MEMÓRIA DOCUMENTAL SOBRE O TRANSPORTE FLUVIAL DE CORUMBÁ

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1 MEMÓRIA DOCUMENTAL SOBRE O TRANSPORTE FLUVIAL DE CORUMBÁ Lucimara Nascimento da Silva 1 Maria Augusta de Castilho 2 Resumo - A pesquisa foi pautada na análise documental do acesso do Tribunal Regional do Trabalho - 24ª Região - MS, no período de 1962, num total de 30 processos. A documentação atualmente encontra-se no Laboratório de História - UCDB via convênio com o TRT, permitindo um contato direto com os documentos primários, cuja memória destaca o transporte fluvial de Corumbá. O estudo também foi permeado por consultas bibliográficas (livros, jornais, arquivos, imagens) e análise minuciosa das peças processuais. Nesse contexto identificaram-se aspectos da história das embarcações fluviais do final do século XIX e XX na paisagem do Porto Geral de Corumbá, onde o fluxo de transporte local era muito importante, sendo considerado na época o maior porto comercial da América Latina. Identificouse na pesquisa que após a implantação da Rede Ferroviária Noroeste do Brasil NOB, a cidade de Corumbá foi perdendo a importância comercial portuária e muitas importadoras fecharam suas portas, ocasionado grande fluxo de desempregados, gerando um grande número de ações trabalhistas na localidade. Daí a importância da análise de processos contextualizando aspectos da sociedade corumbaense, uma vez que a justiça trabalhista nesse período além de ser lenta, na maioria das vezes optava por acordos entre patrões e empregados, mesmo que os empregados não conseguiam receber o valor da proposta inicial que tinha por direito legal. A memória impressa desses acontecimentos as vezes era registrada em jornais locais da época, mencionando desempregos e abandono desses trabalhadores da região portuária da cidade. Palavras-Chave: memória; navegação; Corumbá; Apoio: CNPq/ UCDB Introdução Este artigo tem por objetivo analisar as viagens realizadas pelas embarcações via Porto de Corumbá no contexto do desenvolvimento regional. Foi um passado que ficou registrado na memória da população local, que durante muitos anos utilizou o Rio Paraguai com meio de transporte. Essas embarcações 1 Acadêmica do 6º semestre do Curso de História da Universidade Católica Dom Bosco - mara_blessed@hotmail.com, 2 Profª Drª no Curso de História da Universidade Católica Dom Bosco maugusta@ucdb.br

2 fluviais perpassaram o final do século XIX até meados do século XX com muito fluxo de transporte. A pesquisa foi baseada na análise dos processos do TRT-MS de 1962, ocasião em que proporcionou à acadêmica a experiência de trabalhar com fontes primárias especificamente no período em que as Empresas de Navegações Fluviais de Corumbá já tinham entrado em declínio. O Porto de Corumbá viveu seus momentos de glória, sendo a cidade cogitada a ser a capital do Estado tamanha era sua utilização fluvial. As embarcações faziam viagens nacionais e internacionais. Através das análises documentais, pode-se perceber o quanto era importante essas atividades, pois traziam recursos financeiros para Corumbá e os donos das embarcações ampliavam seus empreendimentos e empregavam muitos trabalhadores. Com a chegada das linhas férreas, as viagens através do rio foram substituídas, sendo feita sobre trilhos. Além do desemprego ocasionado pela decadência, o que mais pode ser sentido foi a essência do que realmente era a característica do povo corumbaense, as viagens através do rio era cercado de mistérios e história de desbravamentos. Corumbá tem sua povoação branca datada do século XVI, a cidade sempre buscou sua sobrevivência através de recursos naturais. Com o advento da Revolução Industrial os trabalhadores dos transportes fluviais modernizaram suas embarcações, fazendo com que as viagens tornassem mais rápidas e práticas (CORREA, 1999). Durante a pesquisa dos processos, vários documentos foram analisados, porém os referentes às empresas de navegações foram fundamentais para esse trabalho, devido às demissões em massa encontrada nos processos. A busca por explicações remete aos primórdios dos tempos áureos por que passou o Porto Geral de Corumbá. Buscando informações desse período foi constatado que o Brasil estava passando por várias transformações nos meios de comunicações e acesso ao interior do país por meio da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. A cidade de Corumbá ficou conhecida em todo o país por seu transporte fluvial um dos melhores do Brasil e as viagens que ligavam o Sul de Mato Grosso a Cuiabá, perpassou por vários anos e dominou a economia do Estado. Identificou-se 2

