Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Goiás. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 03/2014 Goiás Aviso Importante Este fascículo contém folha extra do Calendário Mensal de Obrigações e Tabelas Práticas IOB referente ao mês de Janeiro/2014. // Federal IPI Alíquotas // Estadual ICMS Alíquotas internas e interestaduais // IOB Setorial Federal Empresarial - ICMS/ISS - Simples Nacional - Adoção de sublimites para // IOB Comenta Estadual ICMS - Benefícios concedidos nas operações com animais silvestres ou exóticos // IOB Perguntas e Respostas IPI Cigarros - Embalagens de apresentação DCP - Forma de apresentação Tributação de chocolates nacionais ICMS/GO Fato gerador - Transferências de mercadoria, sem transitar pelo estabelecimento da empresa Frete - Hipótese em que é considerado parte do preço da mercadoria.. 23 Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Uso da tabela de códigos da NCM Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Base de cálculo a ICMS - Cadastro de contribuintes a ICMS - Isenção

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : alíquotas ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas - Tributário EXTRA GOIÁS Mantenha esta folha encartada no Calendário Tributário Estadual para Janeiro/2014 AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL PARA JANEIRO/ Inclusão de obrigação de recolhimento do ICMS para prestador de serviços de telecomunicação no Estado de Goiás Posteriormente ao envio do Calendário de Obrigações e Tabelas Práticas Tributário Estadual de Goiás para Janeiro/2014, foi publicada a Instrução Normativa GSF nº 1.176/2013, que alterou o prazo de recolhimento do ICMS devido pelo contribuinte gerador, distribuidor ou fornecedor de energia elétrica e pelo contribuinte prestador de serviço de telecomunicação para o exercício de Assim, na AGENDA DE OBRIGAÇÕES ESTADUAL E MUNICIPAL PARA JANEIRO/2014 DO ESTADO DE GOIÁS, deve-se incluir a seguinte obrigação: GOIÁS Vencimento Obrigação Fato Gerador Histórico Documento/ Formulário ICMS Janeiro - 1ª parcela Prestador de serviço de telecomunicação Fundamento Legal Dare Instrução Normativa GSF nº 1.176/2013, Anexo Único Solicitamos ao Cliente que anote estas alterações no Calendário Tributário Estadual para Janeiro/2014, a fim de mantê-lo atualizado. Ressaltamos que os prazos referentes ao fato gerador de Dezembro/2013 não foram alterados. Anexo à Edição nº 03/2014 GO I

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5 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Alíquotas IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Princípio da seletividade 3. Redução e majoração 4. Classificação dos produtos - Quadro prático 5. Devolução 6. Mercadoria em estoque 7. Redução de alíquotas 8. Cigarros 9. Veículos automotores 10. Móveis e outras utilidades domésticas 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é calculado mediante a aplicação de alíquotas constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI) sobre o valor tributável dos produtos, previsto no Regulamento do IPI (RIPI), aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. Note-se que esse critério não exclui outra modalidade de cálculo do imposto, estabelecida em legislação específica, como, por exemplo, em relação às operações com fumo e com bebidas. (RIPI/2010, art. 189; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 2. Princípio da seletividade O IPI é seletivo em função da essencialidade do produto. Assim, as alíquotas devem ser menores quando o produto for classificado pela legislação como essencial ao consumo e maiores quando revestir a qualidade de não essencial ou supérfluo. (Constituição Federal/1988, art. 153, IV, 3º, I) 3. Redução e majoração A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas a até 0% ou majoradas em até 30 unidades percentuais, quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções. (RIPI/2010, art. 69) A legislação permite que as alíquotas do IPI sejam reduzidas a até 0% ou majoradas em até 30 unidades percentuais, quando se tornar necessário atingir os objetivos da política econômica governamental, mantida a seletividade em função da essencialidade do produto ou, ainda, para corrigir distorções 3.1 Princípios da anterioridade (anual e nonagesimal) A Emenda Constitucional nº 42/2003 alterou o capítulo da Constituição Federal/1988 que trata do Sistema Tributário Nacional. A instituição do princípio da noventena (anterioridade nonagesimal), pela Emenda Constitucional mencionada, foi uma das novidades trazidas por esse dispositivo, com a inclusão da alínea c no art. 150, III, da Constituição Federal/1988, aplicável para determinados impostos. Desse modo, o aumento de alíquotas por meio de lei ou de decreto do Poder Executivo, bem como a inclusão de novos produtos no campo de incidência do IPI somente poderão entrar em vigor depois de decorridos 90 dias da data da publicação do respectivo ato, ainda que dentro do mesmo exercício financeiro da referida publicação. (Constituição Federal/1988, art. 148, I, art. 150, caput, III, c, 1º, art. 153, I, II, IV e V, 1º, art. 154, II, e art. 155, III) 3.2 Ar-condicionado, micro-ondas e motocicletas Por meio do Decreto nº 7.741/2012, foram criados os Ex constantes de seu Anexo I e majoradas as Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-01

