ESCOLA SENAI MANOEL JOSÉ FERREIRA CFP RIO CLARO SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA SENAI MANOEL JOSÉ FERREIRA CFP 5.06 - RIO CLARO SP"

Transcrição

1 ESCOLA SENAI MANOEL JOSÉ FERREIRA CFP RIO CLARO SP PROPOSTA PEDAGÓGICA ABRIL DE 2008

2 SUMÁRIO 1 - Apresentação 2 Missão 3 Política da Qualidade e Meio Ambiente 4 Grupo de trabalho responsável pela elaboração 5 Histórico da escola e razão da sua criação 6 Evolução da escola e sua presença na indústria e na comunidade 7 Problemas e necessidades locais e regionais relacionados à educação profissional 8 Recursos institucionais, humanos, tecnológicos e físicos da escola 9 Vocação e capacidade de atendimento 10 Legislação, normas, políticas e diretrizes públicas e institucionais 11 Planejamento estratégico institucional 12 Regimento comum das unidades escolares do SENAI SP 2

3 1 - Apresentação Esta Proposta Pedagógica expressa os meios pelos quais a Escola SENAI Manoel José Ferreira se propõe a cumprir plenamente a missão do SENAI Brasil, balizada pelas diretrizes emanadas pelo Departamento Regional de São Paulo. Na sua elaboração foram considerados os aspectos educacionais legais e os princípios éticos e humanitários consagrados no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Constituição Brasileira e na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Sua validade é indeterminada, devendo, entretanto, ser revisada anualmente e atualizada sempre que as condições econômicas, tecnológicas e sociais o requererem. De sua elaboração participaram representantes de todos os agentes envolvidos diretamente no processo educativo, da indústria, das famílias e da comunidade. Como documento, se propõe a ser o registro dos problemas e necessidades que Rio Claro e região se defrontam na educação profissional, bem como dos recursos com que a escola, a instituição e a comunidade contam para realizar os anseios de inserção produtiva no mercado de trabalho para a população e as empresas terem um diferencial competitivo no mercado por contar com trabalhadores qualificados. 3

4 Para quem não sabe onde quer chegar, qualquer vento é bom, qualquer porto serve! 4

5 2 Missão do SENAI Contribuir para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do país, promovendo a educação para o trabalho e a cidadania, a assistência técnica e tecnológica, a produção e disseminação de informação e a adequação, geração e difusão de tecnologia. 3 - Política da Qualidade e Meio Ambiente O SENAI-SP, cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, direcionando esforços para: - Atendimento à legislação aplicável aos seus processos; - Prevenção da poluição e de acidentes no trabalho; - Atendimento às necessidades e expectativas dos clientes. 5

6 4 Histórico A Escola SENAI Manoel José Ferreira iniciou suas atividades no dia 23 de julho de 1973 e foi inaugurada oficialmente em 27 de agosto de 1974, desenvolvendo o Curso de Aprendizagem Industrial nas ocupações de Mecânico Geral ( atual Mecânico de Usinagem ), Eletricista de Manutenção, Mecânico de Automóvel ( atual Mecânico Automobilístico ) e o de Marcenaria ( atual Marceneiro Tapeceiro ). No período noturno e nas mesmas áreas profissionais, eram oferecidas matrículas para jovens acima de 16 anos e adultos. A realização do sonho de ter uma unidade do SENAI em Rio Claro foi fruto da luta dos empresários industriais do município e o apoio do poder público, através da promulgação de leis que facilitassem a implantação da escola. Destaca-se inicialmente entre os primeiros, o Sr Manoel José Ferreira, pioneiro na mobilização de forças visando a criação da escola. Também tiveram atuação destacada os empresários Luis Couto, Benjamin Ferreira e Emilio Beltrati, Diretor Regional do CIESP, no período de sua efetiva implantação. Embora a construção do prédio onde desenvolve suas atividades tenha se iniciado em julho de 1972, o primeiro ato oficial com objetivo de promover a instalação de uma escola do SENAI em Rio Claro é a lei municipal n 886, de 13 de dezembro de 1963, que dispõe sobre a doação de um terreno para a construção de uma escola técnica na cidade. Mais três leis foram 6

7 promulgadas sendo que a última data de 16 de fevereiro de 1972 ( Lei nº 1231, que prorroga prazo de início da construção, definidos pelas anteriores). Os motivos que podem justificar o intervalo de 9 anos entre a primeira lei e o efetivo início da construção, podem ser encontrados no pequeno parque industrial da época e também às precárias condições de infra estrutura que a cidade oferecia para a expansão das empresas ( saneamento, energia ), que não justificariam um investimento do SENAI para construir uma escola na cidade. A própria economia brasileira, vivia períodos de crise na década de 60. Do final da década de 60 para o início da de 70, o país viveu um período de grande expansão econômica, notadamente no setor industrial. Um outro fator de mudança foi a interiorização da indústria no Estado de São Paulo que, numa primeira onda, ocupou Jundiaí, Campinas e Sorocaba e vale do Paraíba e posteriormente começou a se expandir para um interior de média distância, como Limeira, Piracicaba, Americana e a própria Rio Claro. O início das atividades da Escola, proporcionou para a indústria local e para o município, a formação profissional de alunos com um perfil de saída mais afinado com as necessidades da indústria local. Hoje, trinta e quatro anos após o início de suas atividades, a escola está passando por grandes mudanças que objetivam modernizar, ampliar e diversificar a capacidade de atendimento. Todas as dependências foram reformadas, sendo feita pintura, troca de instalações elétricas e hidráulicas, colocação de forro em todas as oficinas. Foram construídos um refeitório novo com instalações para cantina, banheiros masculinos, femininos e para PNEs 7

8 em todos os blocos, um novo anexo para a Marcenaria e um novo bloco para acomodar a administração, biblioteca, salas de aulas e biblioteca. A Escola já recebeu praticamente todo o mobiliário previsto na primeira fase do investimento, necessário para trocar os móveis e cadeiras e carteiras antigos, muitos da época da inauguração. Faltam apenas as poltronas do auditório. Os equipamentos de informática obsoletos foram trocados, tanto os da administração como os voltados para os laboratórios. Avaliando as condições atuais por áreas tecnológicas, na Marcenaria faltam ainda os equipamentos da cabine de pintura, uma coladeira de bordas e uma dobradeira. Na Mecânica de Automóvel o investimento foi feito apenas nas instalações, permanecendo os recursos tecnológicos voltados para o ensino os mesmos de antes do investimento, estando portanto bastante defasados em relação às necessidades do mercado. Na última versão do PPRA foi registrada a necessidade de instalação de um sistema de exaustão coletivo para os gases emitidos pelos motores a combustão. A escola já está recebendo novos equipamentos e mobiliário, visando modernizar os recursos para desenvolvimento dos cursos atuais e também para criação de novos, além de ampliar a oferta de vagas. Está em fase de projeto e licitação da construção de um novo bloco com cerca de metros quadrados para acomodar salas de aulas e laboratórios para a implantação do Curso Técnico em Revestimento Cerâmico. O início das obras está previsto para Ainda como parte do investimento está prevista a ampliação do quadro de pessoal docente para atender às novas demandas. Esta ampliação vem atender 8