3 em um dos processos que a possível chegada do progresso, representada pela NOB, era vista como uma utopia, algo longe de se concretizar (PROCESSO, nº 48) Com essas informações, abre-se um leque de questionamentos sobre a chegada da NOB, se trouxe realmente progresso para a população dessa região e quais foram os verdadeiros interesses dos idealistas na expansão do progresso para o interior do Brasil, e ainda como ficou a população que guardam na memória os tempos onde as viagens eram feitas lentamente via fluvial. 1 A cidade de Corumbá no início do século XX O Sul do Mato Grosso começou a ser explorado desde o século XVI, motivados por ouro e terras da região. A princípio essa é a característica de povoamento, mas o que foi o divisor de águas para o sul de Mato Grosso e mais especificamente a cidade de Corumbá foi o fim da Guerra do Paraguai. Com o fim da guerra Corumbá recebeu um grande contingente populacional. Muitos paraguaios emigraram para o lado brasileiro, eram homens, mulheres e crianças, tentando escapar da situação de calamidade em que o Paraguai se encontrava. Através dessa invasão Corumbá obteve um grande núcleo de mão-de-obra. Segundo Corrêa (1999, p.118): [...] um dos efeitos principais da guerra da Tríplice Aliança em solo matogrossense foi a contribuição da grande migração paraguaia, fenômeno de efeito marcante na formação econômica, social e cultural do Sul de Mato Grosso [...]. Diante desses acontecimentos os dirigentes políticos estavam preocupados em garantir a segurança territorial e a economia do lado Brasileiro. Sendo assim, começou uma corrida onde todos os planos de expansão levavam aos caminhos do Sul de Mato Grosso. Com isso, Corumbá estava seguindo rumo ao desenvolvimento com seu movimentado porto fluvial. Como já foi citado, havia muita mão-de-obra advinda de outros países e de vários Estados do Brasil que buscavam no sul de Mato Grosso a oportunidade de adquirir terras por um preço baixo. Conforme explica Souza (1985, p.85), Corumbá prosseguia na trilha do progresso e da prosperidade, crescendo-lhe 3

