RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DE PATOLOGIAS EDIFÍCIO BLOCO- C SQN 408 BRASÍLIA - DF
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1 RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DE PATOLOGIAS EDIFÍCIO BLOCO- C SQN 408 BRASÍLIA - DF Francisco Alves Farias Neto Engenheiro Civil Setembro
2 FACHADA PRINCIPAL EDIFÍCIO BLOCO- C SQN 408 BRASÍLIA - DF 2
3 Apresentação Francisco Alves Farias Neto, Engenheiro Civil, registrado no CREA-DF /D-DF, perito especialista em patologias inerentes a edificações de médio e grande porte, no âmbito da Engenharia Civil, apresenta seu parecer técnico conforme segue. 3
4 SUMÁRIO 1- OBJETIVO 2- DOCUMENTAÇÃO 3- DEFINIÇÕES 4- APRSENTAÇÃO DE PATOLOGIAS E MEDIDAS DE CONTROLE 5- CONCLUSÃO 4
5 1- OBJETIVO Tem o presente relatório, a finalidade de relatar anomalias existentes em elementos estruturais, e apresentação de orientações técnicas para preservar a qualidade, segurança dos elementos estruturais do Bloco- C, localizado na SQN-408 Brasília DF, conforme vistoria efetuada em todo o edifício ( Cobertura, apartamentos e áreas comuns), do edifício, visando a constatação das possíveis patologias em elementos estruturais, e apresentando medidas de prevenção sugerindo a execução de etapas construtivas para sanar as possíveis anomalias existentes na edificação. 5
6 2- DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - Desenhos planta-baixa projeto original; - Registro de ART- CREA-DF; - Contrato de prestação dos serviços 6
7 3- DEFINIÇÕES Manutenção: Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação, e de suas partes constituintes com finalidade de atender as necessidades e segurança dos seus usuários; M a r q u i s e : Tipo de alpendre, saliente de um edifício, vedado e coberto, para abrigo. Serviço de manutenção: Intervenção realizada sobre a edificação e suas artes constituintes, com a finalidade de conservar ou recuperar a sua capacidade funcional. Vida útil: Intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes atendem aos requisitos funcionais para os quais foram projetadas, obedecidos os planos de operação, uso e manutenção previstos. Patologias: são todas as manifestações, que ao longo da vida útil de determinado edifício, prejudicam o seu desempenho. Assim, é de crucial importância conhecer, em primeiro lugar, as variadas origens que conduzem ao aparecimento da patologia. Nesse sentido, podem classificar-se em quatro tipos: Tipo Congénitas: são aquelas originárias da fase de projeto, em função da não observância das normas técnicas, ou de erros e omissões dos projetistas, que resultam em falhas no detalhe e concepção inadequada dos revestimentos. São responsáveis por grande parte das avarias registradas em edificações. 7
8 Tipo Construtivo quando a sua origem está relacionada com a fase de execução da obra, resultante do emprego de mão-de-obra desqualificada, produtos não certificados, ausência de metodologia para assentamento das peças, o que, segundo pesquisas mundiais, também são responsáveis por grande parte das anomalias em edificações. Tipo Adquirido: quando ocorrem durante a vida útil dos revestimentos, sendo resultado da exposição ao meio em que se inserem, podendo ser naturais, decorrentes da agressividade do meio, ou da ação humana, em função de manutenção inadequada ou realização de interferência incorreta nos revestimentos, danificando as camadas e desencadeando um processo patológico. -Tipo Acidental: caracterizadas pela ocorrência de algum fenômeno atípico, resultado de uma solicitação invulgar, como a ação da chuva com ventos de intensidade superior ao normal e até mesmo incêndio. A sua ação provoca esforços de natureza imprevisível, especialmente na camada de base e sobre as juntas, quando não atinge até mesmo as peças, provocando movimentações que irão desencadear processos patológicos em cadeia. Dano: Prejuízo material causado a alguém pela deterioração ou inutilização de bens. 8
9 Bens móveis: : - São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou destinação econômico-social. Para ficção legal, também são considerados móveis as energias que possuam valor econômico, os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes e os direitos pessoais de caráter patrimonial e as ações respectivas. Veja arts. 82 e seguintes, do Código Civil (Lei /2002). Seção II Dos Bens Móveis Art. 82. São móveis os bens suscetíveis de movimento próprio, ou de remoção por força alheia, sem alteração da substância ou da destinação econômicosocial. Art. 83. Consideram-se móveis para os efeitos legais: I - as energias que tenham valor econômico; II - os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; III - os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. 9