9 parcialmente a demanda, pois com a expansão do setor industrial, temos nos empenhado em atender ao contingente que nos procura. A Escola manteve praticamente inalteradas as instalações prediais desde a sua inauguração até outubro de 2005, bem como os equipamentos e ambientes de ensino. Algumas mudanças no leiaute; adaptações nas instalações; aquisição de algumas máquinas e a implantação dos laboratórios de informática, hidráulica e pneumática, ferramentaria e solda foram feitas, ao longo do tempo, para melhorar em quantidade e qualidade o atendimento às necessidades da indústria e comunidade de Rio Claro e região de abrangência do CFP Em 1975, um ano depois que a Escola foi inaugurada, Rio Claro tinha empregados em 359 empresas contribuintes. Hoje, na região de abrangência do CFP, o total de empregados atinge , em 784 estabelecimentos ( MTE/RAIS ) e sabe-se que nos anos de 2006 e 2007, algumas grande empresas aumentaram expressivamente o número de empregados formais. 5 A Evolução da escola e sua presença na indústria e na comunidade A Escola SENAI Manoel José Ferreira sempre marcou presença nos eventos públicos de Rio Claro e região, participando das festas cívicas nacionais e municipais, com a fanfarra formadas pelos alunos do Curso de Aprendizagem Industrial e posteriormente com a Banda Musical, hoje extinta. Outra ação desenvolvida a ser destacada é o da Equipe Ambiental com ações 9

10 de educação ambiental, como plantio e distribuição de mudas e sementes para alunos, familiares e comunidade, em parceria com o Centro de Estudos Ambientais - CEA / UNESP e Prefeitura Municipal de Rio Claro. A Escola também manteve representação eleita no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente CMDCA por 4 mandatos de 2 anos nos últimos 12 anos, tendo participado de vários eventos relacionados à preservação de direitos de crianças e adolescentes. Os convênios firmados com a Prefeitura de Rio Claro e região proporcionaram o desenvolvimento de vários programas de atendimento gratuito à comunidade. Destacam-se dentre estes, um Projeto de Mutirão para formação de mão de obra para construção civil e posteriormente, a supervisão e aplicação de avaliações do Telecurso 2000 em Brotas. Através dos programas PIPM e PCFP foram certificados profissionais em Panificação, Costura, Eletricista Residencial, Pedreiro e Marceneiro. Outro destaque dos programas com a Prefeitura Municipal de Rio Claro e CMDCA foi o Projeto Profissional Cidadão, que proporcionou qualificação profissional para 64 adolescentes de baixa renda nas áreas ocupacionais da Metalmecânica e Elétrica. O SEBRAE SP é outro parceiro de diversos programas voltados para as micro e pequenas empresas e autônomos em vias de ingressarem na formalidade. Destacam-se nos últimos anos o programa Brasil Empreendedor; o desenvolvimento do marketing com ênfase no desenho industrial para confecções e, atualmente, o Programa de Alimentação Segura, vinculado à ANVISA. Além da participação em eventos e desenvolvimento de programas comunitários, o CFP 5.06 também presta serviços para empresas e 10

11 comunidade, sejam públicas ou não governamentais, assim como para Escolas da rede pública e a Universidade, para as unidades sediadas no campus de Rio Claro. Estes serviços são desenvolvidos nas oficinas e laboratórios da Escola, em caráter eventual e conforme disponibilidade dos ambientes de aprendizagem. 6 Problemas e Necessidades Locais e Regionais Relacionadas à Educação Profissional 6.1 Dados demográficos. A população da área de abrangência do CFP 5.06 apresentou crescimento de 13% no período de 2003 para 2006, passando de para ( Fonte: SEADE estimativa 2006 ). Dessa população estratificada por faixa etária, destacam-se os jovens de 15 a 19 anos ( 8,2% ); os de 20 a 24 ( 9,5% ) e, já adultos, os de 25 a 34 anos ( 18,3% ) totalizando 36% do total que podem ser considerados como potenciais beneficiários da formação profissional, seja como iniciantes em cursos de qualificação com objetivos de inserção no mercado de trabalho, seja como demandantes de aperfeiçoamento ou de requalificação para os que, já empregados ou que perderam o emprego, buscarem uma evolução funcional ou reintegração no mercado. 11

12 6.2 Dados do mercado de trabalho Hoje, na região de abrangência do CFP, o total de empregados atinge , em 784 estabelecimentos ( MTE/RAIS ) e sabe-se que nos anos de 2006 e 2007, algumas grande empresas aumentaram expressivamente o número de empregados formais. Essas informações foram corroboradas pelo ranking dos municípios pela arrecadação da contribuição das empresas para o SENAI, onde o Município de Rio Claro ocupou a 15ª colocação no Estado de São Paulo, e a 6ª posição entre as cidades do interior. Além do aumento da demanda por formação profissional gerada pelo crescimento da população e o expressivo contingente de adolescentes, jovens e adultos em relação à população total, novas necessidades geradas pelas transformações ocorridas no mundo do trabalho estão a exigir das escolas profissionais um atendimento não só quantitativo mas, principalmente, qualitativo, com a definição de novos perfis de saída para seus alunos, que atendam as novas exigências do mercado de trabalho. 6.3 Transformações no perfil profissional A partir do início dos anos 90, com a progressiva abertura econômica e o conseqüente acirramento da concorrência, as indústrias brasileiras tiveram que se renovar para sobreviver e competir em condições vantajosas, seja no mercado interno, seja na ampliação ou busca de novos mercados externos. As mudanças que maior impacto causaram na formação profissional foram 12