6 alíquotas do IPI incidente sobre os produtos classificados nos códigos indicados em seu Anexo II. Tais códigos estão relacionados a ar-condicionado, micro-ondas e motocicletas. (Decreto nº 7.741/2012) 4. Classificação dos produtos - Quadro prático Os produtos estão distribuídos na TIPI por seções, capítulos, subcapítulos, posições, subposições, itens e subitens. Para auxiliar na identificação dos produtos e da correspondente alíquota do imposto, indicamos no quadro a seguir as seções e os capítulos da TIPI: Seção Discriminação Capítulos I Animais vivos e produtos do reino animal 1 a 5 II Produtos do reino vegetal 6 a 14 III Gorduras e óleos animais ou vegetais; produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras 15 de origem animal ou vegetal IV Produtos das indústrias alimentares; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; tabaco e seus sucedâneos manufaturados 16 a 24 V Produtos minerais 25 a 27 VI Produtos das indústrias químicas ou das indústrias conexas 28 a 38 VII Plásticos e suas obras; borracha e suas obras 39 e 40 VIII Peles, couros, peleteria (peles com pelo) e obras destas matérias; artigos de correeiro ou de seleiro; artigos de 41 a 43 viagem, bolsas e artefatos semelhantes; obras de tripa IX Madeira, carvão vegetal e obras de madeira; cortiça e suas obras; obras de espartaria ou de cestaria 44 a 46 X Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas; papel ou cartão de reciclar (desperdícios e 47 a 49 aparas); papel ou cartão e suas obras XI Matérias têxteis e suas obras 50 a 63 XII Calçados, chapéus e artefatos de uso semelhante; guarda-chuvas, guarda-sóis, bengalas, chicotes e suas 64 a 67 partes; penas preparadas e suas obras; flores artificiais; obras de cabelo XIII Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de materiais semelhantes; produtos cerâmicos; vidros e 68 a 70 suas obras XIV Pérolas naturais ou cultivadas, pedras preciosas ou semipreciosas e semelhantes; metais preciosos, metais 71 folheados ou chapeados de metais preciosos e suas obras; bijuterias; moedas XV Metais comuns e suas obras 72 a 83 XVI Máquinas e aparelhos, material elétrico, e suas partes; aparelhos de gravação ou de reprodução de som, aparelhos 84 e 85 de gravação ou de reprodução de imagens e de som em televisão e suas partes e acessórios XVII Material de transporte 86 a 89 XVIII Instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle ou de precisão; 90 a 92 instrumentos e aparelhos médico-cirúrgicos; aparelhos de relojoaria; instrumentos musicais, suas partes e acessórios XIX Armas e munições, suas partes e acessórios 93 XX Mercadorias e produtos diversos 94 a 96 XXI Objetos de arte, de coleção e antiguidades 97 (TIPI - Decreto nº 7.660/2011) 5. Devolução Na devolução de mercadoria, deverá ser utilizada a mesma alíquota do IPI vigente por ocasião da remessa pelo fornecedor, mesmo que tenha havido variação da alíquota nesse período (majoração ou redução). Nesse sentido, o item 5 do Parecer Normativo RFB nº 22/2013 esclarece: 5. Para este efeito, a variação da alíquota relativa ao produto, no período compreendido entre sua saída do estabelecimento remetente e a devolução, há de ser desconsiderada, fazendo-se a indicação do imposto com aplicação do percentual vigente no momento da ocorrência do fato gerador de que tenha decorrido o débito para o remetente e, no caso de devolução total, a indicação se resumirá em simples transcrição. Na devolução não deve ser destacado o valor do IPI na nota fiscal, mas somente indicado o seu valor no campo Informações Complementares do documento fiscal, conforme a devolução seja total ou parcial. (RIPI/2010, art. 231, I; Parecer Normativo RFB nº 22/2013) GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

7 6. Mercadoria em estoque 6.1 Majoração Na hipótese de produto adquirido com determinada alíquota e que, antes da sua saída do estabelecimento industrial ou equiparado, tenha sido objeto de majoração, a legislação não prevê qualquer providência a ser tomada pelo contribuinte. Na saída do produto, o estabelecimento contribuinte deverá destacar a alíquota do imposto vigente na data do fato gerador. (RIPI/2010, art. 35, II, arts. 69 e 189) 6.2 Redução Caso haja redução da alíquota para determinado produto, antes de sua saída do estabelecimento, o crédito do imposto escriturado no momento da sua entrada será mantido integralmente na escrita fiscal do contribuinte, não havendo previsão legal para o seu estorno. Nota A legislação do IPI prevê as hipóteses de anulação de crédito do imposto no RIPI/2010, art (RIPI/2010, arts. 69 e 254) 7. Redução de alíquotas 7.1 Padis O Decreto nº 6.233/2007 estabelece critérios para efeito de habilitação ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), que concede isenção do Imposto de Renda e reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei nº /2007. O art. 2º, III, do Decreto nº 6.233/2007 reduz a zero a alíquota do IPI incidente na importação realizada por pessoa jurídica habilitada no Padis, ou na saída do estabelecimento industrial ou equiparado em razão de aquisição efetuada no mercado interno por pessoa jurídica habilitada ao Padis, de: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da importadora, destinados às atividades de que tratam os incisos I e II do caput do art. 6º do referido Decreto; b) ferramentas computacionais (softwares) e insumos das atividades de que tratam os dispositivos mencionados na letra a anterior. Para efeito de aplicação da redução da alíquota, equipara-se ao importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem por intermédio de pessoa jurídica importadora. A habilitação ao programa somente pode ser requerida por pessoa jurídica que realize investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) cujos projetos poderão ser apresentados até Por outro lado, a redução a zero das alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins e do IPI, de que tratam os incisos I a III do art. 2º do Decreto nº 6.233/2007, produzirá efeitos até Acrescente-se que os Anexos I a IV do referido Decreto passaram a vigorar com a redação constante dos Anexos I a IV do Decreto nº 7.600/2011, com alteração dada ao Anexo III pelo Decreto nº 7.913/2013, o qual traz a relação de insumos para emprego nas atividades vinculadas aos produtos finais. (Lei nº /2007, arts. 1º a 11; Decreto nº 6.233/2007, art. 2º, I a III, Anexos I a IV; Decreto nº 7.600/2011; Decreto nº 7.913/2013) 7.2 Bebidas Por meio do art. 4º do Decreto nº 7.742/2012, foram reduzidas para os percentuais indicados em seu Anexo III as alíquotas do IPI incidente sobre os produtos nele relacionados, conforme segue: Código TIPI Alíquota (%) Ex 02 (néctares de frutas) Ex 01 (concentrados para bebidas) Ex 02 (concentrados para bebidas) até de a a partir de 1º O Decreto nº 8.017/2013 alterou a TIPI, mediante a inclusão das Notas Complementares (NC) 21-1 e 22-1, que reduz as alíquotas dos seguintes produtos, segundo a sua classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM): a) NC Ex 01 e 02 do código : a.1) extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí (redução de 50%); a.2) extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de frutas (redução de 25%); Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-03