10 4- APRSENTAÇÃO DE PATOLOGIAS E MEDIDAS DE CONTROLE 4.1 COBERTURA Local: Bloco C SQN 408 Imagem longitudinal geral, vãos de acesso da cobertura e laje de proteção ( rufo) executado em todo o perímetros do edifício. IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista da laje(rufo), sentido longitudinal; - Quadrante Superior Esquerdo: Vista vão acesso a cobertura; - Quadrante Inferior Direito: Vista da laje(rufo) sentido longitudinal; - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista inclinação da cobertura e vão captação - calha em concreto; 10
11 Local: Bloco C SQN 408 Imagem longitudinal geral, vãos de acesso a cobertura e laje de proteção ( rufo) executado em todo o perímetros do edifício. Falha construtiva inspecionada IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista da laje (rufo), sentido longitudinal; - Quadrante Inferior Direito: Vista sentido inclinação da cobertura; - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista sobreposicionamento dos rufos da cobertura; 11
12 LISTA DAS ANOMALIAS AVALIADAS E SOLUÇÃO CORRETIVA - COBERTURA: Vista Imagem a) - Constatou-se, falha no processo de proteção no sistema de impermeabilização, localizados na parte superior da lateral direita e lateral esquerda ( sentido menor direção) do edifício; b) Implicações: A situação existente, facilita o processo de infiltração, danificando superfícies acabadas ( lajes, alvenarias) e em algumas situações podem comprometer elementos estruturais; c) Solução Corretiva: 1- Retirada de todo elemento existente aplicado; 2- Execução de serviços de regularização ( viga/parede), com argamassa polimérica semi-flexiveis com aplicação de duas demãos; 3- Fixação com parafuso e bucha tipo s-06, de chapa de zinco em toda parte superior identificada ( lateral esquerda e direita), no menor sentido do edifício, seguindo a geometria existente, ficando aparente nas fachadas um filete de 0,05m. 12
13 Local: Bloco C SQN 408 Imagem pontual do processo de desplacamento da camada de proteção das armaduras e ineficiência da camada de proteção impermeabilizante. Falhas construtiva inspecionada IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista da camada impermebilizante existente, em processo de descamação da laje ( rufo) cobertura, e início do processo de carbonatação de armadura exposta da laje( rufo) da cobertura proveniente do processo de desplacamento da camada de recobrimento; - Quadrante Superior Esquerdo: Vista superficial ; do processo de fissuração, e inexistência de camada impermeabilizante; - Quadrante Inferior Direito: Vista do processo de continuidade de desplacamento da camada de recobrimento da armadura; - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista área superior laje cobertura sem proteção impermeabilizante; 13
14 - COBERTURA: Vista Imagem a) - Constatou-se, falha no processo de proteção no sistema de impermeabilização, localizados na parte superiro da laje de cobertura, bem como, início do processo de corrosão das armaduras; b) Implicações: A situação existente, facilita o processo de infiltração, danificando superfícies acabadas ( lajes, alvenarias) e podem comprometer elementos estruturais; c) Solução Corretiva: 1 Retirada de todo elemento existente aplicado para fins de proteção impermeabilizante; 2 Execução de serviços de limpeza ( uso de escova de aço) para limpeza das armadura aparentes e em processo de carbonatação ( presença de ferrugem); 3 Retirada de toda camada de proteção solta ou em processo de desplacamento; 4 Aplicação de argamassa polimérica semi-flexiveis com aplicação de duas demãos sobre as armaduras aparentes; 14
15 5 A superfície da armadura a ser pintada deverá estar isenta de produtos de corrosão, pasta de cimento e pó. Recomenda-se o jateamento da armadura até a condição próximo ao metal branco especificada como padrão Sa 2½ pela norma sueca SIS (Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel Surfaces) 6 Se a corrosão ocorreu devido a cloretos, a armadura deverá receber hidrojateamento de alta pressão imediatamente após o jateamento abrasivo, de modo a remover os produtos de corrosão e o máximo possível de cloretos das cavidades e imperfeições da superfície. 7 Aplicar o Denverprimer Zinco sobre a superfície seca da armadura. A tinta deverá ser bem misturada antes do uso para promover a homogeneização de seus componentes. Este procedimento deverá ser repetido a cada 30 minutos, sempre que se notar a sedimentação no fundo da lata. 8 O Denverprimer Zinco deverá ser aplicado em uma ou duas demãos para se conseguir a total cobertura da superfície. Preferencialmente deverá ser utilizado um pincel pequeno, que permita uma melhor aplicação da tinta por trás das barras. A segunda demão, se necessária, somente deverá ser aplicada após a secagem da primeira demão (mín. 30 minutos). Este procedimento de proteção das armaduras, deverá ser executado em todos os pontos localizados com armadura aparente em todo o edifício 15