13 a gerencial, a tecnológica e nas relações de trabalho. Embora interligadas, são distintas, pela sua natureza. A mudança tecnológica gerou a necessidade de as escolas renovarem equipamentos e instalações para acompanhar a evolução na indústria, com a conseqüente elevação dos custos de formação profissional. Além de equipamentos atualizados, torna-se necessário promover no ensino o desenvolvimento da habilidade de transferência de conhecimentos que possibilitem a adaptação às novas tecnologias e processos. Outra mudança de grande impacto foi a gerencial, com a redução de níveis hierárquicos trazendo em conseqüência o aumento de responsabilidades e poder de decisão mais próximos do trabalhador operacional. Células de produção que exigem a habilidade de trabalhar em grupo e também o controle de qualidade do próprio trabalho, são requisitos para que o trabalhador atinja maior autonomia no trabalho. A pressão por menores custos, levou a indústria a se concentrar na sua atividade fim e terceirizar ao máximo atividades que não comprometessem o que não fosse visto como seu negócio. Muitos empregos migraram da grande empresa para as micro, pequenas e médias, não raro, composta por ex - funcionários que continuaram a fazer o mesmo trabalho mas, agora, como prestadores de serviço. Essa possibilidade, cada vez mais concreta, torna necessário formar para o trabalho e não para o emprego. Novas competências, tais como negociar contratos, cumprir prazos, ética na relação fornecedor / cliente, respeito ao meio ambiente devem ser desenvolvidas já durante a formação. Não apenas os autônomos necessitam destas competências. O trabalhador empregado deve ser o gerente de sua própria carreira, tomar a iniciativa de 13

14 aperfeiçoar a sua formação e não esperar apenas pelo que a empresa promova por necessidade imediata. O SENAI de Rio Claro, que já enfatiza no desenvolvimento de seus cursos as competências acima descritas, está sendo ampliado ( primeira fase concluída e a segunda, para atender ao setor cerâmico, com investimento aprovado, com início das obras previsto para 2008 ) e recebendo novos equipamentos. Como já evidenciado anteriormente, a região de Rio Claro está passando por um período de grande expansão no número de postos de trabalho em empresas contribuintes. Para atender à esse crescimento industrial acelerado, o CFP 5.06 ofertará 32 vagas anuais no curso Técnico de Manutenção Eletromecânica a partir de janeiro de 2008 pelo Projeto Articulação SESI / SENAI, com metodologia estruturada para o desenvolvimento e avaliação por competência. Deve ser salientado que é um perfil profissional que atende a todos os ramos de atividade do setor industrial. Deve ser destacado que o setor cerâmico de pisos e revestimento está passando por um crescimento inédito em termos percentuais e em porte, tornando-se hoje, o principal polo produtor do país, liderando a produção para o mercado interno e a exportação. Para este setor, foi criado e aprovado o Curso Técnico em Revestimentos Cerâmicos que deverá ter vagas ofertadas assim que for concluído o novo prédio a ser construído para este fim, com oficinas, laboratórios e salas de aulas. Obviamente, um crescimento da atividade industrial traz benefícios para todos os outros setores da economia, por ser um grande gerador de renda, estimulando os setores agrícola, comércio e serviços e até o setor público 14

15 devido ao aumento da arrecadação nos três níveis, municipal, estadual e federal. Este crescimento, naturalmente benéfico para toda a sociedade, traz um aumento de demanda de recursos de infraestrutura, no transporte, saneamento e principalmente de formação profissional. Existe uma carência de pessoal com formação de nível técnico voltado para a indústria, principalmente nas habilitações profissionais que exigem equipamentos e instalações com custo elevado. Nas ocupações de nível básico, esta carência também é sentida, pois as empresas cresceram rapidamente e o número de vagas nas escolas profissionalizantes não acompanhou este crescimento. O setor de móveis estofados, também com rápido crescimento, não tinha no SENAI a qualificação de profissionais que atendesse às suas necessidades. Esta carência também é sentida na área da metalurgia, notadamente soldagem para caldeiraria e de estruturas metálicas. O SENAI-SP, em resposta a solicitações de entidades de representação industrial, inicialmente com o CIESP e na seqüência pelo DEPAR, estruturou e está implantando um projeto de ampliação das instalações da Escola SENAI Manoel José Ferreira visando a oferta de novos cursos e melhoria de condições para o desenvolvimento dos atuais. 15

16 7 - Recursos Institucionais, Humanos, Tecnológicos e Físicos da Escola Recursos Institucionais O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI integra o grupo das principais instituições de ensino profissional país. Além de seu papel central, a educação profissional com ênfase em princípios de cidadania, preferencialmente para a indústria, o SENAI também presta serviços às empresas e comunidade através de assessorias na busca de soluções técnicas e tecnológicas, assim como a prestação de serviços laboratoriais e certificação através de laboratórios credenciados e certificados conforme normas regulamentadoras. O SENAI está presente em todos os estados do Brasil e possui competência técnica para atender empresas em praticamente todas os ramos de atividades industriais. Por atuar em uma estrutura de rede, qualquer escola pode disponibilizar a tecnologia e recursos físicos de outra da rede para atender uma demanda para a qual não disponha de meios e competências. O SENAI-SP 141 unidades, sendo 83 escolas fixas, 20 centros de treinamento, 56 escolas móveis, 4 centros móveis de certificação e uma unidade de referência em tecnologia de produção mais limpa. 16

17 7.2 - Recursos Humanos Funcionários empregados na Escola SENAI Manoel José Ferreira Cargo Número de Funcionários Diretor 1 Coordenador Pedagógico 1 Coordenador Técnico 1 Agente de Treinamento 1 Secretário 1 Orientadora Educacional 1 Assistentes Administrativos 7 Auxiliares de Serviço 5 Encarregado de Serviços Gerais 1 Mantenedor de Equipamentos 1 Auxiliar de Técnico 1 Professores 2 Instrutores 11 Técnicos de Ensino 2 17

18 Prestadores de Serviços Autônomos Pessoa Jurídica - RCA Serviços de Recepção e Atendimento Telefônico, Portaria e Limpeza - Copseg Serviços de Segurança Ltda Serviço de Vigilância Prestadores de Serviços Autônomos Pessoa Física - Instrutores de Cursos de Formação Continuada Recursos Tecnológicos - Oficina de Aprendizagem na área da Usinagem - Oficina de Aprendizagem na área Eletroeletrônica - Oficina de Aprendizagem na área Automobilística - Oficina de Aprendizagem na área Moveleira - Laboratório de Informática - Laboratório de Pneumática - Laboratório de Hidráulica - Laboratório de CLP Recursos Físicos Área total do terreno Área total construída 18