8 b) NC código : b.1) refrigerantes e refrescos que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí (redução de 50%); e b.2) refrigerantes e refrescos que contenham suco de frutas (redução de 25%). Transcrevemos, a seguir, as NC mencionadas: NC Ficam reduzidas as alíquotas do IPI relativas aos extratos concentrados para elaboração de refrigerantes classificados nos Ex 01 e 02 do código , desde que atendam aos padrões de identidade e qualidade exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estejam registrados no órgão competente desse Ministério, nos percentuais a seguir indicados: Produto Extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí Extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de frutas Redução (%) 50 NC Ficam reduzidas as alíquotas do IPI relativas aos refrigerantes e refrescos classificados no código , desde que atendam aos padrões de identidade e qualidade exigidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e estejam registrados no órgão competente desse Ministério, nos percentuais a seguir indicados: Produto Redução (%) Refrigerantes e refrescos que contenham extrato de sementes de guaraná ou extrato de açaí 50 Refrigerantes e refrescos que contenham suco 25 de frutas (Decreto nº 7.742/2012, art. 4º, Anexo III; TIPI - Decreto nº 7.660/2011, NC 21-1 e NC-22-1; Decreto nº 8.017/2013) 7.3 TV Digital - PATVD A pessoa jurídica habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) como beneficiária do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD), instituído pela Lei nº /2007 e regulamentado pelo Decreto nº 6.234/2007, poderá usufruir da redução de alíquotas a zero, desde que atendidos os requisitos exigidos para tal finalidade. Poderá pleitear a habilitação no PATVD a pessoa jurídica que invista anualmente em pesquisa e desenvolvimento no País, conforme definido em legislação específica, e que exerça as atividades de 25 desenvolvimento e de fabricação de equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para televisão digital, classificados no código da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Para a fruição do incentivo fiscal, a pessoa jurídica, devidamente habilitada, nos termos do Decreto nº 6.234/2007, deverá cumprir as regras sobre o processo produtivo básico (PPB) estabelecido por portaria interministerial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e Ministério da Ciência e Tecnologia ou, alternativamente, atender aos critérios de bens desenvolvidos no País definidos por portaria do Ministério da Ciência e Tecnologia. As alíquotas do IPI incidente na saída do estabelecimento industrial ou a ele equiparado ou na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, ficam reduzidas a zero, até , quando a aquisição no mercado interno ou a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, para incorporação ao Ativo Imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora, destinados às atividades já citadas. A redução de alíquotas a zero alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados à fabricação dos equipamentos para TV Digital, quando adquiridos no mercado interno ou importados por pessoa jurídica beneficiária do PATVD. A redução de alíquotas para as operações e as ferramentas mencionadas alcança somente os bens ou os insumos relacionados em ato do Poder Executivo. Para a fruição do incentivo fiscal, equipara-se a importador a pessoa jurídica adquirente de bens estrangeiros, no caso de importação realizada por sua conta e ordem, por intermédio de pessoa jurídica importadora. As alíquotas do imposto incidentes sobre os equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para TV Digital, classificados no código da TIPI, na saída do estabelecimento industrial de pessoa jurídica beneficiária do PATVD, ficam reduzidas a zero, até , não se aplicando essa redução de forma cumulativa com outras reduções ou benefícios relacionados ao imposto. (Lei nº /2007; Decreto nº 6.234/2007; RIPI - Decreto nº 7.212//2010, arts. 158 a 160; TIPI - Decreto nº 7.660/2011) GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

9 7.4 Açúcares de cana Por meio do Decreto nº 8.070/2013, foi alterada a Tabela de Incidência do IPI (TIPI), para reduzir a zero a alíquota do IPI incidente sobre outros açúcares de cana, classificados no código NCM , com efeitos desde Tal alíquota estava prevista para 5% até (Decreto nº 8.070/2013) 8. Cigarros Por meio do Decreto nº 7.555/2011, foram regulamentados os arts. 14 a 20 da Medida Provisória nº 540/2011, que dispõem sobre a incidência do IPI no mercado interno e na importação de cigarros classificados no código da TIPI. O IPI dos cigarros classificados no código , excluído o Ex 01, da TIPI, será exigido na forma do referido Decreto. Os sujeitos passivos que não optarem pelo regime especial de apuração e de recolhimento do IPI, de que trata o Decreto nº 7.555/2011, ficam sujeitos ao regime geral de tributação, no qual o imposto será apurado mediante aplicação da alíquota de 300%. A exigência do IPI na forma do citado Decreto aplica-se também aos importadores e às pessoas jurídicas que procedam à industrialização de cigarrilhas classificadas no código da TIPI. Pelo regime especial de apuração e recolhimento do IPI, o valor do imposto será obtido pela soma de 2 parcelas, calculadas mediante a utilização, conforme cronograma, das seguintes alíquotas: ALÍQUOTAS VIGÊNCIA ESPECÍFICA AD VALOREM MAÇO BOX a % R$ 0,80 R$ 1, a ,0% R$ 0,90 R$ 1, a ,0% R$ 1,05 R$ 1, a ,0% R$ 1,20 R$ 1,30 A partir de ,0% R$ 1,30 R$ 1,30 Foi fixado o preço mínimo de venda no varejo de cigarros classificados no código da TIPI, válido em todo o território nacional, de acordo com a tabela a seguir, ficando proibida a sua comercialização. VIGÊNCIA VALOR POR VINTENA a R$ 3, a R$ 3,50 VIGÊNCIA VALOR POR VINTENA a R$ 4,00 A partir de R$ 4,50 (Medida Provisória nº 540/2011, arts. 14 a 20; Decreto nº 7.555/2011, arts. 4º, caput, 5º e 7º) 9. Veículos automotores Nos termos do art. 5º da Lei nº /2011, na redação dada pela Lei nº /2013, as empresas fabricantes, no País, de produtos classificados nas posições a da TIPI (veículos de passageiros e de cargas e tratores), observados os limites previstos na legislação, poderão usufruir da redução das alíquotas IPI, mediante ato do Poder Executivo, com o objetivo de estimular a competitividade, a agregação de conteúdo nacional, o investimento, a inovação tecnológica e a produção local, até Por intermédio do Decreto nº 7.971/2013, foram alteradas as Notas Complementares (NC) 87-1, 87-2, 87-4, 87-5 e 87-7 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011, que fixam as alíquotas para as operações com os produtos nelas especificados, observados os respectivos percentuais e prazos nelas previstos. Posteriormente, o Decreto nº 8.168/2013 deu nova redação às NC 87-2, 87-4, 87-5 e 87-7, estabelecendo novas alíquotas para os produtos nelas especificados, com vigências de 1º.01 a , 1º a e a partir de 1º Por outro lado, independentemente de habilitação ao Inovar-Auto (veja subitem 9.1), as empresas que se dediquem à fabricação de produto classificado nos códigos , , , Ex 02 e Ex 02 da TIPI, por intermédio de montagem de carroçaria sobre chassis, poderão usufruir: a) da redução de que trata o art. 21 do Decreto nº 7.819/2012, no caso de a operação ser realizada sobre chassi: a.1) fabricado por empresa habilitada em data anterior à edição do Decreto nº 7.819/2012; ou a.2) usado, assim considerado o chassi saído estabelecimento fabricante até ; e b) de redução de alíquota do IPI na medida da redução utilizada pela empresa fabricante do chassi com motor, como resultado da utilização do crédito presumido nos termos do art. 14 do Decreto nº 7.819/2012. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-05