4 a fama e o poderio econômico. Incentivando-lhe o desenvolvimento as prerrogativas de excelente porto fluvial, cujo ancoradouro vivia cheio de embarcações das mais variadas bandeiras. Nesse período já existia em Corumbá várias empresas de transporte fluvial, inclusive empresas estrangeiras, onde mantinham grandes viagens nacionais e internacionais regulares e pequenas embarcações que traçavam o destino entre Miranda, Aquidauana, Nioaque, etc. Oliveira (2005, p.28) destaca que: As empresas possuíam várias embarcações destinadas ao transporte de passageiros e mercadorias. Corumbá, porém, não recebeu somente mercadorias, mas além dos tripulantes, chegavam pelo porto pessoas provenientes de diversos países. Pelo rio, entrou em Corumbá quantidade expressiva de elementos estrangeiros, composta por trabalhadores paraguaios, fugidos da crise que estabelecera em seu país. Além das empresas de navegações, Corumbá possuía também como fonte de economia as casas comerciais, onde a transação de mercadorias era feita constantemente. Por meio do porto chegavam mercadorias de várias partes da Europa, e Corumbá também exportava sua mercadoria tais como: couro, charque, ipeca, borracha, penas de garça e outras aves (SOUZA, 1985). O fato de Corumbá ter autonomia econômica no começo do século XX deve-se ao curso do rio, no qual a cidade é privilegiada. Toda a comercialização sendo ela nacional ou internacional tinha passagem por essa cidade. Conforme Oliveira (2006, p. 55): Contudo, a ligação com o rio da Prata permitia uma agitação comercial e populacional significativa para a pequena cidade de Corumbá [...]. O movimento era contínuo, fazendo com que a população aumentasse em um ritmo acelerado. Com essa demanda populacional era fácil encontrar o contraste com a modernização vinda das chaminés das embarcações a vapor. As lavadeiras faziam parte desse cenário à beira do rio. Enquanto os barcos ancoravam para a entrada e saída de mercadorias e passageiros, as lavadeiras mantinham seu cotidiano tranquilamente a beira do rio. Na concepção de Oliveira, (2005, p. 39): O tão propalado progresso, simbolizado nas chaminés dos vapores que desciam e subiam o Rio Paraguai, confrontava-se com o cotidiano da gente do lugar, que insistia em manter suas atividades seculares, relacionando-se 4

5 com o grande rio que lhes provia de alimento e água. Delimitar espaços para utilização do rio por parte da população, nesse caso as lavadeiras, significava organizar, ou seja, disciplinar as pessoas comuns, restringindo seu campo de circulação, logo de ação, a espaços demarcados por lei. Apesar da grandeza no qual Corumbá estava passando, a população local mantinha seus costumes interioranos, isso contrastava com outros setores da sociedade que eram os representantes estrangeiros. Devido à importância do porto, era comum a presença de estrangeiros em meio à população local, que junto misturavam-se idiomas diferentes. Assim, foi construindo uma sociedade em volta das embarcações do porto de Corumbá. O cotidiano dessas pessoas era regido conforme o andamento dessas tripulações, através do apito dos barcos. No entanto, a memória do que foi o Porto Fluvial de Corumbá, tornou-se coletiva. Não pertence apenas a um grupo de pessoas, mas sim a toda a comunidade que mesmo não sendo trabalhador marítimo, tem no passado a mesma história para relembrar. 2 Memória do porto corumbaense Através das análises dos processos, pode-se perceber a existência de uma memória coletiva. Ficaram registradas viagens feitas através do rio que foram substituídas pela estrada de ferro. No depoimento de antigos funcionários, as viagens os colocavam em posição privilegiada, pois em muitos momentos a bravura e coragem faziam deles verdadeiros heróis. Sendo assim, a cidade foi invadida pela chamada modernidade, representada pela Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Nas análises processuais, do período que abrange meados do século XX, a falência das empresas fluviais foi inevitável. Várias tentativas de inserir as navegações no mercado foram feitas, porém nada foi resolvido. A humanidade avança constantemente em busca de melhorias, no caso de Corumbá as embarcações em um determinado momento teria que dar espaço para um transporte mais rápido, conforme a pressa dos grandes centros. 5