19 A área construída divide-se em 4 blocos comportando as seguintes dependências: Bloco A: - Oficina de Usinagem - Oficina de Eletricidade e Eletrônica - Oficina de Solda - Laboratório de CLP - Laboratório de Informática - Laboratório de Metrologia - Laboratório de Pneumática e Hidráulica - Depósito da Usinagem - Sala da Coordenação Técnica - Sala do Café dos Funcionários - Sanitários Masculino dos Funcionários - Sanitário Feminino dos Funcionários - Sanitário Masculino de Alunos - Sanitário Feminino de Alunos - Sanitário de PNEs - Sala do Apoio ao Ensino - Laboratório de Ciências - Sala de Desenho Técnico - Sala de Tecnologia - Sala de PTO da Usinagem - Sala de PTO da Eletricidade 19

20 Bloco B - Sala de PTO da Mecânica de Automóvel - Depósito da Mecânica de Automóvel - Banheiro Masculino de Alunos - Banheiro Feminino de Alunos - Banheiro de PNEs - Oficina de Mecânica de Autos - Banheiro de Funcionários - Oficina de Marcenaria - Sala de Costura Tapeçaria - Almoxarifado Bloco D - Cabine de Pintura - Depósito de Peças em Produção - Depósito de Peças Prontas - Depósito de Madeira Bloco C - Refeitório - Cantina Escolar 20

21 - Banheiro Masculino Para Alunos - Banheiro Feminino Para Alunas - Depósito - Banheiro de Serviço Para Cantina Bloco E - Secretaria - Arquivo Morto - Sala do Servidor Informática - Depósito - Recepção - Sala do Agente de Treinamento - Sala da Coordenação Pedagógica - Sala da Orientação Educacional - Sala do Diretor - Auditório - Sala de Treinamento I - Sala de Treinamento II - Biblioteca - Sanitário Feminino - Sanitário Masculino - Sanitário Para PNEs 21

22 Bloco F - Vestiário I - VestiárioII - Sanitário Masculino - Sanitário Feminino - Depósito - Oficina de Manutenção A Escola conta ainda com um bicleteiro para alunos, uma quadra de esportes, uma cabine de entrada de energia elétrica, uma cabine do sistema de exaustão da Marcenaria, um depósito de óleo para reciclagem, uma casa para acomodar recipientes de gases para soldagem, 8 Vocação e Capacidade de Atendimento 8.1 Vocação adaptada às necessidades de qualificação profissional da Industria da região A região de Rio Claro, desde épocas anteriores à criação da Escola SENAI, sempre manteve uma atividade industrial diversificada em vários ramos de atividade, destacando-se inicialmente produção de veículos, alimentos e bebidas, mecânico, distribuição de energia, ferroviário e cerâmico. A partir da década de 70, quando foi inaugurada a Escola, o município teve a implantação de novos setores com produtos e insumos à base de 22

23 material plástico e fibra de vidro além dos já existentes ampliarem a capacidade produtiva. Esta diversificação fez com que a Escola se mantivesse voltada mais para a manutenção, mesmo na área da usinagem, com seus egressos fazendo a conversão para a manutenção de instalações e equipamentos, e utilizando a própria para adaptarem o perfil profissional, fazendo cursos de eletricidade, pneumática e hidráulica. Esta conversão na qualificação na usinagem não elimina, até reforça, a necessidade de a Escola implantar novos cursos específicos para a área. De cinco anos até hoje, a industria cerâmica vem passando por um crescimento acentuado, tornando-se um polo líder na produção de pisos e revestimentos, com processos intensivamente automatizados ( processo de produção por lotes ) onde, novamente, a ênfase está na manutenção que garanta o funcionamento ininterrupto pois, não há contato direto do operador com a manufatura. Outro setor de destaque é o de móveis estofados, também com expansão recente acelerada, e que a Escola não atendia as necessidades pois o perfil profissional dos marceneiros formados até então não contemplava a produção de móveis estofados. Considerando a evolução histórica do perfil industrial de Rio Claro acima descrito, a Escola procurou acompanhar as mudanças das exigências do mercado de trabalho, incluindo novos recursos tecnológicos para desenvolver novas competências nos perfis profissionais de saída das ocupações desenvolvidas tanto no Curso de Aprendizagem Industrial como na Formação Continuada e Formação Continuada para Empresas. 23

24 As inclusões mais importantes foram a criação de laboratórios de Hidráulica, Pneumática, Informática e CLP, juntamente com a atualização curricular ocorrida no ano de Para atender a esta demanda a Escola está investimentos para a ampliação das instalações ( em fase de licitação ), modernização de equipamentos de ensino e criação de novos cursos de nível básico e técnico, com ênfase na área cerâmica. Desde o início de 2005 já estão matriculados alunos contratados por empresa do setor moveleiro na ocupação Construtor de Móveis Estofados, atualmente Marceneiro Tapeceiro, que foi uma resposta da Escola, à carência de profissionais qualificados para a confecção de móveis estofados. 8.2 Capacidade de atendimento A Escola SENAI Manoel José Ferreira, com capacidade instalada e competência para atender as necessidades do mercado de trabalho de Rio Claro e região, oferece as seguintes opções: - Cursos de Aprendizagem Industrial - Cursos de Formação Continuada - Cursos de Formação Continuada sob Medida para Empresas - Cursos de Nível Técnico - Serviços Técnicos e Tecnológicos - Informação Tecnológica - PCFP Programa Comunitário de Formação Profissional - TGPI Técnico em Gestão de Processos Industriais -Plásticos 24

25 8.2.1 Cursos de Aprendizagem Industrial O Curso de Aprendizagem Industrial é gratuito, estruturado especialmente para adolescentes ou maiores de 18 anos, indicados por empresas contribuintes do SENAI e que tenham concluído o Ensino Fundamental, qualificando profissionais nas ocupações de Mecânico de Usinagem, Eletricista de Manutenção, Mecânico Automobilístico e Marceneiro Tapeceiro. Para ingressar nestes cursos o candidato tem que comprovar conclusão do Ensino Fundamental, ter no mínimo 14 anos na data de início do curso e idade que lhe permita concluir o curso antes de completar 18 anos ou 24, se indicado por empresa contribuinte do SENAI. Ao final do curso recebem o Certificado de Aprendizagem Industrial e após um período de prática profissional comprovada de um ano, a Carta de Ofício Cursos de Formação Continuada São cursos que proporcionam qualificação profissional de nível básico para iniciantes numa ocupação e/ou aperfeiçoamento e especialização para profissionais que já atuam no mercado de trabalho, ou ainda, a reconversão ocupacional. Estes cursos destinam-se a jovens, maiores de 16 anos e adultos, que atendam à exigência de escolaridade conforme plano de curso da ocupação 25