10 Para efeito de aplicação da redução descrita na letra b, as empresas habilitadas ao Inovar-Auto fabricantes do chassi com motor deverão informar à empresa que realiza a montagem de carroçaria ou de carroçaria e cabina sobre chassis a alíquota de IPI resultante da utilização do crédito presumido do IPI. A redução de alíquotas aplica-se inclusive na hipótese de encomenda de empresa habilitada ao Inovar-Auto à empresa que realiza a montagem de carroçaria ou de carroçaria e cabina sobre chassis. (Lei nº /2011, art. 5º; Lei nº /2006, art. 13; Lei nº /2013, art. 13; Decreto legislativo nº 350/1991; Decreto nº 4.458/2002; Decreto nº 6.500/2008; Decreto nº 7.819/2012, art. 1º, 1º, arts. 21 e 23; Decreto nº 8.168/2013) 9.1 Inovar-Auto O Decreto nº 7.819/2012 regulamentou os arts. 40 a 44 da Lei nº /2012, que dispõe sobre o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar- Auto). Esse programa será aplicado até , nos termos do art. 21, caput, do citado Decreto nº 7.819/2012. No período de 1º a , os veículos classificados nos códigos da TIPI relacionados no Anexo I ao Decreto nº 7.819/2012, originários de países signatários dos acordos promulgados pelo Decreto legislativo nº 350/1991, pelo Decreto nº 4.458/2002 e pelo Decreto nº 6.500/2008, importados por empresa habilitada ao Inovar-Auto, poderão usufruir da redução de alíquotas do IPI, nos termos do Anexo VIII ao mencionado Decreto. A redução ora citada aplica-se: a) no desembaraço aduaneiro e na saída do estabelecimento importador; b) às importações realizadas diretamente pela empresa habilitada ao Inovar-Auto, por encomenda ou por sua conta e ordem; c) aos produtos que atendam às respectivas exigências, limites ou restrições quantitativas dos acordos; e d) somente às importações de produtos da mesma marca de veículos fabricados pela empresa habilitada. No caso de importações realizadas por conta e ordem ou por encomenda de empresa habilitada, a redução de alíquota do IPI aplica-se na saída de estabelecimento equiparado a industrial por força do art. 13 da Lei nº /2006. Aplica-se, ainda, a redução anteriormente descrita, aos produtos classificados nos códigos da TIPI relacionados no Anexo I, nos termos do Anexo VIII, ambos do Decreto nº 7.819/2012: a) importados ao amparo do acordo promulgado pelo Decreto nº 6.518/2008 e pelo Decreto nº 7.658/2011; b) importados diretamente por empresa habilitada ao Inovar-Auto, por encomenda ou por sua conta e ordem, até o limite, por ano-calendário: b.1) que resultar da média aritmética da quantidade de veículos importados pela referida empresa nos anos-calendário de 2009 a 2011; ou b.2) de veículos, caso a operação de que trata a letra b.1 resulte em valor superior; c) fabricados por encomenda de empresa habilitada ao Inovar-Auto, a empresa habilitada ao mesmo programa, na saída do estabelecimento encomendante; d) fabricados por empresas que apresentem volume de produção anual inferior a unidades e faturamento anual não superior a R$ ,00; ou e) quando caracterizados como quadriciclos ou triciclos. A redução citada nas letras a, b e e aplica-se: a) no desembaraço aduaneiro e na saída do estabelecimento importador; b) aos produtos que atendam às respectivas exigências, limites ou restrições quantitativas do acordo referido; e c) inclusive na saída de estabelecimento equiparado a industrial, por força do art. 13 da Lei nº /2006, no caso de importações por encomenda ou por conta e ordem. A regra de que trata a letra b não se aplica aos veículos relacionados no Anexo VI ao Decreto nº 7.819/2012. Na hipótese de produtos importados diretamente por empresa habilitada ao Inovar-Auto, por encomenda ou por sua conta e ordem, até o limite, por ano- -calendário, excepcionalmente para o ano-calendário de 2012: a) poderão usufruir da redução de alíquotas do IPI os produtos de que trata o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, cujo desembaraço adua GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