16 Local: Bloco C SQN 408 Imagem pontual do processo de fissuração da laje(rufo) da cobertura Falha construtiva inspecionada IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura - Quadrante Superior Esquerdo: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura - Quadrante Inferior Direito: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura 16
17 Vista Imagem Constatou-se, a inexistência de camada para proteção impermeabilizante e presença de fissuras na laje( rufo), da cobertura ocasionando aceleração do processo de infiltração; a) Implicações: A situação existente, facilita o processo de infiltração, danificando superfícies acabadas ( lajes, alvenarias) e podem comprometer elementos estruturais; b) Solução Corretiva: 1 Retirada de todo elemento existente aplicado para fins de proteção impermeabilizante; 2 Execução de serviços de limpeza ( uso de vassoura comum ) para limpeza da área; 3 Retirada de toda camada de proteção solta ou em processo de desplacamento; 4 Aplicação com rolo de pintura em toda superfície do rufo mistura fluida de rodopaz com cimento em duas aplicações; 5 Aplicação de manta conforme especificação; 17
18 Local: Bloco C SQN 408 Imagem pontual do processo de tratamento das juntas de dilatação da laje(rufo) da cobertura Falha construtiva inspecionada IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista parcial do processo existente de tratamento das juntas de dilatação da laje de cobertura ( rufo); - Quadrante Superior Esquerdo: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura - Quadrante Inferior Direito: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista laje (rufo) da cobertura sem a presença de camada impermeabilizante e com presença de fissura 18
19 Vista Imagem Constatou-se, falhas na execução dos serviços de tratamento das juntas de dilatação na laje( rufo), da cobertura ocasionando aceleração do processo de infiltração; c) Implicações: A situação existente, facilita o processo de infiltração, danificando superfícies acabadas ( lajes, alvenarias) e podem comprometer elementos estruturais; d) Solução Corretiva: - Retirada de todo elemento existente aplicado para fins de proteção impermeabilizante; - Execução de serviços de limpeza ( uso de vassoura comum ) para limpeza da área; - Retirada de toda camada de proteção solta ou em processo de desplacamento; -Aplicação com rolo de pintura em toda superfície do rufo mistura fluida de rodopaz com cimento em duas aplicações; -Aplicação de manta conforme especificação; Juntas de Dilatação: - Aplicação de Selante tixotrópico de elasticidade permanente, à base de poliuretano com asfalto, bicomponente, secagem ao toque, obedecendo ao período mínimo de 30 minutos. Após a 19
20 secagem do primer, efetuar a aplicação do Denverjunta Poliuretano, com espátula, comprimindo-o em direção das bordas, para perfeita aderência. Deverá também, durante a aplicação, ser comprimido em direção ao fundo, para obtenção da máxima compactação. Após a aplicação, aguardar no mínimo 5 horas para a retirada da fita crepe das laterais da junta. OBSERVAÇÕES Lixar as laterais das juntas para retirada da nata de cimento superficial. Não se admite reparos nas bordas das juntas com argamassa comum. Caso as bordas das juntas estejam quebradas, a calafetação da junta deverá ser feita mais no interior da mesma, onde se encontra superfície firme. Caso haja a necessidade de recomposição, esta deverá ser efetuada com materiais apropriados, perfeitamente aderidos à base e com resistência igual ou superior ao da estrutura calafetada. A correlação entre largura e profundidade, da aplicação de Denverjunta Poliuretano, deve ser de 2X1 ou 1x1, não se admitindo espessuras menores que 1 cm. Para aplicações em pavimentos com trânsito de veículos é recomendável que o selante fique de 1 a 2 mm abaixo do nível do piso, a fim de evitar esforços de arrancamento. 20
21 Local: Bloco C SQN 408 Imagem superior do edifício Bloco-C SQN- 408 vista laje(rufo) da cobertura Vista superior cobertura IMAGEM