26 escolhida das seguintes áreas: Usinagem, Eletroeletrônica, Automobilística, Marcenaria, Automação Hidráulica e Pneumática, CLP e Desenho com CAD. Os cursos de Formação Continuada desenvolvidos nas escolas do SENAI- SP, são preferencialmente normalizados pela GED Gerência de Educação, para que atendam a requisitos de padronização do atendimento da clientela em todas as escolas da rede Formação Continuada sob Medida para Empresas São cursos de formação continuada sob medida para atender à necessidade específica da empresa que os contrata. Por terem como objetivo atender a demandas pontuais, podem não ter plano de curso mas ficha de produto para especificar objetivo, conteúdo, carga horária, número de participantes, início e término. Estes cursos podem ser de áreas ocupacionais que a escola não possui instalações ou mesmo competência técnica para desenvolver e, nestes casos, cabe a ela buscar na rede SENAI ou até fora dela meios físicos e/ou recursos humanos para tal Programas Comunitários de Formação Profissional A Unidade segue as diretrizes da GAEC Gerência de Assistência à Empresa e à Comunidade estabelecidas nos DITECs 30 e 31 na implantação, acompanhamento e avaliação dos convênios com prefeituras e entidades. No convênio firmado com a Prefeitura Municipal de Rio Claro o local das aulas não é permanente. Foi adotado um sistema itinerante para atender a vários 26

27 bairros do município onde, ao término das aulas de uma determinada turma, o docente se desloca para outro bairro onde desenvolverá as aulas da turma seguinte. As ações se iniciam com visitas do Agente de Treinamento às instalações para avaliação com fins de implantação de convênio ou de renovação quando já instalado e também acompanhamento da ação docente. Cabe também ao mesmo a verificação de registros e a certificação. A Avaliação da Gestão dos Programas de Ação Social é feita semestralmente pelo Coordenador Pedagógico Cursos Técnicos A Escola iniciará a oferta de vagas em Cursos Técnicos com o projeto em articulação com o SESI, com a Habilitação Técnico de Manutenção Eletromecânica, preferencialmente com alunos cursando o Ensino Médio do SESI e, em havendo vagas, também com alunos da comunidade. Já foram iniciados os investimentos para a implantação do Curso Técnico em Cerâmica Piso e Revestimento, tendo a escola já recebido diversos equipamentos e mobiliários. O projeto civil está em fase final para aprovação para posterior início do processo de licitação da obra Serviços Técnicos e Tecnológicos O CFP 5.06 pode prestar serviços de assessoria e assistência técnica e tecnológica para empresas com necessidades de aperfeiçoamento de processos de produção, melhoria de produtos, problemas de instalação e manutenção de 27

28 máquinas, educação e gestão ambiental, adaptação de ferramentas e dispositivos e reparação de peças. Nas áreas em que não tiver recursos físicos instalados e competência técnica própria, poderá lançar mão dos recursos de outras unidades da rede SENAI Informação Tecnológica A Escola está apta a encontrar informação tecnológica de qualquer natureza utilizando os recursos das escolas da rede ou de fora do SENAI, através da comunicação eletrônica, seminários, palestras, cursos presenciais ou à distância, que proporcionem a disseminação do conhecimento e a troca de experiências visando a melhoria das condições de trabalho e a produtividade das empresas da região, visitas a feiras técnicas, empresas e estágios em outras escolas Capacidade Instalada da Escola A atual capacidade instalada da Escola se mantém praticamente inalterada desde a sua inauguração, sofrendo algumas adaptações para melhoria de condições de ensino e implantação de alguns laboratórios não constantes da planta original. Os postos de trabalho em oficinas, laboratórios e salas de aulas são: - 32 lugares na oficina de Usinagem 28

29 - 12 lugares na oficina de Ferramentaria - 12 lugares na oficina de Manutenção - 32 lugares na oficina de Eletricidade - 28 lugares na oficina de Mecânica de Automóvel - 14 lugares na oficina de Marcenaria - 16 lugares no laboratório de Pneumática e Hidráulica - 16 lugares no laboratório de Informática - 16 lugares no laboratório de CLP - 16 lugares no laboratório de Metrologia - 64 lugares distribuídos em 2 salas de aulas para treinamentos para a Formação Continuada Empresa - 32 lugares na sala de aula de Desenho Técnico - 64 lugares divididos em duas salas de Tecnologia lugares na sala de PTO de Eletricidade - 16 lugares na sala de PTO de Mecânica de Automóvel - 14 lugares na sala de Costura - tapeçaria 9 Legislação, Normas, Políticas e Diretrizes Públicas e Institucionais 9.1 Legislação e as Normas - Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 29

30 - Decreto n.º 2.208, de 17 de abril de 1997 regulamenta o 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. - Decreto - Lei n.º 4.048, de 22 de janeiro de 1942, cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. - Parecer CEE n.º 258, de 30 de dezembro de 1998 ( publicado no DOE n.º 188, de 2 de outubro de 1998 ), aprova o Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI. 9.2 Políticas e as Diretrizes Públicas e Institucionais A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de Políticas e as Diretrizes Institucionais Missão Contribuir para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do país, promovendo a educação para o trabalho e a cidadania, a assistência técnica e tecnológica, a produção e disseminação de informações e a adequação, geração e difusão de tecnologia. 30

31 9.3.2 Política da Qualidade e Meio Ambiente O SENAI SP, no cumprimento de sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, direcionando esforços para: - Atendimento à legislação aplicável aos seus processos; - Prevenção da poluição e de acidentes no trabalho; - Atendimento às necessidades e expectativas dos clientes Objetivos e Metas para Qualidade e Meio Ambiente I Melhoria Contínua Melhorar continuamente a performance do processo educacional com base nas variáveis de controle estabelecidas. Meta corporativa: - Obter taxa anual de crescimento superior a 3% para o Indicador da Qualidade IQ, nas modalidades aprendizagem industrial, curso técnico, curso superior e formação continuada. II Controle da poluição e destinação de resíduos Controlar o volume de resíduos gerados no SENAI-SP Metas corporativas: Implantar, até dezembro de 2008, três programas para redução de resíduos: - Programa 1: para redução do volume dos resíduos perigosos gerados. 31