11 neiro tenha ocorrido a partir do 1º dia do mês- -calendário em que tenha sido protocolizado o pedido de habilitação da empresa; e b) o saldo da quota referido na letra a que não puder ser utilizado no ano-calendário de 2012 poderá ser utilizado ao longo do ano-calendário de A redução para os produtos fabricados por encomenda de empresa habilitada ao Inovar-Auto a empresa habilitada ao mesmo programa, na saída do estabelecimento encomendante: a) será proporcionalizada pela relação entre a base de cálculo do IPI da empresa fabricante e a da empresa encomendante; e b) poderá ser complementada, observado o limite estabelecido no Anexo VIII do Decreto nº 7.819/2012, pela utilização do crédito presumido apurado pela empresa encomendante. O limite, por ano-calendário, será o que resultar da multiplicação de 1/12 do valor a que se refere a alínea a ou a alínea b do inciso II do caput do art. 22 do Decreto nº 7.819/2012, pelo número de meses restantes do ano-calendário, incluído o mês da habilitação. (Lei nº /2006, art. 13; Lei nº /2012, arts. 40 a 44; Decreto legislativo nº 350/1991; Decreto nº 4.458/2002; Decreto nº 6.500/2008; Decreto nº 6.518/2008; Decreto nº 7.658/2011; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 7.819/2012, art. 1º, 1º, arts. 21 e 22; Anexos I e VIII; Decreto nº 7.971/2013; Decreto nº 8.015/2013) 10. Móveis e outras utilidades domésticas Por meio do Decreto nº 8.116/2013, foi alterada a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), relativamente à aplicação de alíquotas para os produtos da linha branca, móveis e outras utilidades domésticas. As Notas Complementares (NC) nºs 73-3 e 84-5 da TIPI passam a vigorar com a redação dada pelo Anexo I do Decreto nº 8.035/2013, com efeitos no período de 1º.07 a e, a partir de 1º , relativamente à NC As NC nºs 39-4, 44-1 e 94-1 foram alteradas pelo Decreto nº 8.169/2013, que fixa a alíquota de 4%, no período de 1º.01 a , para os produtos nelas especificados. O citado Decreto nº 8.169/2013 também alterou a NC 94-2, que fixa a alíquota de 12%, para o período de 1º.01 a , relativamente aos códigos NCM e O art. 3º do Decreto nº 8.035/2013, fixou, nos termos de seu Anexo III, as alíquotas de 5% para o Ex 01 do código NCM (laminados rígidos utilizados para revestimento de móveis) e de 15% para o código NCM (papel e revestimento de parede). É importante destacar, em relação ao Ex 01 do código NCM , que o mesmo se encontra na NC 39-4, tributado à alíquota de 4%, com vigência no período de 1º.01 a (TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 8.035/2013; Decreto nº 8.116/2013; Decreto nº 8.169/2013) N a Estadual ICMS Alíquotas internas e interestaduais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Definição 3. Competência para instituição 4. Alíquotas internas - Quadro prático 5. Diferencial de alíquotas 6. Demais hipóteses em que se aplica a alíquota interna 7. Devoluções de mercadorias 8. Retorno de industrialização 9. Adicional de 2% destinado ao Protege Goiás 10. Alíquotas interestaduais 11. Operações e prestações interestaduais 12. Penalidades 13. Jurisprudência 1. Introdução O ICMS, por princípio constitucional, é seletivo em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços, aplicando-se para cada tipo de produto, de acordo com as operações e prestações realizadas, uma alíquota correspondente. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-07

12 Trataremos, neste procedimento, das alíquotas internas aplicadas às operações e às prestações realizadas no Estado de Goiás e as aplicadas nas operações interestaduais. 2. Definição A alíquota é o percentual aplicável à base de cálculo para determinar o montante do imposto devido, em virtude da ocorrência do fato gerador. (RCTE-GO/1997, art. 19) 3. Competência para instituição A competência para a instituição e a cobrança do ICMS é dos Estados, que o fazem por meio de lei ordinária, respeitando os princípios que o norteiam, ditados na Constituição Federal, na Lei Complementar nº 87/1996, na Lei Complementar nº 24/1975 e na Lei nº 5.172/ Código Tributário Nacional (CTN). A fixação das alíquotas do imposto nas operações e nas prestações interestaduais é de competência do Senado Federal, que o faz por meio de resolução. Já as alíquotas aplicáveis às operações internas são fixadas pelos governos estaduais, tendo em vista a competência constitucional. Para o estabelecimento dessas alíquotas, o ente tributante deve respeitar o princípio da seletividade e da essencialidade do produto, onerando mais aquele que não seja considerado essencial. Dessa forma, os produtos supérfluos, exemplificando, são tributados por alíquota maior. 4. Alíquotas internas - Quadro prático Nos termos da legislação goiana, a alíquota interna do ICMS nas operações e nas prestações de serviços sujeitos à incidência do imposto é de 17%. Entretanto, também são previstas as seguintes alíquotas para as situações específicas a seguir: ALÍQUOTAS INTERNAS UF Código NCM Descrição Alíquota Amparo legal GO Regra geral de operações e prestações de serviços, sujeitos à incidência 17% RCTE-GO/1997, art. 20, I do imposto GO Operações entre estabelecimentos industriais beneficiários do Programa 7% Lei nº /1990, art. 2º, V Fomentar GO Açúcar 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Arroz 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Café 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Farinha de mandioca 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Farinha de milho 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Farinha de trigo 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Feijão 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Fubá 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Iogurte 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Macarrão 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Margarina vegetal 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Manteiga de leite 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Milho 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Óleo vegetal comestível, exceto de oliva 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Queijo, inclusive requeijão 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Rapadura 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Sal iodado 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Vinagre 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Hortifrutícola em estado natural 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Pão francês 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Ovo 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Leite em estado natural, pasteurizado ou esterilizado (UHT) 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

13 UF Código NCM Descrição Alíquota Amparo legal GO Ave 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Peixe 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Gado vivo, bem como carne fresca, resfriada, congelada, salgada, 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II temperada ou salmourada, e miúdo comestível resultante do abate desses animais GO Energia elétrica, para o consumo em estabelecimento de produtor rural 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II regularmente inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado GO Gás natural ou liquefeito de petróleo para uso doméstico 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Absorvente higiênico 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Água sanitária 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Fósforo 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Papel higiênico 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Pasta dental 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Sabão em barra 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Sabonete 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO 8702 Veículo automotor identificado pelos seguintes códigos da Nomenclatura 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH): 8702 e 8703 GO 8703 Veículo automotor identificado pelos seguintes códigos da NBM/SH: 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II 8702 e 8703 GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo seguinte código da NBM/SH: 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO 8711 Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo seguinte código da NBM/SH: 12% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II; e CTE-GO/1991, art. 27, II, b GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-09