22 MATERIAL A SER UTILIZADO PARA IMPERMEABILIZAÇÃO LAJE DE CONCRETO ARMADO ( RUFO ) COBERTURA Manta asfáltica elastomérica, aluminizada IMPERMEABILIZANTES - Mantas Asfálticas DENVERMANTA ELASTIC AL - TIPO III Manta impermeabilizante autoprotegida, à base de asfalto modificado com elastômeros, estruturada com uma armadura não tecida de filamentos de poliéster, com a face exposta revestida com uma lâmina de alumínio gofrado. Massa asfáltica A Espessuras 3 e 4 mm Acabamentos AL Alumínio USOS Denvermanta Elastic AL - Tipo III é especialmente recomendada para impermeabilização de lajes de coberturas não transitáveis, lajes abobadadas, sheds, cúpulas, marquises, telhas pré-fabricadas, telhas metálicas, de fibro cimento, como tratamento de juntas de telhas pré-moldadas, sobre isolamento térmico em áreas industriais, etc. VANTAGENS Utilizada como acabamento final, dispensa proteção mecânica; Resistente ao intemperismo; Maior elasticidade e resistência à fadiga; Ótima capacidade de reflexão solar, reduz o fluxo de calor melhorando o conforto térmico; PROPRIEDADES TÍPICAS Ensaios NBR 9952 Resultados Tração Longitudinal 500 N Tração Transversal 400 N Alongamento Longitudinal e Transversal 30% Absorção de água 1% Flexibilidade à baixa temperatura - 10 C Resistência ao impacto 4,9 J Escorrimento 95 C Estabilidade dimensional 1% Flexibilidade após envelhecimento acelerado (CUV) 0 C Estanque idade 15 mca Resistência ao rasgo 120 N 22
23 4.2 FACHADAS Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada lateral esquerda, ( ponto de referencia) vista da fachada principal do edifício. Falha construtiva inspecionada IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista pano superior lado direito da fachada lateral esquerda, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) em boas condições; - Quadrante Superior Esquerdo: Vista pano superior lado esquerdo da fachada lateral esquerda, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) com presença de estufamento da textura e manchas de infiltração; - Quadrante Inferior Direito: Vista pano inferior lado direito da fachada lateral esquerda, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) em boas condições e vista do pilar do pilotis; - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista pano inferior lado esquerdo da fachada lateral esquerda, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) em boas condições e vista do pilar do pilotis; 23
24 Vista Imagem Fachada lateral esquerda do edifício Bloco-C da quadra SQN-408 com revestimento em pastilha (7x26)cm e pintura tipo (textura) sobre pastilha; a) Implicações: A situação existente, apresenta-se com parte do revestimento comprometido por deficiência, e falhas construtivas da etapa de impermeabilização na parte superior da referida parede; b) Solução Corretiva: 1- Retirada de todo elemento existente aplicado para fins de proteção impermeabilizante; 2 Execução de serviços de limpeza e retirada da camada e dos revestimentos danificados; 3 Aplicação de nova camada de pintura tipo textura após a execução dos serviços de impermeabilização anteriormente especificados para a cobertura; 24
25 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada lateral direita, ( ponto de referencia) vista da fachada principal do edifício. Falha construtiva inspecionada IMAGEM Quadrante Superior Direito: Vista pano superior lado direito da fachada lateral direita, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) com presença de infiltração; - Quadrante Superior Esquerdo: Vista pano superior lado esquerdo da fachada lateral direita, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) em boas condições; - Quadrante Inferior Direito: Vista pano inferior lado direito da fachada lateral esquerda, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) em boas condições e vista do pilar do pilotis; - Quadrante Inferior Esquerdo: Vista pano inferior lado esquerdo da fachada lateral esquerda, acabamento com revestimento em cerâmica pintada ( textura) em boas condições e vista do pilar do pilotis; 25
26 Vista Imagem Fachada lateral direita do edifício Bloco-C da quadra SQN-408 com revestimento em pastilha (7x26)cm e pintura tipo (textura) sobre pastilha; c) Implicações: A situação existente, apresenta-se com parte do revestimento comprometido por deficiência, e falhas construtivas da etapa de impermeabilização na parte superior da referida parede; d) Solução Corretiva: 1- Retirada de todo elemento existente aplicado para fins de proteção impermeabilizante; 2- Execução de serviços de limpeza e retirada da camada e dos revestimentos danificados; 3- Aplicação de nova camada de pintura tipo textura após a execução dos serviços de impermeabilização anteriormente especificados para a cobertura; 26