32 - Programa 2: para redução do consumo ou substituição de produtos com substâncias restritivas, por materiais alternativos. - Programa 3: para coleta seletiva, reciclagem e destino adequado. III Controle do Consumo de Recursos Naturais Estabelecer programas de redução do uso de recursos naturais em níveis aceitáveis aos processos da organização. Meta corporativa: - Implantar, até dezembro de 2008, programa para o controle e a redução do consumo de recursos naturais. IV- Prevenção de acidentes no trabalho. Estabelecer programa para redução de acidentes de trabalho, com afastamento, envolvendo funcionários e alunos. Metas corporativas: - Reduzir 10%, em relação ao ano anterior, o número de acidentes de trabalho, com afastamento. - No ano vigente, realizar no mínimo 20% das ações previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA. V- Foco no cliente Melhorar continuamente o atendimento ao cliente. Metas corporativas: - Obter, até dezembro de 2008, o índice médio de satisfação do cliente acima de 90%. - Tratar 100% das reclamações de clientes registradas no ano. 32

33 9.3.4 Princípios Políticos, Filosóficos e Éticos Com o objetivo de proporcionar ao cidadão trabalhador um conjunto de competências, preparando-o para atuar no mundo do trabalho, a escola deverá: - Manter o clima de confiança e ética que promova o desenvolvimento interpessoal e participativo de todos os envolvidos no processo educativo. - Oferecer diferentes oportunidades de capacitação profissional de acordo com a demanda do mercado de trabalho de Rio Claro e região. - Valorizar os seus profissionais, estimulando-os em suas iniciativas inovadoras. - Manter condições de capacitação contínua, estimulando os profissionais a se atualizarem nas questões primordiais de educação, trabalho e cidadania. - Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração com a escola. - Promover junto à comunidade ações educativas que enriqueçam o desenvolvimento do educando e favoreçam a preservação da sua cidadania 10 Planejamento Estratégico Institucional 10.1 Objetivos Corporativos do SENAI-SP Estão listados a seguir os objetivos do Departamento Regional do SENAI- SP, que nortearão as ações desse departamento: 33

34 - Manter-se como referencial de excelência no campo da educação profissional - Alinhar a oferta às demandas quantitativas e qualitativas do mercado. - Promover a atualização tecnológica dos recursos humanos e do parque de equipamentos. - Prosseguir com a avaliação da educação profissional, em todos os níveis. - Consolidar a estrutura organizacional e o correspondente modelo de operação das áreas integradas. - Ampliar a visibilidade do SENAI-SP junto à sociedade, divulgando rumos assumidos pela instituição e estreitando contatos com formadores de opinião. - Consolidar a cultura de resultados Objetivos e Metas Corporativos da Qualidade do SENAI-SP Além dos objetivos corporativos, esta unidade trabalhará dentro de seu objetivo de manter a certificação da norma ISO 9001/2000. Dentro dessa linha, nortar se á pelas Diretrizes para o Monitoramento da Qualidade do SENAI-SP, ( SGQ-007 ) 34

35 Indicadores da Qualidade Deverá ser objeto de monitoramento contínuo todo o processo educacional e esta unidade trabalhará com as seguintes linhas de produto nas quais os Indicadores da Qualidade devem ser classificados: - Cursos de Aprendizagem Industrial - Cursos de Formação Continuada Escola - Cursos de Formação Continuada Empresa/Entidade Cada unidade de formação profissional disporá de um Indicador de Qualidade para cada linha de produto nela existente, que por sua vez, irão compor o Indicador da Qualidade da unidade. Para o monitoramento sistemático das variáveis selecionadas, foram separadas duas categorias: Variáveis de Controle (Indicadores de Controle) e Variáveis Explicativas Variáveis de Controle Variáveis de controle selecionadas para compor os Indicadores da Qualidade, consensualmente, representam aspectos claramente definidos do desempenho do processo educacional, com influência direta neste. Vejam-se, a seguir, as variáveis de controle selecionadas: 35

36 a) Aproveitamento médio escolar. b) Rendimento médio no PROVEI (conhecimento específico). c) Rendimento médio no PROVEI (raciocínio lógico). d) Freqüência média escolar (%). e) Taxa de permanência escolar (%). f) Média de satisfação dos clientes (participantes) (%). g) Média de satisfação dos clientes (Empresa/Entidades/Convênios) (%). h) Taxa de alunos empregados no CAI (%). i) Taxa de colocação de alunos em estágios (%). As variáveis, anteriormente citadas, serão utilizadas para a construção do Indicador da Qualidade. As fórmulas para o cálculo e as metas estabelecidas para esses Indicadores estão contidas no procedimento (SGQ-007) Objetivos da unidade Recursos Materiais a) Mobilizar esforços no andamento do processo para aprovação/implantação dos novos cursos e conseqüente construção de estrutura física e aquisição de equipamentos/mobiliário para a área de Cerâmica b) Concluir o processo de atualização tecnológica da área de Solda. c) Mecânica de Auto 36

37 Recursos Humanos Propiciar condições para a realização de todos os programas de treinamentos previstos e aprovados no Plano de Desenvolvimento de Pessoas (PDP) Recursos Financeiros a) Desenvolver ações previstas objetivando atingir, no mínimo, os valores de receita previstos pela UGC. b) Manter previsão e controle sobre os gastos, objetivando não ultrapassar os valores de despesas previstos para UGC Metas da Unidade Recursos Materiais a) Providenciar a elaboração de 100% das Requisições de Materiais Permanentes (RMP), para a aquisição dos equipamentos/ferramentas assim que for liberada a verba equivalente à prevista no orçamento para essa finalidade. b) Acompanhar o andamento do processo para aprovação/implantação e atualização dos novos cursos para a área de Cerâmica, mobilizando e concentrando esforços para cumprir todas as etapas. 37

38 Recursos Humanos a) Desenvolver, no mínimo, 85% dos programas de treinamento previstos e aprovados no Plano de Desenvolvimento de Pessoas (PDP), conforme cronograma Qualidade a) Atingir, no mínimo, as metas dos Indicadores da Qualidade para os produtos abaixo, conforme estabelecido no procedimento SGQ-007. IQ CAI IQ FC IQ FE Recursos Financeiros a) Mobilizar os recursos previstos, objetivando, no conjunto, atingir receita anual igual ou superior à determinada. b) Manter controle sobre os gastos, objetivando, no conjunto, atingir um saldo de despesas anual igual ou inferior ao determinado. 38

39 10.5 Linhas de Ação Educacional, Administrativa, Financeira e Recursos Humanos Tendo em vista suas metas estratégicas, a escola atua de acordo com as diretrizes e linhas de ação a seguir enunciadas: 1 Desenvolver programas de Educação para o Trabalho com metodologia de ensino flexível e adequada nas várias modalidades. 2 Desenvolver serviços de Assessoria Técnica e Tecnológica, utilizando recursos próprios ou em parcerias. 3 Desenvolver e disponibilizar produtos e serviços na área de Informação Tecnológica. 4 Desenvolver planos de capacitação do potencial humano da escola. 5 Buscar receitas próprias através do melhor desenvolvimento de suas potencialidades. 6 Manter atualizado o banco de especialistas extra - quadro para a prestação de serviços. 39