6 Novos rumos seriam aplicados a Corumbá com o estabelecimento da NOB. O porto foi perdendo sua importância. O fluxo de pessoas foi diminuindo, e aos poucos todo esse cenário foi ficando na memória. O processo de número 48 de 1962, da Empresa de Navegação Migueis, relata bem essa situação. Em um dos documentos a forte presença de nostalgia é relembrada pelos antigos funcionários, a lembrança das viagens era caracterizada como desbravamentos, pois existia o perigo nas águas. A Empresa de Navegação Migueis pode ser considera uma das pioneiras nessa atividade, e juntamente com as outras embarcações construíram o passado dessa população. Segundo o Jornal do Commércio RJ, (29/08/1954): A Empresa de Navegação Miguéis Ltda, mais conhecida em Mato Grosso por Empresa Migueis, foi fundada em Pelos relevantes serviços prestados à coletividade mato-grossense, a empresa é encarada, muito justamente, como a mais importante organização particular do gênero, de transporte do Estado. Além da Empresa Migueis, existiam outras de grande importância. Corumbá foi um grande pólo de empresas estrangeiras, que se instalou na cidade em busca de investimentos. Através desses estrangeiros, Corumbá construiu na sua população uma miscigenação de povos, existindo descendentes de várias partes do mundo. Para Souza, (1985, p. 85): [...] na cidade existiam representantes consulares de muitos países e nas vias públicas misturavam-se idiomas diferentes, a lhe imprimirem ares cosmopolitas das grandes metrópoles [...] Com a chegada da ferrovia, aos poucos a cidade foi perdendo o aspecto que tanto orgulhava os moradores da região. A substituição do rio por vias terrestres trouxe além do desemprego, o desolamento tanto econômico, quanto moralmente, pois as embarcações para a população eram consideradas de primeira linha. No aporte de Souza, (1985, p.102): A cobertura do percurso ferroviário realizava-se sob penosos sacrifícios, em três estafantes dias, de Bauru a Corumbá [...] arrastadas por locomotivas queimando a lenha como combustível, lançando urentes fagulhas, os carros sem devido conforto. [...] Em Porto Esperança passavase para o Fernando Vieira, velho vapor e com uma noite de viagem agradável pelo Rio Paraguai completava-se a viagem até Corumbá, com um bom e abundante banho de chuveiro. 6

7 Portanto, a entrada da ferrovia no sul de Mato Grosso para algumas cidades foi uma forma de inserção ao grande centro comercial, que naquele período era representado pela capital de São Paulo, fazendo com que o caminho obrigatório realizado por Corumbá fosse dispensado. Foi nesse momento que o porto fluvial perdeu sua importância econômica. Oliveira assinala que, ( 2005, p.49): Para Corumbá, porém, que tinha sua base econômica sustentada no comércio de importação e exportação, via Bacia do rio da Prata, a Estrada de Ferro trouxe a opção pelo transporte ferroviário em substituição lenta e fluvial. Como ocorre em todo núcleo urbano, as transformações são inevitáveis. A busca por empreendimentos mais ágeis acontecem. Esses trabalhadores e a população em geral de Corumbá sendo eles brasileiros ou estrangeiros, fizeram a história da cidade. É difícil relacionar o que foi Corumbá no âmbito das navegações, sem mencionar as embarcações fluviais e seus trabalhadores. Oliveira evidência que, (2005, p.130): [...] Trata-se de considerar os trabalhadores como sujeitos da história, sobretudo como transformadores da realidade e não apenas assimilares do novo. É importante ressaltar, que na cidade de Corumbá o fluxo de pessoas devese ao transporte marítimo, ou seja, diferente das outras cidades do estado, que pode considerar a migração relacionada com o advento da estrada de ferro. As empresas de navegações tinham passagens por esse porto várias vezes por ano, sendo considerável a presença marcante desses marítimos na cidade de Corumbá. Oliveira ressalta que, (2006, p.60): [...] Portanto, um mesmo trabalhador poderia ser contado mais de uma vez, isso significa que as relações desse sujeito com a cidade ou mais precisamente com a região do porto, não eram as mesmas de um viajante ou aventureiro qualquer [...]. Fora do seu porto de origem, a casa do marítimo era o barco, do qual só era permitido sair com autorização do comando. Quando a espera se prolongava, o comando se via obrigado a liberar os homens para baixar a terra. Por isso, a importância da memória coletiva, pois se trata de uma construção que foi realizada por pessoas comuns que ali se instalaram e junto com a população de origem construíram a história de Corumbá. 7

8 De acordo com (Le Goff, 1990, p.410) A memória coletiva não é somente uma conquista é também um instrumento e um objeto de poder. São as sociedades cujas memórias sociais e sobre tudo oral ou que estão em vias de constituir uma memória coletiva escrita que melhor permite compreender esta luta pela dominação da recordação e da tradição, esta manifestação da memória. Diante de desse contexto, além dos trabalhadores dos barcos, existiram os trabalhadores do porto, onde somavam o fluxo de pessoas, ressaltando a agitação comercial. Oliveira (2006, p.63) explicita que: Poder-se-ia acrescentar como trabalhadores relacionados às atividades do porto, os carroceiros que transportavam as mercadorias e bagagens da beira do rio até a cidade alta, os carregadores, vendedores ambulantes, agentes das casas comerciais, funcionários da Alfândega e Capitania etc. No período 1962 foram analisados 30 processos, e a maioria refere-se as grandes empresas, que fecharam suas portas em decorrência da crise que se instalou em Corumbá com a chegada da modernização, incluindo-se entre elas as de navegações, que na presente análise foram as mais atingidas. Considerações finais Percebe-se uma relação entre a memória histórica da navegação fluvial em Corumbá com a vida dos empregados das empresas de navegação, principalmente com relação aos contratos trabalhistas realizados entre: patrões e empregados As declarações perante o juiz dos antigos funcionários das empresas fluviais foram além de uma simples declaração de seus direitos trabalhistas, ocasião em que os trabalhadores preferiam fazer acertos financeiros na 1º audiência do que continuar com o processo trabalhista, que normalmente se arrastava por muitos e muitos anos. Agindo assim, o próprio trabalhador estava ciente de que nesses acordos ele sempre tinha perdas financeiras. Entretanto, optava pelo acordo, pois necessitava de dinheiro para própria sobrevivência e de sua família. Assim, a meta desse trabalho é abordar a memória coletiva da população de Corumbá e por pessoas que por essa cidade passou. A maior preocupação do historiador é não deixar que essa lembrança se acabe com o tempo. 8

9 Por fim, a pesquisa mostra como é amplo o estudo em torno do social e da construção de uma sociedade. Desde os primeiros tempos da civilização humana, os seres humanos buscam o aperfeiçoamento de como manipular melhor objetos que facilitam a sobrevivência seja ela individual ou coletiva. Diante desse contexto, o que fica registrado é a memória, e é através da pesquisa que conseguimos resgatar e entender a cultura, a sociedade e o comportamento de um determinado grupo de pessoas, região ou até mesmo de uma nação. Referências BITTAR, Marisa. Mato Grosso do Sul, a construção de um Estado: Regionalismo e divisionismo no sul de Mato Grosso. Campo Grande, MS: UFMS, 2009, v.1 CORRÊA, Lúcia Salsa. História e Fronteira: o Sul de Mato Grosso Campo Grande, UCDB, LE GOFF, Jaques, História e memória. Tradução Bernardo Leitão/Campinas, SP. UNICAMP, 1990 LE GOFF, Jaques. A História nova, 5º Ed. São Paulo: Martins Fontes, OLIVEIRA, Vitor Wagner Neto de. Estrada Móvel, fronteira incertas: os trabalhadores do Rio Paraguai ( ). Campo Grande, MS. UFMS, OLIVEIRA, Vitor Wagner Neto de. Entre o Prata e Mato Grosso: uma viagem pelo mundo do trabalho marítimo de 1910 a 1930 (Buenos Aires, Montevidéu, Assunção e Corumbá). Campinas, SP, 2006 MATO GROSSO DO SUL. Tribunal regional do trabalho TRT 24ª Região. Processos nº 48 de RONALTTI, Isaac. O uso dos processos judiciais: algumas das principais vantagens envolvidas no uso dos processos como ferramenta de auxílio da aprendizagem e da pesquisa no ensino superior, 2008, Disponível no site: < Acesso em: 03/10/09. SOUZA, Lécio G. de. História de Corumbá. S/ed.,

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