27 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 1- - Apartamento nº - 101, Utilização da área da marquise ( Fachada principal), como área de varanda; 2- Falha construtiva inspecionada, refere-se a presença de armadura exposta, proveniente de desplacamento da camada de proteção; 27
28 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada posterior edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 1- - Apartamento nº - 101, Utilização da área da marquise ( Fachada posterior), como área de varanda; 2- Falha construtiva inspecionada, refere-se a presença de falta de revestimento na alvenaria lateral do referido edifício; 3- Refere-se a presença de armadura exposta, proveniente de desplacamento da camada de proteção; 28
29 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 1- - Falha construtiva inspecionada, refere-se a necessidade de tratamento das juntas de dilatação e a necessidade de tratamento de impermeabilização no piso das marquises; 29
30 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: Falha construtiva inspecionada 1- - Apartamento nº - 106, Utilização da área da marquise ( Fachada posterior), como área de varanda; 2- Falha construtiva inspecionada, refere-se ao estufamento do piso (laje marquise) com desplacamento do revestimento cerâmico e inicio do processo de fissuração na laje; 3- Presença de armadura exposta, proveniente de desplacamento da camada de proteção com manchas no revestimento proveniente do processo se infiltração; 30
31 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 1- - Apartamento nº - 106, Utilização da área da marquise ( Fachada posterior), como área de varanda; 2- Apartamento nº - 107, Utilização da área da marquise ( Fachada posterior), como área de varanda; 31
32 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 1- Falha de execução no acabamento das juntas de dilatação e presença de manchas provenientes de infiltração na laje( rufo) da cobertura; 32
33 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 2- - Apartamento nº - 109, Utilização da área da marquise ( Fachada principal), como área de varanda, e inicio do processo de infiltração; 3- Falha de execução no acabamento das juntas de dilatação; 33
34 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 1- - Apartamento nº - 109, Utilização da área da marquise ( Fachada posterior), como área de varanda; 34
35 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: Falha construtiva inspecionada 4- - Apartamento nº - 110, Utilização da área da marquise ( Fachada principal), como área de varanda; 5- Falha construtiva inspecionada, refere-se a presença de infiltração e desplacamento do concreto com consequência de armadura exposta. 35
36 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da fachada principal, edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada AP AP AP Observação: 2- - Apartamento nº - 110, Utilização da área da marquise ( Fachada posterior), como área de varanda; 3- Falha construtiva inspecionada, refere-se a presença de infiltração e inicio de desplacamento do concreto com consequência de armadura exposta. 36
37 4.3 DESCRIÇÕES ÁREAS PILOTIS DO EDIFÍCIO Local: Bloco C SQN 408 Imagem da área comum ( Pilotis), edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada Observação: 1- - Deslocamento de alvenaria da estrutura com desplacamento do revestimento cerâmico; 37
38 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da área comum ( Piso Pilotis), edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada Observação: Falha construtiva inspecionada 1- - Aparecimento de trinca e desplacamento do piso de acabamento tipo granitina na área comum ( Pilotis); 38
39 Local: Bloco C SQN 408 Imagem da área comum ( Laje Pilotis), edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Observação: 1- - Falhas de acabamento final nas juntas de dilatação na área comum ( Pilotis); 39
40 Local: Bloco C SQN 408 Imagem laje da área comum ( Pilotis), edifício Bloco- C SQN- 408 Brasília - DF Falha construtiva inspecionada Observação: 1- - Presença do processo de carbonatação da armadura, e desplacamento da camada de proteção, laje área pilotis; 40
41 4.4 DESCRIÇÕES SOBRECARGAS ÁREAS INTERNAS DOS APARTAMENTOS APRESENTAÇÃO DAS SOBRECARGAS APLICADAS NAS LAJES APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 1.942,2 Kgf/m 2 1,827,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 420,02 Kgf/m 3 395,85 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 1.625,3 Kgf/m ,1 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m ,4 Kgf/m QUARTOS 1.174,5 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 41