40 10.6 Linhas Gerais de Ação Adotadas pela Escola, Parcerias, Receita Própria para os Programas e Projetos Educacionais A escola busca a melhor qualidade possível na educação profissional e o maior resultado na prestação de serviços, objetivando a obtenção de receita própria, por meio de recursos da escola ou parcerias com profissionais do mercado, instituições e empresas, nas diversas áreas de atuação do SENAI. A unidade também busca, permanentemente, otimizar a utilização das suas instalações ministrando treinamentos industriais e Formação Continuada Empresa e Escola.possibilitando a implantação de programações ressarcidas, o que contribui ainda mais para a arrecadação de receita. 11 Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI de São Paulo Os docentes realizam seu trabalho orientados por planos de ensino. Nas aulas teóricas, os docentes utilizam, além de estratégias adequadas, dinâmicas de grupo, cartazes e recursos audiovisuais, principalmente vídeo e TV. Nas oficinas, os docentes utilizam-se de demonstrações e manuseio de máquinas e ferramentas, expondo as etapas de cada operação aos alunos de acordo com as ocupações específicas. No desenvolvimento da aprendizagem, são observadas as normas contidas no Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI de São Paulo previstas para avaliação, recuperação, promoção, retenção, compensação de 40

41 ausências, aproveitamento de estudos, divulgação de resultados e aplicação de sanções disciplinares. Parecer CEE n.º 528, de 30 de setembro de 1998 (publicado no DOE n.º 188, de 2 de outubro de 1998), aprova o Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI. Avaliação Tanto no desenvolvimento das aulas teóricas quanto nas aulas de oficina, os alunos são submetidos à avaliação formativa e somativa, durante o ensino das unidades, para que possíveis dificuldades de aprendizagem possam ser imediatamente detectadas e revistas em busca da recuperação paralela. A avaliação da aprendizagem, considerada um processo contínuo e sistematizado, tem a finalidade de acompanhar, analisar e interpretar resultados obtidos durante as etapas da ação educativa, respeitadas as características de cada componente curricular. Esse processo está vinculado aos objetivos e critérios preconizados nos planos de ensino, os quais são de pleno conhecimento do educando, e fornecerão os necessários subsídios para as ações de orientação ao mesmo, visando a melhoria de seu desempenho e o aprimoramento da educação oferecida pela instituição. Sendo a avaliação, especialmente a de caráter formativo, um processo contínuo, deverão não só fornecer ao docente informações sobre a construção gradual do conhecimento pelo educando, como dar-lhe visão sobre a possível necessidade de recuperação imediata, fato esse, que deve ser de conhecimento do docente e do educando, simultaneamente. Dentro desse procedimento, é 41

42 possível apurar as competências dominadas pelo educando, detectando seus avanços e dificuldades, já provendo nova orientação, se necessária, tendo sempre em vista a melhoria de seu desempenho. Para concretizar-se essa etapa, serão empregadas formas diversificadas de avaliação, a fim de permitir ao educando empregar várias habilidades mentais, assegurando, assim, maior eficácia na interpretação do processo de avaliação. Com a finalidade de ser conhecido o nível de assimilação dos conhecimentos em cada unidade de ensino, ao seu final será realizada uma avaliação somativa que expressará o percentual de objetivos alcançados pelo educando e equivalerá a uma nota de números inteiros de 0 (zero) a 100 (cem). O educando que não tiver obtido o domínio mínimo de 50% (cinqüenta por cento) dos objetivos propostos, dos quais tem pleno conhecimento, será convocado a participar de estudos de recuperação. Tendo sido concluído um período predeterminado de avaliação, ao educando será atribuída uma nota síntese, que o docente obterá pelo cálculo da média aritmética de todas as notas obtidas, desprezados os décimos resultantes da divisão. Recuperação A recuperação é parte integrante do processo de ensino aprendizagem, e deverá compreender tanto a orientação contínua na assimilação de conhecimentos não obtidos, quanto à criação de novas situações de aprendizagem, suprindo, assim, os meios para atingir objetivos que não puderam ser ainda alcançados. O processo de recuperação deverá ocorrer: 42

43 a) Quando o aluno obtiver aproveitamento inferior a 50% (cinqüenta por cento), após a avaliação somativa realizada ao final de cada unidade de ensino desenvolvida. b) Paralelamente ao processo de ensino e aprendizagem, de forma contínua, quando o docente orientará o educando a desenvolver os trabalhos em novas situações, através de atividades diversificadas. Essas atividades diversificadas deverão abordar todos os objetivos da unidade, dando-se especial atenção àqueles que não foram alcançados na etapa avaliativa. Ao final desse processo de recuperação, o aluno será submetido a uma nova avaliação somativa da unidade, que resultará em uma nota expressando a porcentagem de objetivos então alcançados e substituirá aquela insuficiente que gerou o processo de recuperação. Promoção No Curso de Aprendizagem Industrial, será considerado promovido ou concluinte de estudos o educando que, ao final do período letivo, obtiver em cada componente curricular a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e a nota final (NF) igual ou superior a 50 (cinqüenta), numa escola de 0 (zero) a 100 (cem). Esta nota será obtida através da média ponderada entre as notas síntese do primeiro e do segundo períodos de avaliação (NS1 e NS2, respectivamente), segundo a fórmula: NF = (NS1 x 1 + NS2 x 3) : 4, desprezando-se os décimos resultantes. 43

44 O resultados de cada período de avaliação e o resultado final serão comunicados aos alunos por meio de boletim, em datas definidas no calendário escolar. Na Formação Continuada será considerado concluinte do módulo o aluno que, ao seu término, obtiver nota mínima igual ou superior a 50 (cinqüenta) e freqüência igual ou superior ao 75% (setenta e cinco por cento). Na Formação Continuada sob Medida para Empresas ( FE ), será considerado concluinte do módulo o aluno que, ao seu término, obtiver freqüência igual ou superior a 75% ( setenta e cinco por cento ). - Retenção Será considerado retido, ao término de cada período letivo, ou módulo, o educando que não obtiver, em cada componente curricular, nota final ( NF ) igual ou superior a 50 ( cinqüenta ), numa escala de 0 ( zero ) a 100 ( cem ), e freqüência mínima de 75% ( setenta e cinco por cento ). O educando retido no último período letivo do curso em até 3 ( três ) componentes curriculares poderá cumprir apenas o (s) componente (s) curricular (es) objeto da retenção. - Compensação de ausências Será concedida ao aluno com ausência superior a 25% das aulas previstas a oportunidade de compensá-las em período a ser determinado conforme disponibilidade de instalações, recursos humanos, mateiriais e orçamentários. O Conselho de Classe decidirá sobre a conveniência da compensação, considerando as justificativas apresentadas pelos alunos. 44