14 UF Código NCM Descrição Alíquota Amparo legal GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II; e CTE-GO/1991, art. 27, II, b GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH: % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Veículo automotor identificado pelo código da NBM/SH % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, II GO Operações com óleo diesel 18%. CTE-GO/1991, art. 27, X GO Energia elétrica para residência atendida por circuito monofásico e 25% RCTE-GO/1997, art. 20, I, a cujo consumo mensal não exceda a 80 kwh GO Querosene de aviação 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Produtos relacionados no RCTE-GO/1997, Anexo I 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Cervejas de malte, inclusive chope 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 2204 Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool: 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I mostos de uvas, excluídos os da posição 2009 GO Vinhos espumantes e vinhos espumosos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Tipo champanha ( champagne ) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros vinhos; mostos de uvas cuja fermentação tenha sido impedida 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I ou interrompida por adição de álcool GO Em recipientes de capacidade não superior a 2 litros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros mostos de uvas 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 2205 Vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizadas por plantas ou 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I substâncias aromáticas GO Em recipientes de capacidade não superior a 2 litros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outras bebidas fermentadas (sidra, perada, hidromel, por exemplo); 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I misturas de bebidas fermentadas e misturas de bebidas fermentadas com bebidas não alcoólicas, não especificadas nem compreendidas em outras posições da nomenclatura GO Sidra 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outras 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Álcool etílico e aguardentes, desnaturados, com qualquer teor alcoólico 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Aguardente 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 2208 Álcool etílico não desnaturado, com um teor alcoólico, em volume, inferior 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I a 80% vol.; aguardentes, licores e outras bebidas espirituosas (alcoólicas), excluído o álcool etílico de uso doméstico, farmacêutico ou medicinal GO Preparações do tipo das utilizadas para elaboração de bebidas 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Uísques 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Cachaça e caninha (rum e tafiá) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Gim e genebra 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Vodca 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Licores 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 2401 Fumo (tabaco) não manufaturado; desperdícios de fumo (tabaco) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Fumo (tabaco) não destalado 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas, sem secar nem fermentar 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas secas ou fermentadas tipo capeiro 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas secas em secador de ar quente ( flue cured ), do tipo Virgínia 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

15 UF Código NCM Descrição Alíquota Amparo legal GO Em folhas secas, com um conteúdo de óleos voláteis superior a 0,2%, 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I em peso, do tipo turco GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Fumo (tabaco) total ou parcialmente destalado 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas, sem secar nem fermentar 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas secas ou fermentadas tipo capeiro 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas secas em secador de ar quente ( flue cured ), do tipo Virgínia 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Em folhas secas ( light air cured ), do tipo Burley 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Desperdícios de fumo (tabaco) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 2402 Charutos, cigarrilhas e cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Charutos e cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Cigarros contendo fumo (tabaco) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 2403 Outros produtos de fumo (tabaco) e seus sucedâneos, manufaturados; 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I fumo (tabaco) homogeneizado ou reconstituído ; extratos e molhos, de fumo (tabaco) GO Fumo (tabaco) para fumar, mesmo contendo sucedâneos de fumo (tabaco) 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I em qualquer proporção GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Fumo (tabaco) homogeneizado ou reconstituído 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Extratos e molhos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 8903 Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de esporte; barcos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I a remos e canoas GO Revólveres e pistolas, exceto os das posições 9303 ou % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO 9303 Outras armas de fogo e aparelhos semelhantes que utilizem a deflagração 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I da pólvora [por exemplo: espingardas e carabinas, de caça, armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca, pistolas lança- -foguetes e outros aparelhos concebidos apenas para lançar foguetes de sinalização, pistolas e revólveres para tiro de festim (tiro sem bala), pistolas de êmbolo cativo para abater animais, canhões lança-amarras] GO Armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outras espingardas e carabinas, de caça ou de tiro ao alvo, com pelo 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I menos um cano liso GO Outras espingardas e carabinas, de caça ou de tiro ao alvo 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outras armas (por exemplo: espingardas, carabinas e pistolas, de 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I mola, de ar comprimido ou de gás, cassetetes), exceto as da posição 9307 GO 9305 Partes e acessórios dos artigos das posições 9301 a % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO De revólveres ou pistolas 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO De espingardas ou carabinas da posição % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Canos lisos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO De armas da posição % RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Cartuchos e suas partes, para espingardas ou carabinas de cano liso; 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I chumbos para carabinas de ar comprimido GO Cartuchos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros cartuchos e suas partes 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-11

16 UF Código NCM Descrição Alíquota Amparo legal GO 9614 Cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I partes GO Cachimbos e seus fornilhos 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Outros 25% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, I GO Serviço de comunicação 27% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, V, b GO Energia elétrica, ressalvado o fornecimento para o consumo em estabelecimento de produtor rural e em residência atendida por circuito 27% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, V, c monofásico e cujo consumo mensal não exceda a 80 kwh GO Gasolina 27% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, V, d GO Operações com álcool carburante 29% RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, VIII Nota A alíquota do imposto incidente na prestação interna de serviço de comunicação e na operação interna com gasolina, energia elétrica (ressalvado o fornecimento para o consumo em estabelecimento de produtor rural e em residência atendida por circuito monofásico e cujo consumo mensal não exceda a 80 kwh) e produtos e serviços, relacionados na tabela indicada no tópico 9, fica acrescida de 2%, cujo produto da arrecadação desse adicional destina-se a prover recursos ao Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege Goiás) (Lei nº /1991, art. 27, 5º). 5. Diferencial de alíquotas O diferencial de alíquotas é composto pelo percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna utilizada no Estado de Goiás e a interestadual aplicável no Estado de origem, relativamente a: a) entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outro Estado e destinados ao uso, consumo final ou integração ao Ativo Imobilizado; b) utilização, por contribuinte, de serviço de transporte ou de comunicação, cuja prestação tenha sido iniciada em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente. (RCTE-GO/1997, art. 20, 1º, IV) 6. Demais hipóteses em que se aplica a alíquota interna A alíquota interna também é aplicada: a) à operação ou à prestação que destine bem ou serviço a consumidor final localizado em outro Estado, quando o destinatário não for contribuinte do imposto; b) à operação ou à prestação que se tenha iniciado no exterior, inclusive quando da aquisição em licitação pública de mercadoria ou bem importados do exterior, apreendidos ou abandonados; c) à entrada, no território goiano, de petróleo, inclusive lubrificante e combustível líquido e gasoso dele derivados, quando não destinado à comercialização ou à industrialização; d) à entrada de mercadoria ou bem, sujeitos à substituição tributária, no estabelecimento do adquirente ou em outro por ele indicado; e) ao encerramento da atividade do estabelecimento, relativamente ao estoque nele existente, salvo se o destino da mercadoria for inequivocamente conhecido; f) ao uso, no consumo final ou na integração ao Ativo Imobilizado, relativamente à mercadoria produzida pelo próprio estabelecimento ou adquirida inicialmente para comercialização ou industrialização; g) à prestação de serviço de transporte aéreo interestadual de pessoa, carga e mala postal, quando tomada por não contribuinte do imposto ou a este destinada; h) ao abastecimento com combustível e ao fornecimento de lubrificante, parte, peça ou outra mercadoria necessária à manutenção e ao reparo, efetuado em veículo automotor de outro Estado, em trânsito pelo território goiano. (RCTE-GO/1997, art. 20, 2º e 3º, II) 7. Devoluções de mercadorias Em se tratando de devolução de mercadoria, utiliza-se a alíquota adotada no documento fiscal que acobertou a operação anterior de sua remessa. (RCTE-GO/1997, art. 20, 4º) GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

17 8. Retorno de industrialização Para o cálculo do imposto devido sobre o valor agregado, na saída de mercadoria, ou de sua resultante, em retorno ao estabelecimento que a tenha remetido para industrialização ou outro tratamento, deve ser observada a alíquota aplicável à mercadoria ou ao produto resultante de um dos processos referidos, conforme o caso. (RCTE-GO/1997, art. 20, 5º) 9. Adicional de 2% destinado ao Protege Goiás A alíquota do imposto incidente na prestação interna de serviço de comunicação e na operação interna com gasolina, energia elétrica (ressalvado o fornecimento para o consumo em estabelecimento de produtor rural e em residência atendida por circuito monofásico e cujo consumo mensal não exceda a 80 kwh) e produtos e serviços, relacionados na tabela a seguir, fica acrescida de 2%, cujo produto da arrecadação desse adicional destina-se a prover recursos a Protege Goiás (Lei nº /1991, art. 27, 5º). Notas (a) Quando houver divergência entre a descrição constante desta tabela e a utilizada pela Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema Harmonizado (NBM/SH), prevalecerá, sempre, para efeito de aplicação do adicional de alíquota, a descrição adotada nesta tabela. (b) Os produtos sujeitos ao adicional de alíquota são os relacionados ou codificados nesta tabela, ainda que a denominação ou codificação utilizada pelo contribuinte seja com este divergente. PRODUTOS SUJEITOS AO ADICIONAL DE 2% NBM/SH MERCADORIA Cervejas de malte, inclusive chope 2401 Fumo (tabaco) não manufaturado; desperdícios de fumo (tabaco) Fumo (tabaco) não destalado Em folhas, sem secar nem fermentar Em folhas secas ou fermentadas tipo capeiro Em folhas secas em secador de ar quente ( flue cured ), do tipo Virgínia Em folhas secas, com um conteúdo de óleos voláteis superior a 0,2%, em peso, do tipo turco Outros Fumo (tabaco) total ou parcialmente destalado Em folhas, sem secar nem fermentar Em folhas secas ou fermentadas tipo capeiro Em folhas secas em secador de ar quente ( flue cured ), do tipo Virgínia Em folhas secas ( light air cured ), do tipo Burley Outros Desperdícios de fumo (tabaco) 2402 Charutos, cigarrilhas e cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos Charutos e cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) Cigarros contendo fumo (tabaco) Outros 2403 Outros produtos de fumo (tabaco) e seus sucedâneos, manufaturados; fumo (tabaco) homogeneizado ou reconstituído ; extratos e molhos, de fumo (tabaco) Fumo (tabaco) para fumar, mesmo contendo sucedâneos de fumo (tabaco) em qualquer proporção Outros Fumo (tabaco) homogeneizado ou reconstituído Outros Extratos e molhos Outros 3301 Óleos essenciais (desterpenados ou não), incluídos os chamados concretos ou absolutos ; resinóides; oleorresinas de extração; soluções concentradas de óleos essenciais em gorduras, em óleos fixos, em ceras ou em matérias análogas, obtidas por tratamento de flores através de substâncias gordas ou por maceração; subprodutos terpênicos residuais da desterpenação dos óleos essenciais; águas destiladas aromáticas e soluções aquosas de óleos essenciais 3302 Misturas de substâncias odoríferas e misturas (incluídas as soluções alcoólicas) à base de uma ou mais destas substâncias, dos tipos utilizados como matérias básicas para a indústria; outras preparações à base de substâncias odoríferas, dos tipos utilizados para a fabricação de bebidas Perfumes e águas-de-colônia 3304 Produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações antissolares e os bronzeadores; preparações para manicuros e pedicuros 3305 Preparações capilares Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-13

18 NBM/SH MERCADORIA 3307 Preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de tocador preparados e outras preparações cosméticas, não especificados nem compreendidos em outras posições; desodorantes de ambientes, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes 8903 Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de esporte; barcos a remo e canoas Revólveres e pistolas, exceto os das posições 9303 ou Outras armas de fogo e aparelhos semelhantes que utilizem a deflagração da pólvora (por exemplo: espingardas e carabinas, de caça, armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca, pistolas lança-foguetes e outros aparelhos concebidos apenas para lançar foguetes de sinalização, pistolas e revólveres para tiro de festim tiro sem bala, pistolas de êmbolo cativo para abater animais, canhões lança-amarras) Armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca Outras espingardas e carabinas, de caça ou de tiro ao alvo, com pelo menos um cano liso Outras espingardas e carabinas, de caça ou de tiro ao alvo Outros Outras armas (por exemplo: espingardas, carabinas e pistolas, de mola, de ar comprimido ou de gás), exceto as da posição Partes e acessórios dos artigos das posições 9301 a De revólveres ou pistolas De espingardas ou carabinas da posição Canos lisos Outros Outros De armas da posição Outros Cartuchos e suas partes, para espingardas ou carabinas de cano liso; chumbos para carabinas de ar comprimido Cartuchos Outros Outros cartuchos e suas partes 9614 Cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes Cachimbos e seus fornilhos Outros (RCTE-GO/1997, art. 20, 6º, Anexo IV) 10. Alíquotas interestaduais As alíquotas interestaduais serão aplicadas por resolução do Senado. Atualmente, as alíquotas estão fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, pela Resolução SF nº 95/1996, e pela Resolução SF 13/2012. O Senado Federal é casa detentora de competência para estabelecer as alíquotas aplicáveis a operações e prestações, interestaduais e de exportação. Também possui a faculdade para fixar as alíquotas máximas a serem aplicadas nas operações internas mediante resolução e cuja alteração está sujeita aos princípios da legalidade, da irretroatividade e da anterioridade, com exceção, quanto à sua anterioridade, dos casos previstos na própria Constituição. Assim, na ocorrência de operações interestaduais para contribuintes, serão aplicadas as alíquotas definidas pelo Senado; mas, quando a situação contemplar a figura do não contribuinte como destinatário, serão utilizadas as alíquotas internas. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, IV e VII, a ) 11. Operações e prestações interestaduais 11.1 Destinadas a contribuintes As alíquotas a seguir descritas são aplicáveis nas operações/prestações interestaduais realizadas entre contribuintes, ainda que destinadas ao uso ou consumo do adquirente da mercadoria (ou do tomador do serviço): a) operações/prestações realizadas por contribuintes das Regiões Norte, Nordeste, Centro- -Oeste ou do Estado do Espírito Santo: aplicar a alíquota de 12%, qualquer que seja a região onde se localiza o destinatário; b) operações/prestações realizadas por contribuintes das Regiões Sudeste e Sul: b.1) aplicar a alíquota de 12% quando o destinatário também estiver localizado nas Regiões Sudeste ou Sul, exceto no Estado do Espírito Santo; b.2) aplicar a alíquota de 7% quando o destinatário estiver localizado nas Regiões GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

19 Norte, Nordeste ou Centro-Oeste ou no Estado do Espírito Santo. As regiões mencionadas nas letras a e b são compostas, para fins do ICMS, pelas seguintes Unidades da Federação (UF): a) Região Norte: Estados do Acre, do Amapá, do Amazonas, do Pará, de Rondônia, de Roraima e do Tocantins; b) Região Nordeste: Estados de Alagoas, da Bahia, do Ceará, do Espírito Santo, do Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí, do Rio Grande do Norte e de Sergipe; c) Região Centro-Oeste: Estados de Goiás, do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal; d) Região Sudeste: Estados de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de São Paulo; e) Região Sul: Estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Os contribuintes optantes pelo regime simplificado, Simples Nacional, deverão observar a legislação específica para a aplicação de alíquota em suas operações/prestações Transporte aéreo Na prestação de serviço de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal, a alíquota é de 4%. (Resolução SF nº 95/1996) Nota O Plenário do Supremo Tribunal Federal julgou parcialmente procedente o mérito da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº , proposta pela Procuradoria-Geral da República (DOU de , Seção 1, p. 1). A decisão manifesta o seguinte entendimento: não incidência do ICMS na prestação de serviço de transporte aéreo intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros Operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior Desde 1º , a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior foi fixada em 4%. A alíquota é de 4% na operação interestadual com bem e mercadoria importados do exterior que, após seu desembaraço aduaneiro: a) não tenham sido submetidos a processo de industrialização; b) tenham sido submetidos a processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, do qual resulte mercadoria ou bem cujo conteúdo de importação seja superior a 40%, conforme disposto em regulamento. A referida alíquota não se aplica à operação com: a) bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, conforme definido em lista específica editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex); b) bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/1967 e as Leis nºs 8.248/1991, 8.387/1991, /2001 e /2007; c) gás natural importado do exterior. Nota Sobre o assunto, leia ainda o seguinte procedimento: ICMS - Aplicação da alíquota interestadual para produtos importados. (RCTE-GO/1997, art. 20, III, b e 7º) 11.2 Destinadas a não contribuintes Nas operações e nas prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, será aplicada a alíquota interna quando o destinatário não for contribuinte do imposto. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, VII, b ) 11.3 Simples Nacional O Contribuinte inscrito no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), previsto na Lei Complementar nº 123/2006, aplicará as alíquotas previstas nos Anexos I a V da Resolução CGSN nº 94/2011, de acordo com a sua atividade econômica. (Lei Complementar nº 123/2006; Resolução CGSN nº 94/2011, Anexos I a V) 11.4 Quadro prático Segue quadro prático com as alíquotas aplicáveis às operações/prestações entre as diferentes UF. Para localizar qual a alíquota correta a ser aplicada, basta identificar as UF de origem e de destino das mercadorias envolvidas na operação, observando-se que a coluna vertical representa a origem da mercadoria e a coluna horizontal, o seu destino. Os espaços escuros representam operações internas e, portanto, fora do tema tratado neste texto. Os números grafados no quadro representam porcentagem (%). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 GO03-15

20 QUADRO PRÁTICO DE ALÍQUOTAS INTERESTADUAIS (Constituição Federal/1988, art. 155, 2º, VII, b ; Resolução SF nº 22/1989; Resolução SF nº 95/1996) 12. Penalidades Dentre as possibilidades de penalidades que podem ser aplicadas ao infrator da legislação tributária, destacamos a previsão de multa de 70% do valor da operação ou prestação pela aquisição de mercadoria ou serviço, em operação ou prestação interestadual, acobertada por documento fiscal, no qual se consigne, indevidamente, a alíquota interestadual, sob a pretensa condição de contribuinte do destinatário da mercadoria ou serviço. (RCTE-GO/1997, art. 371, XII, b ) 13. Jurisprudência Transcrevemos, a seguir, ementas de acórdãos relacionados ao tema, extraídos do site da Secretaria da Fazenda de Goiás, cuja utilização pelo contribuinte não dispensa a pesquisa do texto original publicado em Diário Oficial /13 Processual. Pedido de conversão do julgamento em diligência. Formulação pelo sujeito passivo. Indeferimento. Mérito. ICMS. Obrigação principal. Auditoria Comparativa da Situação Tributária e da Base de Cálculo. Saída de mercadoria com utilização de alíquota efetiva inferior à prevista na legislação. Procedência do auto de GO Manual de Procedimentos - Jan/ Fascículo 03 - Boletim IOB

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