42 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 0,0 Kgf/m ,1 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m QUARTOS 1.174,5 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 42
43 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 1.364,0 Kgf/m ,5 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m ,4 Kgf/m QUARTOS Nota: 1.174,5 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 Apartamentos ( nº- 102, nº- 201 e nº 302) não foram inspecionados 43
44 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m BANHEIROS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m QUARTOS Nota: 0,0 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 Apartamento mantém característica original, constatou-se trinca ângulo de 45º.nas alvenarias dos quartos 44
45 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 1.942,2 Kgf/m 2 1,827,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 420,02 Kgf/m 3 395,85 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 1.625,3 Kgf/m ,1 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m ,4 Kgf/m QUARTOS 1.174,5 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 45
46 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 1.625,3 Kgf/m ,1 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m ,4 Kgf/m QUARTOS 1.174,5 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 46
47 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m ,4 Kgf/m QUARTOS 0,0 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 47
48 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m BANHEIROS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m QUARTOS 0,0 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 48
49 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 0,0 Kgf/m 3 0,0 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 1.625,3 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m BANHEIROS 379,0 Kgf/m ,4 Kgf/m QUARTOS 1.174,5 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 49
50 APARTAMENTO LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA PISOS 1.942,2 Kgf/m 2 1,827,0 Kgf/m LAJE MARQUISE FACHADA - PRINCIPAL FACHADA POSTERIOR SOBRECARGA ALVENARIA 420,02 Kgf/m 3 395,85 Kgf/m LAJE HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS 450,0 Kgf/m ,7Kgf/m LAJE SALA 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m BANHEIROS 0,0 Kgf/m 2 0,0 Kgf/m QUARTOS Nota: 0,0 Kgf/m 2 0,00 Kgf/m 3 1- Apartamento mantém característica original, constatou-se na área da marquise, estufamento de piso com desplacamento do revestimento cerâmico; 2- Constatou-se no loca, presença de vários jarros com plantas distribuídos na área da marquise; 3- Laje da marquise com processo de desplacamento e fissuras em progressão; 50
51 APRESENTAÇÃO DAS MEDIDAS EMERGÊNCIAIS 1- Implantação de sistema de escoramentos: * Implantação de sistema de escoramento no sentido longitudinal e transversal, apoiando-se as marquises ( frontal e posterior) do apartamento nº-106; * Implantação de sistema de escoramento no sentido transversal, apoiando-se as marquises ( frontal e posterior) e laje de piso dos apartamentos nº-107; Implantação sistema de escoramento no sentido transversal, apoiando-se as marquise e laje de piso do apartamento nº alinhamento dos dormitórios local vistoriado e com presença de anomalias ( trinca); 2- Contratação de empresa especializada para levantamento topográfico para verificação de nivelamento e alinhamento dos módulos; 3- Demolição e retirada de alvenaria localizada área do pilotis em processo de desplacamento da estrutura; 4- Implantação dos serviços de recuperação de armaduras, ( laje rufo de cobertura e demais elementos); 5- Execução dos serviços de impermeabilização; 6- Apartamentos que não apresentaram patologias, não foram relatado; 51
52 Nota: - Pilar do pilotis localizado no vão de ( apoio apartamento nº- 103), apresentase com desplacamento do revestimento cerâmico; - Demais pilares do pilotis, não apresentam irregularidades, haja vista esclarecer que todos estão com revestimento tipo cerâmico; - Acabamento dos demais pilares dos módulos do edifício Bloco- C apresentam-se em condições visual adequadas, não apresentam nenhuma patologia quando da realização da inspeção; - Observou-se em vistoria realizada no local, em dias alternados, a presença de escoriações depositadas no piso abaixo da laje do apartamento nº 107 provavelmente da desagregação de materiais utilizados no tratamento da junta de dilatação; - Constatou-se a presença de fissuras na laje de piso mesmo sentido e localização da encontrada na parte superior do piso de acabamento do apartamento nº- 107; - Esclareço que, deverá ser providenciado com urgência, a adequações nas áreas das marquises e das varandas com reforços estruturais ou cumprimento da legislação pertinente, haja vista a constatação da ocupação destas área com sobrecargas não previstas no projeto original; 52
53 1- CONCLUSÃO Este signatário apresenta o presente trabalho concluído, constando de folhas digitadas de um só lado, todas rubricadas, devidamente datada e assinada, colocando-se a disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários. a) Esclareço que o projeto original executivo, aprovado na Administração Regional e em anexo neste processo, não possui previsão para ocupação da área das marquises, a demais, apresento determinação da legislação local para ocupação de áreas comuns. - Legislação: DECRETO N , DE 05 DE JULHO DE 2001 Regulamenta a Lei Complementar n 388, de 1 de jun ho de 2001, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos VII e XXVI, da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA: Art. 1 Este Decreto regulamenta a Lei Complementar n 388, de 1 de junho de 2001, que define critérios para a ocupação de área pública mediante concessão de direito real de uso e concessão de uso para as utilizações que especifica. C APÍTULO II DA CONCESSÃO DE USO Art. 27. A ocupação do espaço aéreo para construção de varanda obedecerá, além do disposto na Lei Complementar n 388/2001, o seguinte: 1 - não possuirá outro elemento de vedação além de empenas e eventuais divisores; II - manterá altura livre mínima de dois metros e cinqüenta centímetros sob a mesma, medidos a partir do nível do solo até a face inferior de seu piso. 1 Para efeito do cálculo da área máxima permitida para unidades domiciliares econômicas, será desconsiderada a área das varandas. 53
54 2 Fica proibida a utilização de laje de marquise, estabelecida como obrigatória em legislação de uso e ocupação do solo, para piso de varanda. 3 Fica permitida a continuidade entre as varandas, através de interligações, em todo o perímetro da edificação. incluindo empenas e reentrâncias, desde que resguardada a dimensão estabelecida na Lei Complementar n 388/2001, medida no sentido da largura da varanda. 4.A dimensão máxima permitida para varandas será medida considerando uma linha perpendicular a qualquer ponto da fachada e, no caso de reentrâncias ou empenas, será considerada a diagonal resultante do encontro das varandas; b) Esclareço a necessidade de execução e implantação dos processos apresentados referentes a estudos topográficos e implantação de escoramentos; c ) Deverá ser executado serviços de reforço estrutural com empresa devidamente capacitada e com registro da empresa e dos profissionais no CREA-DF, quando da execução dos reforços e recuperação nos pontos identificados no referido laudo técnico, devendo a contratada responsabilizar-se pelas etapas de regularização e execução dos serviços; d ) Esclareço que as medidas preventivas buscam a obtenção ( grau) de proteção e durabilidade das estruturas, destacando-se a remoção de fuligem ácida, limpeza das fachadas, estucamento ou restruturação das superfícies aparentes, pintura com vernizes e hidrofugantes, renovação ou construção de rufos,pingadeiras e outras medidas de proteção. e ) A recuperação deverá ser especificada com cuidados técnicos resaltando o uso adequado no preparo do substrato, escarificações manuais e mecânicas, demolições, lixamento manual e elétrico, escova mento manual e elétrico, sistema de queima controlada, lavagem com soluções ácidas, uso de solventes voláteis; f ) Deverá ser previsto na contratação dos serviços, todas as despesas com a segurança dos operários, isolamento e sinalização das áreas em obras e demais observações complementares. 54
55 g) Patologias referente a trincas no piso do pilotis, referem-se a execução de técnicas não apropriadas para implantação de pisos, e quando da sua execução, certamente não foram previsto e não foram executados juntas de dilatação bem como se constatou a sobreposição de pisos; h) Dentre as inúmeras alternativas possíveis para execução das etapas de reparo dos elementos estruturais identificados com anomalias, e com o relatório topográfico, poderá ser contratado a elaboração do projeto executivo de reforço estrutural; - Deverá ser previsto com urgência, a desocupação das áreas das marquises e recomposição de sua estrutura conforme projeto original; - A critério do condomínio, poderá ser elaborado estudos de implantação de reforços estruturais nas marquises existentes, com técnicas apropriadas para áreas de varanda, neste caso seria necessário a autorização legal, haja vista a existência de lei sobre este tipo de ocupação; Brasília, 25 de Setembro de
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