45 Obs. O Conselho de Classe para os Cursos de Formação Continuada será composto pelos Coordenadores Técnico e Pedagógico, Responsável pela Formação Continuada e Docentes do curso em que o aluno estiver matriculado. O aluno para ter direito de solicitar as compensações de ausência, deverá entregar na secretaria da escola, as justificativas de ausência, no prazo máximo de dois dias após a ocorrência da falta ( Atestado médico ou declaração de atendimento médico com data e horário determinados e declaração da empresa comprovando convocação para trabalho extraordinário com data e horário ou outra justificativa de natureza legal ) Nos Cursos de Formação Continuada o aluno será notificado pela secretaria da escola assim que ultrapassar o limite de 15% de ausências em relação ao total de aulas previstas. O aluno que ultrapassar o limite de ausências ( 25% das aulas previstas ), poderá requerer a compensação de ausências junto à secretaria da escola ( vide requerimento anexo I ), no prazo máximo de 5 dias, contados a partir da data em que ultrapassou o limite estabelecido e com prazo hábil para compensação até o final do curso Obs. As orientações para compensação de ausências para os cursos ministrados na Escola estão contidas no Manual do Aluno, anexo desta Proposta Pedagógica. 45

46 - Aproveitamento de estudos O educando poderá requerer o aproveitamento de estudos junto à secretaria da unidade escolar. Se for maior de idade, o próprio educando fará o pedido e, se menor de idade, seus pais ou responsáveis. No ato do pedido, o solicitante deverá apresentar documentos comprobatórios, se os possuir, ou indicar os meios através dos quais adquiriu os conhecimentos. O Conselho de Classe analisará os pedidos e determinará a aplicabilidade ou não de qualquer espécie de provas para a devida comprovação dos conhecimentos, informando ao aluno o resultado dessa análise. Requisitos de Acesso Nos cursos de Formação Continuada Escola o requisito de acesso quanto à escolaridade será o estabelecido nos Planos de Curso e/ou Ficha do Produto, e em casos excepcionais, poderá ser matriculado aluno com escolaridade abaixo da especificada, atendendo o disposto em análise crítica feita pelo Conselho de Classe. - Divulgação dos resultados Os alunos tomarão ciência de seus resultados de duas formas: 46

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

O Colégio Seta é mantido pelo Colégio Seta S/C LTDA., estabelecida a Rua Antonio Agu, 361 Osasco Centro, Cep 06013-006.

O Colégio Seta é mantido pelo Colégio Seta S/C LTDA., estabelecida a Rua Antonio Agu, 361 Osasco Centro, Cep 06013-006. 1. Identificação 1.1. A Escola O Colégio Seta tem sede em Osasco, São Paulo à Rua Antonio Agú, 361 Centro Cep 06013-006, Tel/Fax 3681-9695, CNPJ 48.890.693.0001-61, inscrito na DEO sob o número 130928.

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

AUD. Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante

AUD. Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante AUD Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante SENAI Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE

RESOLUÇÃO N 008/2015. A Diretora Geral da Faculdade Unilagos, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Legislação em vigor, RESOLVE RESOLUÇÃO N 008/2015 Dispõe sobre a inclusão de políticas do aluno autista no Núcleo de Pesquisa e Estudos em Educação para a diversidade e Inclusão da Mantida. A Diretora Geral da, no uso das atribuições

Leia mais

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

Edital n.º 001/2015. 2. Do quadro de vagas 2.1 Serão disponibilizadas 168 vagas, conforme Quadro 01 Quadro de Vagas abaixo:

Edital n.º 001/2015. 2. Do quadro de vagas 2.1 Serão disponibilizadas 168 vagas, conforme Quadro 01 Quadro de Vagas abaixo: Edital n.º 001/2015 Processo Seletivo para Ingresso no Curso Técnico de Nível Médio em Logística, Informática para Internet, Química e Redes de Computadores. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico,

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS

ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E METAS ANEXO I MATRIZ DE INDICADORES E S 31 MATRIZ DE INDICADORES e S Indicador 1 - Visão Visão: Ser reconhecido como um dos 10 Regionais mais céleres e eficientes na prestação jurisdicional, sendo considerado

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Gestão

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N o 09/96, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Plano Integrado de Capacitação dos Servidores Téc nicos-administrativos da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. Plano de Trabalho. Gestão 2012 2015. Rodrigo Leitão Diretor Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Plano de Trabalho Gestão 2012 2015 Diretor Candidato ao cargo de Diretor-Geral do Campus Uberaba do IFTM Professor Rodrigo Afonso

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ A Guayí, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto Alegre, RS,

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

CULTURA OBJETIVOS E METAS

CULTURA OBJETIVOS E METAS CULTURA OBJETIVOS E METAS 1. Garantir a participação juvenil na elaboração das políticas públicas na área de cultura com a participação de mais entidades e partidos políticos, via projetos e via mobilização

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em 2011 -

PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em 2011 - PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em 2011 - MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA E VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR Este eixo estratégico tem por objetivo ampliar e modernizar o atendimento ao cidadão, a formação,

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PLANO INSTITUCIONAL DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O objetivo primordial do Plano Institucional de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR

PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR ANEXO III PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR CAMPO GRANDE- MS 2015 PLANO DE CURSO 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Curso: RONDA ESCOLAR - PROJETO ESCOLA SEGURA (PROESEG). 1.2

Leia mais

PORTARIA SMED N 073/2012. Dispõe sobre a transferência e utilização de recursos financeirosàs Caixas Escolares da Rede Municipal de Educação.

PORTARIA SMED N 073/2012. Dispõe sobre a transferência e utilização de recursos financeirosàs Caixas Escolares da Rede Municipal de Educação. PORTARIA SMED N 073/2012 Dispõe sobre a transferência e utilização de recursos financeirosàs Caixas Escolares da Rede Municipal de Educação A Secretária Municipal de Educação, no uso de suas atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte

Aprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de Produção de Texto Dissertativo-Argumentativo: o ENEM como Horizonte MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais