, a existência das for- 1 édicos Assistentes do grupo de Coluna Vertebral do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIESP/EP; 2 Professor livre docente e Chefe do grupo de Coluna Vertebral do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIESP/EP; 3 estre em Ortopedia e Traumatologia pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIESP/EP e Professor substituto da aculdade de edicina da UJ/ G; 4 estre em Ortopedia e Traumatologia pelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia da UNIESP/EP. Responsável pelo grupo de Coluna do Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo; 5 édico ortopedista 75

2 76 Souza, PS et al mas resistentes do bacilo tem auxiliado na manutenção da sua incidência 2. Segundo a Organização undial de Saúde (OS), a cada ano ocorrem oito milhões de novos casos, com aproximadamente 20 milhões de casos de infecção no mundo, sendo 1,7 bilhões de infectados no terceiro mundo. Alguns dos locais mais acometidos são a Ásia, alguns países da África Central e Oriental e América do Sul 2. A tuberculose óssea tem acompanhado os padrões desta expansão infecciosa e seu manuseio mantém certa discussão. Percival Pott (Puertas et al.) 3 descreveu, no século 18, a lesão óssea associada ao déficit neurológico e o tratamento cirúrgico da paraplegia por meio da drenagem do abscesso. Em 1900, enard realizou a costotransversectomia para a drenagem do abscesso, na tentativa de resolver o problema causado pela doença e, em 1911, Albee introduziu a artrodese vertebral 4. Estudos realizados na Ásia mostram, atualmente, a incidência elevada de cirurgia no tratamento da tuberculose esquelética 2. Com o desenvolvimento dos fármacos, surgiram novas drogas antituberculose, o que motivou a controvérsia sobre a abordagem cirúrgica. Sob estes aspectos, discutiremos a indicação da intervenção cirúrgica na coluna vertebral. ATERIAL E ÉTODOS Estudamos, retrospectivamente, 23 pacientes (Tabela 1), sendo 11 (47,83%) do sexo masculino e 12 (52,17%) do sexo feminino, no ambulatório de Ortopedia da UNIESP/EP, com diagnóstico de tuberculose óssea estabelecida por mé- Tabela 1- Pacientes com tuberculose óssea esquelética N o. Paciente Idade Sexo Vértebra Tratamento 1 V.B.C. 30 T11 Quimeoterápico 2 J.S.. 41 T9 Quimeoterápico 3 J..J. 32 T10-T11 Cirúrgico 4 G L1 Quimeoterápico 5.G.J. 31 T10-L3 Quimeoterápico 6 S.. 4 L5-S1 Quimeoterápico 7 A..C. 8 L4-L5 Quimeoterápico 8 L.R. 6 T9 Quimeoterápico 9 S.S.C. 27 T9 Quimeoterápico 10 S.B.S.. 3 C7 Quimeoterápico 11 J.S.A 34 L2-L3 Quimeoterápico 12 A A 60 T11-T12 Quimeoterápico 13.G.C 33 T6-T7, T11 Cirúrgico 14 P.S..B 6 T11 Quimeoterápico 15.B. 10 T12 Quimeoterápico 16 J.D. 54 T1-T2 Cirúrgico 17 R.S.N. 18 T4-L3 Quimeoterápico 18 AD.S. 52 T6 Cirúrgico 19 R.C.P. 46 L1 Cirúrgico 20 L 19 L2 Cirúrgico 21.J.S. 33 T12 Cirúrgico 22 S..S. 59 T3 Cirúrgico 23 H.P.A 43 L1 Cirúrgico 76

3 Tuberculose óssea na coluna vertebral 77 todos clínicos e radiológicos, por meio de radiografias simples (igura1), tomografia computadorizada e ressonância magnética (igura 2). Também foram realizados exames laboratoriais como hemograma e VHS. Três pacientes tiveram confirmação de tuberculose óssea na coluna vertebral, somente após a biópsia, que mostrou necrose caseosa. A idade dos pacientes variou de três a 60 anos, com média de idade de 29,09 anos no momento do diagnóstico. O seguimento ambulatorial foi realizado no período de evereiro de 1982 a Agosto de 1998 e variou de seis a 18 meses, com média de 12 meses. Em princípio, os retornos foram feitos de dois em dois meses e, posteriormente, de seis em seis meses, nos pacientes com acompanhamento poliquimioterápico. oi observado o padrão radiológico destes pacientes durante o seguimento terapêutico, levandose em consideração a localização da lesão e a sua evolução. A presença do comprometimento neurológico teve como critério de avaliação a escala de rankel 1, 5. Os pacientes foram discriminados quanto à necessidade de intervenção cirúrgica. Excluímos do nosso trabalho os pacientes que não tiveram seguimento adequado ou abandonaram o tratamento. Nove pacientes (39%) foram tratados cirurgicamente, e o tratamento instituído variou em sua abordagem cirúrgica, sendo cinco por via anterior (55,5%), um por via posterior (11,1%) e três por dupla via, com drenagem anterior e instrumentação posterior (33,3%), tendo sido todos tratados em ambulatório com poliquimioterapia. Os 14 (61%) pacientes restantes foram tratados, exclusivamente, com poliquimioterapia por meio do esquema tríplice (associação de Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida) pelo período de seis a 18 meses, com média de 12 meses, segundo a orientação do Grupo de oléstias Infecciosas e dentro das recomendações da Organização undial da Saúde OS. oram associados, como modalidade coadjuvante, órteses ou coletes gessados, de acordo com a possibilidade econômica dos pacientes, até a obtenção de cura clínica ou radiológica (Gráfico 1). RESULTADOS Avaliamos 23 pacientes com tuberculose óssea na coluna vertebral (Tabela 1) com o objetivo de determinar os critérios para indicação cirúrgica. oi observado que, dos nove pacientes submetidos a procedimento cirúrgico, oito (88,8%) pacientes apresentavam algum tipo de déficit neurológico (igura 3). Os pacientes descritos como números 4 e 7 (Tabela 2) apresentavam quadro infeccioso agudo, discite e psoíte. As alterações neurológicas mais encontradas foram a hipoestesia e a diminuição de força motora dos membros inferiores. O critério de avaliação utilizado foi baseado na escala de rankel 1, 5, na qual a evolução variou da seguinte forma: do grau B para D no paciente 1 (Tabela 3); de grau D para E nos pacientes 2, 3 e 7; do grau C para D no paciente 6; e manteve-se inalterada nos pacientes 4, 5, 8 e 9. Na maior parte dos pacientes, os quadros tiveram início insidioso, sendo encaminhados ao nosso serviço após o surgimento dos sintomas citados acima. Nos casos cirúrgicos relatados, a localização da lesão variou sendo que, em apenas um paciente (paciente 3 - Tabela 2), abordamos a coluna cervical (4,3%) tendo sido realizada a abordagem anterior e a estabilização com cerclagem tipo Rogers pela via posterior. igura 1 Radiografia em perfil do paciente RCP mostrando comprometimento do disco intervertebral L1-L2 e dos respectivos corpos vertebrais igura 2 Imagem sagital, ponderada em T2 do paciente RCP com alteração do disco intervertebral e das vértebras L1-L2 Tipos de tratamento Cirúrgico edicamentoso Gráfico 1 39% tratados cirurgicamente e 61% tratados de modo clínico 77

4 78 Souza, PS et al Tabela 2 - Pacientes com tuberculose esquelética submetidos à cirurgia número registro nome idade sexo diagnóstico quadro inicial conduta A.D.R. 52 Tb em T6 Paralisia dos II com Hipoestesia Descompressão e artrodese VA, Instrumentação VP R.C.P 46 Tb pleural e L1 Acunhamento de L1 com hipoestesia e força otora G4 Drenagem via Anaterior, abscesso paravertebral e colocação de enxerto ilíaco J.D 53 Tb C4 - C5 Cervicobra-quialgia e hipoestesia Descompressão VA e amarria(rógers) L Discite L1 e Psoíte Quadro infeccioso, Tomografia com imagem lítica e abscesso no psoas Drenagem VA de abscesso e biópsia J.S 33 Tb em T12 Paraparesia crural e hipoestesia Descompressão VP biópsia de T S..S 58 Tb em T3 Paraplegia dos II e clônus, cifose torácica Descompressão VA e enxerto fibular. Artrodese via posterior que evoluiu com infeção e estenose de canal H.P.A 43 Tb em L1 Processo expansivo paravertebral e abscesso em psoas, com força motora grau VI Drenagem VA e biópsia J. J. 32 Tb em T10 T11 Hipoestesia L4-L5 Artrodese via Anterior G.C. 33 Tb em T6 T7 T11 Cifose torácica de 34 graus Descompressão e instrumentação VP Com a doença localizada na coluna torácica, foram analisados cinco pacientes (21,7%) (pacientes 1, 5, 6, 8 e 9 - Tabela 2). O paciente de número de ordem 01, que apresentava quadro de paralisia incompleta dos membros inferiores com hipoestesia, apresentou melhora da função motora após a descompressão e a artrodese pela via anterior e instrumentação pela via posterior, realizadas em dois tempos cirúrgicos. O paciente de número de ordem 05, que apresentava paraparesia crural com hipoestesia, manteve-se inalterado após descompressão pela via posterior. No paciente de número de ordem 06, com paraplegia dos membros inferiores, ocorreu melhora do quadro neurológico, porém o mesmo paciente foi a óbito devido à infecção hospitalar secundária à internação. O paciente de número de ordem 08, com sorologia positiva para HIV, que apresentava apenas hipoestesia nos dermátomos L4-L5, teve recuperação completa após a descompressão e a artrodese anterior. Já o paciente de número de ordem 9 foi o único submetido à cirurgia pelo acentuado grau de cifose, com instrumentação via posterior permanecendo sem alterações neurológicas. A coluna lombar estava acometida em três pacientes (13%), nos quais a conduta cirúrgica não variou. Os três pacientes foram submetidos à drenagem via anterior e a artrodese (igura 4). Os pacientes de número de ordem 02 e 07 apresentavam déficit neurológico e obtiveram melhora após a cirurgia. 78

5 Tuberculose óssea na coluna vertebral DISCUSSÃO A tuberculose óssea ainda é vista com freqüência devido ao baixo nível socioeconômico 6 da população e à sua associação com doenças de imunossupressão, como infecção por HIV, diabetes, uso crônico de corticoesteróides e etilismo 1, 2. Temos, ainda, relatos do surgimento de formas resistentes de. tuberculosis, ao tratamento medicamentoso (Rifampicina) 2. Nota-se que devido a estes fatores a incidência da doença vem mantendo-se inclusive nos países desenvolvidos, onde se encontrava até a algum tempo em declínio 1, 7. Segundo a Organização undial de Saúde (OS) a tuberculose permanece como uma das mais freqüentes doenças infecciosas no mundo 2. O diagnóstico da tuberculose pode ser realizado por métodos clínicos, radiológicos e laboratoriais ou acrescidos da biópsia 6, 8, 9. Excluímos do nosso trabalho os pacientes que não tiveram seguimento adequado ou abandonaram o tratamento. Dessa forma, revisamos 23 pacientes com tuberculose confirmada, que foram submetidos a poliquimioterapia, com Rifampicina, Isoniazida e Pirazinamida, pelo período de seis a 18 meses, com média de 12 meses. A conduta terapêutica foi instituída pelo Grupo de oléstias Infecciosas da UNIESP/EP, conforme sugerido pela OS 2. Encontramos na literatura o seguimento clínico mantido por 12 meses, principalmente nos países asiáticos 1, 2,7. Alguns autores ainda têm associado o uso do Etambutol para o tratamento quimioterápico de bacilos resistentes à Rifampicina 2. Em nossa pesquisa bibliográfica, assim como outros autores 1, 2, 6, 10-12, pudemos verificar que a região torácica foi a mais acometida (60,8%). Esse fato pode estar relacionado com a proximidade do foco pulmonar primário 12. A coluna lombar foi o segundo local mais acometido (30,4%). Rajasekaran et al. 12, na África, mostrou a coluna lombar como a mais acometida. O acometimento na coluna cervical é raro encontramos dois pacientes em 23 (8,7%), assim como está relatado na literatura, onde a variação é de 3% a 5% 5, 6. Os casos com acometimento cervical têm evolução mais grave 7. oram nove (39%) os pacientes submetidos à cirurgia, os quais apresentavam alterações neurológicas, cifose intensa ou abscesso. Nossa casuística foi corroborada por outros autores de países em desenvolvimento, que apresentaram porcentagens aproximadas 2, 10, 13. Segundo oon (1997) 2, baseado nos métodos da British edical Research Council, as indicações para cirurgia são: drenagem de abscesso, paraplegia e cifose acentuada. Encontramos todos esses tipos possíveis de evolução para tuberculose esquelética na coluna vertebral em nosso levantamento. A mais prevalente alteração encontrada foi o déficit neurológico, com apresentação de hipoestesia e perda da força motora (30,4%). De acordo com várias séries, sabe-se que o acometimento neurológico na tuberculose esquelética al de Pott varia de 5% a 20% nos países desenvolvidos e de 20% a 41% nos países do terceiro mundo 10, 14. As causas mais comuns de compressão medular durante a evolução do al de Pott são: o abscesso extradural e a deformidade causada pela destruição do corpo vertebral 15. A compressão medular foi estudada por meio de Ressonância agnética (R), pois este exame permite a melhor visualização da destruição do corpo vertebral, o envolvimento do disco e a presença do abscesso paravertebral 8. A importância do uso de exames de imagem seria o diagnóstico precoce para a redução e prevenção das deformida- C4-C5 T3 T10 T11 T12 L1 T6 1 caso 5 casos 3 casos igura 3 Localização da lesão nos pacientes operados Vértebra acometida igura 4 Radiografia em perfil de controle pós-operatório do paciente RCP com utilização de fíbula autóloga para artrodese pela via anterior des espinhais ou lesão neurológica. No entanto, a tomografia tem grande importância, principalmente nos locais onde não há R, e permite a visualização das estruturas ósseas e do canal medular. A abordagem cirúrgica nos casos de tuberculose óssea é controversa 1, 2, 9. artins (oon et al.) 9 relata a cirurgia profilática nos casos de tuberculose vertebral para evitar a evolução com déficit neurológico. Em nosso levantamento, não houve cirurgias profiláticas, assim como na maioria dos relatos de outros autores 1, 2, 9. Acreditamos que a cirurgia profilática não tenha lugar, devido à agressividade da conduta, pela sua precocidade. Obtivemos relatos na literatura de que os pacientes tratados sem cirurgia, em 79 79

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna

Leia mais

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna 12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.

Leia mais

Deformidades da Coluna Vertebral

Deformidades da Coluna Vertebral Análise Radiológica Panorâmica das Deformidades da Coluna Vertebral RADIOLOGIA CONVENCIONAL ANALÓGICA abelardoradio@hotmail.com abelardosouzas@bol.com.br Considerações Históricas Desde 3500 a.c, publicações

Leia mais

Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós.

Tuberculose em algum lugar, problema de todos nós. ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE AGRAVOS Aos Profissionais de Saúde e População Catarinense DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios)

Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose Ponto da Situação Epidemiológica e de Desempenho (dados provisórios) Dia Mundial da Tuberculose 24 de março de 2013 Índice Introdução... 3 Metodologia...

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos

Leia mais

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais.

Por esse motivo é tão comum problemas na coluna na sua grande maioria posturais. R.P.G. E A MECÂNICA DA NOSSA COLUNA VERTEBRAL * Dr. Gilberto Agostinho A coluna vertebral, do ponto de vista mecânico é um verdadeiro milagre. São 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares

Leia mais

Portuguese Summary. Resumo

Portuguese Summary. Resumo Portuguese Summary Resumo 176 Resumo Cerca de 1 em 100 indivíduos não podem comer pão, macarrão ou biscoitos, pois eles têm uma condição chamada de doença celíaca (DC). DC é causada por uma das intolerâncias

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA

PROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

Patologias da coluna vertebral

Patologias da coluna vertebral Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia

Leia mais

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)

, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a) TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?

Implantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes? Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática

Tema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA

RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA DESTAQUES RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA RELATÓRIO DA SITUAÇÃO DO ROTEIRO DE RESPOSTA AO ÉBOLA 7 DE NOVEMBRO DE 204 Desde o início do surto, ocorreram 3 268 casos de Ébola em oito

Leia mais

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO

TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO 1 TRATAMENTO CONSERVATIVO E CIRÚRGICO DE HÉRNIA DE DISCO (TIPO I) TORACOLOMBAR GRAU V EM CÃO RELATO DE CASO LYS DE BARROS FOGAGNOLI 1, MILTON MIKIO MORISHIN FILHO 2. 1- Graduanda Medicina Veterinária Universidade

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA

OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado

Leia mais

Disfagia: Diagnóstico Diferencial

Disfagia: Diagnóstico Diferencial Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de

Leia mais

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou

Leia mais

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI

HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

CASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS

CASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM

MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE. Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015

FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE. Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015 FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015 TUBERCULOSE Doença infecciosa, atinge, principalmente, o pulmão. Éuma doença grave, transmitida

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.

Leia mais

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013.

RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. RELATÓRIO REFERENTE AO SUPORTE DO MÊS JUNHO/2013. Em Junho de 2013 o Suporte do Sistema Ilux teve um total de 1206 atendimentos, ressaltando que 977 foram realizados pelo chat online, 221 atendimentos

Leia mais

Diretrizes. Mielopatia Espondilótica. Mario Augusto Taricco. Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias. Neurocirurgia do HCFMUSP

Diretrizes. Mielopatia Espondilótica. Mario Augusto Taricco. Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias. Neurocirurgia do HCFMUSP Diretrizes Mielopatia Espondilótica Mario Augusto Taricco Neurocirurgia do HCFMUSP Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo

Leia mais

Escoliose Idiopática no Adolescente: Instrumentação Posterior

Escoliose Idiopática no Adolescente: Instrumentação Posterior Escoliose Idiopática no Adolescente: Instrumentação Posterior Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Sociedade Brasileira de Reumatologia Elaboração Final: 23 de janeiro de 2008 Participantes:

Leia mais

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO

RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões

Leia mais

CEATA Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas

CEATA Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas PESQUISA DE TRATAMENTO COM HELICAL (Nanotecnologia Japonesa) EM AMBULATÓRIO DE ACUPUNTURA ENERGÉTICA CASOS CLÍNICOS Pesquisa realizada em parceria com a Helical - Nanotecnologia Japonesa em tratamento

Leia mais

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina? O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria

Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Prova de revalidação de diplomas de graduação em Medicina obtidos no exterior 2013 Resposta aos recursos da prova teórica de Pediatria Questão 80 Um escolar de 7 anos chega ao ambulatório, pois precisa

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES

POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco

Leia mais

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC

IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM DA UFC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM - FFOE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM - DENF PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET ENFERMAGEM UFC IV MOSTRA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM

Leia mais

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

RADIOGRAFIA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS ABRIL/2013

RADIOGRAFIA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS ABRIL/2013 11 UMA RADIOGRAFIA DOS HOSPITAIS MUNICIPAIS ABRIL/2013 A Confederação Nacional de Municípios (CNM), preocupada com a realidade da Saúde Pública no Brasil e com as discussões em torno da qualidade dos serviços

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz

Curso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz 1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A

Leia mais

Tipos de tumores cerebrais

Tipos de tumores cerebrais Tumores Cerebrais: entenda mais sobre os sintomas e tratamentos Os doutores Calil Darzé Neto e Rodrigo Adry explicam sobre os tipos de tumores cerebrais. CONTEÚDO HOMOLOGADO "Os tumores cerebrais, originados

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos

Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

Sistema de Navegação Aimnav

Sistema de Navegação Aimnav Sistema de Navegação Aimnav Tecnologia de ponta desde sua criação Aumento da precisão, redução do tempo cirúrgico e dos riscos para o paciente. Com foco nos principais objetivos da neurocirurgia, a Micromar

Leia mais

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose

Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013

Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013 Revista do Conselho Regional de Odontologia do Rio de Janeiro Ano XXX - nº 02- Fevereiro de 2013 10 CAPA Tire suas dúvidas so O avanço na profissão tem sido responsável pelo aprimoramento de técnicas para

Leia mais

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)

Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS

Coinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Coinfecção TB HIV Recomendações Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Tuberculose no Brasil 70 mil casos novos de TB notificados em 2011 4,6 mil mortes em 2010 17º país em número de casos entre

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.

Leia mais

www.fisiofitsenior.com.br

www.fisiofitsenior.com.br www.fisiofitsenior.com.br Índice Definição... Dados estatísticos... pg 03 pg 06 Causas e fatores de risco... pg 09 Tratamentos... pg 14 Atividades físicas e osteoporose... pg 15 Nutrientes recomendados...

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO

TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO TRIBUNA LIVRE: COMO EU FAÇO Fernando Cordeiro - TSBCP Eduardo Carlos Grecco - TSBCP Hercio Azevedo de Vasconcelos Cunha - FSBCP Jayme Vital dos Santos Souza - TSBCP Eduardo de Paula Vieira - TSBCP Paulo

Leia mais

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):

Leia mais

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?

FIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar? O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz

Leia mais

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA

COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA COBERTURA DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NO MUNICÍPIO DE SOUSA PARAÍBA COM REGISTRO NO SISMAMA 1 Introdução/ Desenvolvimento Alinne Vieira Alves 1 Ana Claudia Moreira Santaba 2 Ana Janielli de Souza 3 Juliana

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS

CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA

Urgente: AVISO DE SEGURANÇA A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.

Leia mais

Tuberculose espinhal: avaliação de 26 casos Spinal tuberculosis: management of 26 cases

Tuberculose espinhal: avaliação de 26 casos Spinal tuberculosis: management of 26 cases ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE 1 Tuberculose espinhal: avaliação de 26 casos Spinal tuberculosis: management of 26 cases Sérgio Daher 1 André Luiz Passos Cardoso 2 Zeno Augusto de Souza Júnior 2 Wilson

Leia mais

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo

Informe Técnico SARAMPO nº 5 Sarampo no Estado de São Paulo GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS

POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais